2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Psicanálise, um significado de codependência

A codependência é uma doença grave, moderna, grave, crucial e curável,
causada por ser criada em uma atmosfera psicologicamente antiética e
emocionalmente agressiva. A atmosfera principal é o sistema de membros da
família, que é parte da comunidade psicologicamente antiética e estrutural mais
ampla, que é parte de uma sociedade que depende de valores incorretos sobre
sua vontade e objetivo de ser pessoal.
A codependência é reconhecida pela dependência de recursos externos ou
externos para autovalorização e autodefinição. Essa dependência exterior ou
externa, combinada com lesões psicológicas de décadas infantis não curadas que
são reativadas / arrancadas sempre que um "botão" psicológico é forçado, faz
com que o Codependente exista para reagir, dar energia sobre a auto-estima a
recursos externos.
Codependência é estar em guerra com nós mesmos - o que torna difícil
acreditar e realmente gostar de nós mesmos. Codependência é duvidar de áreas
de nós mesmos para que não saibamos quem somos : “Em uma guerra, os
militares são obrigados a recusar suas intenções de permanecer. Essa recusa
psicológica serve para ajudar o cavaleiro a suportar a guerra, mas depois pode ter
repercussões tardias prejudiciais. Esse tipo de profissão já identificou a pressão e
os danos que essa recusa psicológica pode causar e criei uma frase para explicar
as consequências desse tipo de recusa: "Problema de Estresse Atrasado".
Em uma guerra, os militares têm que recusar o que parece ver amigos
assassinados e mutilados; como é eliminar outras pessoas e fazer com que elas
tentem eliminar você, há pressão das consequências que a recusa psicológica
tem sobre a pessoa depois que ela voltou da guerra porque, por mais que a
pessoa duvide de sua pressão psicológica, ela está duvidando de um aspecto
dela mesma.
A pressão devido à pressão e o impacto de duvidar da pressão, ao duvidar
de si mesmo, gradualmente se transformam em métodos que produzem nova
pressão - ansiedade, abuso de álcool e substâncias, problemas, raiva
incontrolável, falta de capacidade de manter relacionamentos, falta de capacidade
para segurar empregos, destruição, etc.

