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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto de Educação a Distância

Licenciatura em Administração Pública

Sociologia Geral

Desvio e Controlo Social

Discente: Docente

Caimo Casimiro Telma Vasco Cossa

Pemba, 2023
ÍNDICE
CAPITULO 1..............................................................................................................................1

1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................1

1.1. Objectivos.....................................................................................................................2

1.1.1. Objectivo geral......................................................................................................2

1.1.2. Objectivos especificos..........................................................................................2

1.2. Metodologia do trabalho..............................................................................................3

CAPITULO 2..............................................................................................................................4

2. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO...................................................................................4

2.1. Desvio social................................................................................................................4

2.1.1. Conceito................................................................................................................4

2.1.2. Teorias de desvio social........................................................................................5

2.2. Controlo social.............................................................................................................8

2.2.1. Teorias de controlo social.....................................................................................9

3. CONCLUSÃO...................................................................................................................11

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS..............................................................................12
CAPITULO 1

1. INTRODUÇÃO
A sociedade humana vem passando ao longo dos séculos por várias transformações no que
tange a concepção de ser cidadão, dotado de direitos e deveres, na busca incessante de ser
sujeito capaz de participar das decisões que possam acarretar na melhoria de qualidade de
vida de todos.
Sociologia é a ciência social, que estuda as relações sociais e as formas de associação dos
seres humanos, considerando as interacções que ocorrem na vida em sociedade. A sociologia
estuda os grupos sociais, a divisão da sociedade em camadas ou classes sociais, a mobilidade
social, os processos de mudança, cooperação, competição e conflito que ocorrem nas
sociedades.
As pessoas vivem em organizações sociais Elas ocupam posições em sua estrutura,
internalizam crenças e valores e, consequentemente, compartilham crenças acerca da maneira
como as pessoas devem agir. Das acções desenvolvidas em conformidade com essas crenças é
que deriva a ordem social.
O presente trabalho tem como tema, o desvio e controlo social. Logo, desvio é urn
comportamento disfuncional em relação grupo onde ocorre. Tal conceito e desprovido de
conotações valorativas: as normas dos diferentes grupos constitutivos de uma sociedade mais
ampla podem encontrar-se em oposição. Seria óptimo se vivêssemos em uma sociedade em
que todas as pessoas cumprissem o seu papel da melhor forma possível, mas, infelizmente,
essa sociedade não existe. Em todo lugar existem casos de roubo, assassinato, estupro e outras
deturpações da conduta humana com as quais, directa ou indirectamente, somos obrigados a
conviver.
As teorias do desvio social, caracterizam os delinquentes à partir de seus hábitos, de seus
distúrbios e da natureza de seu desajuste emocional, é um tema muito polemico
principalmente quando suscita entre hereditariedade e o meio ambiente, há dentro deste
conteúdo a teoria da cultura da pobreza, que através do trabalho pretendemos expor sua
relevância tanto no âmbito psico-jurídico quanto social, trazendo a tona dados que
comprovem tal relevância, apontando também a real situação deste tema pouco abordado
dentro da sociedade e que remete directamente a ela, e ao campo jurídico em geral.

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1.1. Objectivos

1.1.1. Objectivo geral


 O presente trabalho tem como objectivo geral, explicar sobre desvio e controlo social;

1.1.2. Objectivos especificos


 Perceber o conceito de desvio e controlo social;
 Identificar algumas teorias sobre o desvio social e controlo social.

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1.2. Metodologia do trabalho

O método de pesquisa utilizado será o método científico indutivo com pesquisas na internet,
bibliografias e casos reais para melhor compreensão da pesquisa que será apresentada.

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CAPITULO 2

2. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
No campo do estudo comportamental, o aperfeiçoamento das ciências sociais trouxe como
resultado uma definição mais clara, precisa e direccionada por princípios exclusivos das
ciências sociais. A sociologia passou a utilizar o termo desvio ao se referir a um conjunto de
transgressões, aceitas como tal, num determinado contexto sócio-cultural.

