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FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA – FCT

ENGENHARIA AMBIENTAL – TOPOGRAFIA


Prof. Weverton da Costa Silva

NIVELAMENTO GEOMÉTRICO COM MÉTODO DAS VISADAS IGUAIS

JOÃO PEDRO CRUZEIRO


JOYCE SILVA VIEIRA DE AGUIAR
LEDIANE APARECIDA NERY MACIEL
LETICIA HITOMI MAEDA

PRESIDENTE PRUDENTE
27/01/2023
Sumário
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 2
2. METODOLOGIA ............................................................................................................... 3
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO ........................................................................................ 5
4. CONCLUSÃO .................................................................................................................. 10
5. REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 11

1
1. INTRODUÇÃO
A topografia está intimamente relacionada com a representação de partes da superfície
terrestre, assumindo um papel importante nas várias Áreas do conhecimento humano tais como
nas Engenharias (Ambiental, Civil, Mecânica, Agronômica, Pesca, Florestal, Agrícola,
Cartográfica, etc), na Arquitetura e na Geologia.
Ela é dividida em dois ramos: Topologia e Topometria. A Topologia é definida por
Comastri (1986) como a parte da Topografia que se preocupa com as formas exteriores da
superfície da Terra e as leis que regem o seu modelado. Já a Topometria é um ramo da
Topografia que tem como objetivo as medições de elementos característicos de uma
determinada área. Esse ramo divide-se em: Planimetria, Altimetria e Planialtimetria (JUNIOR;
NETO; ANDRADE, 2020).
A altimetria estuda e estabelece os procedimentos e métodos de medida de ângulos
verticais e diferenças de nível (diferença de alturas) entre pontos do terreno. A operação
topográfica que visa a obtenção de dados altimétricos é o nivelamento (CORDINI, 2014).
De acordo com a ABNT (1994, p3), o levantamento topográfico altimétrico ou
nivelamento é definido por: “levantamento que objetiva, exclusivamente, a determinação das
alturas relativas a uma superfície de referência dos pontos de apoio e/ou dos pontos de detalhe,
pressupondo-se o conhecimento de suas posições planimétricas, visando a representação
altimétrica da superfície levantada.” (VEIGA; ZANETTI; FAGGION, 2007).
O nivelamento geométrico é o método que permite determinar a diferença de nível entre
dois pontos do terreno pela diferença de leitura de mira colocada nesses pontos, podendo ser
simples ou composto (CORDINI, 2014). No método simples o desnível entre os pontos é obtido
com uma única instalação do equipamento. No nivelamento geométrico composto, o desnível
entre os pontos será determinado a partir de várias instalações do equipamento, sendo o cálculo
da somatória dos desníveis de cada lance o desnível final.
O método das visadas iguais é o mais preciso e mais utilizado nas engenharias. Nele,
duas miras são colocadas à mesma distância do nível, sobre os pontos em que se deseja
determinar o desnível, efetuando assim as leituras. O desnível é determinado pela diferença
entre a leitura de ré e a leitura de vante, que possibilita minimizar os erros provocados por fontes
inerentes ao método, como a medida da altura do instrumento, a altura do sinal, a refração
atmosférica e a curvatura da Terra. Neste procedimento o desnível independe da altura do nível.
É um método com bastante precisão de primeira ordem, com alto rendimento e baixo custo.

2
A determinação da cota ou altitude de um ponto é uma atividade que pode ser definida
com um valor de referência inicial, sendo possível calcular as demais cotas/altitudes, baseando-
se em métodos que permitem obter o desnível entre pontos. Diferentes métodos podem ser
usados para determinar desníveis, com precisões que podem variar de alguns centímetros até
sub-milímetros. A aplicação desses métodos depende da finalidade de cada trabalho. Projetos
como os de redes de planejamento urbano, de esgoto, e de estradas, são exemplos de aplicações
que utilizam estes métodos (VEIGA; ZANETTI; FAGGION, 2007).
O erro altimétrico admissível em circuitos de nivelamento fechados é feito a partir da
comparação entre o valor de partida e o valor da altura no nivelamento. Sendo admissível, o
erro altimétrico ser distribuído adotando um critério para ajuste das alturas. As normas
preconizam limites toleráveis para o erro altimétrico por quilômetro nivelado (CORDINI,
2014).

2. METODOLOGIA
2.1 Materiais:
➢ Nível óptico;
➢ Tripé;
➢ Mira;
➢ Sapata;
➢ Caderneta.

2.2 Método de visadas iguais:


Distância da ré = distância da vante
Para iniciar a prática, foram determinados os dois pontos de referências de saída e de
chegada no nivelamento. O primeiro ponto se localiza em uma caixa de concreto no chão em
frente ao Museu de Antropologia e Arqueologia da FCT UNESP, enquanto o segundo se
localiza na base de concreto de um poste de iluminação, ao lado do departamento de cartografia.

