Você está na página 1de 31

CÁLCULO I

DERIVADAS

VALTER AUGUSTO DE FREITAS BARBOSA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO


UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA
SUMÁRIO

 Derivadas
 Taxas de Variação
 A derivada como uma função
 Derivadas de ordem superior
 Regras de Derivação
DERIVADAS
O problema da reta tangente:
A reta tangente a uma curva é a reta que toca a curva apenas em um ponto, mas
sem atravessar a curva.
𝑦

Sabendo disso, como podemos encontrar a


𝑃 reta tangente a uma curva em dado ponto
𝑃?

0 𝑥
DERIVADAS

𝑦
A estratégia para encontrar a reta tangente é
começar considerando a reta secante que passa 𝑄(𝑥, 𝑓(𝑥))
pelo ponto 𝑃(𝑎, 𝑓(𝑎)) e por um ponto 𝑄(𝑥, 𝑓(𝑥)) 𝑃(𝑎, 𝑓(𝑎))
𝑓(𝑥) − 𝑓(𝑎)

arbitrário, onde 𝑥 ≠ a.
𝑥−𝑎

Nesse caso, a inclinação da reta secante será:


𝑓 𝑥 − 𝑓(𝑎)
𝑚𝑃𝑄 = 0 𝑎 𝑥 𝑥
𝑥−𝑎
DERIVADAS

Em seguida, fazemos o ponto 𝑄 aproximar-se de 𝑃


ao longo da curva, ao fazer 𝑥 de aproximar de 𝑎. 𝑦 𝑡

𝑄
Se 𝑚𝑃𝑄 tender a um número 𝑚, então definimos a 𝑄
tangente como a reta que passa pelo ponto 𝑃 e tem 𝑃 𝑄

inclinação 𝑚.

Ou seja, a reta tangente é a posição-limite da reta


secante 𝑃𝑄 quando 𝑄 tende a 𝑃.
0 𝑥
DERIVADAS
Definição:

A reta tangente à curva 𝑦 = 𝑓(𝑥) em um ponto 𝑃(𝑎, 𝑓(𝑎)) é a reta passando por 𝑃
com a inclinação:

𝑓 𝑥 − 𝑓(𝑎)
𝑚 = lim
𝑥→𝑎 𝑥−𝑎

Desde que esse limite exista.


Exemplo 1: Encontre a equação da reta tangente à parábola 𝑦 = 𝑥 2 no ponto (3,9).
𝑓 𝑥 − 𝑓(𝑎)
Para esse problema 𝑓 𝑥 = 𝑥 2 , e 𝑎 = 3 𝑚 = lim
𝑥→𝑎 𝑥−𝑎

𝑥 2 − 32 𝑥2 − 9 𝑥−3 ⋅ 𝑥+3
𝑚 = lim = lim = lim = lim 𝑥 + 3 = 6
𝑥→3 𝑥 − 3 𝑥→3 𝑥 − 3 𝑥→3 𝑥−3 𝑥→3

Usando a forma ponto-inclinação da equação da reta...


𝑦 − 𝑦1 = 𝑚 ⋅ (𝑥 − 𝑥1 )

𝑦 − 9 = 6 ⋅ (𝑥 − 3) → 𝑦 − 9 = 6𝑥 − 18

→ 𝑦 = 6𝑥 − 9
É comum nos referimos à inclinação da reta tangente como a inclinação da curva no ponto. A ideia por
trás disso é que, se dermos zoom (suficiente) em direção ao ponto, a curva parecerá quase uma reta.

Quanto maior for o zoom, mais indistinguível da reta tangente será a curva. Em outras palavras, a
curva se torna quase indistinguível de sua reta tangente.