2.1. Desvio social

2.1.1. Conceito
Desvio social é urn comportamento não funcional em relação ao grupo onde ocorre. Tal
conceito é desprovido de conotações valorativas: as normas dos diferentes grupos
constitutivos de uma sociedade mais ampla podem encontrar-se em oposição. (LAKATOS,
1990)

Ocorre desvio social quando o indivíduo ou grupo não corresponde às normas de uma
determinada cultura. Seria ótimo se vivêssemos em uma sociedade em que todas as pessoas
cumprissem o seu papel da melhor forma possível, mas, infelizmente, essa sociedade não
existe. Em todo lugar existem casos de roubo, assassinato, estupro e outras deturpações da
conduta humana com as quais, direta ou indiretamente, somos obrigados a conviver.

O desvio, por mais diverso que seja, e ele o é extremamente é sempre e essencialmente uma
diferença. Todo fenómeno de desvio é colocado sobre e definido pelo sinal da diferença. O
desviante é essencialmente percebido e representado como sendo diferente do restante do
grupo social. (FAUGERON, 1976)

O conceito de desvio social normalmente possui uma conotação negativa, mas há casos em
que o desvio pode ser visto como um acto positivo, como veremos no transcorrer desta
unidade. Por outro lado, a noção de o que constitui um desvio social muda com o tempo.

Como exemplo disso, podemos citar o facto de que durante séculos, alguns paises, a prática
de criar passarinhos em cativeiro (gaiolas) era algo comum e amplamente aceito, mas hoje,
com a gravidade da questão ecológica, constitui crime ambiental. E actualmente é de todo
aceitável a idéia de que se o casamento não deu certo as pessoas têm todo o direito de se

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separar; entretanto, há cerca de 40 anos pessoas separadas matrimonialmente não eram vistas
com bons olhos, principalmente as mulheres.

2.1.2. Teorias de desvio social


Ao longo dos últimos 100 anos vários estudos foram realizados para tentar determinar as
causas dos desvios sociais. Alguns cientistas acreditam que o desvio está directamente ligado
a factores biológicos e que se pode determinar previamente se uma pessoa terá tendência para
o desvio apenas observando características do seu biótipo, tais como formato da cabeça,
queixo, tamanho da testa, peso e outras. Há também os que procuram encontrar as causas do
comportamento inadequado nas falhas de socialização do indivíduo. (LAKATOS, 1990)

A seguir são apresentadas as principais teorias que tentam explicar o problema:

2.1.2.1. Teorias biológicas

 Teoria de Cesare Lombroso

Lombroso foi um criminólogo italiano que, no início do século XX, se interessou em estudar a
relação entre as características físicas e a predisposição para o crime. Baseado em suas
observações, Lombroso chegou à conclusão de que o criminoso apresenta uma certa
semelhança com os ancestrais humanos (homens da caverna), tais como mandíbulas grandes,
braços e dedos longos, alguma particularidade nos olhos, dentição anormal e ossos malares
grandes. Inicialmente a teoria de Lombroso provocou um grande impacto, mas estudos
posteriores não conseguiram provar a vinculação entre crime e tipo físico.

 Teoria de William Sheldon

Antropólogo americano que identificou três tipos básicos de corpo: o endomorfo (redondo,
mole e gordo), o mesomorfo (muscular e atlético) e o ectomorfo (magro, frágil e ossudo).
Segundo Sheldon, os endomorfos são amigáveis e pacientes, os ectomorfos são sensíveis e um
tanto quanto desligados e os mesomorfos seriam o tipo com maior predisposição para o crime,
por tenderem a ser impulsivos, enérgicos e nervosos. Ainda que bem estruturados, os estudos
de Sheldon não encontram respaldo na comunidade científica.

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2.1.2.2. Teorias sociológicas

 Teoria de Durkheim

Para este grande estudioso, o desvio social se deve ao que ele chamou de anomia. Para ele,
anomia é a incapacidade de internalizar as normas de uma sociedade. Ao pé da letra, anomia
significa ausência de normas.