1.1 Codependência é uma forma de problema de estresse atrasado

 Em vez de vasos sanguíneos e perda de vida (embora alguns encontrem
vasos sanguíneos e perda de vida literalmente), o que aconteceu conosco
quando crianças foi perda espiritual de vida e mutilação psicológica, dor
psicológica e violação física real. Fomos obrigados a crescer duvidando da
verdade do que acontecia em nossas casas. Fomos compelidos a recusar
nossos sentimentos sobre o que estávamos experimentando, vendo e
detectando. Fomos compelidos a recusar a nós mesmos.
Crescemos tendo que recusar a realidade psicológica: de alcoolismo
parental, vício, doença psicológica, raiva, agressão, problemas depressivos,
deserção, deslealdade, privação, ignorar, incesto, etc. etc.; de nossas mães e pais
brigando ou o estresse e a raiva reais porque não estavam sendo sinceros o
suficiente para brigar; de papai nos negligenciando por causa de seu vício em
trabalho e/ou mamãe nos obstruindo porque ela não tinha outra identificação além
de ser mãe; do uso indevido que uma mãe ou pai colocou em outro que não se
protegeria e/ou o uso indevido que obtivemos de uma de nossas mães e pais
enquanto o outro não nos protegeu; de ter apenas uma mãe ou pai ou de ter duas
mães e pais que ficaram juntos e não deveriam; etc etc.
Crescemos com mensagens como: crianças devem ser vistas e não
ouvidas; meninos grandes não choram e meninas não ficam com raiva; não é
bom ficar desapontado com alguém de quem você gosta - especialmente seus
pais; deus ama você, mas o enviará para se livrar permanentemente se você
entrar em contato com suas partes íntimas embaraçosas; não faça barulho ou
corra ou de qualquer forma seja uma criança normal; não erre alguns fatores ou
faça algo errado; etc etc.
Fomos criados no centro de uma guerra onde nosso sentimento de
identidade estava lutando e quebrado e quebrado em pedaços. Crescemos no
centro dos campos de batalha onde nosso povo foi reduzido, nossas opiniões
invalidadas e nossos sentimentos ignorados e anulados.
A guerra em que fomos criados, o campo de batalha em que cada um de
nós cresceu, não foi em algum país estrangeiro contra algum "inimigo"
identificado - foi nas "casas" que deveriam ser nossa casa segura com nossas
mães e pais a quem nós gostamos e confiáveis para nos gerenciar. Não foi por
uma temporada, duas ou três - foi por 16, 17 ou 18 décadas.
Nós experimentamos o que é conhecido como "trauma do santuário" -
nossa posição mais segura de ser não era segura - e nós o experimentamos
regularmente por décadas e décadas. Alguns dos maiores danos foram causados
a nós em métodos simples em uma base regular, porque nosso refúgio era um
campo de batalha.
Não era um campo de batalha porque nossas mães e pais eram incorretos
ou maus - era um campo de batalha porque eles estavam em guerra interior,
porque foram criados no centro de uma guerra. Ao fazer nossa terapia, estamos
nos tornando as heroínas psicologicamente sinceras que nossas mães e pais
nunca tiveram a oportunidade de ser. Por estarmos na Restauração, estamos
ajudando a quebrar os períodos de ações autodestrutivas que determinaram o
estilo de vida pessoal por séculos.
A codependência é uma forma muito terrível e altamente eficiente de
problema de estresse retardado. A pressão da sensação de que não estávamos
seguros em nossas próprias casas torna muito difícil encontrar como se
estivéssemos seguros em qualquer lugar. Sentir que não éramos agradáveis para
nossos pais torna muito difícil acreditar que alguém realmente goste de nós.
Codependência é estar em guerra com nós mesmos - o que torna difícil acreditar
e realmente gostar de nós mesmos. A codependência é duvidar de áreas de nós
mesmos para que não saibamos quem somos.
A recuperação da codependência e também da codependência consiste
em evitar a guerra interior para que possamos entrar em contato com nosso Eu
Real, para que possamos começar a realmente gostar e acreditar em nós
mesmos.”

1.2 O Progresso do Termo "Codependência"

O incrível crescimento do AA e as conquistas e conceitos na terapia do
alcoolismo geraram o início dos hospitais no final dos anos 1950 e início dos anos
1960. Esses hospitais iniciais dependiam do que havia sido eficaz no início do AA.
Eles visavam limpando o Álcool e dava muito pouco interesse aos parentes
próximos dos Alcoólatras.
A psicanálise resolveu esses problemas apenas no estágio perceptivo - não
no estágio da terapia psicológica. Conseqüentemente, um personal pode ir à
psicanálise todas as semanas por muitas décadas e ainda estar repetindo os
mesmos hábitos.
À medida que a atividade de criança madura, a análise das características
das técnicas familiares e a atividade de terapia da "criança interior" recém-
desenvolvida se estenderam e se desenvolveram nos anos 80, a frase
"codependente" se estendeu. Tornou-se uma frase usada como uma informação
de certos tipos de hábitos. Estas foram geralmente identificadas como ações
"agradáveis às pessoas". No centro do final dos anos 80, a frase "Codependente"
era associada a pessoas que agradam as pessoas que se apresentam como
sofredoras e salvadoras.
Em outros termos, identificou-se que o codependente não estava farto do
álcool, mas sim atraído pelo álcool por causa de sua doença, por causa de seu
primeiro encontro com a criança.
Nesse período, a Codependência era geralmente descrita como um
sistema imunológico de comportamento inativo, e sua versão reversa, ou
competitiva, era descrita como contradependente. Então, a maioria dos
alcoólatras e amantes eram considerados contradependentes.
O termo mudou e progrediu ainda mais após o início da atividade
contemporânea de codependência em Phoenix, em meados dos anos oitenta. Co-
Dependents Unknown teve sua primeira conferência em outubro de 1986, e os
guias sobre a co-dependência como uma doença em si começaram a aparecer
por volta de uma vez. Esses guias de codependência foram a próxima geração
progredida dos guias sobre o problema da criança madura do início dos anos 80.