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Syndrael, A Devoradora de Pesadelos

Alinhamento: Lawful Neutral.

Domínios: Twilight, Forge e Grave.

Descrição do Holy Symbol: Uma mariposa com tons de âmbar.

Arma Favorita: Espada Curta.

Descrição Física: Pele branca de estrutura como se fosse feito de gelo por ter sido
uma eladrin,mas as caraterísticas de dhampir prevalecem, de 1,60m, olhos vermelhos
e cabelos de cor da noite

Descrição da aparência que a deidade usa para se comunicar com seguidores:


Aparece em forma de sonhos e/ou pesadelos, como uma hidra azul de três cabeças e
sem olhos, fora deles tem aparência de uma mariposa de olhos vermelhos com tons
azuis.

Só um pouco mais...

Nascida de uma família simples forjadores, de aparência azul e cabelos como


se fosse um rio, perto da cidade de Aguera, uma ilha perto dos domínios da cidade-
estado,onde trabalho árduo nas minas de carvão está Syndrael.

Aprendendo desde nova a tradições dos elfos que vieram refugiados da feywild
depois de uma guerra civil entre a Rainha do Air e Gelo e Titania, os eladrins acabaram
se acostumando a rezar por Amedyr, por entender que ela era o espirito que alimentava
aquela ilha que virou sua casa.

Com cinquenta anos, Syndrael aprendeu a forjar o aço frio que daquela terra
nascia a cada ciclo de estações, o toque era delicado seu pai Drayen explicava como
utilizar aquele material raro para fazer item religiosos requintados ou armas específicas.

Com alegria todo dia depois de seu transe ela ia toda feliz aprender com seu pai,
mas uma coisa que sempre a incomodou que a pequena não sonhava, é característico
dos elfos lembrarem da sua vida passada e nunca sonharem.
A pequena eladrin sempre dentro de si pulsava essa vontade sentir como seria,
mas guardou dentro de seu coração bem no fundo.

Aos 75 anos, ela já era uma jovem forjadora mesmo pela idade novíssima e
começou a ser requisitada por vários nobres da região fora da ilha do elfos do inverno
e assim juntando dinheiro e coragem, ela preparou diversas espadas, alabardas e
armaduras para mostrar na feira de Aguera.

Lá, ela viu que as coisas não eram como gostaria, os guardas lhe pediram 35%
dos lucros, a tempos de acordo com aquele povo a família nobre do local extorquia as
pessoas, mas como seu pai lhe avisou de deixar os assuntos das outras cidades em
paz.

Mesmo com taxas absurdas e revés seus produtos fizeram muito sucesso e ela
conseguiu um acordo com a líder do templo de Amari para fornecer armas com símbolo
da deusa.

Com o acordo selado, Syndrael volta feliz para casa, lá ela contou a notícia e
sua família começou os preparativos para as encomendas que a jovem ferreira ia
começar a realizar e fazer o nome da família para frente.

Aos 200 anos, ela começou a se tornar uma referência para fabricação de armas
religiosas o que fez com que ela se fica perto de vários clericatos, com o dinheiro que
fizera ela deu a aposentadoria descente de seus pais e abriu uma loja na cidade principal
da ilha.

Um dia, um homem com vestes negras e azuis escuras pediu a ela uma arma,
estranha, por assim dizer, as especificações eram de uma espada curta de ferro negro
com uma joia safira escura com uns dizerem em celestial.

Como ela fazia para todos sem distinção aceito, pegou o desenho da arma e
começou a fazer ela, no processo final de colocar a gravuras dos nomes ela ficou curiosa
e pagou um tradutor na cidade para entender as palavras antes de botar na adaga.

Por meio de um tradutor ela descobri que era para dar sono aos que não mais
os tem, o verdadeiro conforto para aqueles que sofrem e se contorcem sem ninguém
que possa ajudar.
Syndrael teve uma ideia, fez uma cópia exata para ela e não contou ao
comprador, ele pagou em peças de platina e pediu para que não anotasse o seu nome,
mas de tanto insistir ele aceitou a ser chamado de Dagon.

Naquela noite, curiosa em seu quarto sozinha, ela pega a pequena espada que
fez com cópia e tenta ler aquelas coisas escritas e tenta dormir, mas não consegue.

Por dia ela tenta, até acaba esquecendo de trabalhar, no quinto dia sem sucesso
de novo ela cai na capa triste e seus olhos fecham, ela vê algo que nunca vira, um mar
bonito com o sol de uma brisa de verão batendo nele, ela pequena vê seu pai de cor de
verão e toda feliz vai para água.

E com isso ela acorda as 3 da manhã sem entender o que tinha acontecido, ela
finalmente sonhou? Como....

