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Tarefa 2
PRINCIPIOS
Plano de Contingência
Ameaça: Descreva qual é a ameaça para a qual está sendo feito o Plano.
Análise de Ameaça:
Faça um histórico resumido, onde fique caracterizado o porquê da ameaça, como ela
se apresenta, se já houve eventos anteriores que se confirmaram sob a forma de
crises.
Hipóteses
Uma única ameaça pode gerar dezenas de hipóteses de risco.Por exemplo: Um
incêndio
em uma corporação com várias edificações, podería ter como hipóteses
Danos possíveis
Estratégia Geral
Nível 1 (Tier 1)
Vazamentos operacionais, restritos, de pequenos volumes. Capacidade local de
resposta.
A companhia/instituição responsável deve ter condições de atender individualmente.
Nível 2 (Tier 2)
Vazamento de proporção intermediária, de abrangência regional, que requer o apoio
de
diferentes empresas e instituições, e agências governamentais.
Nível 3 (Tier 3)
Vazamento de grandes proporções, de abrangência nacional ou internacional. São
esperadas grandes demandas de recursos humanos e materiais. Operações de resposta
são geralmente coordenadas pelo Governo Federal.
7. Com a leitura dos textos disponíveis na biblioteca, responda: O que é FMEA? Esse
método pode ser utilizado em alguma etapa do Plano de Contingência? Justifique.
A sigla FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) pode ser traduzida para Análise de
Modos de Falha e seus Efeitos. Trata-se de uma metodologia que permite analisar
possíveis falhas e o que sua ocorrência poderia causar dentro de uma indústria.
SIM. O FMEA é um método direcionado para quantificação dos efeitos das possíveis
falhas, permitindo à empresa estabelecer prioridades para agir. A utilização do
FMEA, aplicado ao Sistema de Gestão Ambiental, para análise dos riscos ambientais
constitui um método simples para priorizar os aspectos e impactos ambientais
segundo uma escala de avaliação do seu grau de importância, permitindo quando
possível e pertinente, o estabelecimento direto de medidas preventivas ou corretivas.
Em julho de 2010, foi constatado novo problema na barragem. Dessa vez, houve
passagem do rejeito arenoso para jusante do referido dique. O rejeito adentrou o
reservatório através da galeria , resultando em nova paralisação.
A verdade é que a barragem sofreu, ao longo do tempo, várias paralisações, tendo que
passar por diversas intervenções de engenharia. Entre essas obras, foi construído um
recuo, não previsto no projeto original e não licenciado pelo Poder Público.