Por exemplo, vejamos o que acontece ao dar um zoom na curva 𝑦 = 𝑥 2 no ponto 𝑃(1,1)

Em verde temos a curva 𝑦 = 𝑥 2 e em vermelho temos a reta 𝑦 = 2𝑥 − 1, tangente à curva no ponto P(1,1)
É possível mesmo construir curvas a partir de retas??
DERIVADAS

Uma expressão para a reta tangente, também muito


comumente utilizada é obtida ao fazer: 𝑦 𝑡

ℎ =𝑥−𝑎 𝑄(𝑎 + ℎ, 𝑓(𝑎 + ℎ))


𝑓(𝑎 + ℎ) − 𝑓(𝑎)
dessa forma: 𝑥 = ℎ + 𝑎 𝑃(𝑎, 𝑓(𝑎))

Nesse caso, a inclinação da reta tangente que antes era


𝑓 𝑥 −𝑓(𝑎)
𝑚 = lim , agora é dada por :
𝑥→𝑎 𝑥−𝑎
0 𝑎 𝑎+ℎ 𝑥
𝑓 𝑎 + ℎ − 𝑓(𝑎)
𝑚 = lim
ℎ→0 ℎ
DERIVADAS

O limite anterior aparece com frequência em diversas situações, mesmo quanto não
estamos preocupados com a reta tangente de uma curva. Dessa maneira, ele recebe
nome e notação especiais.

Definição:
A derivada de uma função 𝑓 em um número 𝑎, denotada por 𝑓 ′ 𝑎 , é dada por:

𝑓 𝑎 + ℎ − 𝑓(𝑎)
𝑓′(𝑎) = lim
ℎ→0 ℎ
Se o limite existir.
Exemplo 2: Encontre a derivada da função 𝑓 𝑥 = 2𝑥 − 1 no ponto (2,3).
𝑓 𝑎 + ℎ − 𝑓(𝑎)
Para esse problema 𝑓 𝑥 = 2𝑥 − 1, e 𝑎 = 2 𝑓′(𝑎) = lim
ℎ→0 ℎ
2 2+ℎ −1 − 2⋅2−1
𝑓′(2) = lim
ℎ→0 ℎ

4 + 2ℎ − 1 − 3 2ℎ
= lim
ℎ→0 ℎ
= lim
ℎ→0 ℎ
= lim 2
ℎ→0
=2
DERIVADAS

Como a definição da derivada é a mesma da inclinação da reta tangente, nós


podemos afirmar o seguinte:

A reta tangente a 𝑦 = 𝑓(𝑥) em (𝑎, 𝑓(𝑎)) é a reta que passa em (𝑎, 𝑓(𝑎)), cuja
inclinação é igual a 𝑓′(𝑎), a derivada de 𝑓 em 𝑎.

E então podemos usar a forma ponto inclinação da equação da reta para escrever:
𝑦 − 𝑓 𝑎 = 𝑓′ 𝑎 𝑥 − 𝑎
DERIVADAS

Taxas de Variação:
Suponha uma quantidade 𝑦 dependa de outra quantidade 𝑥, de modo que 𝑦 é função de 𝑥. Assim
𝑦 = 𝑓(𝑥).

Se 𝑥 variar de 𝑥1 até 𝑥2 . Então a variação total será de:


Δ𝑥 = 𝑥2 − 𝑥1
A variação correspondente da quantidade 𝑦 será então:
Δ𝑦 = 𝑓 𝑥2 − 𝑓(𝑥1 )

A taxa média de variação de 𝑦 com relação a 𝑥 no intervalo [𝑥1 , 𝑥2 ] será dada por:
Δ𝑦 𝑓 𝑥2 − 𝑓(𝑥1 )
=
Δ𝑥 𝑥2 − 𝑥1
Δ𝑦 𝑓 𝑥2 − 𝑓(𝑥1 )
=
Δ𝑥 𝑥2 − 𝑥1
A taxa média de variação de 𝑦 com relação a 𝑥 pode ser 𝑦
interpretada como a inclinação da reta secante entre os pontos
𝑃 e 𝑄. 𝑄(𝑥2 , 𝑓(𝑥2 ))

Δ𝑦
𝑃(𝑥1 , 𝑓(𝑥1 ))
A partir desse conhecimento, podemos obter a taxa
instantânea da quantidade 𝑦 para um dado valor Δ𝑥

de 𝑥1 de 𝑥. Podemos fazer isso, ao aplicar o limite


da taxa média para quando Δ𝑥 tender a 0.

