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Formulário para Consulta

(O preenchimento será feito no Sistema PROEX)

Pedido de Bolsa
Formulário para pedido de bolsa de extensão

Nome do Orientador(a)
Profa. Dra. Aline Silva Gomes Xavier
Nome do Orientando(a)
Izabela Bastos Silva dos Santos
Atividade relacionada com o pedido de bolsa

Dados do Pedido
A seguir serão coletadas as informações referentes o plano de trabalho.

Título do Plano de Trabalho

Qualificação dos trabalhadores da saúde do pré-atendimento hospitalar acerca do acidente vascular


em pessoas com doença falciforme
Objetivo Geral

Desenvolver estratégias para a qualificação dos profissionais da saúde no atendimento aos


portadores da doença falciforme
Objetivos Específicos

 Promover capacitações quinzenais por meio de cursos para os profissionais sobre a


assistência aos pacientes com doença falciforme no APH;
 Estimular ações educativas através de reuniões presenciais e/ou virtuais para a equipe
de serviço sobre as principais complicações da doença falciforme e suas implicações;
 Descrever sobre a relevância da educação em saúde para o profissional de saúde em
diferentes áreas de atuação;
 Promover educação permanente aos profissionais de saúde por meio de materiais
educativos e informativos – através de cartaz, folder, vídeos, panfletos e discussões de
artigos científicos – informando, discutindo e descrevendo a importância de políticas
públicas voltadas às pessoas com doença falciforme.

Caracterização do Plano de Trabalho como uma ação extensionista e formativa


para o bolsista

A Extensão na UEFS tem como finalidade prover sensibilização e mobilização na


sociedade da UEFS para um “fazer universitário” que promova a reflexão sobre a necessidade de
conciliar as suas ações acadêmicas às demandas da coletividade e contribuir para a construção de
uma Universidade que forme indivíduos capazes de questionar a sua própria realidade e, por meio
de uma postura crítica, colaborem para a construção de uma sociedade mais humana (UEFS, 2021).

Em concordância a finalidade da extensão na UEFS, o plano de Trabalho em questão visa


qualificar, educar e orientar a equipe profissional acerca da promoção de saúde das pessoas com
doença falciforme, trocando informações de cunho científico com ênfase na assistência dos
profissionais da equipe de atendimento pré-hospitalar sobre o acidente vascular cerebral nesse
público, estreitando a relação entre a Universidade e a comunidade. A partir desses locais, será
possível discutir a importância da educação permanente para os profissionais da saúde e sobre a
falta de preparo das equipes de saúde para atender pacientes com a DF que estejam acometidos pelo
AVC. Além disso, pode ser discutida também a temática das diversas complicações graves da
doença falciforme, já que é uma doença com grande relevância numérica no país e precisa haver
cuidados específicos para o público acometido por ela. Nesse contexto, sabe-se que os profissionais
de saúde tem um papel significativo assumindo ações educativas e o do cuidado, estimulando o
diálogo, a pesquisa, o estudo e o aprimoramento de técnicas para o cuidado.
No que se refere aos locais de atuação, os campos estão localizados na cidade de Feira de Santana
Bahia que serão a Unidade de Pronto Atendimento da Mangabeira e a Unidade de Pronto
Atendimento do bairro Queimadinha.

Referencial Teórico

A atenção às pessoas com a Doença Falciforme encontra-se inserida no âmbito do Sistema


