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ENGENHARIA DE GÁS NATURAL

5º Ano - I Semestre
Ano Lectivo 2022/2023

ISPTEC - Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências


Docente: Geraldo A. R. Ramos, Ph.D
Capítulo 1 – Introdução à
Engenharia de Gás Natural

ENGENHARIA DE GÁS NATURAL


GERALDO RAMOS
Capítulo 1 – Introdução à Engenharia de Gás Natural

1.1 Breve história do Gás Natural no Mundo

1.2 Breve história do Gás Natural em Angola

1.3 Conceitos Fundamentais

1.4 Gás Natural na matriz energética mundial

1.5 Cadeia Produtiva do Gás Natural

1.6 do Gás Natural

ENGENHARIA DE GÁS NATURAL


GERALDO RAMOS
Conceitos Fundamentais

 Conceitos básicos

 Definições usuais

 Composições típicas e contaminantes

 Características gerais

 Vantagens de utilização

ENGENHARIA DE GÁS NATURAL


GERALDO RAMOS
Conceitos Básicos

 Gás Natural é a porção do petróleo que existe na fase gasosa ou em


solução no óleo, nas condições de reservatório, e que permanece no
estado gasoso nas condições atmosféricas de pressão e temperatura;

 Os hidrocarbonetos que participam da sua composição são o


metano, o etano, o propano e outros componentes de maior peso
molecular

 A composição depende da origem, sua maior ou menor associação


ao óleo e ao grau de tratamento submetido.

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GERALDO RAMOS
Conceitos Fundamentais

 Conceitos básicos

 Definições usuais

 Composições típicas e contaminantes

 Características gerais

 Vantagens de utilização

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GERALDO RAMOS
Definições Usuais
 Classificação de Gás Natural: Gás Natural Convencional e Gás
Natural Não Convencional

 Estes diferem um de outro pela sua forma de extracção que


economicamente é influenciado pelo muitos factores tais como tipo
de rochas, profundade de poços, etc.

 O gás natural convencional é encontrado no subsolo, em depósitos


ou reservatórios isolados por rochas impermeáveis, e pode ou não ser
associado a óleo.

 O gás Natural não convencional pode ser considerado todo o gás


natural cuja extração é mais complexa e menos atractiva
economicamente, conceito que varia no tempo e de reservatório
para reservatório.

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Definições Usuais

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GERALDO RAMOS
Definições Usuais

 O Gás Natural Associado encontra-se no subsolo dissolvido no óleo ou


sob a forma de uma capa de gás.
 A produção é determinada em função da produção do óleo;
 Caso não haja condições econômicas para extração*, será
reinjectado na jazida, usado na própria planta ou ainda queimado no
flare da unidade.

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GERALDO RAMOS
Definições Usuais

 O Gás Natural Não Associado encontra-se no reservatório


independente do óleo ausente ou em concentrações muito baixas.
 Só se justifica produzir de forma comercial o gás;
 É o mais interessante do ponto de vista econômico, devido a grande
quantidade de propano e de hidrocarbonetos mais pesados;
 As maiores jazidas de gás no mundo, são dessa forma.

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GERALDO RAMOS
Definições Usuais

 O Gás Natural Não Associado encontra-se no reservatório


independente do óleo ausente ou em concentrações muito baixas.
 Só se justifica produzir de forma comercial o gás;
 É o mais interessante do ponto de vista econômico, devido a grande
quantidade de propano e de hidrocarbonetos mais pesados;
 As maiores jazidas de gás no mundo, são dessa forma.

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Definições Usuais

O Gás Natural Associado: O Gás Natural Não Associado:


 Produzido juntamente com o  Produzido sem a presença de
petróleo (poços produtores petróleo (poços produtores
de óleo) de gás);
 Produção em baixa pressão,  Produção em alta pressão:
como processo final de
 Apresenta baixo teor de
separação de óleo;
pesados;
 Apresenta alto teor de
 Praticamente metano puro;
pesados (riqueza);
 Interrupção da produção
 Interrupção da produção
não impacta a produção de
impacta a produção de
petróleo (funciona como
petróleo
regulação entre produção e
consumo).

