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LIVRO DO PROFESSOR
MATEMÁTICA

Orientações sobre a coleção Para essa construção, consideramos que o mundo


vivencia grandes transformações e que a educação precisa
Totalmente alinhada à Base Nacional Comum Curricular
acompanhar essas mudanças para que faça sentido na vida
(BNCC), a coleção de Formação Geral Básica (FGB) para o
dos alunos. E, focados nessa direção, entendemos que a
Novo Ensino Médio desenvolve um conteúdo programático
coleção de Formação Geral Básica deve ter o papel de
que valoriza o protagonismo juvenil, pois está conectada aos
preparar esses jovens, da melhor forma possível, para as
interesses dos estudantes a fim de garantir uma formação
exigências do século XXI.
mais atraente e flexível.
A reforma do Ensino Médio estimulou uma resposta a
Pautados por competências e habilidades, todos os
esse desafio, buscando potencializar uma formação ainda
capítulos da coleção FGB apresentam as abordagens
mais relevante para além das dimensões da cognição,
sugeridas na BNCC, que, como o próprio nome indica,
embasada na educação integral, na qual também são
serve como apoio para nortear as aprendizagens essenciais.
contempladas as dimensões física, social, emocional e
Por esse motivo, construímos um currículo estruturado nos
cultural. E é por meio desses novos processos educativos
nossos três pilares:
que a coleção de Formação Geral Básica leva o estudante
a promover sua autonomia, seu comportamento cidadão
e seu protagonismo, construindo um projeto de vida que
considere a singularidade de suas aspirações e aptidões
Excelência e seja significativo para ele e para a sociedade. Assim, o
Acadêmica ponto de partida dos nossos autores foi garantir e destacar,
durante o desenvolvimento da coleção FGB para o Novo
Ensino Médio, as dez competências gerais e fundamentais
para a Educação Básica:

• conhecimento;
Habilidades
de Vida
Cidadania • repertório cultural;
• pensamento científico, crítico e criativo;
• comunicação;
• cultura digital;
• trabalho e projeto de vida;
Com excelência acadêmica, acreditamos na formação • argumentação;
de alunos que não só dominem tecnicamente conteúdos, mas • autoconhecimento e autocuidado;
que sejam disciplinados, apliquem o conhecimento adquirido, • empatia e cooperação;
aprendam a aprender e foquem em melhoria contínua. • responsabilidade e cidadania.
No entanto, sabemos que não é apenas o cognitivo
Dessa forma, desenvolvemos atividades e situações
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que forma uma pessoa. É preciso cultivar habilidades
de aprendizagem que favorecem o desenvolvimento das
socioemocionais, saber trabalhar em grupo e ter empatia,
competências e habilidades presentes dos documentos
proatividade, consciência crítica e atitude para resolução
oficiais e abordamos conteúdos teóricos de forma a aumentar
de problemas, o que pode ser encontrado no nosso pilar de
progressivamente o desempenho da comunidade escolar.
habilidades de vida.
Por fim, acreditamos que, para formarmos um indivíduo
completo, ele precisa, então, entender-se cidadão. Por
isso, desenvolvemos um pilar de cidadania, que preza por
desenvolver em nossos alunos os valores democráticos, a
cidadania digital, o empreendedorismo social e a consciência
com a biotecnologia e o meio ambiente, tendo como base a
execução de projetos. Esses pilares são transdisciplinares
e permeiam todos os anos do ensino básico, constituindo,
assim, o DNA da Plataforma Eleva.

LIVRO DO PROFESSOR
MATEMÁTICA

Orientações sobre a disciplina O conjunto de habilidades da BNCC que serão trabalhadas


no livro são: EM13MAT101, EM13MAT302, EM13MAT314,
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) define
EM13MAT315, EM13MAT401, EM13MAT402,
as competências e habilidades para as quatro áreas de
EM13MAT404, EM13MAT405, EM13MAT501,
conhecimento de modo a contemplar todos os componentes
EM13MAT502 e EM13MAT503. As competências gerais
curriculares. É importante destacar que a BNCC da área
da BNCC também serão trabalhadas ao longo do livro e virão
de Matemática e suas Tecnologias no Ensino Médio
explicitadas nas orientações específicas de cada capítulo.
preconiza que o ensino desse componente deve consolidar,
Procuramos indicar, sempre que possível, trabalhos integrados
ampliar e aprofundar as aprendizagens desenvolvidas no
com outras áreas de conhecimento.
Ensino Fundamental.
Em todos os capítulos de teoria, há uma seção chamada
As habilidades do Ensino Fundamental estão organizadas
Pensamento computacional, que não está necessariamente
de acordo com as unidades de conhecimento: Números,
ligada à programação computacional nem à capacidade de
Álgebra, Grandezas e Medidas, Geometria, Probabilidade
navegar na internet, enviar e-mails ou utilizar redes sociais.
e Estatística. Para o Ensino Médio, as habilidades foram
É uma estratégia para modelar soluções e resolver problemas
organizadas por competências específicas, que não têm uma
de maneira eficiente, e para isso nos valemos de quatro etapas:
ordem preestabelecida, uma vez que estão interligadas e podem
decomposição (divisão da questão em problemas menores);
ser acionadas em conjunto para o seu pleno desenvolvimento.
padrões (identificar o padrão que gera o problema); abstração
Nesse sentido, pensamos a coleção de modo que os
(ignorar detalhes de uma solução de modo que ela seja válida
alunos possam desenvolver habilidades que envolvam
para determinado grupo de problemas); algoritmo (determinar
processos de investigação, de construção de modelos e de
sequência de passos que resolvem o problema).
resolução de problemas para que o letramento matemático
deles se torne mais denso e eficiente. Além disso, temos o
objetivo de oferecer mais ferramentas que permitam aos Orientações para o professor
estudantes compreender a realidade e propor ações para
CAPÍTULO 1
investigar situações do cotidiano, tomando decisões éticas
e socialmente responsáveis.
Conjuntos
O livro 1 tem por objetivo apresentar situações que A leitura da imagem da abertura permite iniciar uma
privilegiam mais o raciocínio e a investigação do que a discussão sobre o tema que será desenvolvido no capítulo.
memorização. Neste livro, estão presentes o exercício Professor, explorar a imagem da orquestra sinfônica no
da curiosidade, a utilização de diferentes linguagens, sentido de mostrar os grupos de instrumentos e questionar
a tecnologia, a diversidade de saberes e vivências culturais os alunos sobre outros tipos de agrupamentos que são
e o desenvolvimento da autonomia. realizados no cotidiano.
O material é composto por 10 capítulos, sendo 4 deles O infográfico apresentado no tópico "Noção de conjuntos"
apenas de exercícios que envolvem o conteúdo estudado apresenta a quantidade de blocos de instrumentos da orquestra
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nos capítulos anteriores. Os conteúdos sempre são iniciados sinfônica do estado de São Paulo. Solicite aos alunos que
com situações que privilegiam assuntos que apresentam observem e analisem o infográfico e, em seguida, proponha
aplicações práticas para dar significado ao que será apren- as questões. O objetivo é que eles identifiquem e calculem
dido. A linguagem é simples e objetiva, sem formalismos as quantidades solicitadas, a fim de se familiarizarem com a
exagerados. A abordagem dos temas procura fugir do linguagem que será desenvolvida no capítulo. Na primeira
tradicional, o que não implica em simplificação do conteúdo, questão, eles precisam localizar o grupo dos instrumentos
mas sim à adequação à realidade do aluno do Ensino Médio de corda no infográfico e adicionar as quantidades, ou seja,
e aos objetivos interdisciplinares. 61 instrumentos de corda. Na segunda questão, eles devem
É importante encaminhar o trabalho de modo que os observar que há dois grupos de instrumentos de sopro
alunos possam agir, se expressar, refletir, levantar hipóteses (36 instrumentos) e que destes, 18 fazem parte do grupo dos
tanto para aprender novos conteúdos como para resolver metais. Na terceira questão, eles devem identificar o grupo dos
problemas. Para isso, é necessário que a sequência do instrumentos de percussão e concluir que dos 8 instrumentos
conteúdo seja feita na ordem proposta no livro. do grupo, 5 não são tímpanos.
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  
∈D 
  
 ∉D 
            
   X
  F

∈D
C
3.        X  25

P( X ) = {∅, {8}, {10}, {12}, {14},{16}, {8, 10}, {8, 12},

{8, 14}, {8, 16}, {10, 12}, {10, 14},{10, 16}, {12, 14},
{12, 16}, {14, 16}, {8, 10, 12}, {8, 10, 14}, {8, 10, 16}, 9. C.
{8, 12, 14}, {8, 12, 16},{8, 14, 16}, {10, 12, 14}, ABC
{10, 12, 16}, {10, 14, 16}, {12, 14, 16}, {8, 10, 12, 14}, 10.  
{8, 10, 12, 16},{8, 10, 14, 16}, {8, 12, 14, 16}, 
{10, 12, 14, 16}, {8, 10, 12, 14,16}}.
T
4.   2 n = 256  2 8 
C I
E
5.   2 n = 64  2 6 
D
D S

Exercícios         


EE ∩ IE
6. 
 
 Axx

 Byy
E

E ∩ S  ∅
 Czz
11 B.
7. 
AB
 AB
 AC 
 CB AB
           
matemáticaie

C A
  B

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 B

 
 12.  
    ∈       
 CT
 D  C TR  R TR
 A  
C PH
  P∩H
 AD  
 DA 
PAP∩A

13.  16.  (ITA) E.C
 A
B
X Y
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63 600 189
    
100
     
150 200
     
168      
     
Z      

nX∪ Y∪Z
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
  C

14.        17.  (UERJ) 


 
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 
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       


       
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 E
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 
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S
 
180 8 200

6
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
113

H

 
 
 

matemáticaie

 Supere-se!

19. (UFMA) E.      



Caiu no vestibular Usam Não usam


Total
óculos óculos
15. (FMO) A.
 
 Mulheres 
 

 
 Homens  

       
       
Total  
 

O exercício 12 apresenta mais duas propriedades chamadas

5 - 2 = 3
 total de pessoas mulheres que homens que
que usam óculos usam óculos usam óculos Leis de Morgan, assim, é importante solicitar aos alunos que
5 - 2 = 3 retomem a seção Pensamento computacional do capítulo 1
 total mulheres que mulheres que
de mulheres usam óculos não usam óculos para auxiliá-los na resolução. Foi apresentada uma maneira
3 + 4 = 7
 mulheres que homens que total de pessoas que de ilustrar no gabarito comentado, mas os alunos poderiam
não usam óculos não usam óculos não usam óculos
utilizar dois conjuntos disjuntos ou um conjunto contido no
3 + 4 = 7
 homens que homens que total outro para ilustrar as propriedades.
usam óculos não usam óculos de homens
O exercício 13 permite avaliar a compreensão das operações
5 + 7 = 12
 com conjuntos.