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Figura 1 - Pontos de saída e chegada do nivelamento. Fonte: Autores, 2023.
O trabalho iniciou-se do ponto de referência 1, em que foi colocado a mira sobre quina
quebrada do concreto e a partir disso, contou-se em média 50 metros a partir de passadas para
a estação 1, onde foi estacionado o nível óptico sobre o tripé. Após o armamento do tripé, a
instalação do nível e a regulação da bolha do aparelho, direcionou-se o nível óptico para a mira
e realizou-se as leituras do fio inferior, médio e superior.
Seguindo o método das visadas iguais, foi mantido o nível óptico na mesma estação e a
mira foi deslocada. Contou-se em média 50 metros a partir do nível, em direção ao segundo
ponto de referência e fixou-se a sapata sobre o chão para o deslocamento da mira do ponto ré
para o ponto vante.

Figura 2 – Representação da posição do nível ótico para as leituras. Fonte: VEIGA; ZANETTI;
FAGGION, 2012.
O método das visadas iguais foi utilizado em 4 estações até o último ponto de referência,
repetindo o processo em todos os pontos. Mas para determinar onde fixar a estação 4, houve
uma dificuldade em encontrar um ponto onde as distâncias ré e vante (ponto de referência 2)
do nível fossem iguais. Após a determinação da estação 4, realizou-se as leituras e iniciou-se o
processo de contranivelamento utilizando também o método das visadas iguais, partindo do
ponto de referência 2.
Ao chegar próximo ao ponto de referência 1, para fixar a estação 8, foi necessário a
contagem de passadas da estação anterior até o ponto de referência 1, dividindo a quantidade
de passadas por 2. Feito isso, determinou-se a estação 8 e coletou-se as leituras finais.
Durante todo o processo de leitura, foram tomados todos os devidos cuidados, como não
esbarrar no equipamento e na sapata, fixa-lo de forma correta, confirmar os dados do fio médio,
garantir que as leituras não ficassem abaixo de 50 centímetros e realizar as leituras sem a
interferência do vento.

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3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Em campo, obteve-se as medidas estadimétricas à ré e à vante (Fio Superior – FS, Fio
Médio – FM, e Fio Inferior – FI) do nivelamento, tabela 1, e do contranivelamento, tabela 2.
Tabela 1 - Caderneta de nivelamento geométrico composto por método das visadas iguais.
LEITURAS ESTADIMÉTRICAS
ESTAÇÃO PONTO VISADO
Ré (m) Vante (m)
RN FS = 1,076 FS = 3,247
E1 FM = 0,851 FM = 3,025
1
FI = 0,628 FI = 2,806
1 FS = 1,109 FS = 2,725
E2 FM = 0,939 FM = 2,508
2
FI = 0,768 FI = 2,295
2 FS = 1,830 FS = 2,385
E3 FM = 1,688 FM = 2,235
3
FI = 1,545 FI = 2,085
3 FS = 1,255 FS = 1,578
E4 FM = 1,183 FM = 1,495
4
FI = 1,110 FI = 1,410

Tabela 2 - Caderneta de contranivelamento geométrico composto por método das visadas


iguais.
LEITURAS ESTADIMÉTRICAS
ESTAÇÃO PONTO VISADO
Ré (m) Vante (m)
4 FS = 1,568 FS = 1,005
E5 FM = 1,486 FM = 0,918
1’
FI = 1,405 FI = 0,831
1’ FS = 2,754 FS = 0,879
E6 FM = 2,545 FM = 0,664
2’
FI = 2,335 FI = 0,447
2’ FS = 2,599 FS = 1,129
E7 FM = 2,428 FM = 0,970
3’
FI = 2,262 FI = 0,818

5
3’ FS = 1,637 FS = 0,955
E8 FM = 1,573 FM = 0,882
RN
FI = 1,509 FI = 0,808

Realizou-se cálculos do Fio Médio, para conferir se a leitura observada na mira estava
condizente, a partir da equação 𝐹𝑀 = (𝐹𝑆 + 𝐹𝐼)/2. Como apresentado na tabela 3, houve
variações pequenas das quais a maior variação é de 0,0035m (leitura vante da E7).
Tabela 3 - Cálculo das Leituras do fio médio à ré e à vante.
LEITURAS ESTADIMÉTRICAS
ESTAÇÃO PONTO VISADO
Ré (m) Vante (m)
RN
E1 FM = 0,852 FM = 3,0265
1
1
E2 FM = 0,9385 FM = 2,510
2
2
E3 FM = 1,687 FM = 2,235
3
3
E4 FM = 1,1825 FM = 1,494
4
4
E5 FM = 1,4865 FM = 0,918
1’
1’
E6 FM = 2,5445 FM = 0,663
2’
2’
E7 FM = 2,4305 FM = 0,9735
3’
3’
E8 FM =1,573 FM = 0,8815
RN

