• A exigência de maximizar sempre o bem estar contraria a tese
deontológica de que as nossas ações têm como limite último o respeito pelos direitos invioláveis das pessoas.
• O lançamento da bomba atómica em Hiroxima (2.ª Guerra
Mundial) tinha melhores consequências do que a continuação da guerra (a decisão do presidente dos EU na altura, Truman, maximizou o bem); mas para um deontologista, fazê-lo constituiu uma violação do direito à vida de pessoas inocentes que nunca devia ter sido posto em causa.
• Para um deontologista, maximizar sempre o bem não é
obrigatório e, em certas circunstâncias, PODE NÃO SER PERMITIDO.