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Sistema Prisional e A Ressocialização Do Preso
Sistema Prisional e A Ressocialização Do Preso
Picos – PI
2023
FRANCISCA DE ASSIS SOARES GOMES
JANAÍNA CONCEIÇÃO DE CARVALHO
JOSELI LUSTOSA LEAL VIANA
LORANE CORTEZ AZEVEDO
MAICON CORTEZ VIEIRA ALVES
1. 3 Problema de Pesquisa:
É preciso destacar que a organização cria a parcela do povo que vive o rebordo, visto o
aumento da diversidade social com o surgimento do capitalismo monopolista, ao mesmo
tempo, a criminalização do aperto. A margem não quer apostar “marginal”, mas que um
quadrante da população não se inteira a produção formal, pois o independente concorrência e
o afrouxamento do trabalho que advém com o capitalismo açambarcador propicia a
dificuldade de inclusão, contudo, cabe frisar que há disposição no mercado informal.
Outro ponto que precisa ser salientado é a desumanização dos internos, que devem
cumprir sua pena sendo privado, além da autonomia, de as suas taxas, mesmo que a legislação
não permita. Não são acordos como sujeitos, mas como algo comprometedor que deve ser
mantido “engaiolado” e sob governo todo o tempo. Por outro lado, essas más condicionais
dos presídios representam um arremesso à segurança pública. secundário a reportagem “Há
mal caso da sociedade com escola carcerário” publicada em 8 de dezembro de 2013 o
descuido do Estado é suprido por organizações criminosas e pela ambulância religiosa. Os
privilégios são dados não pelo sistema estatal, mas pelo sistema informal que se organiza no
instituto.
1.4 Objetivos
1.5 Justificativa
A liberdade significava tanto para contratadores quanto para empregados, neste meio
tempo para os trabalhadores essa imunidade saiu às avessas, em vez de valorizar o preço do
coíbe de trabalho os jornaleiros foram mais oprimidos e os ordenados baixaram pelo fato do
empório estar saturado.
É sabido que vivemos em uma sociedade desigual, miscigenada. A cada dia deparamos
com casos que carecem um acompanhamento seja por parte do assistente social ou outro
profissional habilitado para orientar sobre os direitos do cidadão às políticas sociais
destinadas ao bem esta da sociedade.
O Código Penal Brasileiro de 1940, em seu art. 38, dispõe que “o preso conserva todos
os direitos não atingidos pela perda da liberdade”, ou seja, não deixando assim de assistir e de
cuidar da vida do infrator, porém a realidade muitas vezes se opõe ao contido nos códigos,
uma vez que os indivíduos em questões sofrem preconceitos por suas ações, sendo muitas
vezes desconsiderados como seres humanos devido a prática de atos criminosos.
1.6 Hipóteses
Nas linhas que se seguem faz uma observância a respeito da evolução da pena de
prisão no Brasil, elencando os principais fatores que desencadearam as leis que regem no
sistema prisional.
Diversas visitas entre 1829 e 1841 foram realizadas na cadeia da praça de São Paulo
por missões formadas de “cidadãos probos", e a percepção foi incessantemente a pior
possível. secundário o relatório de 1831, era "imunda”, “pestilenta", "estreita", com o “ar
infectado"; os presos eram "tratados com a última desumanidade” (SALLA, p. 50).
A LEP dá uma expressão uniforme ao sistema, mas até agora assim dá autonomia para
que cada estado se organize de consciência com suas especificidades, desde que sejam
observadas as coordenadas nacionais. O Rio de Janeiro continuou sendo administrado pela
DESIPE, mas algumas providências tiveram que ser tomadas para harmonizar o antigo
sistema as notícias determinações legais.
Os detentos contam com o sustentáculo da LEP- Lei de execuções Penais que em sua
veniaga 1º, lei 7.210 de julho de 2004 diz “a realização penal tem, por propósito efetivar as
disposições de veredicto ou decisão criminal e propiciar condições para a acordeom
integração social do amaldiçoado e internado”. A LEP apela efetivar as disposições do
apotegma ou decisão criminal. Impõe ao juiz da pena de morte, o papel de causador
transformador da pena, junto com os órgãos do poderio executivo, legislativo, do acômodo
judiciário e da união.
Ao detento são assegurados contextos os direitos não atingidos pela sentença ou pela
lei, não havendo qualquer distinção de temperamento racial, social, religiosa ou amenidade.
A pena tem além do cunho retributivo, tendo em desenho que a sanção criminal
consiste em uma “mal” imposto ao infrator da lei, em capacidade dessa violação, ela além
disso assume uma posição preventiva e ressocializadora.
Dados dão conta de que” a pena de reclusão deve ser cumprida em regime fechado,
semicerrado ou aberto. A de prisão, em regime semiaberto, ou vasto, salvo necessidade de
adiamento a regime fechado.
§ 1º - Considera-se:
a) regime fechado a execução da pena em estabelecimento de segurança máxima ou
média;
b) regime semiaberto a execução da pena em colônia agrícola, industrial ou
estabelecimento similar;
c) regime aberto a execução da pena em casa de albergado ou estabelecimento
adequado.”
§ 1º - O valor do dia-multa será fixado pelo juiz não podendo ser inferior a um
trigésimo do maior salário mínimo mensal vigente ao tempo do fato, nem superior a 5 (cinco)
vezes esse salário.
A Lei de Execução Penal dispõe do sistema progressivo da pena, conforme nos mostra
o artigo 33, § 2º:
REFERÊNCIAS