total total total
de mulheres de homens de pessoas
O exercício 16 permite que os alunos façam conjecturas
Portanto, 12 pessoas são suspeitas do crime. para analisar três sentenças. A tentativa de justificar a veraci-
dade ou não de tais sentenças contribui para a aquisição da
CAPÍTULO 2
competência geral 2 da BNCC. Vale destacar que é necessário
Exercícios sobre conjuntos que eles compreendam que escrever ∅ é diferente de {∅}, pois
O capítulo oferece a oportunidade de verificar a aprendi- {∅}é um conjunto unitário que tem como único elemento o
zagem dos alunos sobre o conteúdo desenvolvido no capítulo conjunto vazio.
1. É necessário orientá-los a resolverem os exercícios lendo Se os alunos tiverem dificuldade para resolver o exercício
com atenção o enunciado. Para isso, indica-se uma estratégia: 14, solicitar que elaborem um quadro para organizar os dados
1º) Identificar os dados do exercício. do problema. E no exercício 15, pedir para que reproduzam o
2º) Identificar a pergunta ou o que se deseja saber. diagrama para cada uma das sentenças e pintem as operações.
3º) Identificar o conteúdo envolvido. No exercício 16, solicitar que representem os dados do problema
4º) Elaborar um plano para a resolução ou aplicar uma estratégia em um diagrama de Venn antes de começar a responder.
já utilizada anteriormente. Aproveitar os exercícios 17 e 18 para discutir com os alunos
5º) Executar o plano. o significado das expressões “pelo menos”, “apenas”, “no
6º) Retomar a pergunta e verificar se ela foi respondida. máximo”, “no mínimo”. É importante que eles compreendam
Uma vez que todos os alunos tenham resolvido os exer- a diferença entre essas expressões, pois elas aparecerão muitas
cícios, sugere-se socializar as estratégias utilizadas por eles. vezes em exercícios que envolvem conjuntos e probabilidade.
Isso permite ampliar o repertório de cálculo e contribui para a Por exemplo, dizer “pelo menos dois conjuntos” significa dois
aquisição das competências gerais 2 e 4 da BNCC. ou mais conjuntos; “apenas dois conjuntos” significa exatamente
Se necessário, retomar a resolução de equações de 1º grau dois conjuntos; “no máximo dois conjuntos” significa nenhum,
e equações de 2º grau incompletas, para auxiliar os alunos nos um ou dois conjuntos; “no mínimo dois conjuntos” tem o mesmo
exercícios 1 e 2. significado de “pelo menos dois conjuntos”.
Pedir aos alunos que justifiquem a classificação em Utilizar os exercícios 19, 21 e 22 para verificar se os alunos
verdadeira ou falsa no exercício 3. compreenderam como utilizar o diagrama de Venn na resolução.
No exercício 4, deve-se ficar atento às respostas dos alunos, Para o exercício 22, se necessário, retomar o conceito de número
pois esse exercício tem mais de uma resposta possível. Mostrar primo, é importante verificar se os alunos compreenderam que
que problemas matemáticos podem ter mais de uma resposta faz a restrição “escolher um número maior que três” exclui os
com que os alunos exercitem a curiosidade e testem as hipóteses números 2 e 3 do conjunto dos números primos.
a fim de validar a resolução do problema, contribuindo, assim, No exercício 20, é importante verificar se os alunos
para a aquisição da competência geral 2. compreenderam que é necessário excluir do total de pessoas
matemáticaie

Ampliar o repertório de resolução dos alunos solicitando aquelas que não consomem nem o produto A e nem o produto B.
que escrevam os conjuntos do exercício 5 utilizando diagramas
de Venn. SAIBA MAIS
Compartilhar as respostas dos alunos referentes ao item b
do exercício 6, uma vez que o conjunto M tem 10 subconjuntos • Linguagem matemática: implicações e
com três elementos cada. Assim, eles percebem que um mesmo equivalências
exercício pode ter mais de uma resposta correta. Disponível em: <https://eleva.md/2YkMyyx>.
Se os alunos apresentarem dificuldade para responder ao
• Método de Polya para resolução de problemas
exercício 7, sugere-se incentivá-los a consultar um dicionário,
matemáticos: uma proposta metodológica para
localizar as palavras envolvidas e fazer inferências.
o ensino e aprendizagem de matemática na
A leitura dos mapas é importante para a compreensão
educação básica.
do exercício 9.
Disponível em: <http://www2.ifrn.edu.br/ojs/
Agora, se eles tiverem dificuldades para responder aos
index.php/HOLOS/article/view/6703/pdf>.
exercícios 10 e 11, solicitar que escrevam de outra forma
os conjuntos dados.

Exercícios L L L
M M M
1.  A N N
xx⇒x
N
(1) (2) (3)
A∈ A ∈ A.
  B      
L L
xx⇒ x
M M
B∈ B ∉  N N
  C       
(4) (5)
∉ C∈ C.
D MN
∉ D∉ D        
MN
2.  A

A
 

B
   x x      5. 
B  D
ABD
C
 E
xxxx⇒xx
BCE
C  F
ACF
D
 C – BC – A
D

E C – BC – A

3x - 2 G
 = 5 : x⇒x⇒ x
2   C – B
  ∉ F  ∅. A
3.        
 B
 XY H
         6.
  N
 X∩ Y =  
 XZ 
 Y∪ Z = ≠ {X 

matemáticaie

4. M
       
L


L  O

M OO∅


7.  D




NM


A CB∩ A.


bC CB
b ∩ {5, 7, 9, 11} = {9}.


 
8. C
12.     A ∩ B = A ∪ B , 
 AB
 A ∩ B 

 AB 
U U

A B A B
 A
B         

A
A B
B
B
 A
A

9. 
 
A
A∩B
         
 A ∪ B 
       B  


A U U

BAB A B A B

A,
BA⊂B,AB = ∅.
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A A
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13. AU
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C ∪ C = U ,C Q∩ R
14.   16. nUnXnX∪ Y
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Homens Mulheres Total
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P R P R 
Q Q
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Italiano
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19. (MACKENZIE) E 

A Supere-se!
B

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18 
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17
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matemáticaie

C 
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B 8
20. (UEG) Ax 6
24 A

12
U
x

A B

525 – x x 250– x
x + 12 + 24 + 6 + 8 = 64  x = 14.


319 
x
CAPÍTULO 3 do número natural, além de propiciar uma discussão sobre a


Conjuntos numéricos invenção do zero (na seção Saiba mais indicamos um texto
sobre a invenção do zero). A proposta dessa seção contribui para
Pedir aos alunos que observem atentamente a imagem a aquisição das competências gerais 1, 3, 4 e 5, bem como um
de abertura do capítulo. A intenção é provocar a curiosidade trabalho em conjunto com os professores da área de Linguagens.
e aguçar a imaginação. A pergunta motivadora tem como No tópico “Conjunto dos números inteiros”, peça aos alunos
objetivo levantar os conhecimentos prévios dos alunos que identifiquem as situações em que os números negativos
sobre os números, uma vez que esse conteúdo vem sendo aparecem no cotidiano e em outras áreas do conhecimento.
ensinado ao longo do Ensino Fundamental. A ideia é que, a Na seção Pensamento computacional, trazemos um
partir dessa imagem que retrata uma prova da Olímpiada de contexto matemático de fácil compreensão para os alunos e
Inverno, eles sejam capazes de identificar números positivos apresentamos uma proposta em que os algoritmos se fazem
relacionados à quantidade de participantes e números necessários no contexto da programação de computadores.
negativos relativos à temperatura local. Os números decimais A ideia é que eles recordem como identificamos se um
podem ser relacionados, por exemplo, a distâncias entre número é par ou se é ímpar e, com isso, verifiquem como
um participante ou outro e também ao tempo de conclusão podemos escrever um algoritmo utilizando um fluxograma.
da prova. O trabalho com a abertura permite desenvolver a O desenvolvimento da atividade proposta contribui para
competência geral 2 da BNCC. E se você julgar oportuno, o desenvolvimento das habilidades EM13MAT315 e
peça que redijam o pequeno texto sugerido e promova um EM13MAT405, e da competência geral 5 da BNCC. Incentivar
trabalho integrado com o professor de Língua Portuguesa. os alunos a assistir ao vídeo sobre algoritmo, para que
A proposta do capítulo é construir os conjuntos numé- compreendam a importância de um algoritmo bem escrito.
ricos ,  e  a partir de , mostrando a insuficiência de Na sala de informática, solicitar aos alunos que acessem
resolver problemas em cada um deles e as necessidades de o Scratch e, em um primeiro momento, deixá-los livres
ampliação dos conjuntos numéricos. Também é objetivo para a exploração. Depois, pedir que assistam ao vídeo
deste capítulo que os alunos representem corretamente os sugerido e sigam os passos propostos para identificar se um
conjuntos numéricos e resolvam situações quem envolvem número natural é par ou ímpar. O desafio será aplicar os
os diferentes tipos de números. conhecimentos do tópico sobre número inteiros e modificar
O tópico “Classificando números” é uma breve retomada a programação, para que, além de identificar números
da ideia de conjunto. É importante que os alunos percebam positivos, os números negativos também sejam classificados
que assim como em toda área de conhecimento é possí- em pares ou ímpares. Segue uma possível resolução.
vel classificar, na Matemática
também é possível classificar os
quando for clicado
números. Pedir que apresentem
outras situações em que se faz Pergunte digite um número e espere

necessário o uso da classificação.


A cada conjunto numérico
se módulo de resposta 2 arredondamento de módulo de resposta 2 0 então
apresentado, pedir aos alunos
que apresentem uma particulari-
dade que caracterize um número diga o número é par
desse conjunto, não é necessário espere 1 seg
usar uma linguagem formal. Por
matemáticaie
exemplo, números naturais são
diga o número é impar
aqueles usados para contar;
números inteiros são todos os espere 1 seg

números naturais e o oposto de


cada um deles; números racionais espere 1 seg
são todos aqueles que resultam de
uma divisão de números inteiros
e podem ser decimais finitos ou Ao finalizar o tópico “Conjunto dos números racionais”,
infinitos periódicos; números irracionais são aqueles que é importante que os alunos sejam capazes de reconhecer e
podem ser representados por um número decimal infinito registrar números racionais na forma fracionária e na forma
e não periódico; números reais são quaisquer números que decimal, bem como transitar entre essas representações.
pertençam à união do conjuntos dos números racionais com Apresentar o tópico “Conjunto dos números irracionais”
o conjunto dos números irracionais. iniciando uma discussão sobre a diagonal de um quadrado,
A seção Produção textual apresenta uma tirinha em que fazendo a conexão entre números, geometria e medidas.
é possível discutir e retomar os aspectos cardinal e ordinal É importante que eles percebam que é possível construir
a diagonal do quadrado, mas que não existe um número


que  não é o último conjunto, que existe outro conjunto que


racional que represente a medida dessa diagonal. Pedir que permite resolver problemas que não podem ser resolvidos
leiam o texto sugerido na vinheta Cult, para que compreen- nos reais. Se julgar oportuno, solicite uma pesquisa sobre
dam o contexto em que os números irracionais apareceram aplicações dos números complexos na Física e na Engenharia
e, assim, desenvolvam a competência geral 1 da BNCC. (ver sugestão de leitura na seção Saiba mais).
A representação geométrica de um número irracional O texto da seção Conexões apresenta a relação da
pode ser feita solicitando aos alunos que tragam compasso teoria dos números com a criptografia e tem como objetivo
e régua para as construções, ou até mesmo, se possível, que motivar e aguçar a curiosidade dos alunos acerca deste
essa construção seja feita utilizando o Geogebra. tema tão presente atualmente e contribuir para a aquisição
O tópico “Conjunto dos números reais” finaliza o capí- da competência geral 2 da BNCC. Na seção Saiba mais,
tulo mostrando que esse conjunto é a união do conjunto dos há uma sugestão de leitura para auxiliar os alunos no
números racionais com o conjunto dos números irracionais. desenvolvimento da atividade proposta.
Além disso, a seção Zoom out possibilita mostrar aos alunos

SAIBA MAIS
• A importância do número zero • Números irracionais e tecnologias da informação
Disponível em: <https://super.abril.com.br/ciencia/a- e comunicação: possibilidades de encontro
-importancia-do-numero-zero/>. Acesso em: 14 out. 2020. Disponível em: <https://eleva.md/3cxTahA>. Acesso
em: 14 out. 2020.
• Conjuntos numéricos – Números reais e operações
Disponível em: <https://eleva.md/3dhAMc7>. Acesso • A relevância do ensino de números complexos
em: 12 out. 2020. no Ensino Médio na opinião dos professores de
Esse link traz um livro digital com diversos applets Matemática
produzidos no software Geogebra. Disponível em: <https://eleva.md/31tgdDU>. Acesso
em: 12 out. 2020.
• O uso da informática no Ensino de Matemática
na Educação Básica • Uma proposta de abordagem no Ensino Médio
Disponível em: <https://eleva.md/3fnoHF1>. Acesso da Criptografia RSA e sua estrutura matemática
em: 12 out. 2020. Disponível em: <https://eleva.md/39nNpB6>. Acesso
No link é possível encontrar uma planilha eletrônica em: 14 out. 2020.
para trabalhar as operações com intervalos reais. No link é disponibilizado um material didático
sobre o algoritmo da criptografia RSA para subsidiar os
• Espiral pitagórica professores nesse conteúdo.
Disponível em: <https://eleva.md/3m11uK5>. Acesso
em: 14 out. 2020.

