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Trabalho de Arquitectura - 042108
Trabalho de Arquitectura - 042108
Integrantes do Grupo:
Nome do Integrante Nota
Ariel Daniel Capenda Caiji
José Ângelo Humbi
Jusimar Américo Leão Cachipio
Leocânea Vaz Melo
Lúcia Esmeralda
Melinda Mário dos Santos
AGRADECIMENTOS
III
DEDICATÓRIA
IV
ÍNDICE
AGRADECIMENTOS..............................................................................................III
DEDICATÓRIA........................................................................................................IV
INTRODUÇÃO...........................................................................................................1
OBJECTIVO GERAL................................................................................................1
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS...................................................................................1
IMPORTÂNCIA DO ESTUDO.................................................................................2
DELIMITAÇÃO DO ESTUDO.................................................................................2
DEFINIÇÃO DOS CONCEITOS..............................................................................2
CAPÍTULO 1 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...................................................4
1.1. ORIGEM DA BIOS.........................................................................................4
1.2. FUNCIONAMENTO DA BIOS......................................................................5
1.2.1. COMPREENDENDO O PROCESSO DE INICIALIZAÇÃO DO
COMPUTADOR.....................................................................................................7
1.3. CONFIGURAÇÃO DO SETUP......................................................................8
1.3.1. BARRA DE MENUS E TECLAS DE NAVEGAÇÃO UTILIZADAS NA
BIOS……………………………………………………………………………….9
1.4. ACTUALIZAÇÃO DA BIOS........................................................................12
1.4.1. CONHEÇA O MODELO DO BIOS.......................................................13
1.4.2. FINALIZE O PROCESSO......................................................................14
1.5. RELAÇÃO ENTRE A BIOS E A ACTUALIZAÇÃO DAS DRIVERS APÓS
A INSTALAÇÃO DO SISTEMA OPERATIVO.....................................................15
1.5.1. REPRESENTAÇÃO ARQUITETURAL................................................16
CONCLUSÃO............................................................................................................17
RECOMENDAÇÕES................................................................................................18
BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................19
INTRODUÇÃO
OBJECTIVO GERAL
Discorrer sobre a BIOS, a configuração do setup e actualização do mesmo.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
Tratar sobre a origem e o funcionamento da BIOS;
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IMPORTÂNCIA DO ESTUDO
Concretizar o presente trabalho, permitirá com que tenha-se uma noção mais
abrangente sobre a BIOS, permitindo com que se façam as configurações e
actualizações correctas de acordo as necessidades apresentadas, evitando erros fatais
no seu manuseio, que pode comprometer por um tempo indeterminado o
funcionamento com computador.
DELIMITAÇÃO DO ESTUDO
Como escopo, o presente trabalho está direcionado em aspectos técnicos
necessários para a concretização dos objectivos, sem divagar nos mínimos detalhes das
informações apresentadas, deixando as aplicações mais específicas ao critério do
utilizador ou técnico.
POST
Segundo ARAÚJO et. al. (2014),
Durante o boot, o BIOS realiza uma série de testes, visando detectar com exatidão os
componentes de hardware instalados no micro. Este teste é chamado de POST
(pronuncia-se poust), acrônimo de “Power-On Self Test”. Os dados do POST são
mostrados durante a inicialização, na forma da tabela que aparece antes do carregamento
do sistema operacional, indicando a quantidade de memória instalada, assim como os
discos rígidos, drives de disquetes, portas seriais e paralelas e drives de CD-ROM padrão
IDE instalados no micro. (ARAÚJO et. al., 2014, p.33)
SETUP
Retrata ARAÚJO et. al. (2014) que,
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Muitas das funções executadas pelo BIOS podem ser personalizadas ao gosto do usuário.
O Setup é justamente o programa que nos permite configurar estas opções. A velocidade
de operação das memórias, o modo de funcionamento dos discos rígidos, e em muitos
casos até mesmo a velocidade do processador, são configuráveis através do Setup. Em
quase todos os modelos de BIOS, encontramos uma opção de configuração do Setup
usando valores padrão sugeridos pelo fabricante. Geralmente, com configurações
otimizadas dos valores do Setup, é possível obter um ganho de performance de 10 ou até
20% sobre os valores padrão. (ARAÚJO et. al., 2014, p.32)
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CAPÍTULO 1 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Para que se possa abordar de forma mais estrita sobre a BIOS, é essencial
entender ela como um todo, ou seja, um Firmware. Gravado num chip de memória
não-volátil, o firmware foi projetado com o intuito de o controlar o hardware. Este tipo
de memória retém informação, ou seja, os dados lá contidos não são perdidos após
uma falha de energia ou desligamento do equipamento. A sua principal característica é
a rapidez, ideal para controlar o hardware, onde o desempenho é importante.
O termo BIOS (Basic Input/Output System) foi criado por Gary Kildall e apareceu pela
primeira vez no sistema operacional CP/M em 1974, descrevendo a parte específica da
máquina do CP/M carregado durante o tempo de inicialização que fazia interface direta
com o hardware. Uma máquina CP/M geralmente possuía apenas um gerenciador de
inicialização simples em sua ROM. (ENCICLOPEDIA WIKIPEDIA, 2023).
