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Bom Despacho/MG Instituído pela Lei Nº 2.313 de 24/05/2013 - Ano IX Edição Nº 2408 – 08-03.

2023

será utilizada a tabela FIPE, apurada no mês da


Gabinete permuta.
Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação, revogando as disposições em contrário.
Republicação por ter constado erro material no
DOME da Edição nº 2.407 de 07/03/2023. Bom Despacho, 07 de março de 2.023, 111º ano de
emancipação do Município.
Lei nº 2.916 de 07 de março de 2.023.
Bertolino Costa Neto
Autoriza a permuta de automóveis de Prefeito Municipal
propriedade do Instituto Municipal
de Previdência dos Servidores
Públicos de Bom Despacho/MG - Republicação do Decreto nº 9.776, de 2 de março
BDPrev e da Câmara Municipal e dá de 2.023, por ter saído com erro material no
outras providências. DOME nº 2404, de 2 de março de 2.023

O Povo do Município de Bom Despacho/MG, por Decreto 9.776, de 2 de março de 2.023.


seus representantes legais, aprovou e eu, Prefeito
Municipal, sanciono a seguinte Lei: Abre crédito suplementar no
valor de R$250.000,00 e dá
Art. 1º Fica autorizada a permuta dos seguintes bens outras providências.
móveis:
I – veículo Ford Focus Sedan, placa PVF9132, Chassi O Prefeito Municipal de Bom Despacho/MG, no
nº 8AFSZZFFCEJ227020, de propriedade da Câmara uso de suas atribuições, especialmente o disposto no
Municipal de Bom Despacho; inciso V, do art. 87 da Lei Orgânica Municipal e tendo
II – veículo Ford Fiesta Sedan, 1.6 Flex, placa HMN em vista o disposto na Lei nº 2.913, de 20 de
3519, cor cinza, chassi 9BFZF26P158331335, dezembro de 2.022,
ano/modelo 2005, de propriedade do Instituto de
Previdência dos Servidores Municipais de Bom DECRETA:
Despacho – BDPREV..
Parágrafo único. Os bens acima citados serão Art. 1º Fica aberto crédito suplementar no valor de R$
permutados entre a Câmara Municipal e o Instituto de 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais), indicado
Previdência dos Servidores Municipais de Bom no Anexo.
Despacho – BDPREV. Art. 2º Para atender ao disposto no art. 1º serão
Art. 2º Os veículos serão entregues a cada permutante utilizados recursos provenientes da anulação das
no prazo máximo de cinco dias após a publicação dotações orçamentárias indicadas no Anexo, no valor
desta Lei, em situação regular junto aos órgãos de de R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais).
trânsito, livre de multas e autuações, em condições Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua
mecânicas adequadas para uso. publicação.
Parágrafo Único. Caso o veículo não atenda as Bom Despacho, 2 de março de 2.023, 111º ano de
disposições do caput, a permuta ficará suspensa até a emancipação do Município.
regularização da situação pelo permutante
proprietário do veículo. Bertolino da Costa Neto
Art. 3º Ficam os atuais proprietários dos veículos Prefeito Municipal
junto ao Detran/MG, obrigados a preencher os
Certificados de Registros de Veículo dos respectivos Anexo ao Decreto 9.776, de 2 de março de 2.023.
automóveis, de forma a transferir a propriedade
destes, para fins de responsabilidade junto aos órgãos Suplementação da seguinte dotação orçamentária a
de trânsito, bem como transferi-los ao acervo que se refere o art. 1° deste decreto:
patrimonial do BDPREV e da Câmara Municipal,
respectivamente. ÓRGÃO / UO DOTAÇÃO FONTE REF. VALOR
Parágrafo único. Para preenchimento dos
Certificados de Registro de Veículo e fixação de Fundo
Municipal de 14.02.10.302.0047.2127.33504100 1600000 1361 250.000,00
valores no cadastro de patrimônio do ente e autarquia, Saúde
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Anulação da seguinte dotação orçamentária a que se Dispõe sobre as deliberações da 2º


