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Ad2 - Tur Pedagogico - Mariana Silverio Pereira - Lic. Turismo - Campo Grande - 18116100021
Ad2 - Tur Pedagogico - Mariana Silverio Pereira - Lic. Turismo - Campo Grande - 18116100021
Imagem 1: https://diariodoporto.com.br/guiamaravilha/jardim-suspenso-do-valongo/
História do local: Projetado por Pereira Passos, a construção do Jardim Suspenso do Valongo
foi referenciada no modelo "jardim romântico inglês tardio", que no Brasil desde 1860 era
considerado moda. Devido a decadência da Região Portuária juntamente com o
empobrecimento da economia do Rio de Janeiro, essa área fica abandonada e sem cuidados
necessários. Faz parte do Circuito Histórico e Arqueológico da Celebração da Herança
Africana, que destaca marcos da cultura afro-brasileira na região (PORTO MARAVILHA,
2012).
Pedra do Sal
Imagem 2: https://lulacerda.ig.com.br/quilombo-da-pedra-do-sal-agora-e-bem-cultural-do-rio/
História do local: O descarregamento do sal vindo de Portugal era realizado pelos escravos
nessa região, casas foram surgindo e a cultura foi desenvolvida a partir das tias baianas que
acolhiam fugitivos e libertos, criando espaços de religiosidade e do samba, em que até os
tempos atuais são realizadas as rodas de samba nesta localidade. Além disso, há o Quilombo da
Pedra do Sal, comunidade que mantém as tradições ancestrais da pequena África.
Cais do Valongo
Imagem 3: https://www.palmares.gov.br/?p=46296
História do local: Durante as obras do Porto Maravilha, foram encontrados no local milhares
de objetos como colares, amuletos, jogos de búzios e outras peças utilizadas em rituais
religiosos. Antigo cais de pedra construído pela Corte do Rio de Janeiro para o desembarque de
africanos escravizados a partir de 1811. Em 2012, a prefeitura do Rio de Janeiro transformou o
espaço em monumento preservado e aberto à visitação pública e o Cais passou a integrar o
Circuito Histórico e Arqueológico da Celebração da Herança Africana, que estabelece marcos
da cultura afro-brasileira na Região Portuária.
Imagem 4: https://pretosnovos.com.br/museu-memorial/museu-memorial-2011-2017/
Endereço: R. Pedro Ernesto, 32-34 - Gamboa, Rio de Janeiro
Horário: De terça a sexta de 10 h às 16 h / Sábados das 10 h às 12h. Visitações somente com
agendamento.
Infraestrutura do local: Uma galeria que possui pesquisa, exposições e histórias da cultura
negra.
História do local: O Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos (IPN) foi criado em 13 de
maio de 2005, com a missão de pesquisar, estudar, investigar e preservar o patrimônio material
e imaterial africano e afro-brasileiro, cuja conservação e proteção seja de interesse público, com
ênfase ao sítio histórico e arqueológico do Cemitério dos Pretos Novos, sobretudo com a
finalidade de valorizar a memória e identidade cultural brasileira em Diáspora. As ações
continuadas de investigações arqueológicas e pesquisas, manutenção do acervo e atividades
educativas realizadas pelo IPN, geram conhecimento que promovem a reflexão sobre a
escravidão e suas sequelas para os princípios de igualdade racial no Brasil.