Único de Saúde (SUS), nos termos da Portaria nº 2.048, de 3 de setembro de 2009, embasada
pelos artigos 133 e 134, com o intuito de melhorar e abranger a assistência prestada à esse
público, uma vez que, historicamente, as pessoas com DF foram discriminadas dessa atenção,
sobretudo pelo desconhecimento quanto aos cuidados que lhes devem ser prestados (BRASIL,
2014).
A Doença Falciforme é uma doença de caráter hereditário, étnico e ancestral, sendo
predominante entre os afrodescendentes. No entanto, não pode ser considerada exclusiva desta
população, podendo acometer qualquer indivíduo que tenha uma alteração na estrutura da
cadeia de beta-globina, induzindo a produção de uma hemoglobina anormal, denominada
hemoglobina S, resultando em uma hemácia com formato de “foice” (GALDINO et al.,2017).
O reconhecimento de que a DF é uma doença prevalente no Brasil foi determinante na
instituição da Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme
(PNAIPDF) do Ministério da Saúde. Estima-se que 4% da população brasileira tenha o traço
falciforme (heterozigose simples) e que 25.000 a 50.000 pessoas tenham a doença em estado
homozigótico (SS – anemia falciforme) ou na condição de heterozigotos compostos ou duplos
(SC, SE, SD, SBetaTAL – doença falciforme). Atualmente, estima-se que varie de 60.000 a
100.000 casos (BRASIL, 2016).
Os sinais clínicos observados são decorrentes do formato foiçado das hemácias, que
influencia no fluxo do sangue da microcirculação, pois a irregularidade da superfície de
contato das hemácias alteradas permite reações químicas interativas entre estas e as células
endoteliais, fazendo-as aderir à parede do vaso sanguíneo. As consequências da aderência são
caracterizadas pela vaso-oclusão, com redução do fluxo do sangue nos capilares, causando
estases venosa e hipóxia, que acarretam crises agudas intensamente dolorosas e lesão tecidual
orgânica crônica e progressiva (BRASIL, 2015).
Dentre as complicações da doença falciforme, o acidente vascular cerebral (AVC) é uma
das mais graves. Quando isquêmico, resulta de infarto em áreas irrigadas pelas artérias
cerebrais do polígono de Willis. O AVC hemorrágico, mais comum em adultos, responde por
5% dos casos e apresenta mais morbimortalidade. Ocorre em consequência de ruptura de
pequenos vasos, a partir de neoformações vasculares ou de aneurismas. O tratamento do
episódio agudo deve ser realizado em regime hospitalar. Os pacientes com sintomas sugestivos
precisam ser submetidos à avaliação neurológica imediata (BRASIL, 2009).
A incidência de AVC em crianças com DF é aproximadamente 250 vezes maior do que na
população pediátrica em geral, segundo Ohene-Frempong (1998). Aproximadamente 11% das
crianças com genótipo SS sofrerão um AVC clínico antes da vida adulta (OHENE-
FREMPONG et al., 1998). O dano no cérebro, no entanto, pode estar presente em crianças com
a doença sem evidência clínica de AVC. O infarto cerebral silencioso, definido como ataque
isquêmico transitório (AIT), é visto pela RNM (ressonância nuclear magnética) em 17% das
pessoas com HbSS e em 3% com HbSC (BRASIL, 2014).
Segundo Cordeiro (2013), conhecer a experiência do adoecimento de pessoas com doença
falciforme é de extrema importância para organização do cuidado e para ampliar o acesso
desse grupo populacional a essa assistência. Embora seja uma doença de grande prevalência no
país, as repercussões em torno das orientações genéticas e desenvolvimento de cuidados
voltados para melhoria da expectativa e sobrevida dessas pessoas ainda são pouco exploradas
no Brasil. De acordo com Jamison e Brown (2002), estudo realizado em um hospital-escola,
para pessoas com DF atendidas no serviço de emergência, constatou quatro áreas
problemáticas no atendimento: a) atraso na administração de medicamentos para dor; b)
inexistência de uma relação de confiança entre a equipe cuidadora e as pessoas atendidas; c)
falta de informação sobre a DF tanto por parte dos usuários como da equipe cuidadora; e d)
ocorrência de experiências desagradáveis com pessoas com a DF no setor de emergência
(Brasil, 2014).
Surge, portanto, a necessidade de implantar estratégias de qualificação profissional por
meio da educação permanente. A educação permanente é compreendida como um processo
educativo contínuo, de revitalização e superação pessoal e profissional, de modo individual e
coletivo, com o objetivo de qualificação, reafirmação ou reformulação de valores, construindo
relações integradoras entre os sujeitos envolvidos para uma troca crítica e criativa. A educação
permanente visa articular conhecimentos específicos com o de toda a rede de saberes
envolvidos no sistema de saúde. (D’AGOSTIN et al, 2012).
Tendo em vista a gravidade das complicações da doença falciforme, sobretudo o acidente
vascular cerebral, é notória a necessidade de uma intervenção rápida e eficaz no atendimento
pré-hospitalar prestado a essas pessoas, por isso, esses serviços devem ter seus profissionais
capacitados para o acolhimento às pessoas com DF, que muitas vezes deixam de receber
cuidados disponíveis pela falta de familiaridade dos profissionais com a doença e pela
inexistente conexão com os centros de referência (BRASIL, 2015). Diante disso, esse projeto
tem o intuito de promover ações de educação permanente por meio de cursos, palestras e
materiais educativos a fim de preparar as equipes que compõem o atendimento pré-hospitalar
de forma que os pacientes com a doença falciforme sejam devidamente assistidos.