Olhando para onde estava a adaga de seu lado ela vê que um pouco de sangue
dela caiu na lâmina em cima de uma das runas da arma pequena e um brilho estranho
sai daquilo, então Syndrael limpa e tem uma ideia.

No próximo dia ela tira o máximo de sangue que pode sem desmaiar e bota em
uma cumbuca e a noite banha a lâmina com seu próprio sangue, deixa no seu lado e
tenta dormir.

Syndrael sonhou com algo que nunca pensara que poderia existir, parecia que
ela estava dentro da própria Feywild, um lugar que emana magia de seus ancestrais,
tantas cores e animais lindos, mas as imagens começaram a se turvar e ela sentiu algo
no pescoço de forma quente.

Voltando à realidade ela viu antes de desmaiar aquele homem... dagon era um
vampiro e se alimentou dela enquanto dormia, com quase sem sangue algum no corpo,
ela vê um símbolo de bússola pendurado no pescoço de seu agressor que ri pelo sabor
que agora sentia em sua boca.

Com a visão fraca, uma voz grossa e encantadora diz na sua cabeça...

Você quer fazer um trato?


A primeira coisa que eladrin vê é que está acamada em um local que não faz
ideia onde seja, com um susto ela tenta falar, mas um clérigo para ela e explica que
está na igreja de Amari na cidade perto de Kalingon, seus pais acharam ela
desacordada e usando metade das suas finanças para tentar te salvar.

Desolada por ter sido enganada, uma fúria vem dentro de si, uma vontade
ferrenha de destruir quem fez isso com ela, ao olhar suas mãos vê uma palidez
estranha... seu coração já não bate.

Em pânico, ela acaba por descobrir depois de usarem um acalmar emoções nela
que sua condição agora era outra... por sorte algo a manteve viva e agora ela era uma
Dhampir.

Syndrael ficou sem rumo por dias naquele templo, até que em uma noite as 3
horas da manhã, uma voz a chamou novamente, e ela pergunta a garota perdida:

- Eu sei quem fez isso, afinal fez em meu nome, você quer sua vingança?

Sem acreditar, mas já sem esperança alguma, ela responde:

- Porquê eu ia querer ajuda daquele que me machucou por causa de você?

A voz ri e brinca com ela:

- Acho que vocês responsabilizam demais escolhas que não são nossas e sim
dos outros.

Retrucando Syndrael diz:

- Se ele só tem isso por causa de você, foi sim um erro seu, não se escuse da
sua participação.

A voz dessa vez gargalha profundamente e explica:

- Querida... as coisas que nós vemos vem do prisma da nossa concepção e


nunca do que é real, me chamam de louco, parricida, um comediante, nada que faça
mal a alguém e olha como toda noite eu faço alguém fazer algo que não queria por
causa de mim... o verdadeiro subterfúgio da malícia é fazer parecer correto o que o outro
vai fazer sem ele ao menos perceber e quando chega a conta... só ele paga não eu,
simples e efetivo não?

Syndrael responde:

- Você é o.... falso deus?

A voz fala tranquila:

- Chame do que quiser, já recebi diversos decoros, esse não é o primeiro, você
está carregando algo meu ainda para conseguir falar comigo.

Com um estalo na cabeça ela lembra da espada curta, procura em seus


pertences e pega, ao ver a voz tremula de alegria:

- Ahh, uma adaga de sacrifício, mate ele e te daria o que você queria usando ela.

A senhorita Syndrael aceita o acordo e antes de pergunta onde ele estaria, uma
voz lhe chama, ela bota a roupa e vai atrás do seu algoz, ao chegar perto da voz tem
uma janela no segunda andar entre aberta e uma cobra passa por ela.

Seguindo o rastro da serpente, a dhampir caminha até que chega as 5 da manhã


em uma sarjeta da cidade que revência Amari, seminua ela vê seu criador ali e ele de
costas está se alimentando de um moribundo só percebe quando é tarde demais, uma
espada curta é fincada em seu pescoço e ele sente uma dor lacerante o segundo ataque
é fatal e aquele objeto dilacera o coração da criatura.

Caída morta em seus pés, as vestes de Syndrael estão pingando em sangue e


ela vê o que fizera, chorando ela se encolhe no canto e se sente... poderosa e começa
a devorar o sangue de Dagon até que não sobrar nada, mas a fome fica ainda maior.

Engolfada em sangue ela anda pelas ruas e acha um homem dormindo, ao tocar
com suas unhas na testa daquele morador de rua percebeu que ela começou de um
sonho bom virar um pesadelo e a sua fome começou a diminuir.
A pequena espada que sangra com aquela alimentação estranha e diz:

- Essa é agora é seu fardo, seu nome não existe nada mais além do que uma
serva minha.