Na prática o único número inteiro que é igual ao seu oposto é o


número zero.
1. O ponto médio está localizado entre os pontos que d. +* ; –*. O conjunto dos números não negativos, ou seja,
representam os números 27 e 35. Ele corresponde à metade todos os números positivos mais o zero, é representado
matemáticaie

da distância entre esses dois pontos. Assim, o ponto médio por +. E como o zero não pertence ao conjunto dos
27 + 35 números positivos, representamos esse conjunto por +*.
é dado por: = 31.
2 O conjunto dos números não positivos, ou seja, todos os
2. Não existe nenhum número natural entre um números negativos mais o zero, é representado por –.
número natural e seu sucessor. E como o zero não pertence ao conjunto dos números
3. negativos, representamos esse conjunto por *–+.
a. Não. Como cada número inteiro possui um único
sucessor e antecessor, os pontos da reta entre dois inteiros Exercícios
consecutivos não representam números inteiros.
4. Não. Entre dois números naturais consecutivos
b. 8. Entre os números –3 e 6 há os seguintes números
existem infinitos pontos, logo existem pontos da reta que
inteiros: –2, –1, 0, 1, 2, 3, 4, 5. Logo, existem 8 números
não correspondem a números naturais.
inteiros nesse intervalo.
c. Sim. Chamando de x um número inteiro qualquer e de –x
o seu oposto, temos: x = –x ⇒ 2x = 0 ⇒ x = 0. Portanto,
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2 6 5
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- ,- ,- .
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10.
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4 8
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3 1
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1 4 18. (PUC-Rio) B     
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14. (ENEM) D
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

15. (FUVEST) E 19. (UFRGS) A     
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a c
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b d
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d b
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9
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15 
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Supere-se!
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20. (ITA) nrstuv, 
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 
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 • 
10 x + 2 = 3 ◊ (20.000 + x )  10 x + 2 = 60.000 + 3 x  
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599.998
7 x = 599.998  x = = 85.714. 
7
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CAPÍTULO 4 
Exercícios sobre conjuntos numéricos 

 
 
 

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 
 




 
 
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 xxd
  
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
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A 
 
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 
 
 
 
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 
  
 
1
  
5 4
  
5 



1 4 2 
 ⋅ ⋅ 1.250 = ⋅ 1.250 = 500. 
2 5 5
 A


 
 3
- ∉ A , - 2 ∈ A , 2,62 ∉ A , 150 ∉ A , 47,5 ∉ A e 0 ∈ A.
 2

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 Saiba mais!  ( )( )
3 - 1 ⋅ 3 + 1 = 3 - 1 = 2      
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SAIBA MAIS 
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 Demonstrações por absurdo
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     0,916   
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Exercícios 

1. C.        5.


4 1
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5 2
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2 1
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3 2
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 91
 y = 30,333...
3
 
91
2. z = 7,58333...
12
        
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  7. a
1 2 3 4 5 6 7 
, , , , , , , 1. a
8 8 8
 8 8 8 8
 7 frações a 3,1
- +1 = - + 1 = -1,55 + 1 = -0,55
  2 2
1 2 3 4 5 6 7 R
1 , 1 , 1 , 1 , 1 , 1 , 1 , 2.
8 8 8 8 8 8 8
matemáticaie

  
 7 frações 8.
           
·  
 d 
  
  d 2 = 1 2 + 3 2  d 2 = 1 + 9  d = 10.
  

3.  
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¢ •*
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 d = 3 + 4  d = 9 + 16  d = 25 = 5.
2 2 2 2

 

  


 
d 
 
d 2 = 1,5 2 + 2,5 2  d 2 = 2,25 + 6,25  d = 8,5. 

  
 13. (FATEC) 
 
9.              
            
A
 
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
B                   
                   
C
14. (EPCAr) 
BC xyz
BC∩A  y - x 
BC∩A 
y
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
Caiu no vestibular 1
x 
1 3
10. (ENEM)   
2

 x  < - <  
1 1 1
  3 x 2

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
15. (CEFET-MG) 

 ∪∩
         

11. (IFRR) 
 
AB
Supere-se!
CB ∩ CC⇒ 16. (ITA) 
A∩ B∪ CA∩ C≠ m
• a ∈  a = mn∈ 
matemáticaie

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FGGE
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∪  p = n + n 2 = n2
   pq
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  pq∉a∉

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Ð •  p  a  ap  aa①

 aa

 p aa⇒apa
 5 3 (  8,66 ) 
 qaa⇒aqa
12. (ENEM)   x       ①
  appaqa
x⇒x⇒x  apapq⇒appq
Ensino Médio, oferecemos essa estratégia para a amplia-


p+q
Para p ≠ –2, temos: a = . ção do repertório de cálculo dos alunos. A retomada dos
p+2
conceitos de razão, proporção e relação entre grandezas é
p+q
Se p, q ∈ , temos que ∈  , logo, a ∈ . um importante pré-requisito para o desenvolvimento das
p+2
habilidades EM13MAT101, EM13MAT308, EM13MAT401 e
Para p = –2 ⇒ p = a + a2: EM13MAT506. Além disso, contribui para o desenvolvimento
–2 = a + a2 ⇒ a + a2 + 2 = 0 da habilidade EM13MAT314.
Como o discriminante é negativo, a ∉ . Vale destacar que o desenvolvimento do raciocínio propor-
Portanto, a afirmação II é verdadeira. cional é um dos objetivos do Ensino Fundamental e é base de
-1 + 3 uma grande variedade de tópicos do currículo dos Anos Finais
• Considerando a = (irracional), temos que q é
2 do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, como frações,
irracional e p racional, pois: álgebra, semelhança, gráficos estatísticos e probabilidade.
 -1 + 3  
p = a + a 2 = a(1 + a) =  ⋅  (+
)
-1 + 3 
=
A situação 1 e a situação 2 do tópico “Razão” trazem dois
2   1
2  fatos muito utilizados no cotidiano e de familiaridade dos
    alunos: a relação entre número de candidatos e número de
 -1 + 3   1 + 3  1 vagas e as relações parte-todo e parte-parte. Aproveite para
=   ⋅   = ∈ .
2 perguntar aos alunos se eles conhecem outros exemplos de
   2  2
razão no cotidiano. A situação 3 e a situação 4 envolvem o
Portanto, a afirmativa III é falsa.
conceito de escala e o de densidade demográfica, conteúdos
importantes também para a área das Ciências Humanas, em
CAPÍTULO 5 especial para a disciplina de Geografia. É importante que os
Grandezas e regra de três alunos percebam e compreendam a diferença entre esses tipos
Professor, ao solicitar aos alunos que observem atentamente de razão, uma que envolve grandezas de mesma espécie e outra
a imagem de abertura, é importante verificar se eles percebem que envolve grandezas de espécies diferentes. Outros exemplos
a mensagem que ela passa. O planeta Terra dentro de uma gota podem ser dados, como a razão entre alturas ou entre áreas,
d'água pode trazer uma reflexão sobre o uso da água e sobre a para o primeiro caso, e entre velocidade e consumo médio,
necessidade de sua economia. Essa conversa inicial contribui para o segundo caso.
para o desenvolvimento da competência geral 7 da BNCC, O tópico “Proporção” traz uma situação simples, mas que
uma vez que os alunos podem argumentar sobre o consumo pode ser utilizada para avaliar as vendas de determinado produto
responsável local e global. No site da Agência Nacional de e dar indícios de preferência de um consumidor. Trabalhar
Águas e Saneamento Básico (ANA), é possível encontrar situações desse tipo contribui para as habilidades 16 e 17 da
informações sobre a água no mundo e sobre os projetos de matriz de referência do Enem.
cooperação internacional. O objetivo deste capítulo é a retomada
Professor, se julgar necessário, é possível apresentar as ou-
e a consolidação de conceitos vistos no Ensino Fundamental,
tras propriedades das proporções, como indicado a seguir.
além da ampliação das habilidades da BNCC desenvolvidas
naquele segmento:
•›
• (EF07MA17) Resolver e elaborar problemas que envolvam a c
Considerando a proporção = , podemos descrever
variação de proporcionalidade direta e de proporcionalidade b d
as seguintes propriedades:
inversa entre duas grandezas, utilizando sentença algébrica • A soma dos antecedentes de uma proporção está para
matemáticaie

para expressar a relação entre elas. a soma dos seus consequentes, assim como cada
• (EF08MA13) Resolver e elaborar problemas que envolvam antecedente está para o seu respectivo consequente.
grandezas diretamente ou inversamente proporcionais, por
a+c a a+c c
meio de estratégias variadas. = ou =
b+d c b+d d
• (EF09MA07) Resolver problemas que envolvam a
razão entre duas grandezas de espécies diferentes, como • A diferença entre os antecedentes de uma proporção está
velocidade e densidade demográfica. para a diferença entre os seus consequentes, assim como
• (EF09MA08) Resolver e elaborar problemas que cada antecedente está para o seu respectivo consequente.
envolvam relações de proporcionalidade direta e inversa a-c a a-c c
= ou =
entre duas ou mais grandezas, inclusive escalas, divisão b-d c b-d d
em partes proporcionais e taxa de variação, em contextos • A soma (ou diferença) dos termos da primeira razão
socioculturais, ambientais e de outras áreas. está para o seu consequente, assim como a soma (ou
diferença) dos termos da segunda razão está para o seu
No Ensino Fundamental, a BNCC recomenda que esse respectivo consequente.
estudo seja feito sem a utilização da regra de três. Aqui, no
A seção Conexões traz um pequeno texto mostrando as que é a divisão de prêmios em apostas. É importante


razões e as proporções na Música. Para uma melhor com- informar aos alunos que esse tipo de jogo só é permitido
preensão do assunto, recomendamos o vídeo “A Matemática para maiores de 18 anos. A ideia é mostrar que quanto maior
da Música”, produzido pela TV Escola (Disponível em: for o número de pessoas ganhadoras, menor será a quantia
<http://www.dominiopublico.gov.br/download/video/ que cada uma receberá.
me001040.mp4>. Acesso em: 27 out. 2020). Esse vídeo Na seção Perfil, novamente trazemos um contexto
tem duração de 26 minutos e 10 segundos e pode ser interdisciplinar, uma vez que o princípio da alavanca é um
reproduzido para os alunos. A intenção do texto é provocar conteúdo da Física. Incentivar a leitura desse texto contribui
a curiosidade, e o objetivo da atividade proposta é contribuir para a aquisição da competência geral 1 da BNCC.
para o desenvolvimento das competências gerais 2, 3, 4, 9 e A leitura do infográfico “O consumo de água que
10 da BNCC, na medida em que os alunos são incentivados você não vê” abre outra discussão sobre a consciência
a exercitar a curiosidade na busca de informações sobre a ambiental e sobre o consumo responsável, que pode ser
construção de um monocórdio, a fim de produzir um roteiro ampliada solicitando aos alunos que utilizem a calculadora
para a sua criação. Isso contribui para a valorização das de pegada hídrica pessoal. É aconselhável que eles façam
manifestações artísticas e para a utilização de diferentes o cálculo em família, por conta da informação sobre a
linguagens (entre elas a matemática e a musical), exercendo renda per capita anual. Professor, explorar a construção
a empatia e a autonomia, uma vez que o diálogo é necessário do infográfico mostrando a ideia das proporções utilizada
para atingir o produto final. Professor(a), se for possível, para representar a quantidade de água usada na produção
pedir aos alunos que construam o monocórdio. Na seção de cada produto.
Saiba Mais, há uma sugestão de construção e também um A proposta da seção Expressão oral é promover um
artigo com uma proposta de como utilizar o monocórdio debate sobre as informações encontradas no infográfico, a
em sala de aula como aliado no ensino e na aprendizagem fim de que os alunos percebam que quanto maior a produção,
das proporções. maior o consumo de água, e, além disso, propiciar um
O tópico “Grandezas proporcionais” é iniciado trazendo momento de verificação da aquisição das competências
a ideia de dependência entre grandezas, fundamental para gerais 7, 9 e 10 da BNCC. Também é possível conversar
a compreensão do conceito de função, que será tratado em sobre quais medidas as empresas e os governos podem tomar
capítulos posteriores. para garantir que haja água suficiente para a sobrevivência
A seção Zoom out mostra a grande relevância do estudo dos seres vivos.
da proporcionalidade não só na Matemática, mas também A seção Pensamento computacional permite que os
nas outras áreas de conhecimento. Professor, propor uma alunos retomem os exemplos sobre regra de três e registrem
conversa com os professores das outras disciplinas contribui um algoritmo que possa ser utilizado sempre que um
para a aquisição das competências gerais 1 e 2 da BNCC. problema de proporção precise ser resolvido. Esse tipo de
No texto, há alguns exemplos de tópicos de Física, Química atividade permite desenvolver a habilidade EM13MAT315.
e Geografia que podem ser investigados pelos alunos e nos Ao observarem os exemplos, eles precisam notar alguns
quais os professores podem mostrar como a proporcionali- padrões. A seguir, apresentamos um algoritmo que pode
dade está envolvida. Tanto na Pintura quanto na Arquitetura e ser utilizado e que serve de base para a correção dessa
na Fotografia pode ser explorada a razão áurea. E o professor proposta:Verificar quais são as grandezas envolvidas;
de Arte pode contribuir comentando sobre os padrões de
harmonia e beleza. Na seção Saiba mais, há um texto que • agrupar os valores e organizar os dados do enunciado
pode auxiliar na discussão da proporção na Pintura. em uma tabela;
matemáticaie