Para melhor entender o que Durkheim afirma sobre anomia, vamos pegar o exemplo de uma
pessoa que vivia em uma pequena comunidade agrícola do interior. Em sua aldeia, esta pessoa
estava fortemente vinculada aos laços familiares e respeitava os preceitos pregados por sua
religião. A comunidade era pequena e todos se conheciam, o que facilitava a identificação e
controlo que uns exerciam sobre os outros. Resumindo, podemos dizer que essa pessoa estava
fortemente ligada a suas raízes e isso era importante para mantê-la ajustada socialmente.

Agora vamos imaginar que essa pessoa se mude para uma grande cidade em busca de melhor
emprego. Logo perceberá que na grande cidade sua liberdade individual é maior por não ter
que se submeter à pressão da família, da igreja, dos amigos e dos vizinhos. Ele não será mais
obrigado a fazer algo apenas porque é uma tradição.

Porém, apesar de livre e morar em uma cidade com milhões de pessoas, ele se sente só,
amargurado e revoltado por trabalhar muito e ganhar pouco. Este novo contexto o faz
reformular alguns conceitos e ele já não acha tão errado uma pessoa furtar para sobreviver.
Ingressa em um movimento político radical e está disposto a fazer tudo para impor o que acha
ser o modelo ideal de sociedade.

Segundo Durkheim, essa pessoa está com anomia. Isto não quer dizer que, para esse pensador,
as grandes cidades não possuem normas. Elas as possuem. O problema aparece quando as
normas não são suficientemente internalizadas na personalidade do indivíduo, provocando o
desajuste. O facto é que as modernas estatísticas confirmam que as grandes cidades e as áreas
de rápidas mudanças são as que estão mais sujeitas à anomia e ao desvio social.

 Teoria de William Thomas

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Este estudioso elaborou uma teoria relacionada com a conformidade e a não conformidade
dentro de uma sociedade humana. Como forma de melhor explicar suas idéias, ele apresenta
três tipos de personalidades: Filisteu, Boêmio e Homem Criador.

O Filisteu é o bom cidadão, que está plenamente de acordo com os valores da sociedade; é um
conformista por excelência. O Boêmio seria o oposto, com uma personalidade complicada,
insegura e facilmente tentada a tomar atitudes anti-sociais. A terceira possibilidade seria
denominada de Homem Criador, um meio termo entre os dois tipos anteriores. O Homem
Criador seria conformista em algumas situações e rebelde em outras.

A conclusão a que se chega é que tanto o Filisteu como o Boêmio são tipos sociais
inadequados. Uma vez que não existe sociedade perfeita, sempre serão necessários tipos como
o Homem Criador para seguir as normas saudáveis e questionar o que não está certo no seu
meio social.

 Teoria de Robert K. Merton

Este pesquisador observou o problema da anomia sob uma perspectiva diferente da de


Durkheim. Como vimos, para Durkheim, a anomia se deve ao enfraquecimento dos vínculos
que ligam o indivíduo à sociedade, incapacitando-o de internalizar as normas coletivas.
Merton acha que a anomia se deve ao fato de as pessoas não conseguirem atingir as metas
estabelecidas pela sociedade. As sociedades ocidentais valorizam o sucesso material, mas não
garantem os meios necessários para se atingir esse objetivo, pelo menos à maioria das
pessoas.

Há paises em que, um trabalhador que ganha o salário mínimo dificilmente poderá comprar
casa, carro e dispor de boa qualidade de vida para si e para sua família. Impossibilitada de
atingir seus objetivos, a pessoa tenta outras saídas, como por exemplo ficar rico por meios
desonestos. Se a pessoa é um fracasso do ponto de vista financeiro, mas possui uma
personalidade recheada de valores éticos, poderá ainda seguir dois caminhos: desistir de tudo
e virar uma espécie de vagabundo ou se transformar em um revolucionário.

Em seu trabalho, Merton estabelece que a melhor maneira de evitar o desvio social é criar
uma sociedade em que as oportunidades sejam acessíveis a todos, e também diminuir a

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pressão exercida sobre as pessoas no que se refere à necessidade de se obter o sucesso
financeiro, acima de qualquer outro valor.