Metodologia
As atividades realizadas por esse plano de trabalho estão relacionadas ao Projeto de Extensão
“Projeto Ikini – Práticas de cuidado às pessoas com doença falciforme”, autorizado pela resolução
CONSEPE: nº 23/2016. As atividades desse plano de trabalho serão desenvolvidas na Unidade de
Pronto Atendimento da Mangabeira e na Unidade de Pronto Atendimento do bairro Queimadinha e
terão carga horária de 12 horas semanais.

A qualificação dos profissionais de saúde será desenvolvida com toda a equipe


multiprofissional atuante nas UPAs. Os cursos, palestras e rodas de conversas serão conduzidos por
um diálogo baseado em metodologias invertidas, em que todos terão lugar de fala e poderão
acrescentar informações durante a conversa.

Na proposta da Educação Permanente em Saúde, a mudança das estratégias de organização e


do exercício da atenção, da gestão, da participação ou da formação é construída na prática de
equipes, trabalhadores e parceiros, devendo considerar a necessidade de implementar um trabalho
relevante, de qualidade e resolutividade. As demandas para qualificação ou especialização são
demandas para a promoção de pensamento e ação (BRASIL, 2014). Por isso, as práticas de
educação permanente devem sempre considerar as equipes multiprofissionais e devem se inserir no
processo de trabalho, propondo a resolutividade de problemas e demandas cotidianas das equipes.
No caso desse plano de trabalho, a demanda é garantir a preparação qualificada das equipes de
saúde no atendimento pré-hospitalar de emergência acerca do acidente vascular em pessoas com
doença falciforme.

Sabendo que a temática não é muito debatida entre os profissionais de saúde, é fulcral
promover a capacitação dos profissionais de emergências em procedimentos específicos para
atendimento à DF, na prevenção de agravamentos que podem conduzir ao óbito. Para tanto, os
recursos utilizados serão próprios do local de realização dos encontros tais como: sala, cadeiras,
mesas, ventilador, Datashow, notebook entre outros. Além de materiais como: lápis, canetas,
cartolinas, papeis, cola, tesoura, impressora entre outros, próprios da estudante.
Dessa forma, espera-se que as atividades realizadas contribuam para a qualificação dos profissionais
de saúde e as pessoas com doença falciforme obtenham o cuidado devido.

Referências

[1] Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Hospitalar. Doença falciforme: diretrizes básicas da linha de cuidado.Departamento de Atenção
Especializada e Temática - Brasília: DF; 2015. 82p.: il. [acesso em 24 setembro de 2022].
Disponivel em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doenca_falciforme_diretrizes_basicas_linha_cuidado.pdf
.
»
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doenca_falciforme_diretrizes_basicas_linha_cuidado.pdf

[2] BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde.


Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação
em Saúde. Brasília. 2014.

[3] Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Doença Falciforme.
Conitec; 2016.