No tópico “Grandezas diretamente proporcionais”, • determinar se a proporção entre as grandezas é direta


trazemos o contexto de consumo de energia elétrica a fim ou inversa;
de não só mostrar como esse cálculo é feito, mas também • escrever uma proporção;
de dar abertura para uma conversa sobre como economizar • efetuar os cálculos.
energia elétrica e para a realização de um trabalho em A seção Produção textual permite avaliar a compreensão
parceria com o professor de Física. Professor, incentivar dos alunos acerca do conteúdo estudado. É importante expli-
os alunos a utilizarem o simulador indicado na vinheta car aos alunos que um relatório tem caráter informativo, que
Cult pode auxiliar no desenvolvimento da competência deve conter título, introdução, desenvolvimento, conclusão
geral 5 da BNCC. e referências bibliográficas. Esse trabalho pode ser utilizado
A situação apresentada no tópico “Grandezas inversa- como um instrumento de avaliação.
mente proporcionais” também traz um contexto do cotidiano,



SAIBA MAIS L
= 8.800 ⇒ L = 352.000;
• Uma sequência didática para o ensino e 40
aprendizagem de proporcionalidade no Ensino M
= 8.800 ⇒ M = 316.800;
Médio. 36
 N
= 8.800 ⇒ N = 211.200.
 24

 Exercícios
• Construção de um monocórdio. 3.
 512 2 5m
 = = 0,13.   = 20.
 3.840 15 0,25 m
      2,50 250 2 15 min 1
 = = .  = .
 3,75 375 3 180 min 12
 0,6 60 9g 1
 = = 20.   = .
Conexões 0,03 3 18.000 g 2.000
1
• Monocórdio: contextualizando a Matemática 1 10 250 mL 1
por meio da Música.  5 = ⋅ = 2.   = .
1 5 1 5.000 mL 20
 10
 4.
  ··⇒
  
 ··⇒
• A proporção dos esquemas geométricos na
 
Pintura do Renascimento. 2 1 5 1 2 5 1 1
  ◊ = ◊  =  = (verdadeira).
3 4 6 5 12 30 6 6

 

 5.
 x ⇒x
• Água virtual: a água que você não vê, mas 42 3
precisa enxergar.  xx⇒x⇒ x = = .
 56 4
  xx⇒xx⇒
 30 10
 x ⇒ x = = .
 9 3
  xxx⇒xxx⇒
2
 x⇒ x = .
3
6.
matemáticaie

Na prática 5.000 1 10.000 2


 = .  = .
1. 10.000 2 15.000 3
  5.000 1
 = .
  15.000 3
  7.

  70 km
  A = 14 km/L.
5L
119 km
2. LMN B = 17 km/L.
7L

LMN 79,2 km
C = 13,2 km/L.
6L
L M N L+ M +N 880.000 B
= = = = = 8.800.
40 36 24 40 + 36 + 24 100 

8. 
B3   fx =2528345,2/A3

 A B C D
2 x 1 Acertadores Prêmio
= ⇒x⇒x 2 1 R$2.528.345,20
20 150 3 2 R$1.264.172,60
9.    m  d      4 3 R$842,781,73
 5 4 R$632.086,30
6 5 R$505.669,04
d 9 d +m 9+5 308 14
    7 6 R$421.390,87
m 5 m 5 m 5 8 7 R$316.192,17
14m = 1.540  m = 110. 9 8 R$316.043,15
10 9 R$280.927,24
10. xy  11 10 R$252.834,52
 12 11 R$229.849,56
13 12 R$210.695,43
x 3 x + y 3 + 5 1.635.000 8
=  =  =  14 13 R$194.488,09
y 5 y 5 y 5 15 14 R$180.596,09
y   ⇒ y   16 15 R$168.556,35
17 16 R$158.021,58
x 18 17 R$148.726,19
19 18 R$140.463,62
11. 
20 19 R$133.070,80
   21 20 R$126.417,26
 22 21 R$120.397,39
  23 22 R$114.924,78
 24 23 R$109.928,05
25 24 R$105.347,72

26 25 R$101.133,81
  27 26 R$97.244,05
 28 27 R$93.642,41
 29 28 R$90.298,04
30 29 R$87.184,32
12.         ·   31 30 R$87.278,17
·
15. D. xyz

      k   
13.  
 xyz
 x·k
 y·k
4,32
x· y = = 18; z·k
0,24

z·
48.000 44.000 36.000
14.  k = = = =
x y z
matemáticaie

48.000 + 44.000 + 36.000
 =
 x + y + z
 128.000 = 4 .
 480.000 15

 48.000 4 15 ◊ 48.000
= x= = 180.000;
 x 15 4
44.000 4 15 ◊ 44.000
= y= = 165.000;
y 15 4
36.000 4 15 ◊ 36.000
= z= = 135.000.
z 15 4



 


 
 
21. (EPCAR) A.

Quem? Cadeiras Dias Horas por dia
 
    
   
16.  
 y 
     
1 9 1 
27 ⋅ =  24 ⋅ = 3.
6 2 8 
A 
A B 20
B = .  
9 3 12
 
2

A + B 38.190 2
k= = = 38.190 ⋅ = 5.092. 
9 15 15
+3 
2 2
15
9  
A = 5.092 ⋅ = 22.914; B = 5.092 ⋅ 3 = 15.276. 16
2 
 

20 15 80 + 45 125
+ = = .
12 16 48 48
Caiu no vestibular 

17.  (UERJ) B.
  

125
30 1 
 = . 48
60 2
18.  (UFPR) C.  y
 125 125 y
6y◊  250 ◊
1 250

número de habitantes 48 8
4.406,96 =
435 8
y 250 ◊
 y 16.
· 125
 
 
 16 = 4 
19. (IFPE) C.


matemáticaie

7 cm 7 cm 1 22. (ENEM) B.abc


= = .
140 km 14.000.000 cm 2.000.000 
 
a b c
= =
1 1 1
20.  (ENEM) C.
2 3 5
X
3 abc
capacidade do reservatório da maquete 0,045  1 
= =  
capacidade do reservatório real X  200 
a b c a+b+c
X· = = = =
 1 1 1 1 + 1 + 1
 2 3 5 2 3 5
31.000 30
= 31.000 ⋅ = 30.000.
360.000 15 + 10 + 6 31
= 12.
30.000 30
Então: elaborem uma estratégia de resolução, solucionem o problema


a 1 e, por fim, analisem o resultado obtido.
= 30.000 ⇒ a = ⋅ 30.000 = 15.000;
1 2 No exercício 1, os alunos podem calcular primeiro a
2 quantidade de alunos que usam óculos (270) e depois subtrair
b 1 o resultado obtido de 720 (720 – 270 = 450) para obter a
= 30.000 ⇒ a = ⋅ 30.000 = 10.000;
1 3 quantidade de alunos que não usam óculos.
3 No exercício 2, apresentamos uma resolução utilizando a
c 1
= 30.000 ⇒ a = ⋅ 30.000 = 6.000. proporcionalidade entre preço e quantidade de bombons, porém
1 5 é possível escrever uma regra de três simples relacionando as
5
grandezas: quantidade de bombons e preço unitário em cada
A máquina com maior idade de uso é a que tem 5 anos. padaria, obtendo a resposta sem precisar saber quantos reais
Portanto, a empresa receberá R$6.000,00. Vanessa tinha na carteira.
Os exercícios 10 e 11 também podem ser resolvidos
Supere-se! utilizando regra de três simples. Para o exercício 3, utilizamos
como estratégia a regra de três simples. Sempre que possível, é
23. (OBMEP) D. Vamos chamar de V o volume do importante compartilhar as estratégias de resolução dos alunos,
reservatório, de v1 a vazão da primeira torneira, de v2 a vazão assim eles ampliam o repertório de cálculo. O exercício 10
da segunda torneira, de t1 o tempo que a primeira torneira contribui para o desenvolvimento da habilidade EM13MAT314.
leva para encher o reservatório e de t2 o tempo que a segunda Incentivar os alunos a organizar os dados em tabelas, uma
torneira leva para encher o reservatório. para cada item do exercício 6, pode auxiliá-los na compreensão
V V das proporções envolvidas e na resolução do problema.
Sabemos que t 1 = e que t 2 = , e, conforme o enunciado:
v1 v2 No exercício 4, é possível escrever diferentes proporções
5 1 V 1 V 5 v v equivalentes. É importante verificar se os alunos compreen-
V = ◊ v1 ◊ + ◊ v 2 ◊  = 1 + 2 .
6 3 v2 3 v1 2 v 2 v1 deram o significado de meios e extremos em uma proporção.
Supondo que a primeira torneira é a de maior vazão, então No exercício 12, é importante observar se os alunos
v 1 > v 2. compreenderam que é necessária uma constante de propor-
v v  cionalidade para realizar o cálculo da carga suportada pelas
Vamos chamar 1 de x  1 > 1  . Assim:
v2  v2  vigas nas condições do problema.
5 1 O exercício 13 retoma a noção de densidade populacional ou
= x +  5 x = 2x 2 + 2  2x 2 - 5 x + 2 = 0.
2 x densidade demográfica, contribuindo para o desenvolvimento
Resolvendo a equação de 2o grau: da habilidade EM13MAT314.
No exercício 14 e no 7, se necessário, retomar o conceito
Ïx = 2
5 ± 25 - 16 5 ± 3 Ô 1 de porcentagem já estudado desde o Ensino Fundamental.
x= = Ì 1 .
4 4 Ô x 2 = (não convém) Se julgar necessário, permita que os exercícios 15 e 17
Ó 2
v1 sejam resolvidos em duplas. Dessa forma, os alunos podem
Logo, x = = 2 . desenvolver as competências gerais 2, 9 e 10 da BNCC.
v2
Como as duas torneiras juntas enchem o reservatório em 2 No exercício 16, retomar transformação de unidades de
horas e 30 minutos ou seja, em 150 minutos, temos: massa, se necessário.
No exercício 5, auxiliar os alunos na montagem das propor-
V 150( v 1 + v 2 ) 150 v 1 150 v 2
t1 = = = + = ções, se necessário. Analisar o gráfico do exercício 18 com os
matemáticaie
v1 v1 v1 v1
alunos pode permitir uma melhor compreensão do problema.
1 Incentivar os alunos a resolver cada um dos itens utilizando
150 + 150 ⋅ = 150 + 75 = 225.
2 a regra de três composta, para que possam julgar os itens.
Portanto, o tempo necessário para a torneira de maior vazão Socializar as estratégias utilizadas pelos alunos para resolver
encher o reservatório é 225 minutos, ou seja, 3 horas e 45 os exercícios 8 e 9 contribui para ampliar o repertório de cálculo.
minutos.