2.2. Controlo social


A expressão ‘controlo social’ tem origem na sociologia. De forma geral é empregada para
designar os mecanismos que estabelecem a ordem social disciplinando a sociedade e
submetendo os indivíduos a determinados padrões sociais e princípios morais. Assim sendo,
assegura a conformidade de comportamento dos indivíduos a um conjunto de regras e
princípios prescritos e sancionados. O controlo social é o conjunto de métodos pelos quais a
sociedade influencia o comportamento humano, tendo em vista manter determinada ordem.
(MANNHEIM, 1971)

O controlo social é aquele que relaciona as formas de poder e dominação exercida pelo Estado
sobre o corpo social, ou seja, a sociedade. (Eugène Enriquez, 1983)

O controlo social é aquele que é realizado por uma pessoa, grupo de pessoas ou por entidade
legalmente constituída, com a finalidade de vigiar, examinar, fiscalizar e colher informações
sobre a função administrativa do Estado. Assim o controle social tem a finalidade de controlar
e fiscalizar os actos dos agentes que exercem funções junto ao diferentes órgãos públicos de
todos os níveis de poderes, executivo, legislativo e judiciário, (SIRAQUE, 2005)

O controlo social se refere ao exercício de um direito pelos cidadãos, através de mecanismos


constituídos legalmente com a finalidade de vigiar, monitorar, fiscalizar, e se necessário
modificar a gestão do Estado realizada por políticos e/ou funcionários públicos, o que afecta
positivamente a eficácia do Governo em alcançar os objectivos propostos pelas políticas
públicas. (OJEDA, 2011)

Controlo social percebe-se como acto realizado individual ou colectivamente pelos membros
da sociedade, por meio de entidades juridicamente organizadas ou não, através dos diversos
instrumentos jurídicos colocados a disposição da cidadania para fiscalizar, vigiar, velar,
examinar, inquirir e colher informações a respeito de algo. (SIRAQUE, 2005)

Na teoria política, o significado de ‘controlo social’ é ambíguo, podendo ser concebido em


sentidos diferentes a partir de concepções de Estado e de sociedade civil distintas. Tanto é
empregado para designar o controlo do Estado sobre a sociedade quanto para designar o
controlo da sociedade (ou de sectores organizados na sociedade) sobre as acções do Estado.

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Na economia capitalista, o Estado tem exercido o ‘controlo social’ sobre o conjunto da
sociedade em favor dos interesses da classe dominante para garantia do consenso em torno da
aceitação da ordem do capital. Esse controle é realizado através da intervenção do Estado
sobre os conflitos sociais imanentes da reprodução do capital, implementando políticas sociais
para manter a actual ordem, difundindo a ideologia dominante e interferindo no “quotidiano
da vida dos indivíduos, reforçando a internalização de normas e comportamentos legitimados
socialmente. (IAMAMOTO & CARVALHO, 1988)

2.2.1. Teorias de controlo social


Observa-se que, portanto, teóricos do controle social concentram-se nas diversas formas de
restrições que fazem com que o indivíduo se conforme às regras, e não na razão por que eles
se desviam delas.

 Teoria de Albert J. Reiss

Argumentou que a delinquência poderia ser definida como uma consequência da falha das
formas de controlo social e pessoal que produzem comportamentos em conformidade com as
normas do sistema social, onde também se desenvolveram formas legais de punição. Como o
controlo pessoal compreende-se a habilidade de o indivíduo evitar que suas necessidades
sejam supridas através de actos que vão contra as normas e regras de sua comunidade. Já o
"controle social" seria a habilidade de grupos sociais ou instituições tornarem suas normas e
regras, de fato, efectivas. Apesar de não especificar quais seriam os mecanismos de controlo
pessoal ou social capazes de produzir comportamentos em conformidade com as normas.
(REISS, 1951)