A taxa (instantânea) de variação de 𝑦 em relação a 𝑥 em 𝑥 = 𝑥1 0 𝑥1 𝑥2 𝑥


Δ𝑦 𝑓 𝑥2 − 𝑓(𝑥1 )
lim = lim
Δ𝑥→0 Δ𝑥 Δ𝑥→0 𝑥2 − 𝑥1

A derivada 𝑓′(𝑎) é a taxa instantânea de variação de


Perceba que este limite é a derivada 𝑓 ′ 𝑥1 .
𝑦 = 𝑓(𝑥) em relação a 𝑥 quando 𝑥 = 𝑎.
DERIVADAS

Taxas de Variação:

Assim, além da reta tangente, temos a seguinte interpretação para a derivada:

A derivada 𝑓′(𝑎) é a taxa instantânea de variação de 𝑦 = 𝑓(𝑥)


em relação a 𝑥 quando 𝑥 = 𝑎.
Por exemplo:

Se 𝑠(𝑡) é uma Se 𝑣(𝑡) é uma Se 𝑄(𝑡) é uma função que


função que função que descreve descreve a quantidade de
descreve a posição a velocidade de um carga elétrica de um objeto
de um objeto em objeto em função do em função do tempo 𝑡.
função do tempo 𝑡. tempo 𝑡.

A derivada 𝑠′(𝑡1 ) nos A derivada 𝑣′(𝑡1 ) nos A derivada 𝑄′(𝑡1 ) nos


indicará a velocidade indicará a aceleração indicará a corrente
desse objeto no desse objeto no tempo elétrica que flui neste
tempo 𝑡 = 𝑡1 𝑡 = 𝑡1 objeto no tempo 𝑡 = 𝑡1
Por exemplo:

Se 𝐶(𝑥) é o custo de Se 𝑄(𝑡) indica a Se 𝑃(𝑡) indica o tamanho de


produção de peças concentração de um uma população de bactérias
de tecidos por 𝑥 reagente numa ao longo do tempo 𝑡.
metros de tecido reação química.

A derivada 𝐶′(𝑥1 ) A derivada 𝑄′(𝑡) nos A derivada 𝑃′(𝑡) nos


significa a taxa de indicará a taxa de indicará a taxa de variação
variação do custo de da população. A partir dessa
produção em relação ao
variação da informação saberemos se
número 𝑥1 de metros concentração deste ela está crescendo ou
produzidos (custo reagente (taxa de diminuindo.
marginal). reação).
DERIVADAS

A derivada como uma função:


Até então definimos a derivada de um função 𝑓 com relação a um ponto 𝑎.
Contudo, podemos estender esse conhecimento para considerar a derivada para
qualquer ponto 𝑥.

A derivada de 𝑓 é dada por:


𝑓 𝑥 + ℎ − 𝑓(𝑥)
𝑓′(𝑥) = lim
ℎ→0 ℎ
Dado qualquer 𝑥 a qual esse limite exista. Assim a nova função 𝑓′ é chamada de
derivada de 𝑓.
Outras Notações:
Se considerarmos a notação 𝑦 = 𝑓 𝑥 , então as seguintes notações representam a
derivada de 𝑓 com relação a 𝑥.

′ ′
𝑑𝑦 𝑑𝑓 𝑑
𝑓 𝑥 =𝑦 = = = 𝑓 𝑥 = 𝐷𝑓 𝑥 = 𝐷𝑥 𝑓(𝑥)
𝑑𝑥 𝑑𝑥 𝑑𝑥

Os símbolos 𝐷 e 𝑑/𝑑𝑥 são chamados de operadores diferenciais, por indicarem a


operação de diferenciação.