refere o art. 2° deste decreto: Reunião Ordinária de 2.023 do
CMDCA e dá outras providências
ÓRGÃO /
DOTAÇÃO FONTE REF. VALOR
UO O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e
Fundo do Adolescente de Bom Despacho, em reunião
Municipal de 14.02.10.302.0047.2127.33903900 1600000 1362 250.000,00
Saúde ordinária realizada no dia 13 de fevereiro de 2.023, no
uso de suas atribuições legais previstas na Lei
Municipal 2.382/2013 e na Lei Federal 8.069/90
Cultura deliberou, pela maioria de seus membros, a seguinte
matéria:

Art. 1º Fica aprovada a composição da Comissão de


PARECER FINAL DA PRESTAÇÃO DE análise de Projetos e repasse de recursos do FIA e
CONTAS Comissão de Regulamentação do Processo e Escolha
dos Conselheiros Tutelares nos termos do Regimento
Processo nº: 30300.000006/2022-87 Interno do CMDCA.
Referência: Termo de Fomento Nº 1 de 1º de julho
de 2022 Art. 2º São atribuições da Comissão de análise de
Base legal: Art. 59, da Lei Federal nº. 13.019/2014 Projetos e repasse de recursos do FIA: Analisar e
Entidade: Moto Clube Falcões da Estrada julgar os Projetos das Organizações da Sociedade
CNPJ: 06.138.163/0001-11 Civil e classificá-las de acordo com os critérios do
Objeto da parceria: O repasse financeiro, Edital de Chamamento Público e acompanhar os
proveniente do Termo de Fomento nº 1 de 1º de julho repasses de recursos do FIA para as Organizações da
de 2022, de acordo com a previsão orçamentária, à Sociedade Civil.
Entidade, Moto Clube Falcões da Estrada, através da
Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, para § 1º A Comissão de que trata esse artigo será
execução do 19º Encontro Nacional de Motociclistas subsidiada pelo secretário-executivo do CMDCA e
(Falcões Moto Rock), em conformidade com o Plano composta pelos seguintes membros do conselho:
de Trabalho. Paulo José Ferreira, Marlene Correia da Silva, Paula
Período de Execução: 1º de março a 1º de julho de R do V Resende e Gerbert Ariel Delfino.
2.022
Tipo da Parceria: ( ) Colaboração (X) Fomento ( ) Art 3º São atribuições da Comissão de
Cooperação Regulamentação do Processo e Escolha dos
Valor total do repasse: R$ 50 mil reais Conselheiros Tutelares: Regulamentar o processo de
escolha dos Conselheiros Tutelares, com base na Lei
PARECER FINAL Municipal 2.382/2013, na Lei Federal 8.069/90,
Tendo em vista a análise da eficácia e efetividade do conduz, sob fiscalização do Ministério Público o
cumprimento do objetivo, bem como a análise da processo de escolha dos Conselheiros Tutelares.
documentação constante no processo de prestação de
contas conclui-se pela: §1º: A Comissão Organizadora instituída pelo
(x) regularidade CMDCA através da Resolução
01/2023, composta paritariamente por 04 (quatro)
Bom Despacho, 8 de março de 2.023, 111º ano de membros do CMDCA, com o apoio técnico
emancipação do Município. administrativo da Secretaria Municipal de
Desenvolvimento Social, é responsável por conduzir
Rosimaire Cássia dos Santos o processo.
Secretária Municipal de Cultura e Turismo
§ 2º A Comissão de que trata esse artigo será
subsidiada pelo secretário-executivo do CMDCA e
Social composta pelos seguintes membros do conselho:
Dagmar José Caetano, Anna Luísa Nascimento
Campos, Silene Lima de Souza e Cristina Alves da
RESOLUÇÃO CMDCA Nº 1 DE 2 DE MARÇO Silva
DE 2.023
Art. 4º Se ocorrer a substituição de algum dos
membros desta comissão permanente durante a
vigência do atual mandato do CMDCA, o membro
indicado para substituir passara automaticamente a
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compor esta comissão, devendo ser informado desta PORTARIA Nº 10/2023


condição imediatamente após a sua nomeação.
Nomeia Comissão Permanente de
Art. 5º Esta resolução entrará em vigor na data da sua Licitação para o exercício financeiro
publicação de 2023 e dá outras providências.