Para a determinação das distâncias visadas à ré e à vante, realizou-se cálculos a partir


da equação 𝐷 = 100 ∗ (𝐹𝑆 − 𝐹𝐼). As medidas de distância a ré devem ser aproximadamente
iguais à vante, podendo variar ±2m, para minimizar erros de refração atmosférica, curvatura
terrestre e colimação do equipamento. Percebe-se que houve, em alguns, variações com mais
de 2m entre as distâncias. Isso se deve, provavelmente, a tentativa de estacionar em locais onde
a efetuação de leituras não fossem abaixo de 0,500m, para evitar de erro de reverberação.
6
A determinação dos desníveis se deu a partir da equação: 𝐷𝑁 = 𝐿𝐹𝑀𝑅é − 𝐿𝐹𝑀𝑉𝑎𝑛𝑡𝑒 .
Se o valor deu negativo, isso indica que o ponto está mais baixo; enquanto que, se o valor é
positivo, o ponto estás mais alto.
Com o valor do desnível, calculou-se a cota de cada ponto. Para isso, na cota da E1,
considerou o RN=100m e o desnível dos pontos visados por essa estação: 𝐶𝐸1 = 𝑅𝑁 + 𝐷𝑁𝐸1 .
Nas cotas dos pontos em diante, usou a equação: 𝐶𝐸𝑛 = 𝐶𝐸(𝑛−1) + 𝐷𝑁𝐸𝑛 .
Tabela 4 - Cálculos da caderneta de nivelamento.
PONTO DISTÂNCIA DISTÂNCIA DESNÍVEL COTA
ESTAÇÃO
VISADO RÉ (m) VANTE (m) (m) (m)
RN
E1 44,8 44,1 -2,174 97,826
1
1
E2 34,1 43 -1,569 96,257
2
2
E3 28,5 30 -0,547 95,71
3
3
E4 14,5 16,8 -0,312 95,398
4

Tabela 5 - Cálculos da caderneta de contranivelamento.


PONTO DISTÂNCIA DISTÂNCIA DESNÍVEL COTA
ESTAÇÃO
VISADO RÉ (m) VANTE (m) (m) (m)
4
E5 16,3 17,4 0,568 95,966
1’
1’
E6 41,9 43,2 1,881 97,847
2’
2’
E7 33,7 31,1 1,458 99,305
3’
3’
E8 12,8 14,7 0,691 99,996
RN

Através do somatório dos desníveis, é possível calcular o erro altimétrico cometido:

𝜀 𝑎𝑙𝑡 = ∑ 𝐷𝑁(𝑛𝑖𝑣) + ∑ 𝐷𝑁(𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑛𝑖𝑣)

7
𝜀𝑎𝑙𝑡 = (−2,174 − 1,569 − 0,547 − 0,312) + (0,568 + 1,881 + 1,458 + 0,691)
𝜀𝑎𝑙𝑡 = −0,004𝑚
E com base nas distâncias calculadas e apresentadas na tabela 4 e 5, realizou-se o
somatório das distâncias à ré e vante, do nivelamento (equação 1) e contranivelamento (equação
2), e calculou-se a média desses somatórios (equação 3):
Equação 1: 𝐷𝐻(𝑛𝑖𝑣) = ∑ 𝐷𝑅é(𝑛𝑖𝑣) + ∑ 𝐷𝑉𝑎𝑛𝑡𝑒(𝑛𝑖𝑣)
𝐷𝐻(𝑛𝑖𝑣) = (44,8 + 34,1 + 28,5 + 14,5) + (44,1 + 43 + 30 + 16,8) = 255,8𝑚

Equação 2: 𝐷𝐻(𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑛𝑖𝑣) = ∑ 𝐷𝑅é(𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑛𝑖𝑣) + ∑ 𝐷𝑉𝑎𝑛𝑡𝑒(𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑛𝑖𝑣)


𝐷𝐻(𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑛𝑖𝑣) = (16,3 + 41,9 + 33,7 + 12,8) + (17,4 + 43,2 + 31,1 + 14,7) = 211,1𝑚

(𝐷𝐻(𝑛𝑖𝑣) +𝐷𝐻(𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑛𝑖𝑣) )
Equação 3: 𝐷𝐻 = 2

255,8 + 211,1
𝐷𝐻 = = 233,45𝑚 = 0,23345 𝑘𝑚
2
A partir dessa média obtida no nivelamento e no contranivelamento, é possível calcular
a tolerância de erro: onde n = 20 mm.
𝑇 = 𝑛 ∗ √𝐷𝐻(𝑘𝑚)

𝑇 = 20 ∗ √0,23345 ≅ 9,66𝑚𝑚 ≅ 0,00966𝑚

Dessa forma, o erro cometido, -0,004m, é inferior a tolerância de 0,00966 metros.