𝑑𝑦
O símbolo não deve ser interpretado como um quociente (pelo menos não por ora). Essa
𝑑𝑥
notação é interessante pois lembra a definição de derivada à partir de taxas:
𝑑𝑦 Δ𝑦
= lim
𝑑𝑥 Δ𝑥→0 Δ𝑥
Sinais da derivadas:

Regra geral:
𝑦
 Regiões onde a função é

𝑓 𝑥𝐵 = 0
crescente: 𝑓 ′ 𝑥 > 0
𝐴 𝐵
𝑓 ′ (𝑥𝐴 ) > 0  Regiões onde a função é

𝑓 𝑥𝐶 < 0 decrescente: 𝑓 ′ 𝑥 < 0
𝐶 𝐸
𝑓 ′ 𝑥𝐸 > 0  Pontos de máximos e
mínimos: 𝑓 ′ 𝑥 = 0
0 𝐷 𝑥
𝑓 ′ 𝑥𝐷 = 0
DERIVADAS

Definição:
Uma função 𝑓 é derivável ou diferenciável em 𝑎, se 𝑓′(𝑎) existir.

É derivável ou diferenciável em um intervalo aberto (𝑎, 𝑏) [ou (𝑎, ∞) ou (−∞, 𝑎) ou


(−∞, ∞) ] se for diferenciável em cada número do intervalo.

Teorema:
Se 𝑓 for diferenciável em 𝑎, então 𝑓 é contínua em 𝑎.
DERIVADAS

Derivadas de Ordem Superior:


Se 𝑓 for uma função diferenciável, então sua derivada 𝑓′ também é uma função, de
modo que 𝑓′ pode ter sua própria derivada, denotada por 𝑓′ ′ = 𝑓 ′′ .

Chamamos 𝑓 ′′ de segunda derivada de 𝑓, ou derivada de segunda ordem. E podemos


denotar também por:
𝑑 𝑑𝑓 𝑑2𝑓
= 2
𝑑𝑥 𝑑𝑥 𝑑𝑥

Podemos interpretar 𝑓′′(𝑥) como a inclinação da curva 𝑦 = 𝑓′(𝑥) no ponto (𝑥, 𝑓′(𝑥)). Em outras palavras, é
a taxa de variação da inclinação da curva original 𝑦 = 𝑓(𝑥). O exemplo mais notável é a aceleração.
DERIVADAS

Derivadas de Ordem Superior:


O processo pode continuar, de modo a obtermos a terceira derivada, a quarta
derivada e assim por diante.

Em geral, a 𝑛-ésima derivada de 𝑓 é denotada por 𝑓 (𝑛) e é obtida a partir de 𝑓,


derivando 𝑛 vezes. Assim, se 𝑦 = 𝑓(𝑥), escrevemos:

𝑑𝑛 𝑦
𝑦 (𝑛) = 𝑓 𝑛
𝑥 = 𝑛
𝑑𝑥
Regras de Derivação: Seja 𝑐 uma constante, 𝑓 e 𝑔 funções deriváveis:
𝑑 𝑑 𝑑 𝑑
1. 𝑐 =0 5. 𝑓 𝑥 + 𝑔(𝑥) = 𝑓 𝑥 + 𝑔(𝑥)
𝑑𝑥 𝑑𝑥 𝑑𝑥 𝑑𝑥 Essas regras podem
ser estendidas para
qualquer número
𝑑 𝑑 𝑑 𝑑 de funções.
2. 𝑥 =1 6. 𝑓 𝑥 − 𝑔(𝑥) = 𝑓 𝑥 − 𝑔(𝑥)
𝑑𝑥 𝑑𝑥 𝑑𝑥 𝑑𝑥