CAPÍTULO 6 SAIBA MAIS


Exercícios sobre grandezas • Álgebra: razões e proporções
e regra de três Disponível em: https://pt.khanacademy.org/math/
pt-9-ano/algebra-razoes-e-proporcoes-9ano. Acesso
Este capítulo permite verificar a aprendizagem dos alunos
em: 12 nov. 2020.
sobre o conteúdo desenvolvido nesta etapa. Valem as mesmas
Esse material pode ser proposto para os alunos
recomendações feitas anteriormente. É importante que os
como revisão do conteúdo.
alunos leiam com atenção cada enunciado, anotem os dados,


Exercícios    
= ◊ ◊ x=
 ◊  ◊  ◊ 
 x = 
x    ◊◊
1.  D
 

x Máquinas horas/dia dia peças

   
 x 
=   x =  ◊   x = =    x 
  
     ◊ ◊ 
= ◊ x= x= = 
2.  A x    ◊  
  
· Máquinas horas/dia dia peças
    

B    x
B  
=   x =   x = 
3.   x 
 
Quantidade de toques Tempo (min.)
Máquinas horas/dia dia peças
     
 x
   x

      ◊  ◊  ◊ 
= ◊ ◊ x=  x = 
x     ◊ ◊
  
=  x =   x = = 
 x  7.  D  k    
 k
kkk
4.  E 
   k =   k = = 
=   x =  ◊   x = =  
 x 
5.  E  k   ·   

    k·
= = =
a  b c   =  =  
   ◊   
= a=  a = 
a   
   ◊ 
= b=  b = 
b  
matemáticaie

8.  EM
   ◊  H
= c=  c = 
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Caiu no vestibular
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no dia em cada escovação no dia  

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

16.

Quantidade de Quantidade de Quantidade de Introdução ao estudo de funções


escoteiros dias açúcar (kg) 
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17. (ENEM) B.ad 
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Supere-se! 
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18. (UNICAMP)
tqP
 

        

      
Pensamento computacional
      
matemáticaie


  
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 x
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 

 
yfx

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
• xy

  
 y 
=  y =  ◊   y =  •
  
  
software


 


Exercícios

  3.
  smartphone
software Cx
  smartphones
 C·

Expressão oral 4.
  
 
 
         
          

 P
SAIBA MAIS bPb
          
 Oferta, demanda e equilibro de mercado P·
 P·
         
 180
180 = 3,60b ⇒ b = = 50.
 3,60 
5.
 Gráfico de funções em planilhas no Excel
 
usando o tipo Dispersão


 Número natural Antecessor
  
  
 
 
Na prática  
 
1. 
         p   · q  
        
p· 
              x     y
1.250 yx
1.250 = 50 ⋅ q ⇒ q = = 25.
50 x≠
matemáticaie

2.  
 ABCDEF 
GHIJ
   A   D   G y
5
 HJ

 4
E

xy D
3
 

 C
2
 

 B
1
 
A

 0 1 2 3 4 5 6 x
c. Como o índice da raiz é ímpar, não há restrições, portanto


6. C.
D = .
I. Incorreta, pois os pontos que estão sobre o eixo das
ordenadas são do tipo (0, q).
11. E. O número 4 pode ser escrito como 2 + 2, então:
II. Incorreta, pois os pontos que estão sobre o eixo das
f (2 + 2) = f (2) + f (2) ⇒ f (4) = 2f (2) ⇒
abscissas são do tipo (p, 0).
3
III. Correta, pois se q for zero, o ponto será do tipo (p, 0) 3 = 2f (2) ⇒ f (2) = .
2
e estará sobre o eixo das abscissas.
O número 10 pode ser escrito como 8 + 2, assim precisamos
7. calcular f(8), mas o número 8 pode ser escrito como 6 + 2,
a. Como s 0 = 3 e v = 4, então s = 3 + 4t. assim precisamos calcular f(6), mas o número 6 pode ser
b. Como a posição depende do tempo, então s é a variável escrito como 4 + 2.
dependente e t é a variável independente.
3 9
c. Para t = 5, temos s = 3 + 4 ⋅ 5 ⇒ s = 3 + 20 ⇒ s = 23. f (4 + 2) = f (4) + f (2) ⇒ f (6) = 3 + ⇒ f (6) = .
2 2
Logo, a posição do móvel é 23 metros.
Assim, podemos descobrir f (8).
d. Para s = 63, temos:
60 9 3
63 = 3 + 4t ⇒ 63 - 3 = 4t ⇒ t = = 15. f (6 + 2) = f (6) + f (2) ⇒ f (8) = + ⇒ f (8) = 6.
4 2 2
Portanto, o móvel atingirá a posição 63 metros em
3 15
15 segundos. Logo, f (8 + 2) = f (8) + f (2) ⇒ f (10) = 6 + ⇒ f (10) = .
2 2
8.
9
a. Fazendo C = K – 273 e substituindo em F = C + 32, 12.
9 5
temos: F = ( K - 273) + 32. I. Falsa, pois os números –6 e 6 não pertencem ao domínio,
5 logo D = ]–6, 6[.
b. Sim. Para encontrar a temperatura em Fahrenheit, II. Verdadeira, pois a primeira parte do gráfico é uma
precisamos da temperatura em Kelvin e vice-versa. curva crescente.
c. Para K = 300, temos: III. Falsa, pois a função é decrescente no intervalo [–2, 2].
9 9
F = (300 - 273) + 32 ⇒ F = ⋅ 27 + 32 ⇒ IV. Falsa, pois o conjunto imagem é  -1, 37  .
5 5  10 
F = 48,6 + 32 ⇒ F = 80,6. 13. Há várias possibilidades de resposta, uma delas é:
y
6
9.
a. 0 = x + 2 ⇒ x = -2.
( )
5
b. h 5 = 5 + 2.
c. h(–4) não existe, pois -4 ∉ A. 4
d. Como o domínio é o conjunto dos números que estão
3
no intervalo de –2 a 10 (excluindo o 10), para encontrar
o conjunto imagem de uma função do 1o grau, calculamos 2
a imagem dos extremos:
h(-2) = -2 + 2 = 0 ⇒ h(10) = 10 + 2 = 12. 1

Logo, Im = [0, 12[.


matemáticaie

e. Não existe tal número, pois 14 ∉ Im. -1 0 1 2 3 4 5 6 x


–1
10.
a. Temos duas restrições para o domínio: no numerador –2
3 x - 4 deve ser positivo, no denominador 3 x - 4 deve
ser diferente de zero. Assim: 14. Para que uma função seja par, a condição é
4 f(x) = f(–x); e para que seja ímpar, a condição é f(–x) = –f(x).
3x - 4 > 0 ⇒ 3x > 4 ⇒ x > .
3 Para cada função, vamos testar as condições.
 4 a. f(x) = 2x2 – 1 ⇒ f(–x) = 2(–x)2 – 1 = 2x2 – 1.
Portanto, D =  x ∈  | x >  .
 3 Como f(x) = f(–x), a função é par.
x -x
b. x + 4 deve ser positivo e diferente de zero, assim: 1 1
b. g( x ) =   ⇒ g( - x ) =   = 3 x.
x + 4 > 0 ⇒ x > -4.  
3 3
Portanto, D = { x ∈  | x > -4} . Como g( x ) ≠ g(- x ), a função não é par.
E como g(- x ) ≠ - g( x ), a função não é ímpar.

1 1 1 f g h
 h( x ) = x ⇒ h( - x ) = ⋅ ( - x ) = - x.
2 2 2
1
  h(- x ) = -h( x ), 
 qx⇒qx

taxa de consumo de predador


0,8
  q( x ) = q(- x ), 
1
 r ( x ) = , ( x ≠ 0)
x 0,6
1 1
r(- x ) = = - , ( x ≠ 0).
 -x x 0,4
 rxrx
0,2
Caiu no vestibular
0
15. (UEL) A
0 A B C D E
 densidade populacional de presa
t
r CE
       20.  (EPCAR) A
 xvg
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 j
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 fg
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16. (UFRGS) B
9 21. (UFPR) A
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14,5 
 C fa(x) = –2,5x + 5 |f(x) – y| Resultado
  f  
   f  

 f  
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  Erro total 1,5

matemáticaie

C fb(x) = –4x + 7 |f(x) – y| Resultado
17.  (ENEM) C       f  
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Erro total 2
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
18. (ENEM) D[t 1 , t 2 ]; [t 4 , t 5 ] e [t 6 , t 7 ], C fc(x) = –3x + 6 |f(x) – y| Resultado
l ≥ 65 
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19. (ENEM) E  f  
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f  Erro total 2
gh
(D) diretamente proporcionais ao analisar as tabelas e gráficos


C fd(x) = –3,5x + 5 |f(x) – y| Resultado apresentados. Além de trabalhar com o conceito de função
(0, 5) f(0) = 5 |5 – 5| 0 visto no capítulo 7, essa temática contribui para a aquisição
da habilidade EM13MAT501.
(1, 3) f(1) = 1,5 |1,5 – 3| 1,5
É importante que os alunos percebam a utilidade de
(2, –1) f(2) = –2 |–2 –(–1)| 1
representações matemáticas na descrição e na interpretação
Erro total 2,5
de situações reais, contribuindo para o desenvolvimento da
(E) competência geral 4 da BNCC e da habilidade EM13MAT302.
C fd(x) = –4x + 6 |f(x) – y| Resultado Após trabalhar com os exemplos iniciais, define-se
(0, 5) f(0) = 6 |6 – 5| 1 a função polinomial do 1º grau, ou função afim, como o
(1, 3) f(1) = 2 |2 – 3| 1 modelo matemático para representar situações em que as
(2, –1) f(2) = –2 |–2 –(–1)| 1 grandezas variam linearmente.
Erro total 3 A seção Pensamento computacional traz uma sequên-
cia de passos que permite que os alunos verifiquem,
Logo, a função f a possui o menor erro para o conjunto C. experimentalmente, que o gráfico de uma função afim
é uma reta. Trabalhar com essa seção contribui para o
Supere-se! desenvolvimento das competências gerais 2, 4 e 5 e da
habilidade EM13MAT401. A atividade proposta no final
22. (OBMEP) E. A base do triângulo APB mede 8 cm
da seção permite que os alunos analisem empiricamente
e a altura relativa a essa base é a distância do ponto P até a
as modificações que os coeficientes angular e linear
base AB, ou seja, x. Logo, a área do triângulo APB é igual proporcionam no comportamento do gráfico.
8x As observações realizadas com a atividade da seção
a = 4x .
2 Pensamento computacional serão aprofundadas nos tópicos
Pelo enunciado sabemos que a área do triângulo APD é subsequentes. Se possível, os alunos podem construir os
o dobro da área do triângulo ABP, logo a área do triângulo gráficos apresentados nos tópicos “Coeficiente angular”
APD é 8x. e “Coeficiente linear” no Geogebra, a fim de consolidar
o aprendizado.
A área da região cinza é igual a área do quadrado
Na seção Zoom in, é apresentada a definição de função
subtraída das áreas dos triângulos ABP e APD, ou seja,
identidade; essa pode ser usada como base para a construção
8 2 - (4 x + 8 x ) = 64 - 12x.
de qualquer gráfico de função afim, apenas observando
Como o ponto P é interior do quadrado, o valor de x varia o comportamento dos coeficientes, sem a necessidade
entre 0, quando P coincide com o vértice A, e 4 quando P de construir uma tabela. O uso de reflexões e translações
coincide com o ponto médio do lado BC. auxiliam nesse trabalho.
Se y é a área da região cinza, então y = 64 – 12x para x ∈  A segunda seção Zoom in também traz importantes
tal que 0 ≤ x ≤ 4, logo o gráfico de y em função de x é um conclusões acerca das observações dos coeficientes de
segmento de reta decrescente, em que para x = 0, temos duas expressões matemáticas de funções afins e o que elas
y = 64, e para x = 4, temos y = 16. Assim, o gráfico da refletem na construção dos gráficos.
alternativa E é o correto. Compreender o significado de raiz da função afim auxilia
no estudo do sinal da função.
A seção Expressão oral traz uma proposta em que os
matemáticaie