[4] BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Especializada. Manual de condutas básicas na doença falciforme. Brasília, 2006d. p. 55. (Série
A. Normas e Manuais Técnicos).
[5] BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Manual de eventos agudos em doença falciforme. Brasília, 2009. p. 48. (Série A.
Normas e Manuais Técnicos).

[6] BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Especializada. Cartaz Eventos agudos em doença falciforme. Brasília, 2009.

[7] BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Hospitalar e de Urgência. Doença Falciforme: enfermagem nas urgências e emergências: a arte de
cuidar. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Acesso em 24 de Setembro de 2022. Disponível em: <
http://biblioteca.cofen.gov.br/ doenca-falciformeenfermagem-nas-urgencias-e-emergencias-a-arte-
de-cuidar/>.

[8] D’AGOSTIN, R. L, et al. O entendimento da equipe de enfermagem da estratégia de saúde da


família sobre urgência e emergência. O Mundo da Saúde, São Paulo, V. 36, n. 3, p. 461-467.
2012.

[9] GALDINO, Elika Laurine Vieira et al. O CUIDAR DO ENFERMEIRO AO PACIENTE COM
ANEMIA FALCIFORME. RIOS - Revista Científica da Faculdade Sete de Setembro , [s. l.], v. 11,
ed. 14, 2017. Disponível em: https://www.publicacoes.unirios.edu.br/index.php/revistarios/article/
view/439. Acesso em: 24 set. 2022.

[10] OHENE-FREMPONG, K. et al. Cerebrovascular accidents in sickle cell disease: rates and risk
factors. Blood, [S.l.], v. 91, n. 1, p. 288-294, 1998.

[11] PRATES, Vanessa dos Santos. Atendimentos de urgência e emergência na atenção primária em
saúde: a organização de um projeto de educação permanente. 2016. 26 f. Trabalhos de Conclusão de
Curso (Especialização em Informação Científica e Tecnológica em Saúde)-Instituto de
Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de
Janeiro, 2016. Disponível em:

[12] UEFS. Pró-Reitoria de Extensão (PROEX). A Extensão na UEFS. Disponível em:


<http://proex.uefs.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=4>. Acesso em: 24 de setembro de
2022.
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Mês nº 1

Pesquisa bibliográfica sobre o tema;


Contato com as equipes para entender como funciona a rotina e as demandas de cada uma;
Reunião com as equipes para ouvir as dificuldades e propor possíveis soluções – utilizar métodos
didáticos como o brainstorming.
Mês nº 2

Pesquisa bibliográfica sobre o tema;


Contato com as equipes para entender como funciona a rotina e as demandas de cada uma;
Revisão bibliográfica sob análise de base de dados e periódicos em português na Biblioteca
Virtual em Saúde (BVS) e artigos relacionados em resumos, empregando os descritores os termos
“educação permanente” “atendimento de emergência” “doença falciforme” e “doença falciforme e
acidente vascular cerebral”, via Descritores em Ciências da Saúde (DeCS/MeSH).
Mês nº 3
Pesquisa bibliográfica sobre o tema;
Seleção dos dados analisados no mês anterior para serem trabalhados em conjunto durante os
encontros;
Conversa com os pacientes com doença falciforme atendidos nas UPAs em questão para avaliar o
atendimento em geral;
Revisão bibliográfica sob análise de base de dados e periódicos em português na Biblioteca
Virtual em Saúde (BVS) e artigos relacionados em resumos, empregando os descritores os termos
“educação permanente” “atendimento de emergência” “doença falciforme” e “doença falciforme e
acidente vascular cerebral”, via Descritores em Ciências da Saúde (DeCS/MeSH).
Mês nº 4

Pesquisa bibliográfica sobre o tema;


Conversa com os pacientes com doença falciforme atendidos nas UPAs em questão para avaliar o
atendimento em geral;
Conversa com as equipes para socializar os dados obtidos nas pesquisas e planejar a implementação
de novas técnicas ao serviço de atendimento pré-hospitalar;
Elaboração de um cartaz resumindo os principais sinais e sintomas de um AVC e como realizar a
assistência;
Mês nº 5

