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Canto VII M1T1
Canto VII M1T1
CANTO VII
TÓPICO 1
Vamos apreciar?
https://youtu.be/01xOeaFNrko
https://youtu.be/PolNCZfuIjE
Dom João VI trouxe uma vasta biblioteca musical, a propósito, uma das melhores
da Europa. E ainda, temos a vinda de músicos de Lisboa e de Castratis da Itália
reorganizando a produção musical feita na colônia.
Padre José Maurício Nunes Garcia, um homem de grande cultura, e embora
mulato e pobre, foi um dos fundadores da Irmandade de Santa Cecília no Rio de
Janeiro e Mestre da Capela da Sé durante a estada de Dom João VI no Brasil. O padre
José Maurício foi o responsável por uma vasta herança musical de altíssima qualidade.
Vamos entender mais sobre este compositor?
Outro grupo vocal brasileiro representativo foi o Bando de Tangarás que surgiu
na cidade do Rio de Janeiro em 1929 por inspiração de conjuntos regionais de
sucesso da época.
Pesquisas mostram que grande parte dos coristas não tem como objetivo
principal o estudo da música quando ingressa em um coro – o prazer de cantar em si
ou a oportunidade de estar em contato com amigos podem ser apontados como alguns
dos objetivos. Mas é certo que a prática musical sempre trará algum benefício para
quem a vivencia. Porém, quando o regente dirige o coro com consciência do aspecto
educativo desta atividade, a probabilidade de o cantor evoluir e superar suas
dificuldades musicais é inegavelmente maior.
Pessoal, continuaremos no próximo Tópico, a conceituar sobre o Canto Popular
e sua trajetória na música solo. Aqui, pudemos observar resumidamente a trajetória da
voz em suas várias facetas, demonstrando a música executada em grupo e como foi
realizada, desde o início da colonização portuguesa. Para melhor entendimento, sugiro
leituras de livros sobre a história da Música Popular, como citados na bibliografia
inicial.
Vamos avançar?