CAPÍTULO 8 alunos são convidados a elaborar uma situação que pode


Função afim e funções definidas por ser modelada por uma função afim. Eles podem pesquisar
situações em outras áreas de conhecimento que apresentem
mais de uma sentença
crescimento ou decrescimento linear. Incentivar os alunos
A abertura do capítulo remete a uma situação de propor- a entrevistarem os professores de Física ou Química
cionalidade e traz uma reflexão sobre a quantidade de água e a perguntarem sobre tais situações, pois isso contribui
que cabe em uma piscina e o tempo que demora para enchê-la. para a aquisição das competências gerais 2 e 6 da BNCC.
Pedir aos alunos que expliquem como esse cálculo é feito Modelar, construir e analisar as características do gráfico
permite verificar se eles compreenderam o que são grandezas construído possibilita o desenvolvimento das habilida-
diretamente proporcionais, assunto do capítulo 5. Além disso, des EM13MAT302, EM13MAT401 e EM13MAT501.
permite mostrar um tipo de relação entre grandezas que variam A elaboração da apresentação vai promover o exercício da
linearmente e que é o assunto deste capítulo. empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação,
O capítulo inicia retomando algumas situações do além de permitir maior autonomia; já a apresentação
cotidiano e traz a situação da abertura, de modo que os oral permitirá que os alunos exerçam a argumentação,
alunos podem aplicar os conhecimentos sobre grandezas contribuindo para a aquisição das competências gerais 7,



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3
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
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 
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Conexões  
        
fghmn
 y = 0 se 0 < x ≤ 1.787,77 
 y = 0,075 x - 134,08 se 1.787,78 ≤ x ≤ 2.679,29 fxx

f :  y = 0,15 x - 335,03 se 2.679,30 ≤ x ≤ 3.572,43 . f 'xxgxxg'xx
 y = 0,225 x - 602,96 se 3.572,44 ≤ x ≤ 4.463,81 

 y = 0,275 x - 826,15 se x > 4.463,81 2.  
xfxgxhxmx
 2 x = 0 ⇒ x = 0.
SAIBA MAIS 1
 3 x - 1 = 0 ⇒ 3 x = 1 ⇒ x = .
 Tutorial para o Geogebra 3
1 x
 - x + 5 = 0 ⇒ - = -5 ⇒ x = 10.
 2 2
 1 1 x 1
 - x - = 0 ⇒ - = ⇒ x = - ⇒ x = - .
4 1
4 8 4 8 8 2
 O uso do Geogebra no ensino de funções no 3.  x
Ensino Médio A5x – 
 
  x -  <    x <   x <  x < 

        
 Aprendizagem da álgebra segundo Raymond 
matemáticaie

Duval

Exercícios

4.  yx

Na prática yxx
y = 24,52 + 0,25 ⋅ 15 ⇒ y = 24,52 + 3,75 ⇒ y = 28,27.
1. fghmn


1 1
f '( x ) = x , g '( x ) = 2 x , h '( x ) = 4 x , m '( x ) = x , n '( x ) = x 5.  yaxb
2 4
1 1 4 = a ⋅ 2 + b
f ( x ) = - x , g( x ) = -2x , h( x ) = -4 x , m( x ) = - x , n( x ) = - x 
2 4 2 = a ⋅ 0 + b ⇒ b = 2
b
a∙⇒a ⇒afxx
a


6.
  3 6 5+6 11
1 = - ⋅2 + b ⇒ 1 + = b ⇒ b = ⇒b= .
y 5 5 5 5
b 10.  D
yaxb  
      a ∙    ⇒ a    
yx  
  
 
b 50 = a ⋅ 5 + b
yax 
0 = a ⋅ 10 + b ⇒ b = -10a
a∙⇒a ⇒ a
50 = 5a - 10a ⇒ -5a = 50 ⇒ a = -10 ⇒ b = 100.
yx

7. st
  ts = -10 ⋅ 8 + 100 ⇒ s = 20.
  
 
200 = 2a + b ⇒ b = 200 - 2a 

240 = 4 a + b ⇒ b = 240 - 4 a 11.
 a>
 aa ⇒ aa⇒ -b 24
a⇒aa f ( x) = 0 ⇒ x = = = 12
a 2
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 vt f ( x) > 0 ⇒ x > ⇒ x > 12
a
  -b
 f ( x) < 0 ⇒ x < ⇒ x < 12.
a
8.     a < 0 
xfx -b -24
7 f ( x) = 0 ⇒ x = = =8
 4 x - 7 = 0 ⇒ 4 x = 7 ⇒ x = . a -3
4 -9 3 -b
 -6 x + 9 = 0 ⇒ -6 x = -9 ⇒ x = ⇒x= . f ( x) > 0 ⇒ x < ⇒x<8
-6 2 a
3 - 8x 3 -b
 = 0 ⇒ 3 - 8 x = 0 ⇒ -8 x = - 3 ⇒ x = . f ( x) < 0 ⇒ x > ⇒ x > 8.
6 8 a
 - 4 x - 1 = 0 ⇒ -32 x - 5 = 0 ⇒   a > 0 
5 8 40 -b -24
f ( x) = 0 ⇒ x = = = -6
5 a 4
-32x - 5 = 0 ⇒ -32x = 5 ⇒ x = - . -b
32 f ( x) > 0 ⇒ x > ⇒ x > -6
9. a
matemáticaie

 y -b
f ( x) < 0 ⇒ x < ⇒ x < -6.
b a
-b
          ,     a < 0 
a  -b 24
-b 1 f ( x) = 0 ⇒ x = = = -4
2= ⇒ 2a = -( -1) ⇒ 2a = 1 ⇒ a =  a -6
a 2 -b
f ( x) > 0 ⇒ x < ⇒ x < -4
 14  a
   -1,  
 5  -b
f ( x) < 0 ⇒ x > ⇒ x > -4.
1 = a ⋅ 2 + b a

14 12. fx
 5 = -a + b
gx
14 14 10
1- = 2a - ( -a) + b - b ⇒ 1 - = 3a ⇒ f ( x ) > 0 ⇒ -5 x + 10 > 0 ⇒ -5 x > -10 ⇒ x < ⇒ x < 2.
5 5 5
5 - 14 9 3 30
= 3a ⇒ -9 = 15a ⇒ a = - ⇒ a = - . g( x ) > 0 ⇒ 6 x - 30 > 0 ⇒ 6 x > 30 ⇒ x > ⇒ x > 5.
5 15 5 6
 f ( x ) > 0   x < 2   g( x ) > 0   x > 5   Caiu no vestibular


 x        
 16. (UFPR) En
CCn
13.
 fp VVn
p 
A
 g p
AV C ⇒ A n n⇒n n
p 
nn≥
14. m 
 17.  (ENEM) D
5 x
-4 m < -5 ⇒ 4 m > 5 ⇒ m > .
4 t

15. b
            xta∙ttx = ,
t t a∙⇒a
         
∙ xtt
           
 yta∙t
∙ tyty 

a∙⇒ a 

· ytt
      y   
 10
10 = 4t ⇒ t = ⇒ t = 2,5. 
 4
·x 
39.000,00 txtxt∙
x= ⇒ x = R$650.000,00.
0,06
       
  
∙


0,08 x se x ≤ 180.000,00
 18.  (FAMERP) E    
P( x ) = 0,07 x se 180.000,00 < x ≤ 500.000,00
0,06 x se x > 500.000,00  
 mtatb 
 1 = a ⋅ 1 + b ⇒ b = 1 - a
Valor da comissão 
(em reais) 2 = a ⋅ 3 + b
1
2 = 3a + 1 - a ⇒ 1 = 2a ⇒ a =
2
matemáticaie

1 1
35.000 b =1- ⇒ b = .
2 2
14.400
1 1
 m(t ) = t + .
0 180.000 500.000 Valor do 2 2
imóvel t
(em reais)
 m(6) = 1 ⋅ 6 + 1 = 7 = 3,5.
Px 2 2 2
 
  

19. (UFMS) D


ftatb
f
ba∙b ⇒a ⇒ a 



f (1) = 100 - x( x - 4) = 100 - 1 ⋅ (1 - 4) = 103


 f (2) = 100 - 2 ⋅ (2 - 4) = 104
 f (3) = 100 - 3 ⋅ (3 - 4) = 103
       f (4) = 100 - 4 ⋅ (4 - 4) = 100
1
       -     f (5) = f (6) = f (7) = f (8) = f (9) = 100
2
 f (10) = 100 + ( x - 9) ⋅ ( x - 12) = 100 + (10 - 9) ⋅ (10 - 12) = 98
 f (11) = 100 + (11 - 9) ⋅ (11 - 12) = 98
⇒  f (12) = 100 + (12 - 9) ⋅ (12 - 12) = 100.
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12 12
20. (UEG) D
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4 4
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  
 
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21. (FGV)
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3p
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101
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99
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97 
96

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
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 2 
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 2  2
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3n 
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f (100) = p = 75 p.
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 3n 1  
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 4 4 
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f (13) =  +  p =   p = 10 p.
 4 4  4 
Exercícios
CAPÍTULO 9 1.       

Exercícios sobre função afim e 
funções definidas por mais de xy
uma sentença
yx
 
 x≥

4 y
 
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2
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 1
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–2 –1 0 2 3 4 5 6x

 –1

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–3

 –4
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 yx 
 
matemáticaie
 x
 
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4
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1
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–2 –1 0 2 3 4 5 6 x

–1
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 –2

–3
 
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

2.
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  
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 
  x⇒x⇒x
                 
 

5. 

 xf xxfx

xxfxfx
 
 
a
x≠⇒ x ≠
Medida do comprimento Perímetro
D
(em cm) (em cm)
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2
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14.
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7
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5
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4
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2
Medida do lado Área
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2
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 
 

13.     A  B  

ABk
 8% 
⇒ B ' ≅ 0,833B.   2 = 4%  .
AB
(1,2 A )B ' = k ⇒ (1,2 A )B ' = AB ⇒ B ' ≅
1,2 A

B 

 (ENEM)      


17. Supere-se!

 22. (ESPM) x
 yxyxx
 xxyxxx
 x
yxyyx
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xx
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xxx

 CAPÍTULO 10
18.  (EEAR) xy Função quadrática
xyy 
b 
yax b ⇒   a ∙⇒a  

19.  (FATEC)      

         
 
yaxbxyxy
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17,7 = 6a + 20,7 ⇒ 6a = -3 ⇒ a = -0,5. 
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20.  (ENEM) 
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de foguetes, antenas parabólicas, radares, na geometria, motivação para a pesquisa da seção Expressão oral. Se


nos esportes, e problemas de otimização ligados a diversas julgar oportuno, orientar os alunos a procurarem vídeos
áreas do conhecimento, como economia, administração, desse tipo para fazer parte da apresentação solicitada.
engenharias, logística e transporte. Antes do segundo Tome nota, sugerimos disponibilizar
O vídeo sugerido na vinheta Cult tem duração de aos alunos o quadro a seguir, para que eles tenham mais
1 minuto e pode ser reproduzido em sala de aula como uma ferramenta para auxiliar na construção e análise dos
gráficos da função quadrática.