Marina Aparecida Silva Apolinário A Presidente do Instituto Municipal de Previdência


Presidente do CMDCA dos Servidores Públicos de Bom Despacho -
BDPREV, no uso de suas atribuições:

BDPREV RESOLVE:

Art. 1º - Nomear Comissão Permanente de Licitação


PORTARIA Nº 09/2023 do INSTITUTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA
DOS SERVIDORES PÚBLICOS DE BOM
“NOMEIA PREGOEIRO E MEMBRO DA EQUIPE DESPACHO-BDPREV, composta pelos seguintes
DE APOIO DO INSTITUTO MUNICIPAL DE membros:
PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DE
• Sandra Aparecida de Araújo Azevedo –
BOM DESPACHO-BDPREV, PARA O EXERCICIO
DE 2023.” Presidente
• Ana Alessandra Soares Mascarenhas -
A Presidente do Instituto Municipal de Previdência Membro
• Carlos dos Santos Queiroz – Membro
dos Servidores Públicos de Bom Despacho -
BDPREV, no uso de suas atribuições:
RESOLVE: Art. 2°. O mandato dos membros da Comissão ora
Art. 1º - Nomear Pregoeiro e Membro da Equipe de nomeada não excederá a duração do exercício 2023,
Apoio, para julgar e conduzir os processos licitatórios vedada a recondução da totalidade de seus membros
na modalidade Pregão do Instituto Municipal de para o exercício seguinte.
Previdência dos Servidores Públicos de Bom
Despacho – BDPREV, para o exercício de 2023, os Art. 3°. As funções e responsabilidades da Comissão
membros abaixo relacionados: são aquelas instituídas pela Lei Federal n° 8.666/93,
com suas posteriores alterações.
• Bruna Souza Gouvêa, CPF: 094.806.296 -
74 – Pregoeiro. Art. 4°. Esta Portaria entra em vigor na data de sua
• Sandra Aparecida de Araújo Azevedo, publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de Março de
CPF: 595.051.416-53 – Membro. 2023.
• Michele Cristiane da Silva, CPF:
081.372.136-94 - Membro. Bom Despacho/MG, 08 de março de 2023.

Art. 2º - Os trabalhos dos servidores nomeados Clarete Aparecida Teixeira


deverão ser executados em conformidade com a Lei Presidente do BDPREV
Federal n.º 10.520/2002 e subsidiariamente, a Lei
Federal n.º 8.666/1993.
Portaria n.º 11/2023
Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua
publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de Março de Institui Comissão
2023. Responsável pela
Conferência de Inventário
Bom Despacho/MG, 08 de Março 2023. Físico e Financeiro de
Valores do BDPREV para os
Clarete Aparecida Teixeira exercícios de 2023 e 2024.
Presidente do BDPREV
A Presidente do Instituto Municipal de Previdência
dos Servidores Públicos de Bom Despacho - MG, no
uso de suas atribuições;
Considerando o Boletim TCEMG/SICOM n.º
08/2019, que trata de orientações sobre o
preenchimento de Certidões relativas ao inventário
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físico e financeiro de valores e a necessidade de