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GERALDO RAMOS
Definições Usuais

 Geralmente O Gás Natural Não Associado é produzido com elevadas


pressões de superfície, objectivando melhor aproveitamento da
energia dos reservatórios.
 O Gás Natural Não Associado traz, portanto, toda a energia
necessária a sua produção, condicionamento e transporte, o que não
ocorre com o Gás Associado, o qual requer energia complementar
em função da energia despendida na produção de óleo.
 Podemos, ainda caracterizar a participação energética do gás
associado num reservatório produtor de óleo através do conceito de
RGO. Ou seja, a razão gás-óleo, RGO é a razão entre os volumes
produzidos de gás associado e óleo.
𝑉𝑜𝑙𝐺á𝑠
𝑅𝐺𝑂 =
𝑉𝑜𝑙Ó𝑙𝑒𝑜

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Definições Usuais

 Na prática, adota-se a relação entre a vazão instantânea de gás


pela vazão instantânea de líquido, ambas medidas a 20 ºC e 1 atm,
chamada de Razão Gás-Líquido (RGL).
𝑉𝑜𝑙𝐺á𝑠
𝑅𝐺𝑂 =
𝑉𝑜𝑙𝐿í𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜
O conceito de RGL é adotado para a classificação de reservatórios:

RESERVATÓRIO INTERVALO DE ADEQUAÇÃO


Reservatório de óleo RGL ≤ 900
Reservatório de Gás Condensado 900 < RGL < 18.000
Reservatório de Gás RGL ≥ 18.000

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Definições Usuais

GÁS NÃO CONVENCIONAL

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Definições Usuais
 O Gás Natural a partir do carvão (também conhecida como metano
da camada de carvão, CBM), areias de gás compactadas, folhelhos
(xisto) de gás, aquíferos geopressurizados e hidratos de gás são muitas
vezes chamados recursos de Gás Não Convencionais;
 A característica comum dos diferentes tipos dos recursos do gás não
convencional é que eles contêm grandes quantidades de gás
natural, mas geralmente é mais difícil de produzir esse gás em
comparação com rochas em reservatórios conevncionais;
 Novas técnologias são continuamente desenvolvidas para permitir
estimativas mais precisas da quantidade de gás nesses reservatórios
não convencionais e estimular esses rochas para produzir gás;

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Definições Usuais
 O gás de xisto encontra-se comprimido em pequenos espaços dentro
da rocha, o que requer aplicação de novas técnicas para a criação
de fraturas por meio da pressão hidráulica no interior do reservatório
na rocha, permitindo que o gás flua até a superfície.
 Esta técnica ou processo é conhecida como fracturamento hidráulica
requerendo uma tecnologia avançada para perfurar e estimular
(fraturar) as zonas de acumulação do gás.

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GERALDO RAMOS
Definições Usuais
 Gás alocado em areias compactas (formações pouco permeáveis)
requere o emprego de técnicas específicas para a sua produção
comercial, tais como acidificação, fracturas em formações
subterrâneas e, mais recentemente, utilização de poços horizontais e
multilaterais.
 Em áreas de bacias que se afastam rapidamente, as argilas
geralmente vedam as formações subjacentes e prendem fluidos
contidos no reservatorio.
 Posteriormente, a pressão e a temperatura dos fluidos retidos nesta
área excedem os normalmente previstos na profundidade do
reservatório. Esses reservatórios, comumente chamados de
reservatórios geopressurados.

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Conceitos Fundamentais

 Conceitos básicos

 Definições usuais

 Composições típicas e contaminantes

 Características gerais

 Vantagens de utilização

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GERALDO RAMOS
Composições típicas e contaminantes
 O Gás Natural é uma mistura complexa de constituintes de
hidrocarbonetos e existe como um gás sob condições atmosféricas;
 Virtualmente centenas de diferentes compostos poderiam estar
presentes no gás natural em quantidades variáveis;

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GERALDO RAMOS
Composições típicas e contaminantes
 A fase de não hidrocarbonetos (contaminantes) pode ser classifcada
segundo três tipos básicos:
 Inertes: possuem como características principais o facto de não
apresentarem reatividade química com os compostos e materiais
da unidade, como o N2;
 Vapor d’água: A sua presença deve ser eliminada no gás
exportado, uma vez que teores elevados contribuem para a
ocorrência de formação de hidratos e corrosão;
 Gases ácidos: Assim são chamados, por formarem uma solução
de características ácidas quando na presença de água, como o
CO2, H2S e demais compostos de enxofre

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Composições típicas e contaminantes
 De acordo com a proporção dos hidrocarbonetos mais pesados que
o metano, diferentes tipos de gás natural (seco, húmido e
condensado) podem ser considerados;
 O gás natural é considerado seco quando ele é quase metano puro,
depois que a maioria dos outros hidrocarbonetos comumente
associados foi removida (Gás com mais de 85% de metano);
 Quando outros hidrocarbonetos estão presentes, o gás natural é
“húmido”, onde ele forma uma fase líquida durante a produção nas
condições de superfiície;
 Gáses “condensados” têm um teor alto de hidrocarbonetos líquidos e
formam uma fase líquida no reservatório durante a produção no
processo de esgotamento