Somar uma Subtrair uma Subtrair uma


Operações em Somar uma constante
constante positiva constante positiva c constante positiva
y = f (x) positiva c a x
c a f(x) de f(x) c de x

Nova equação y = f(x) + c y = f(x) – c y = f(x + c) y = f(x – c)

Translada o gráfico Translada o gráfico Translada o gráfico Translada o gráfico


Efeito geométrico de y = f(x), em c de y = f(x), em c de y = f(x), em c uni- de y = f(x), em c
unidades para cima unidades para baixo dades para esquerda unidades para direita
f(x) = x2 e f(x) = x2 e f(x) = x2 e f(x) = x2 e
c=2>0 c=2>0 c=2>0 c=2>0
g(x) = f(x) + 2 g(x) = f(x) – 2 g(x) = f(x + 2) g(x) = f(x – 2)
g(x) = x2 + 2 g(x) = x2 – 2 g(x) = (x + 2)2 g(x) = (x – 2)2

y y
Exemplos  y y
gxx 
f(x) = x2
 g(x) = (x + 2)2 f(x) = x2
1 x 1
fxx x
 –1 1 1 –1 1 2 3 2
–1 –3 –2 –1 1 f(x) = x2 g(x) = (x – 2)

–2
Ð  g(x) = x2 – 2

O tópico “Função polinomial do 2o grau ou função qua- O primeiro Na prática tem por objetivo verificar se os
drática” inicia com a definição formal de função quadrática alunos compreenderam como construir o gráfico de uma
e apresenta alguns exemplos. Em seguida, o tópico “Gráfico função movimentando o gráfico da função mais simples.
da função quadrática” apresenta a construção do gráfico da A construção deve começar por f ( x ) = x 2, depois um gráfico
função f ( x ) = x 2 utilizando a tabela como recurso de obtenção intermediário para mostrar uma translação horizontal ou
de pares ordenados. Vamos considerar essa função como vertical, e por último o gráfico final com a outra translação.
sendo a função quadrática mais simples e, a partir dela, A vinheta Lembre-se traz a fórmula resolutiva para
construiremos o gráfico de outras funções quadráticas. qualquer equação do 2o grau, porém destacamos que ela
A ideia é mostrar que os gráficos podem ser obtidos por deve ser usada especificamente para equações completas.
meio de translações, reflexões, contrações e dilatações. As equações incompletas não exigem que sejam resolvidas
matemáticaie

Partimos de casos particulares para, ao final, estabelecer uma por essa fórmula. Se julgar necessário, retome alguns
conclusão geral. Se possível, as situações apresentadas no processos de resolução de equações incompletas e até mesmo
livro podem ser reproduzidas no Geogebra e projetadas em outros métodos de resolução de equações completas, como
sala de aula, para que os alunos percebam os movimentos. soma e produto ou o método de completar quadrados. É
É importante destacar que, apesar da construção de uma possível indicar para os alunos o link https://pt.khanacademy.
tabela para obter alguns pontos do gráfico, a escolha dos org/math/algebra/quadratics (acesso em 10 dez. 2020) para
valores de x pode não garantir a obtenção da curva desejada. que eles recordem esse conteúdo.
Sendo assim, a utilização de um software como o Geogebra A seção Perfil traz a história de um matemático que foi
ou Winplot permite realizar inferências e cria oportunidades o responsável pela introdução do simbolismo algébrico.
para questionamentos e levantamento de hipóteses, contri- É importante que os alunos compreendam que apesar de
buindo para a aquisição das competências gerais 2, 4 e 5 alguns livros chamarem a fórmula resolutiva da equação
da BNCC, além de contribuir para o desenvolvimento da de 2º grau de fórmula de Bhaskara, esta não poderia ser
habilidade EM13MAT402. atribuída a ele, uma vez que ele não tinha esse conhecimento
algébrico. Trabalhar com esse tipo de informação contribui
para a aquisição da competência geral 1 da BNCC.
O tópico “Raízes de uma função quadrática” apresenta O tópico “Conjunto imagem da função quadrática”


a relação entre o valor do discriminante, a quantidade de apresenta como obter a imagem. É importante verificar se os
raízes e a representação gráfica. O segundo Na prática tem alunos compreenderam que a imagem refere-se aos valores
por objetivo verificar se os alunos compreenderam a relação que y pode assumir dada a lei de formação.
entre o discriminante e a quantidade de raízes. Para finalizar o estudo do gráfico, apresentamos o
O tópico “Vértice da parábola” tem como objetivo tópico “Ponto de intersecção da parábola com o eixo y”.
mostrar mais algumas características do gráfico da função Professor(a), verificar se os alunos compreenderam que
quadrática: o próprio vértice, o eixo de simetria, ponto de esse ponto fornece o coeficiente c da função quadrática
máximo e ponto de mínimo. Além disso, introduz a forma f ( x ) = ax 2 + bx + c.
canônica da função quadrática como mais uma representação, A seção Pensamento computacional apresenta os
que traz em sua constituição as coordenadas do vértice. Essa passos para a construção de um gráfico genérico da função
representação facilita a visualização das transformações que quadrática utilizando a forma canônica, além de mostrar
ocorrem no gráfico da função mais simples para obter o como é possível limitar o domínio da função e mostrar
gráfico de outra função quadrática. Esse conteúdo favorece apenas uma parte da parábola. Esse trabalho é importante
a aquisição da habilidade EM13MAT503. na medida em que os alunos podem confirmar as hipóteses
A seção Conexões traz uma oportunidade de mostrar uma levantadas no início do capítulo e verificar todo o conteúdo
aplicação da função quadrática, no caso em jogos digitais. apresentado até o momento. Além disso, a proposta da
A proposta ao final da seção pode servir como instrumento construção de um desenho permite que as competências
de avaliação para verificar se os alunos compreenderam gerais 2, 4 e 5 sejam desenvolvidas.
o significado de ponto de máximo e ponto de mínimo, As funções utilizadas para a construção da “carinha” e
coordenadas do vértice e retomar o que aprenderam sobre seus respectivos domínios são:
função afim. Além disso, a proposta contribui para a aqui- f ( x ) = x 2 , D = [-2, 2]
sição das competências gerais 2, 3, 4 e 5 da BNCC. Outro
g( x ) = -0,3 x 2 + 5,2, D = [-2, 2]
jogo que se vale da função quadrática está disponível em:
h( x ) = 0,3 x 2 + 2,8, D = [-2, 2]
<https://eleva.md/2Srqf7R> (acesso em: 10 dez. 2020).
t ( x ) = -8( x + 0,8) 2 + 2,7, D = [-1,1, - 0,5]
A vinheta Cult fornece um link para que os alunos
acessem uma planilha e observem as características do m( x ) = -8( x - 0,8) 2 + 2,7, D = [0,5, 1,1]
gráfico de uma função quadrática. O link https://www. n( x ) = x 2 + 0,5, D = [-0,8, 0,8]
ticsnamatematica.com/2014/01/Excel-funcao-equacao. O exemplo resolvido tem por objetivo mostrar aos alunos
html (acesso em: 10 dez. 2020) fornece instruções de como como fazer o estudo do sinal de uma função quadrática.
construir uma planilha como essa. Se julgar oportuno,
incentivar os alunos a construírem tal planilha, com o intuito
de desenvolver a competência geral 5 da BNCC.

SAIBA MAIS
Resolução de problemas de otimização: Uma Modelagem matemática aplicada à representação
ferramenta na sala de aula gráfica em arquitetura
Disponível em: <https://eleva.md/2Sgrt5V>. Acesso Disponível em: <https://eleva.md/3gbWGAa>. Acesso
matemáticaie

em: 9 dez. 2020. em: 10 dez. 2020.


As diferentes estratégias de resolução da equação Desvendando o “Angry Birds”: aplicações de
do segundo grau Física e Matemática na programação de jogos digitais
Disponível em: <https://eleva.md/35bDtYU>. Acesso com Pytom e Pygame
em: 10 dez. 2020. Disponível em: <https://eleva.md/2SfOt4Z>. Acesso
O problema da cerca em: 10 dez. 2020.
Disponível em: <https://eleva.md/3g7aE6u>. Acesso Esse artigo explora aspectos de programação mos-
em: 10 dez. 2020. trando como a modelagem matemática e física traduz
Material produzido pela Unicamp traz um vídeo de os comportamentos mostrados no jogo para algoritmos
10 minutos sobre uma aplicação da função quadrática, computacionais.
além de apresentar um guia para o professor. Esse vídeo
pode ser apresentado para os alunos.

Na prática ( 2) = 5⋅( 2) ( 2) -1 = 5⋅2 + 2
2
e. f + 2⋅ 2 -1 =
1. Em um plano cartesiano, construir o gráfico de
10 + 2 2 - 1 = 9 + 2 2.
f ( x ) = x 2 e então observar que, para construir o gráfico de
g( x ) = ( x + 3) 2 - 1, deve-se fazer uma translação vertical 4.
para baixo de uma unidade do gráfico de f(x) e depois uma a. a = 1, b = 7 e c = 7.
 = 7 2 - 4 ⋅ 1 ⋅ 7 = 49 - 28 = 21
translação horizontal para a esquerda de três unidades.
É importante observar que a ordem das translações não -7 + 21
x1 =
importa, poderia ter sido feita primeiro a translação horizontal -7 ± 21 2
x=
e depois a vertical. 2 -7 - 21
x2 = .
y 2
5 b. a = 1, b = –6 e c = 8.
g(x) = (x + 3)2 – 1 f(x) = x2
4  = (-6) 2 - 4 ⋅ 1 ⋅ 8 = 36 - 32 = 4
f1(x) = x2 – 1 6+2 8
3 x1 = = =4
6± 4 2 2
x=
2 6-2 4
2 x2 = = = 2.
2 2
1
c. x 2 = 36 ⇒ x = ± 36 ⇒ x = ±6.
x
–5 –4 –3 –2 –1 1 2 3 4
d. 3 x 2 + 9 x = 0 ⇒ 3 x( x + 3) = 0
–1
3x = 0 ou x+3=0
x=0 x = -3.
–2
5. Sabendo que a forma canônica é dada por:
–3 2
 b  
y = a⋅ x +  - .
 2a  4 a
a. a = 3, b = –12 e c = 17.
2. Para determinar as condições do parâmetro k,
b -12
precisamos analisar o valor do discriminante. = = -2
2a 6
a. Para que existam duas raízes distintas, ∆ = 0:  (-12) 2 - 4 ⋅ 3 ⋅ 17 144 - 204 -60
= = = = -5.
( -3) 2 - 4 ⋅ 4 ⋅ (k - 1) > 0 ⇒ 9 - 16k + 16 > 0 ⇒ 4a 12 12 12
Logo, f ( x ) = 3 ⋅ ( x - 2 ) + 5. Como a > 0, a parábola tem
2
25
25 - 16k > 0 ⇒ 25 > 16k ⇒ k < .
16 a concavidade voltada para cima e, portanto, tem um
b. Para que existam duas raízes iguais, ∆ = 0: ponto de mínimo, ou seja, o ponto (2, 5).
b. a = –1, b = –4 e c = 4.
( -3) 2 - 4 ⋅ 4 ⋅ (k - 1) = 0 ⇒ 9 - 16k + 16 = 0 ⇒
b -4
25 = =2
25 - 16k = 0 ⇒ 25 = 16k ⇒ k = . 2a -2
16
c. Para que não existam raízes reais, ∆ < 0:  (-4) 2 - 4 ⋅ (-1) ⋅ 4 16 + 16 32
= = = = -8.
4a -4 -4 -4
( -3) 2 - 4 ⋅ 4 ⋅ (k - 1) < 0 ⇒ 9 - 16k + 16 < 0 ⇒
Logo, g( x ) = - ( x + 2 ) + 8.
2
matemáticaie

25
25 - 16k < 0 ⇒ 25 < 16k ⇒ k > . Como a < 0, a parábola tem a concavidade voltada para
16
baixo e, portanto, tem um ponto de máximo, ou seja, o
ponto (–2, 8).
Exercícios c. a = 2, b = 12 e c = 22.
b 12
3. = =3
2a 4
a. f (0) = 5 ⋅ 0 2 + 2 ⋅ 0 - 1 = -1.
 12 2 - 4 ⋅ 2 ⋅ 22 144 - 176 -32
b. f (2) = 5 ⋅ 2 2 + 2 ⋅ 2 - 1 = 5 ⋅ 4 + 4 - 1 = 20 + 4 - 1 = 23. = = = = -4.
4a 8 8 8
2
 1   1   1  1 2
Logo, m( x ) = 2 ( x + 3 ) + 4. Como a > 0, a parábola
2
c. f   = 5⋅  + 2⋅  -1 = 5⋅ + -1 =
 10   10   10  100 10 tem a concavidade voltada para cima, portanto, tem
5 + 20 - 100 75 3 um ponto de mínimo, ou seja, o ponto (–3, 4).
=- =- .
100 100 4
6.
d. f ( -4) = 5 ⋅ ( -4) 2 + 2 ⋅ ( -4) - 1 = 5 ⋅ 16 - 8 - 1 =
a. a = –1, b = 3 e c = –4.
80 - 8 - 1 = 71.
 = 3 2 - 4 ⋅ (-1) ⋅ (-4) = 9 - 16 = -7 < 0.
Portanto, não existem raízes reais. f(x) = 0 para x = 0


