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Núcleo de Educação a Distância

R. Maria Matos, nº 345 - Loja 05
Centro, Cel. Fabriciano - MG, 35170-111
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GRUPO PROMINAS DE EDUCAÇÃO.

Material Didático- Ayeska Machado
Processo Criativo- Pedro Henrique Coelho Fernandes
Diagramação- Ayrton Nicolas Bardales Neves

PRESIDENTE: Valdir Valério, Diretor Executivo: Dr. Willian Ferreira, Gerente Geral: Riane Lopes,
Gerente de Expansão: Ribana Reis, Gerente Comercial e Marketing: João Victor Nogueira

O Grupo Educacional Prominas é uma referência no cenário educacional e com ações voltadas para
a formação de profissionais capazes de se destacar no mercado de trabalho.
O Grupo Prominas investe em tecnologia, inovação e conhecimento. Tudo isso é responsável por
fomentar a expansão e consolidar a responsabilidade de promover a aprendizagem.

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 ESTUDO DE CASO 01
A importância da questão ambiental está pautada em sua complexida-
de. Os modos de discussões que pleiteiam tal assunto, ganham cada
vez mais espaço na mídia, com isso, surgem inúmeras leis de proteção
e prevenção, mais sistemas avançados de monitoramento e fiscaliza-
ção e, por consequência, mais ações e recursos voltados ao ensino,
pesquisa e extensão.
O acidente que ocorreu em Mariana-MG, é um dos exemplos estuda-
dos, e que será ainda mais explorado neste primeiro estudo de caso.
Esse desastre ambiental ocasionou o derramamento de milhares de
litros de rejeitos de minérios nos rios e mares nos estados de Minas
Gerais (MG), Espírito Santo (ES) e Bahia (BA), causando um impacto
gigantesco, possivelmente irreversível, no que diz respeito à biodiversi-
dade do meio ambiente presente. Desde os animais marinhos (peixes),
plantas nativas, até mesmo a qualidade do solo e da água foi afetada.
Este acidente fomentou estudos em diversas áreas do conhecimento, e
gerou o estudo “Rede Rio-Doce”. O estudo Rede Rio-Doce reúne cerca
de 600 pesquisadores, de áreas distintas, entre elas, história, biologia,
oceanologia, além de antropólogos, médicos, farmacêuticos, psicólo-
gos, historiadores, engenheiros entre outros, que estão trabalhando jun-
tos na busca de respostas, e estudando maneiras de se evitar a ocor-
rência de desastres naturais como esse.
A partir da breve contextualização acima, discorra como esses estudos
e práticas interdisciplinares podem ajudar nas questões ambientais bra-
sileiras.

REFERÊNCIA:

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivação nas organizações. 4a ed. São

Paulo: Atlas, 1997.

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 ESTUDO DE CASO 02
A Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) é um importante instru-
mento da legislação brasileira, que atua diretamente na busca pela pro-
teção ambiental. Essa lei rege todas as legislações brasileiras e siste-
mas que se comprometem com o meio ambiente e sua preservação,
bem como com empresas e órgãos de ensino, pesquisa e extensão.
A política eleva o debate da questão ambiental, e pode ser considerada
como uma das leis mais completas e abrangentes que existe. No en-
tanto, há impasses na lei, que diminuem a capacidade no campo das
práticas, e consequentemente, afetando seus objetivos e instrumentos
previstos, como zoneamento, licenciamento ambiental, sistema nacio-
nal do meio ambiente, entre outros.
Diante este exposto, pesquise e discorra sobre a importância desta po-
lítica no cenário ambiental atual do Brasil, e tente elencar seus pontos
positivos, fazendo um comentário panorâmico sobre onde devem ser
explorados e utilizados com mais rigidez.

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 PADRÃO DE RESPOSTA
ESTUDO DE CASO 01

A interdisciplinaridade, neste caso, auxilia na composição de

técnicas e práticas interdisciplinares mais amplas. Nós discutimos du-
rante toda esta unidade, como o meio ambiente é complexo e indis-
sociável da vida humana na terra, quando trabalhamos, portanto, com
visões diferentes, temos a complexidade do meio ambiente em ações a
serem aplicadas.
O historiador traz todas as informações precisas das comunida-
des afetadas, onde e como foram afetadas, o psicólogo avalia o impacto
subjetivo, mas também está presente no ‘pensar’ as gerações futuras e
seus locais de pertencimento.
        A interdisciplinaridade, portanto, conduz debates mais amplos,
e torna como responsabilidade socioambiental as questões ambien-
tais que cercam a todos, cumprindo portanto, o que é exposto na Lei
6.938/81, que regula a Política Nacional do Meio Ambiente, onde o meio
ambiente é um bem público, e deve ser cuidado por todos.
O campo interdisciplinar abre espaço à criação de novas leis, rigidez
para as legislações vigentes e debates políticos entre sociedade e co-
munidade acadêmica, científica e empresarial, na busca do bem co-
mum, a proteção ambiental.

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 PADRÃO DE RESPOSTA
ESTUDO DE CASO 02

A Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA), lei 6.938 de 1981,

dispõe de conceitos, técnicas e normas, que preveem a proteção do
meio ambiente, garantindo segurança, saúde e a manutenção da vida
na terra. Essa importante ferramenta nacional abrange desde a flora e
a fauna, até a educação ambiental.
O que muitas vezes ofusca a potencialidade desta lei é exata-
mente a falta de discussão sobre os seus instrumentos e funcionamen-
to. A lei existe, mas na prática há uma deficiência de adaptação, ou ne-
gligência quanto aos seus instrumentos de monitoramento, fiscalização
e proteção e, assim, a política vai perdendo força e espaço.
Uma das principais ferramentas, elencadas na política, é a
educação ambiental. Isso porque a deficiência sobre o conhecimento
do meio ambiente, desenvolvimento sustentável entre outros, são mí-
nimos. A educação ambiental se potencializada, podendo desde cedo,
ser incluída em grades curriculares de colégios e escolas, gerando ci-
dadãos mais conscientes da presença do meio ambiente e em suas
ações.
Com a educação ambiental conseguimos alcançar públicos de
todas as idades, promovendo saúde e responsabilidade ecosocial, per-
mitindo também uma integração direta entre meio ambiente e ser huma-
no.
Portanto, você diminui o espaço com a visão holística (do todo),
pregado por Morin (1981), em que o meio ambiente e o ser humano
estão ligados em uma só unidade e, portanto, não  há hierarquização
ou centros (antropocentrismo ou ecocentrismo), mas sim, uma unidade
entre ambos, que permite um equilíbrio socioambiental.

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