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CAJUÍNA

Cm Fm
Existirmos a que será que se destina
G7 Cm
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
C7 Fm7
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Bb7 Eb7M
Do menino infeliz não se nos ilumina
Ab7M G7
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Dm7(b5) G7 Cm
Apenas a matéria vida era tão fina
C7 Fm7
E éramos olharmo-nos, intacta retina
Dm7(b5) G7 Cm
A cajuína cristalina em Teresina

Serão 5 vezes a música:


1ª Baixo staccato e canta Juliana
2ª Entra zabumba baixinho, voz de Alex, violão (seco) e baixo, mas no meio da música
e à vontade, entram agogô e sanfona com contracanto se transformando aos poucos em
ritmo do xote).
3ª Os 2 cantando juntos com os instrumentos (violão, baixo, sanfona, piano, zabumba,
agogô.
4ª Improviso de quem quiser (trocas) e + o triângulo.
5ª Todos cantam. Final 3x :”A cajuína cristalina em Teresina”. Último: A cajuí...breque
Teresina. Entra direto na INTRO de Sala de reboco.

SALA DE REBOCO

Cm G7
Todo tempo quanto houver pra mim é pouco
Cm
Pra dançar com meu benzinho numa sala de reboco REFRÃO 2x e 2ª vez com coro

F7
Enquanto o fole
Bb7 Eb
Tá fungando, tá gemendo
F7
Vou dançando e vou dizendo
Bb7 Eb
Meu sofrer pra ela só
F7
E ninguém nota
G7 Cm
Que eu tô lhe conversando
G7
E nosso amor vai aumentando
Cm
Pra que coisa mais miô

2º estrofe:
Só fico triste quando o dia amanhece
Ai, meu Deus, se eu pudesse acabar a separação
Pra nóis viver igualado à sanguessuga
E nosso amor pede mais fuga do que essa que nos dão

Todo o tempo quanto houver pra mim é pouco (Zabumba sozinho)

Repete tudo! E volta na intro em Cm e emenda para Riacho do Navio


Emenda: Cm/%/ G7/ % / Cm/ % / G7 / G#7/ A// Intro Riacho

RIACHO DO NAVIO

A
Riacho do Navio
E
Corre pro Pajeú

O rio Pajeú vai despejar


A
No São Francisco
A7
O rio São Francisco
D E
Vai bater no mei' do mar Láia, laiá, laia... BREQUE SUSTO

O rio São Francisco


A
Vai bater no mei' do mar 2X

A
Ah! Se eu fosse um peixe
E
Ao contrário do rio

Nadava contra as águas


A
E nesse desafio
A7
Saía lá do mar pro
D E
Riacho do Navio Laía, laía, laiá... BREQUE SUSTO
A
Eu ia diretinho pro Riacho do navio

(PARTE B) Prender o meu ranchinho...


Todo Laía, laía, laiá... BREQUE SUSTO
Sem rádio sem notícias... 2x e improvisação ou melodia com sanfona (ou piano) e
depois tudo de novo! Final 4X Sem rádio sem notícias... Sem rádio sem notí!

Intro de espumas ao vento

ESPUMAS AO VENTO (Accioly Neto)


[Intro] Am /A7/ Dm /G7 /C / F / Bm7(b5) / E7 / Am /
A7/ Dm /G7 / C / F / Bm7(b5) / E7 / Am / F E7 /

Am
Sei que aí dentro ainda mora
Em
Um pedacinho de mim
F
Um grande amor não se acaba assim
G7 C
Feito espumas ao vento
E7
Não é coisa de momento, raiva passageira
Am
Mania que dá e passa, feito brincadeira
F
O amor deixa marcas
E7 F E7
Que não dá pra apagar

Am Em
Sei que errei tô aqui pra te pedir perdão
F G7
Cabeça doida, coração na mão
C
Desejo pegando fogo
E7
E sem saber direito a hora e o que fazer
Am
Eu não encontro uma palavra só pra te dizer
F E7 Am A7
Ah! Se eu fosse você amor, eu voltava pra mim de novo

REFRÃO
Dm
De uma coisa fique certa, amor
G7 C
A porta vai estar sempre aberta, amor
Bm7(b5)
O meu olhar vai dar uma festa, amor
E7 Am A7
Na hora que você chegar

EU SÓ QUERO UM XODÓ (Anastácia/ Dominguinhos)

C Am Em
Que falta eu sinto de um bem
Dm G7 C
Que falta me faz um xodó
C Am Em
Mas como eu não tenho ninguém
Dm G7 C
Eu levo a vida assim tão só

Bb C
Eu só quero um amor
Bb D7
Que acabe o meu sofrer
Am D7
Um xodó pra mim
Am D7
Do meu jeito assim
F G7 C
Que alegre o meu viver

// Bb / F / C / % //
QUI NEM JILÓ (L. GONZAGA)

A G#7 C#m
F#. Bm. E

A G#7 C#m E7
Se a gente lembra só por lembrar
A B7 E7
O amor que a gente um dia perdeu
D G#7 C#m
Saudade inté que assim é bom
F#7 Bm
Pro cabra se convencer
E7 A E7
Que é feliz sem saber, pois não sofreu

A G#7 C#m E7
Porém se a gente vive a sonhar
A B7 E7
Com alguém que se deseja rever
D G#7 C#m
Saudade, entonce, aí é ruim
F#7 Bm
Eu tiro isso por mim
F E7 A
Que vivo doido a sofrer

E7
Ai quem me dera voltar
A
Pros braços do meu xodó
E7
Saudade assim faz roer
A
E amarga qui nem jiló
E7
Mas ninguém pode dizer
A A7
Que me viu triste a chorar
D E7 A
Saudade, o meu remédio é cantar
D E7 A
Saudade, o meu remédio é cantar

FORRÓ NO ESCURO (Luiz Gonzaga)

REFRÃO: (Na segunda vez todos cantam)


Em
o candieiro se apagou
F C
O sanfoneiro cochilou
Am Dm
A sanfona não parou
G7 C
E o forró continuou

G
Meu amor não vá simbora Não vá simbora
C
Fique mais um bocadinho Um bocadinho
G
Se você for seu nego chora Seu nego chora
C
Vamos dançar mais um tiquinho Mais um tiquinho
G
Quando eu entro numa farra
C
Num quero sair mais não
G
Vou inté quebrar a barra
C
E pegar o sol com a mão

PAU DE ARARA
//: Am / % / Dm / % / F / % / E7 / % ://

Am Am
Quando eu vim do sertão seu moço Do meu bodocó
Dm
A malota era um saco
A7 Dm
E o cadeado era um nó
G7
Só trazia a coragem e a cara
C E7 Am
Viajando num pau de arara
F E7 Am
Eu penei, mas aqui cheguei (2x)

G7
Trouxe o triângulo (no matulão)
C
Trouxe o gonguê (no matulão)
B7
Trouxe o zabumba
E7
Dentro do matulão

Am Dm7
Xote, maracatu e baião (e baião)
F E7
Tudo isso eu trouxe no meu matulão (2X: Xote, maracatu e baião...)

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