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ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO


COORDENAÇÃO DE ENSINO MÉDIO E CURSO NORMAL
CIEP BRIZOLAO 263 LINA BO BARDI – UA 181051
Valor: Professor: IGOR LEÃO Data:
Nota: Aluno: Nº Turma:
RECUPERAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA (AD) – 2º ANO/EM – 1º BIMESTRE

Leia o poema abaixo para responder as questões. 4. Observe agora que o poema está organizado a
Canção do Exílio partir da oposição entre dois espaços; a pátria – com
os elementos que a caracterizam – e o exílio.
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o sabiá; a) Como é cada um desses espaços para o eu lírico?
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.

Nosso Céu tem mais estrelas, b) Que sentimentos ele manifesta em relação à pátria?
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
5. O tema geral do poema está relacionado com:
Em cismar, sozinho à noite, a) a morte.
Mais prazer encontro eu lá; b) a saudade.
Minha terra tem palmeiras, c) a prisão.
Onde canta o Sabiá. d) a gratidão.

Minha terra tem primores,


Que tais não encontro eu cá; 6. É possível identificar a repetição, no poema por
quatro vezes, de três substantivos, responsáveis em
Em cismar – sozinho, à noite –
construir o tema do texto. Quais são eles?
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras
Onde canta o Sabiá.

Não permita Deus que eu morra 7.Ao se referir à terra natal, o eu lírico apresenta uma
Sem que eu volte para lá; imagem
Sem que desfrute os primores a) Realista
Que não encontro por cá; b) Racional
Sem qu’inda aviste as palmeiras, c) Idealizada
Onde canta o Sabiá. d) Imparcial

8. Apresenta um apelo o verso


(Gonçalves Dias) a) “Minha terra tem palmeiras”
b) “Que tais não encontro eu cá”
1. Explique o título do poema c) “Nosso céu tem mais estrelas”
d) “Não permita Deus que eu morra”

9. Revela-se no poema um tom de


a) lamento
2. Esse poema ilustra uma característica básica do b) humor
Romantismo. Qual? Justifique sua resposta com c) ironia
fragmentos do poema. d) rancor

3. A que se referem os advérbios “lá” e “cá” no


poema?

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