Pesquisa bibliográfica sobre o tema;


Conversa com os pacientes com doença falciforme atendidos nas UPAs em questão para avaliar o
atendimento em geral;
Início da criação de um mapa de risco em equipe para atendimento de pacientes com DF;
Palestra sobre a DF e as principais complicações;
Mês nº 6

Pesquisa bibliográfica sobre o tema;


Conversa com os pacientes com doença falciforme atendidos nas UPAs em questão para avaliar o
atendimento em geral;
Finalização do mapa de risco e discussão dos resultados;
Início da confecção de relatos de experiência.
Mês nº 7

Pesquisa bibliográfica sobre o tema;


Conversa com os pacientes com doença falciforme atendidos nas UPAs em questão para avaliar o
atendimento em geral;
Curso sobre como avaliar os sinais e sintomas do AVC em pacientes com DF;
Início da confecção de relatos de experiência;
Elaboração e envio do relatório parcial.
Mês nº 8

Pesquisa bibliográfica sobre o tema;


Conversa com os pacientes com doença falciforme atendidos nas UPAs em questão para avaliar o
atendimento em geral;
Início da confecção de relatos de experiência;
Preparo e realização de rodas de conversa;
Mês nº 9

Pesquisa bibliográfica sobre o tema;


Conversa com os pacientes com doença falciforme atendidos nas UPAs em questão para avaliar o
atendimento em geral;
Início da confecção de relatos de experiência;
Distribuição de materiais informativos;

Mês nº 10

Reunião com as equipes para avaliação das atividades desenvolvidas;


Pesquisa bibliográfica sobre o tema;
Manutenção de contato com os pacientes com doença falciforme atendidos nas UPAs em questão
para avaliar o atendimento em geral;
Início da confecção de relatos de experiência;
Início da confecção de artigo;
Mês nº 11

Reunião com as equipes para avaliação das atividades desenvolvidas;


Pesquisa bibliográfica sobre o tema;
Manutenção de contato com os pacientes com doença falciforme atendidos nas UPAs em questão
para avaliar o atendimento em geral;
Início da confecção de relatos de experiência;
Curso prático simulando um atendimento a um paciente com DF e AVC;
Elaboração do relatório final.
Mês nº 12
Reunião com as equipes para avaliar as atividades realizadas;
Contato com os pacientes com DF atendidos nas UPAs em questão para avaliar o atendimento em
geral e das atividades realizadas;
Envio do relatório final;
Participação no seminário interno de extensão;
Envio do relato de experiência para publicação no periódico de extensão.
Viabilidade para execução do Plano de Trabalho

Este subprojeto tem como orientadora Profa. Dra. Aline Silva Gomes Xavier, vinculado ao
Projeto “Projeto Ikini – Práticas de cuidado às pessoas com doença falciforme”, autorizado
pela resolução CONSEPE: nº 23/2016 o qual se encontra em andamento e é coordenado pela
docente Evanilda Souza de Santana Carvalho com experiência em pesquisa e extensão. O
projeto conta com financiamento interno, com recursos materiais e equipamentos de
informática do Núcleo de Pesquisa sobre corpo, gênero, representações e práticas de cuidado
(COGITARE). A equipe é constituída de docentes e discentes do curso de Enfermagem da
Universidade Estadual de Feira de Santana-Bahia, que atuarão em parceria com as equipes de
saúde da Unidade de Pronto Atendimento da Mangabeira e da Unidade de Pronto Atendimento
do bairro Queimadinha. Diante do exposto, esse plano de trabalho reúne as condições técnica,
metodológica e financeira que o habilitam a ser desenvolvido enquanto atividade de extensão.

Preparação do Plano de Trabalho


Declaração do que o Plano de Trabalho foi elaborado seguindo as normas vigentes definidas pela Câmara de
Extensão e pelo CIBEX da UEFS.

[ x] Declaro que o Plano de Trabalho foi elaborado de acordo com as normas vigentes.

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