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Composições típicas e contaminantes
 Os gases naturais são comumente classificados de acordo com seu
teor de líquidos (como pobre ou rico);
 Os termos pobre e rico se referem à quantidade de líquidos
recuperáveis, sendo normalmente aplicado ao propano e
componentes mais pesados;
 Um conceito muito utilizado no processamento de gás é o Índice de
Riqueza do Gás (IRG) definido como sendo a quantidade de líquido,
previamente estabelecida como C3+, que poderá ser obtida através
do processamento primário;
 Dada a composição de um gás, a riqueza, segundo esta definição, é
obtida pelo somatório da percentagem molar de todos componenets
a partir do propanos;

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Composições típicas e contaminantes
 Definiremos a RIQUEZA como o conjunto dos componentes do gás
natural mais pesados do que o propanos (fracção C3+):
 Gás considerado rico: riqueza alta (> 8,0%);
 Gás considerado pobre: riqueza baixa (< 6,0%);
 Riqueza mediana: (entre 6,0% e 8,0%).

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Composições típicas e contaminantes

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Conceitos Fundamentais

 Conceitos básicos

 Definições usuais

 Composições típicas e contaminantes

 Características gerais

 Vantagens de utilização

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Características Gerais
 Gás natural possui energia, apresentando poder calorífico superior a
9.400 kcal/m3;
 Gás natural apresenta estabilidade de chama, tornando-se inflamável
entre limites de 5 a 15% de gás numa mistura de ar;
 Possui temperatura de ignição entre 595 e 704 ºC;
 Gás natural é mais leve que o ar, por isso se dispersa rapidamente
quando liberado;
 Maior relação hidrogênio/carbono (4:1), implicando numa queima
limpa e com baixo índice de emissões de poluentes;
 Excepcional característica anti-detonante (aceita elevadas taxas de
compressão, da ordem de 16:1);
 Menor formação de depósitos, maior duração do lubrificante, troca
de filtros com menor frequência e menor desgaste dos componentes
do motor;

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GERALDO RAMOS
Características Gerais
 Poder calorífico do gás natural é a capacidade de fornecer uma
determinada quantidade de calor, necessária para produzir um
determinado aumento de temperatura;
 É o calor de combustão de hidrocarbonetos;
𝐻𝐶 + 𝑂2 + 𝐶𝑂2 + 𝐻2 𝑂 + 𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎
 É determinado quando uma amostra com peso conhecido é
queimada em oxigênio (seco, num despositivo conhecido como
bomba calorimétrica (BC), e a energia liberada é detectada pelo
aumento da temperatura;
 Na BC, toda água gerada está próxima a temperatura ambiente.
Toda água formada é condensada a água líquida.
 No processo real, combustão no forno, a temperatura dos gases é
muito maior que a temperatura de condensação da água. Toda
água formada se encontra no estado vapor

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GERALDO RAMOS
Características Gerais
 Desta forma, para hidrocarbonetos temos:
 Poder Calorífico Superior (PCS) é a quantidade de calor liberado pelo
combustível, na BC, inclusive a da condensação doo vapor de água.

𝑃𝐶𝑆𝐺𝑁 = 𝑃𝐶𝑆𝑖 × 𝑦𝑖

 Poder Calorífico Inferior (PCI) é a quantidade de calor liberado pelo


combustível, considerado que toda água formada permanece no
estado vapor.
 É o valor utilizado no balanço térmico de equipamentos de
combustão: fornos, caldeiras, motores, etc

𝑃𝐶𝐼𝐺𝑁 = 𝑃𝐶𝐼𝑖 × 𝑦𝑖

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GERALDO RAMOS
Características Gerais
𝑃𝐶𝑆 = 𝑃𝐶𝐼 + 𝑚𝐻2𝑂 ∆𝐻𝑐𝑜𝑛𝑑

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Características Gerais
 O valor de PCI é usado para a intercambiedade de combustíveis,
através da equivalência energética;

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Características Gerais
 Na condição ambiente, a maioria das misturas entre combustíveis
gasosos e comburente (ar) não reagem espontaneamente mas,
haverá o desencadeamento da reação de combustão, com intensa
liberação de energia térmica;
 Para iniciar uma reação de combustão são necessários três
elementos, que formam o chamado “triângulo do fogo”;