Perfil Topográfico

Para traçar o perfil topográfico, foi calculado a escala do tamanho real em relação ao
desenho feito no papel quadriculado. O cálculo da escala foi feito a partir da equação:
1 1 𝑑
𝐸= → =
𝑀 𝑀 𝐷
Sendo o desenho no papel d = 5,116 cm = 0,05116 m; e o tamanho real (obtido através
da soma das distancias) D = 255,8 m.
𝐷 255,8
𝑀𝑑 = 𝐷 → 𝑀 = →𝑀= → 𝑀 = 5000
𝑑 0,05116
1
Logo, a escala foi de 𝐸 = .
5000

8
A partir da obtenção do tamanho no desenho foram calculadas as distancias para traçar
𝐷
o perfil com a equação 𝑑 = . As distancias utilizadas foram calculadas com a soma da
5000

distância da ré e a distância da vante de cada estação.


88,9
Para a distância do ponto RN ao ponto 1: 𝑑 = = 0,01778𝑚 = 1,778 𝑐𝑚.
5000

Sendo realizadas os cálculos para todas as distancias, foram obtidos os seguintes


resultados:
Tabela 6 - Cálculos da distância no desenho do perfil topográfico.
PONTO DISTÂNCIA REAL DISTÂNCIA NO DESENHO
ESTAÇÃO
VISADO (m) (m)
RN
E1 88,9 0,01778
1
1
E2 77,1 0,01542
2
2
E3 58,5 0,0117
3
3
E4 31,3 0,00626
4

Para o cálculo da cota no desenho, foi calculada a escala para a mesma, dividindo M do
desenho (eixo x) por 5. A divisão por 5, foi realizada para fazer um exagero e melhorar a
visualização no desenho do perfil topográfico.
1
Logo, a escala da cota foi de 𝐸 = 1000.
𝐷
O cálculo da cota no desenho foi feito a partir da equação: 𝑑 = .
1000
97,826
Para a distância da cota do ponto RN ao ponto 1: 𝑑 = = 0,97826𝑚 = 9,7826 𝑐𝑚.
1000

Sendo realizadas os cálculos para todas as distâncias, foram obtidos os seguintes


resultados:
Tabela 7 - Cálculos da cota no desenho do perfil topográfico.

ESTAÇÃO PONTO VISADO COTA REAL (m) COTA NO DESENHO (m)

RN
E1 97,826 0,97826
1

9
1
E2 96,257 0,96257
2
2
E3 95,71 0,9571
3
3
E4 95,398 0,95398
4

A partir dos resultados obtidos nas tabelas 6 e 7, foi traçado o perfil topográfico:

Figura 1 – Perfil topográfico. Fonte: Autores, 2023.

4. CONCLUSÃO

Com o desenvolvimento desse trabalho podemos concluir que, como o nivelamento


geométrico é um método que permite determinar a diferença de nível entre dois pontos do
terreno pela diferença de leitura de mira colocada nesses pontos, a partir do contranivelamento
é possível verificar a precisão do nivelamento realizado e o erro altimétrico cometido. Sendo
assim, através desse método, obteve-se o desnível e o perfil topográfico da área estudada, onde
apresenta uma declividade menor, ou seja, o terreno é pouco íngreme.

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5. REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 13133:
Execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35p. Disponível em:
http://www.carto.eng.uerj.br/cdecart/download/NBR13133.pdf. Acesso em: 16 jan 2023.
VEIGA, L. A. K.; ZANETTI, M. A. Z.; FAGGION, P. L.; Fundamentos de
Topografia. Paraná: Universidade Federal do Paraná, 2012. Disponível em:
http://www.cartografica.ufpr.br/docs/topo2/apos_topo.pdf. Acesso em: 16 jan. 2023.
CORDINI, J.; Altimetria: teoria e métodos visando a representação do relevo.
Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, 2014. Disponível em:
https://topografia.paginas.ufsc.br/files/2015/09/Altimetria-Apostila.pdf. Acesso em: 15 jan
2023.

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