Ela coloca as mãos na boca, mas um sorriso se estende em seu rosto, ela se
alimenta de mais três bons sonhos perto dali e segue.

Após noites vagando, ela procura uma taverna fora da cidade perto de Kalingon,
e antes de dormir tem uma ideia e faz a última coisa que queria, usa seu próprio sangue
e invoca o falso deus, com uma voz maravilhosa ele diz:

- O que precisas?

Ela responde:

- Eu quero mais, com uma condição, eu posso ajudar as pessoas a adquirirem


sua vingança de forma que preferirem pedindo em seus pesadelos, esse poder....

A voz responde a ela:

- Porquê eu aceitaria isso?

Syndrael responde:

- Se eu ser assim e utilizar os poderes seus para isso, de forma indireta você vai
ganhar mais pelas rezas se concentrarem em mim porquê iria te servir se precisares,
as pessoas não vão ligar que o poder vem de ti se eu que for a portadora da vingança
irrestrita e devoradora de sonhos bons em seus pedidos, é fraco o que você vai receber,
mas é outra fonte de poder.

Um silencia se instala na conversa na cabeça dela, mas a voz volta:

- Faz sentido, eu dou um pouco para você e em troca eu tenho seus serviços
para mim sem envolvimento de mortais fazendo pacto comigo e sem medo da minha
maldade, isso vai ser.… divertido.
Por último ela explica:

- Então serei aquela que traz pesadelos aos inimigos, devora sonhos, a vingança
irrestrita e evitarei a outros o que me acometeu.

Agora a benção da senhora dos pesadelos caminha, ganhando poder com


orações e sonhos e pesadelos em tributo a ela.

Clericato da Deidade

Os seguidores de Syndrael são geralmente ladinos que a consideraram a mãe


dos assassinos, pessoas que buscam uma vingança que um servo de Amari não poderia
fazer e pessoas que oferecem seus pesadelos em tribo a ela para eles pare.

Os seus clérigos são poucos pelo preconceito contra o falso-deus, todavia é algo
aceitável porquê esses clérigos são bons em curar pessoas em massa e ajudar nos
perigos da noite, as pessoas se sentem mais tranquilas e sem pesadelos a noite se
oram para ela, já que a deidade usa os pesadelos para aumentar seu poder pelo medo
que isso gera.

Eles usam robes simples em azul e adornos metálicos no rosto em prata com
um pingente de rubi em um deles, eles aceitam todos que seguem a uma das filosofias
e concede abrigo a quem precisar, sendo a seguir os preceitos:

Sonho e Pesadelo: Alguns ofertam seus sonhos em troca de poder a deusa,


pessoas bondosas rezam para que ela devore seus pesadelos para que tenham boas
noites de sono e alguns pedem a ela sonhos por não ter essa capacidade de sonhar;

Ferro e Suor: Ferreiros aspirantes ou talentosos, ofertam um trabalho manual


feito por eles, uma vez ao mês, derretendo ele na frente de um símbolo dela ou estátua
em honra a ela;

Coup de Grace: ladinos são uma boa parcela que a adoram, eles pedem sua
benção antes de cumprir suas tarefas.
Atualmente, eles estão separados entre Khadri até Meride, ensinando em
estradas e em Khadri quando lhes é permitido, há resquícios em outras cidades, mas
somente grupos e ferreiros aspirantes.

Estátuas de Syndrael são de formado de uma elfa dhampir com presas com duas
armas na cintura rezando para cima com uma serpente entre as mãos, são difíceis de
achar por ter ligação a uma deidade totalmente má, todavia ferreiros talentosos
costumar rezar para ela e seus servos falam de sua predisposição a ajudar pessoas
dando um bom sonho os livrando de pesadelos.

Diferenças Entre os Seguidores do Falso-deus

Diferentemente dos seguidores de Velatha, os adoradores de Syndrael não são


todos maus, eles toleram a pequena parte que sua deidade dá ao deus da malícia por
acreditarem que sujar as mãos as vezes é necessário para ter o que quer.

Na parte vazia do domínio do falso-deus, a devoradora de pesadelos criou um


limbo onde seus adoradores podem se ver livres de não serem engolidos pelo falso-
deus, um trato feito pelos dois quando ela ascendeu.

Nesse local, existem arvores secas com uma terra de grama cinza com um vento
de brisa de outono, lá eles podem descansar e cessar seu sofrimento em vida se
transformando nas árvores depois de um longo processo chamado de raízes da malícia
que demora cinco anos após a morte, suas raízes alimentam o deus da malícia sem
precisarem serem engolidos e passar por esse doloroso processo
Imagens de Referencia:

Forma divina.

Forma mundana para falar com mortais.

Forma em sonhos e pesadelos para falar com mortais

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