 Teoria de Briar e Piliavin

Argumentaram que, além de dar ênfase à importância de instituições sociais, como família e
escola, e às leis como mecanismos de controlo, seria também relevante a consideração do
"comprometimento com a conformidade". Isso implica que a questão central para o controlo
social não seria o medo das consequências materiais e da punição que advém da descoberta do
acto desviante, mas a apreensão do indivíduo acerca das consequências negativas que a
descoberta da prática de tal acto por outras pessoas pode trazer à sua vida social, vida que
deseja manter e continuar a desenvolver. Mesmo que o indivíduo queira incorrer em um acto
delinquente, o que o impede de realizá-lo pode ser a consideração das consequências
negativas que isso pode gerar se o facto se tornar público. (BRIAR & PILIAVIN, 1965)
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 Teoria de Travis Hirschi

Busca explicar as causas da prática de actos delinquentes por meio de sua teoria do controle
social, utilizando, para isso, dados sobre crimes produzidos na Califórnia, Estados Unidos. Os
elementos que ligam o indivíduo à sociedade convencional e que poderiam prevenir que ele
cometa algum acto delinquente seriam, para o autor: afeição, comprometimento,
envolvimento em actividades e valores. (HIRSCHI, 1969)

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3. CONCLUSÃO
O desvio social é uma acção que viola uma norma social. Qualquer comportamento
considerado ilegal, imoral ou excêntrico. Comportamentos desviante, todos aqueles que não
são convencionais (bons ou maus). Nenhum comportamento é intrinsecamente desviante o
que pode parecer natural a algumas pessoas talvez não o seja para outras. Ex.: canibalismo,
infanticídio, poligamia, elaboração de pratos (comidas) e muito mais.

A teoria do controlo social prescreve que os relacionamentos, compromissos, valores,


regramentos e crenças das pessoas as encorajam a não violarem a lei. Diz a teoria que através
da exploração do processo de socialização e aprendizado social o autocontrolo é alcançado e
consequentemente é reduzida a inclinação a comportamentos antissociais.

Uma questão em aberto é saber por que as pessoas se desviam de um comportamento


estabelecido em uma sociedade. No início, pensava-se que o desvio era fruto de uma anomalia
psicológica e, partindo dessa premissa, a causa era individual. Depois, apareceram outros
estudiosos que diagnosticaram o problema como sendo uma desordem social que induzia o
indivíduo ao desvio. Hoje, chegou-se à conclusão de que o desvio se deve a fatores
psicológicos e sociológicos, estudados por uma disciplina chamada Psicologia Social.

Este controlo social tem a finalidade de garantir a ordem, as relações de poder entre Estado e
Sociedade e a execução de objectivos do Estado. Divide-se em sete as formas de controlo
social: o directo (físico), organizacional (pela máquina burocrática), dos resultados,
ideológico, do amor, pela saturação e pela dissuasão.

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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BRIAR, S., & PILIAVIN. (1965). Irving delinquency, situational inducements, and
commitment to conformity. Social Problems Berkeley.

CARVALHO, I. M. (1988). Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma


interpretação histórico-metodológica (6 ed.). São Paulo, Brasil : Cortez/Celats.

FAUGERON, C. e. (1976). De la deviance et du controle social. Paris : Presses de


COPEDITH.

HIRSCHI, T. (1969). Causes of delinquency (9 ed.). California, Estados Unidos da America :


New Jersey: Transaction Publishers, 2009.

IAMAMOTO, M. V., & CARVALHO, R. d. (1988). Relações Sociais e Serviço Social no


Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica (6 ed.). São Paulo,
Brasil : Cortez/Celats.

LAKATOS, E. M. (1990). Sociologia Geral (6 ed.). SAO PAULO, BRASIL: ATLAS S.A.

MANNHEIM, K. (1971). Sociologia Sistemática: uma introdução ao estudo de sociologia (2


ed.). São Paulo: Pioneira, Brasil .

OJEDA, M. G. (2011). Capital social y clientelismo: otra limitación para el control social
(Vol. X). Bolivariana: Revista de la Universidad Bolivariana.

REISS, A. J. (1951). Delinquency as the failure of personal and social controls. American
Sociological Review.

SIRAQUE, V. (2005). Controle social da função administrativa do Estado: possibilidades e


limites na Constituição de 1988. (Saraiva, Ed.) São Paulo.

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