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Com a introdução das máquinas PS/2, a IBM dividiu o Sistema BIOS em
porções de modo real e modo protegido. A parte em modo real era destinada a fornecer
compatibilidade retroativa com sistemas operacionais existentes, como o DOS e,
portanto, era denominada "CBIOS" (para BIOS de Compatibilidade), enquanto o
"ABIOS" (para BIOS Avançado) fornecia novas interfaces especificamente adequadas
para sistemas operacionais multitarefa como o OS/2.
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um auto-teste durante a energização (POST - Power On-Self Test) para
todos os diferentes componentes de hardware no sistema, para
assegurar que tudo esteja funcionando corretamente;
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A BIOS então exibe alguns detalhes sobre seu sistema. Isso inclui tipicamente
informações a respeito do(a):
processador;
unidades (drivers) de disco flexível e disco rígido;
memória;
versão e data da BIOS;
monitor de vídeo.
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Para entrar no setup, não existe uma tecla padrão, pois normalmente cada
fabricante do chip CMOS especifica uma tecla. As mais conhecidas são: DELETE, F1,
F11 e F12, podendo encontrar outras. Caso tenha dúvida de qual tecla pressionar para
entrar no setup, verifique o manual da placa-mãe ou observe na parte inferior da tela
de carregamento, normalmente existe uma indicação da tecla a ser pressionada.
Assim que você entrar no Setup, verá um conjunto de telas de texto com
algumas opções. Algumas delas são padronizadas, enquanto outras variam de acordo
com o fabricante da BIOS.
Teclas de navegação
Menu Advanced
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Chipset Configuration: onde são feitas as configurações dos adaptadores de
vídeo, configurações de virtualização, o que permitirá que a máquina virtual
instalada no computador tenha melhor compatibilidade com o Hardware, entre
outras configurações gráficas ou audiovisuais;
Storage Configuration: onde são realizadas as configurações de memória
(conexões de HD’s ou outros tipos de dispositivos de armazenamento);
USB Configuration: onde habilita-se ou desabilita-se o suporte ao Legacy OS
para dispositivos USB2.0, seleciona-se UEFI Setup somente para suporte a
dispositivos USB rodando o UEFI setup e os sistemas operacionais Windows/
Linux;
Trusted Computing: opção que Habilita ou Desabilita o suporte de BIOS por
dispositivos de segurança.
Menu Tool
Menu Security
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Esta secção permite você alterar a senha do supervisor e do usuário para o
sistema. Pode-se limpar a senha do usuário.
Menu Boot
Menu Exit
Neste menu, encontra-se as opções sobre o modo em que pretende-se sair das
configurações do SETUP após a finalização dos mesmos.
Se o seu computador atende a todas as suas necessidades e não apresenta nenhum tipo de
falha ou erro que provavelmente ocorra no BIOS, não é recomendado atualizá-la.
Indicamos isso porque a ação em alguns casos pode ser perigosa e errar na atualização
pode causar erros graves no BIOS, o que trará ainda mais problemas. (MEIRELLES,
2007)
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É preciso observar alguns detalhes de extrema importância na hora de
atualizar a BIOS. Primeiramente, deve-se certificar-se de que se irá utilizar o modelo
exato do BIOS para a placa-mãe da máquina. Também é importante fazer uso de um
no break ou minimamente um filtro de linha para evitar oscilações de energia. Isso é
importante pelo fato de que uma queda de luz durante o processo pode corromper o
BIOS, erro que dará muitos problemas ao concertar.
Se nos sites dos fabricantes você não encontrou o que precisava, é necessário
realizar mais dois processos: encontrar a versão do BIOS e o fabricante da
placa-mãe. Para o primeiro, a melhor opção é utilizar o comando msinfo32 (que em
muitos casos exibe inclusive o fabricante da placa-mãe).
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Na janela de informações basta observar o modelo da placa-mãe e a versão do
BIOS instalado (como indicado na figura abaixo). Se a motherboard não aparecer na
lista e você não tiver uma caixa ou CD contendo o modelo, utilize algum aplicativo de
diagnóstico de hardware. A melhor indicação é o Everest. Ao instalar e executar o
programa, acesse o sumário inicial ou a opção “Motherboard” para encontrar essa
informação.
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1.4.2. FINALIZE O PROCESSO
Depois que o BIOS for totalmente atualizado, uma boa dica é desligar a
máquina e a chave da fonte na parte traseira do gabinete. Aguarde alguns segundos
para religar o equipamento e confira as mudanças da mesma forma que você fez para
conhecer a versão do BIOS, através do comando msinfo32.
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1.5. RELAÇÃO ENTRE A BIOS E A ACTUALIZAÇÃO DAS DRIVERS
APÓS A INSTALAÇÃO DO SISTEMA OPERATIVO
Graças à existência de drivers, a maioria do software não tem que saber como
trabalhar diretamente com o hardware. Considerando que existe uma infinidade de
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software e hardware, se todos tivessem que saber como comunicar entre si, o processo
de desenvolver software e hardware seria, digamos, quase impensável.
Figura 4 - Representação Arquitectural da relação entre a BIOS e a actualização das Drivers após a
instalação do Sistema Operativo
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CONCLUSÃO
Por fim, percebeu-se que as Drivers servem como uma BIOS de alto nível,
entrado em comunicação também com o Hardware, mas só depois da inicialização do
sistema operativo, já a BIOS, agem no baixo nível, entrando em contacto com o
Hardware no exato momento da inicialização do computador, garantido assim a
presença dos mesmos ou o seu correcto funcionamento, informando o seu estado, caso
necessário.
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RECOMENDAÇÕES
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BIBLIOGRAFIA
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