Como a < 0, a parábola tem a concavidade voltada para f(x) < 0 para x ≠ 0.
baixo. Não há valor real que x pode assumir para que f(x) > 0.
x
7. A.
I. Correta. Vamos localizar os pontos da função g no
plano cartesiano:
Assim, a parábola está abaixo do eixo x e y < 0 para y
qualquer valor de x; não existe x tal que y > 0.
b. a = 1, b = 5 e c = 5.
 = 5 2 - 4 ⋅ 1 ⋅ 5 = 25 - 20 = 5 > 0.
0 1 1 x
Portanto, a função tem duas raízes reais distintas. 3
 -5 + 5
-5 ± 5  x1 =
 2
x= ⇒ 5 V

2  x = -5 - 5 3
 2 2 –2

Como a > 0, a parábola tem a concavidade voltada para


cima. –3

Observando o gráfico, vemos que a concavidade é voltada


  para baixo, então a < 0, a parábola cruza o eixo y no ponto
(0, –2), portanto c = –2.
x

√
  √
 g( x ) = ax 2 + bx + c ⇒
  -3 = a ⋅ (1) 2 + b ⋅ 1 - 2
2
5 1 1
-5 + 5 -5 - 5 - = a⋅  + b⋅ - 2
f(x) = 0 para x = ou x = 3 3 3
2 2
 a + b = -1 ⇒ a = - 1 - b ⇒
-5 + 5 -5 - 5 
f(x) > 0 para x > ou x < a b 1
2 2 9 + 3 = 3

-5 - 5 -5 + 5 -1 - b b 1
f(x) < 0 para <x< + = ⇒ -1 - b + 3b = 3 ⇒ 2b = 4 ⇒ b = 2 ⇒
2 2 9 3 3
a = -1 - 2 ⇒ a = -3.
c. x 2 - 25 = 0 ⇒ x 2 = 25 ⇒ x = ± 25 ⇒ x = ±5.
Assim, g( x ) = -3 x 2 + 2x - 2.

II. Incorreta. A função tem ponto de máximo.


+ +
 5
III. Incorreta. Im( g) =  y ∈  | y ≤ - .
x  3
matemáticaie

–5 – 5
8. Como a trajetória é descrita por uma função
quadrática, temos que a abscissa do vértice representa o
f(x) = 0 para x = -5 ou x = 5
tempo em que o projétil atinge a altura máxima; a ordenada
f(x) > 0 para x < -5 ou x > 5 do vértice representa a altura máxima que o projétil pode
f(x) < 0 para -5 < x < 5. atingir; as raízes da função representam o instante que o
projétil sai do solo e o instante que ele retorna ao solo.
d. -3 x 2 = 0 ⇒ x 2 = 0 ⇒ x 1 = x 2 = 0.
Assim:
 x
b 10
I. Verdadeira, pois x V = - =- = 5 s.
2a -2
Ð Ð
 100 + 0
II. Falsa, pois y V = - =- = 25 m.
4a -4
III. Verdadeira, pois –t 2 + 10t = 0 ⇒ t(–t +10) ⇒
t = 0 s ou t = 10 s.
           xx


9.
        
  y v     y V = - ,  
4a  

3=-
{[-(m - 3)]2 - 4 ⋅ 2 ⋅ 5} ⇒ 3 = - (m 2 - 6m + 9 - 40) ⇒ 
4 ⋅2 8  
24 = -m 2 + 6m + 31 ⇒ m 2 - 6m - 7 = 0 ⇒ 
6 ± 36 + 28 6 ± 64  
m= ⇒m= ⇒ 
2 2
 14 
m = =7
6 ± 8  1 2        
m= ⇒
2 m = -2 = -1 0 + 54
 = 27. 
 2 2 2
mm 
10.   
xyxy 27 2 729
P(27) = - 18 ⋅ 27 ⇒ P(27) = - 486 ⇒
xyyx  3 3
P(27) = 243 - 486 = -243.

 

x(100 - x ) = 2.100 12.         

-100 ± 10.000 - 8.400
- x 2 + 100 x - 2.100 = 0 ⇒ x = ⇒ b 3 b
-2 x V = - ⇒ - = - ⇒ b = 3a.
2a 2 2a
 -100 + 40
x = = 30  b   f ( x ) = ax 2 + bx + 4 
-100 ± 40  1 -2
  
x= ⇒ f ( x ) = ax + 3ax + 4
2
-2  x = -100 - 40 = 70
 2
-2  = 9a 2 - 4 ⋅ a ⋅ 4 ⇒ 9a 2 - 16a.

 Assim: y V = -
 4a
 - = 1 - 9 a 2
+ 16 a
⇒ -18a 2 + 32a = -4 a ⇒
 2 4 a
A· -18a 2 + 36a = 0 ⇒ a( -18a + 36) = 0 ⇒ a = 0 ou
 -18a + 36 = 0 ⇒ 18a = 36 ⇒ a = 2.

  aab
·
f ( x ) = 2x 2 + 6 x + 4.

11. 13.       
 P 

x2 x 
- 18 x = 0 ⇒ x  - 18  = 0 ⇒ x = 0 ou
3 3   = 10 2 - 4 ⋅ ( -1) ⋅ ( -3) ⇒  = 100 - 12 ⇒  = 88.
matemáticaie

x x 88
- 18 = 0 ⇒ = 18 ⇒ x = 54.  y V = - = 22.
 3 3 -4
10
  x V = - = 5.
-2


 

Caiu no vestibular
14. (UFPR) C
  
(-240)
x xV = - = 12
20
 Ð  (-240) 2 - 4 ⋅ 10 ⋅ 1.400
yV = - = -40.
40
(A) Incorreta, pois a parábola tem a concavidade voltada


17. (UFRGS) D. De acordo com o enunciado, temos:


para cima e muda de sentido em x = 12.
r
(B) Incorreta, pois a parábola tem a concavidade voltada
para cima e muda de sentido em x = 12. D E C
(C) Correta, pois xv = 12.
(D) Incorreta, pois o menor saldo foi – 40 reais.
(E) Incorreta, pois, por exemplo, no dia 12 o saldo estava
negativo.
8
15. (UECE) D. Como a função assume o menor valor
em x = –1, então temos xv = –1, assim:
F
b b
-1 = - ⇒ -1 = - ⇒ b = 2. Como f(2) = 0, temos: y
2a 2
f ( x ) = x 2 + 2x + c ⇒ f (2) = 2 2 + 2 ⋅ 2 + c ⇒ A x B
P
0 = 4 + 4 + c ⇒ c = -8.
Portanto, b + c = 2 – 8 = –6. 12

16. (UEL) Do enunciado, sabemos que f(x) = ax2 +


A área do trapézio pode ser calculada fazendo:
+ bx2 + c, que pode ser reescrita como: f ( x ) = (a + b) x 2 + c. A AFED = A APED - A APF .
Uma maneira de representar a situação graficamente é:
A área do retângulo APED é dada por: A APED = 8 x.
y
xy
–12 –9 0 6 12 A área do triângulo APF é dada por: A APF = .
x 2
h5 Para encontrar a relação entre x e y, podemos usar uma
h1 proporção:
–6 x y 2x
= ⇒ 12 y = 8 x ⇒ y = .
12 8 3
Assim, f(–12) = –6, f(0) = 0 e f(12) = –6.
2x
Dessa forma, podemos escrever o seguinte sistema de x⋅
xy 3 = 2x = x .
2 2
Assim, A APF = =
equações: 2 2 6 3
(a + b) ⋅ ( -12) 2 + c = -6 x2
 Logo: A ( x ) = A APED = 8 x - , para 0 ≤ x ≤ 12 .
(a + b) ⋅ 0 2 + c = 0 ⇒ c = 0 3
(a + b) ⋅ 12 2 + c = -6
 18. (FUVEST) C. Considerando x o número de
144(a + b) = -6 1 reduções, o preço do combo será 10 – x e o número de
 ⇒a+b=-
144( a + b ) = - 6 24 combos será 200 + 100x, assim, a arrecadação A diária será
1 2 dada por:
Portanto, a função é dada por f ( x ) = - x .
A ( x ) = (10 - x )(200 + 100 x )
24
Agora, vamos obter h1 e h2: A ( x ) = 2.000 + 1.000 x - 200 x - 100 x 2
A ( x ) = -100 x 2 + 800 x + 2.000.
matemáticaie

1 81 27
h1 = f (-9) = - ⋅ (-9) 2 = - =
24 24 8 Como A(x) é uma função quadrática em que a < 0, então
1 2 36 3 a concavidade da parábola é voltada para baixo e ela tem
h5 = f (6) = - ⋅6 = - = um ponto de máximo. A ordenada do vértice corresponde
24 24 2
à arrecadação pedida. Assim:
27  (640.000 + 800.000)
Portanto as colunas h1 e h5 medem, respectivamente, m yV = - ⇒ yV = - ⇒
8 4a -400
3 -1.440.000
e m. yV = ⇒ y V = 3.600.
2 -400
Portanto, a máxima arrecadação diária é R$3.600,00.
(ENEM) E d


19.
 1
1 = - ⋅ (d - 6) 2 + 1,8 ⇒ (d - 6) 2 = -20 + 36 ⇒
y 20
(d - 6) 2 = 16 ⇒ d - 6 = ± 16 ⇒
25
d = ±4 + 6 ⇒ d = 10 ou d = 2.
d

21. (ENEM) D


0 75 150 x

y

150
 x V = = 75.
2
yc
 f ( x ) = ax 2 + bx
a
3
xy0 = a ⋅ 150 2 + b ⋅ 150 
xy25 = a ⋅ 75 2 + b ⋅ 75  –5 –4 4 5
x

  ba

b  
ya·xxxy 
25 = 5.625 ⋅ a + 75 ⋅ ( -150a) ⇒ 25 = 5.625a - 11.250a ⇒
1
25 1 3 = a ⋅ (4 + 5)(4 - 5) ⇒ 3 = -9a ⇒ a = - .
25 = -5.625a ⇒ a = - =- ⇒ 3
5.625 225 1
 y = - ⋅ ( x + 5)( x - 5) 
 1  2 3
b = -150 ⋅  - = .
 225  3 Hx
1 1 25
1 2 2 y = - ⋅ (0 + 5)(0 - 5) ⇒ y = - ⋅ ( -25) ⇒ y = .
 y = - x + x ⇒ 225 y = - x 2 + 150 x. 3 3 3
225 3 25
 
20. (UERJ)  3
          Supere-se!

22.  (UDESC) C
y
       
ff
b 3
(1; 1,8) xV = - = - =3
1,8 2a -1
(d; 1)  (9 + 8) 17
1 yV = - =- = = 8,5
4a -2 2
matemáticaie

1
6 d x
f (2) = - ⋅ 2 2 + 3 ⋅ 2 + 4 = -2 + 6 + 4 = 8
2
1
largura do rio f (6) = - ⋅ 6 2 + 3 ⋅ 6 + 4 = -18 + 18 + 4 = 4.
2

y = a ⋅ ( x - 6) 2 + 1,8. 


8,5
1,8 1 8
0 = a ⋅ (0 - 6) 2 + 1,8 ⇒ 0 = 36a + 1,8 ⇒ a = - =- .
36 20 imagem
1
 y = - ⋅ ( x - 6) 2 + 1,8.
20 4

2 3 6
Veja que a imagem é [4; 8, 5], ou seja, o raio da circunferência CHEVALLARD, Y. et al.  o elo perdido entre o


varia nesse intervalo. Assim, para calcular o menor e o ensino e a aprendizagem. Trad. Daisy Vaz de Moraes. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
maior comprimento da circunferência, usamos os extremos
desse intervalo: CONTADOR, P. R. M. : uma breve história. 2. ed. São
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Comprimento da circunferência: 2p
CONTADOR, P. R. M. . 2. ed. São
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Portanto, a diferença entre o maior e o menor comprimento DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. 
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