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GERALDO RAMOS
Características Gerais
 “triângulo do fogo”;

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GERALDO RAMOS
Características Gerais
 Para as reações de combustão ocorram e se mantenham, precisa-se
dos três “T’s”: Temperatura/Tempo/Turbulênica.
 Esses três elementos comandam a velocidade e a química da queima
de combustível;
 Contudo, existem determinadas proporções de mistura ar-gás nas
quais a combustão é possível e essas proporções variam em função
do tipo de combustível e não são valores pontuais, mas, sim, uma
faixa de valores;
 Esta é conhecida como faixa de inflamabilidade do combustível, e é
de suma importância o seu conhecimento;

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GERALDO RAMOS
Características Gerais
 Os pontos extremos dessa faixa são chamados de limites de
inflamabilidade, possuindo a seguinte classificação:
 Limite inferior de inflamabilidade: É a condição de mistura abaixo
da qual existe um excesso de ar que impede a reação de
combustão. Pode-se dizer que a mistura é pobre em gás;
 Limite superior de inflamabilidade: É a condição de mistura acima
da qual existe ar em quantidade insuficiente, facto que impede a
reação de combustão de ocorrer. Pode-se dizer que a mistura é
rica em gás.

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Conceitos Fundamentais

 Conceitos básicos

 Definições usuais

 Composições típicas e contaminantes

 Características gerais

 Vantagens de utilização

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GERALDO RAMOS
Características Gerais
 A utilização do gás natural como insumo energético apresenta
algumas vantagens ambientais se comparada com outras fontes
fósseis (carvão mineral e derivados de petróleo) de energia:
 Baixa presença de contaminantes;
 Combustão mais limpa, que melhora a qualidade do ar, pois
substitui formas de energias poluidoras como carvão, lenha e óleo
combustível, contribuindo também para a redução do
desmatamento;
 Menor contribuição de emissões de CO2, por unidade de energia
gerada (cerca de 20 a 23% menos do que o óleo combustível e
40 a 50% menos que os combustíveis sólidos como o carvão);
 Pequena exigênica de tratamento dos gases de combustão;
 Maior facilidade de transporte e manuseio, o que contribui para a
redução do tráfego de caminhões que transportam outros tipos
de combustíveis

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GERALDO RAMOS
Características Gerais

 Não requer estocagem, eliminando os riscos do armazenamento


de combustíveis;
 Maior segurança; por ser mais leve do que o ar, o gás se dissipa
rapidamente pela atmosfera em caso de vazamento;
 Contribuição para a diminuição da poluição urbanda quando
usado em veículos automotivos, uma vez que reduz a emissão de
óxido de enxofre, de fuligem e de materiais particulados, todos
presentes no óleo diesel.

OBS: A fuligem é uma substância preta, proveniente da


decomposição de matérias combustíveis

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TAREFAS

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GERALDO RAMOS
Tarefa

 Investigar e fazer um resumo sobre as teorias sobre a formação do


Gás Natural

 PROJECTO: Em 10 páginas (formato de um artigo) fazer um estudo de


viabilidade técnica, económica, e ambiental sobre a produção do
gás de xisto. O trabalho deverá ser apresentado na plataforma latex.

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GERALDO RAMOS
Bibliografia
1. MOKHATAB, S. e POE, W.A. Manual de transmissão e processamento de gás natural.
Elsevier, 2014. 816p..
2. VAZ, C. E. M., MAIA, J. L. P. e SANTOS, W. G. Tecnologia da Indústria do Gás Natural.
Editora Blucher, 2008. 416p..
3. BRASIL, N. I. (organizador). Processamento de Petróleo e Gás. LTC, 2011. 266p..
4. Ramos, G. A. R. (2016). Indústria do Gás Natural. Fundamentos. Volume 1. Mayamba
Editora.
5. Ramos, G. A. R. (2020). Indústria do Gás Natural. Engenharia de Produção do Gás
Natural., volume 2. Editora Dois.
6. ROSA, A. J.; CARVALHO, R. D. S.; XAVIER, J. A. D. Engenharia de Reservatórios de
Petróleo. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006, 808 p..
7. Ramos, G. A. R. (2016). Aplicação de VBA Nos Fundamentos da Engenharia de
Petróleos. Mayamba Editora
8. Costa, A. (2009). Aulas da Indústria do Gás Natural
9. Ramos, G.A.R. (2020). Nova Era da Indústria do Gás Natural em Angola.
10. Leiras, Alexandre (2013). Processamento de Gás Natural. DPO/EQ/UFRJ

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