𝑑 𝑛 𝑑 𝑥
3. 𝑥 = 𝑛 ⋅ 𝑥 𝑛−1 , ∀𝑛 ∈ ℝ 7. 𝑒 = 𝑒𝑥
𝑑𝑥 𝑑𝑥

𝑑 𝑑 𝑑 1
4. 𝑐⋅𝑓 𝑥 =𝑐⋅ 𝑓 𝑥 8. ln 𝑥 =
𝑑𝑥 𝑑𝑥 𝑑𝑥 𝑥
Exemplo 3: Derive 𝑦 = 𝑥 2 𝑑 𝑛
𝑥 = 𝑛 ⋅ 𝑥 𝑛−1
𝑑𝑥

𝑦’ = (𝑥 2 )′ = 2𝑥 2−1 = 2𝑥1
1
Exemplo 4: Derive 𝑦 = 𝑥 𝑑 𝑛
𝑥 = 𝑛 ⋅ 𝑥 𝑛−1
𝑑𝑥

1
𝑦= = 𝑥 −1
𝑥

′ −1−1 −2
1
𝑦 = −1 ⋅ 𝑥 = −𝑥 =− 2
𝑥
5
Exemplo 5: Derive 𝑦 = 𝑑 𝑛
𝑥 = 𝑛 ⋅ 𝑥 𝑛−1
𝑥2
𝑑𝑥

5 𝑑 𝑑
−2 𝑐⋅𝑓 𝑥 =𝑐⋅ 𝑓 𝑥
𝑦= = 5𝑥 𝑑𝑥 𝑑𝑥
𝑥2

′ −2−1 −3
10
𝑦 = 5 −2 ⋅ 𝑥 = −10𝑥 =− 3
𝑥
Exemplo 6: Derive 𝑦 = 𝑥 𝑑 𝑛
𝑥 = 𝑛 ⋅ 𝑥 𝑛−1
𝑑𝑥

𝑦 = 𝑥1/2

1
′ −1 1 −1 1 1 1
𝑦 = 1/2 ⋅ 𝑥 2 = ⋅ 𝑥 2 = ⋅ 1/2 =
2 2 𝑥 2 𝑥
Exemplo 7: Derive 𝑦 = 𝑥 𝑥 𝑑 𝑛
𝑥 = 𝑛 ⋅ 𝑥 𝑛−1
𝑑𝑥

𝑦 = 𝑥 ⋅ 𝑥1/2 = 𝑥1+1/2 = 𝑥 3/2 = 𝑥3


3
−1 3 1 3 𝑥
𝑦 = 3/2 ⋅ 𝑥 2 = ⋅ 𝑥2 =
2 2
Exemplo 8: Derive 𝑦 = 8𝑥 4 + 𝑥 − 2𝑒 𝑥 + 10 ⋅ ln 𝑥 + 1000 𝑑 𝑑 𝑑
𝑓 𝑥 ± 𝑔(𝑥) = 𝑓 𝑥 ± 𝑔(𝑥)
𝑑𝑥 𝑑𝑥 𝑑𝑥
𝑦 ′ = 8𝑥 4 ′ + 𝑥 ′ − 2𝑒 𝑥 ′ + 10 ⋅ ln 𝑥 ′ + (1000)′ 𝑑 𝑑
𝑐⋅𝑓 𝑥 =𝑐⋅ 𝑓 𝑥
𝑑𝑥 𝑑𝑥
3 𝑥 1
= 8 ⋅ 4𝑥 +1 −2 ⋅ 𝑒 +10 ⋅ +0 𝑑 𝑛
𝑥 𝑥 = 𝑛 ⋅ 𝑥 𝑛−1
𝑑𝑥

3
10
𝑥 𝑑
= 32𝑥 − 2𝑒 + +1 𝑥 =1
𝑥 𝑑𝑥

𝑑 𝑥
𝑒 = 𝑒𝑥
𝑑𝑥
𝑑
𝑐 =0
𝑑𝑥

𝑑 1
ln 𝑥 =
𝑑𝑥 𝑥

Você também pode gostar