disciplinar e uniformizar a responsabilidade pelo Licitação
detentor de todo e qualquer bem pertencente ao
patrimônio e assegurar a gestão e controles eficientes,
resolve: Extrato de contrato:
Art. 1º - Fica instituída a Comissão responsável pela Processo n° 267/2020, Inexigibilidade de Licitação
conferência de inventário físico e financeiro de N° 33/2020
valores do Instituto Municipal de Previdência dos Objeto: Credenciamento da Santa Casa de
Servidores Públicos de Bom Despacho – MG, para os Misericórdia de Belo Horizonte, inscrita no CNPJ sob
exercícios de 2023 e 2024, composta pelos seguintes o n° 17.209.891/0002-74, para prestação de serviços
membros: médicos hospitalares a nível ambulatorial e hospitalar
de avaliações e cirurgias eletivas de média e alta
I – Sandra Aparecida de A raújo Azevedo – CPF: complexidade que não são realizadas pelo prestador
595.051.416-53– Coordenadora; municipal em virtude da inexistência de capacidade
instalada, que possuam condições técnicas e
II – Jusara Aparecida Maciel da Silva – CPF: estruturais, inclusive CTI, pela Secretaria Municipal
595.042.696-72 – Subcoordenador; de Saúde.
Contrato n° 9/2023, firmado entre este Município e
III – Michele Cristiane da Silva – CPF: 081.372.136- a SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE BELO
94– Relator. HORIZONTE, inscrita no CNPJ sob o n°
17.209.891/0002-74, no valor de R$ 225.668,03
Art. 2º - Caberá a Comissão designada nesta Portaria, (duzentos e vinte e cinco mil, seiscentos e sessenta e
elaborar relatório da situação verificada, apontando oito reais e três centavos). O prazo de vigência
inconsistências quando ocorridas, limitação de acesso contratual é de 12 (doze) meses, de 24 de janeiro de
a informações e outras ações que necessitem de 2023 a 24 de janeiro de 2024.
providências cabíveis.
§ 1º - Quando verificado que os inventários analíticos Informações: Av. Maria da Conceição Del Duca, 150
não estiverem devidamente elaborados ou – Jaraguá – 35630-302- Bom Despacho- MG, (37)
regulamentados, mencionará tal ocorrência a 3520 1434, licitacao@pmbd.mg.gov.br
Presidente para as devidas providências.
§ 2º - Não é competência desta Comissão fazer
levantamento inventariante, cabendo apenas a
conferência de valores.
§ 3º - As certidões emitidas por esta comissão deverão Extrato de contratos
ser encaminhadas ao Controlador Interno, para
avaliação de melhorias nos controles de bens. Processo nº 28/2023, Dispensa de Licitação nº
8/2023
Art. 3º - Os registros patrimoniais observarão as Objeto: Aquisição de materiais de construção
orientações contidas em normatizações no Manual de Contrato nº 33/2023, firmado entre este Município e
Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), a empresa MADEBOM MADEIREIRA BOM
normas da Secretaria do Tesouro Nacional e DESPACHO LTDA., pessoa jurídica inscrita no
legislação pertinente. CNPJ sob o n° 09.314.096/0001-37, no valor total de
R$ 36.182,00 (trinta e seis mil, cento e oitenta e dois
Art. 4º - Em obediência aos prazos de reais). Vigência contratual de 12 (doze) meses, de 2
reconhecimento, mensuração, depreciação e de março de 2.023 até 2 de março de 2.024;
amortização, a Comissão definirá num prazo de 30 Contrato nº 34/2023, firmado entre este Município e
(trinta) dias, o cronograma de ações relativas aos a empresa MACOVAN INDÚSTRIA E COMÉRCIO
procedimentos contábeis patrimoniais que serão DE ARTEFATOS DE CIMENTO LTDA., pessoa
adotados gradualmente até o final do exercício de jurídica inscrita no CNPJ sob o n° 00.517.281/0001-
2023, observada a legislação pertinente. 54, no valor de R$ 133.750,00 (cento e trinta e três
mil, setecentos e cinquenta reais). Vigência contratual
Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua de 12 (doze) meses, de 8 de março de 2.023 até 8 de
publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de março de março de 2.024;
2023. Contrato nº 35/2023, firmado entre este Município e
Bom Despacho, 08 de Março de 2023. a empresa AGNALDO APARECIDO DA SILVA –
CPF 735.298.426-72, pessoa jurídica inscrita no
Clarete Aparecida Teixeira CNPJ sob o n° 02.937.715/0001-09, no valor total de
Presidente do BDPREV R$ 15.865,00 (quinze mil, oitocentos e sessenta e
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cinco reais). Vigência contratual de 12 (doze) meses, Informações: (37) 3520-1434 ou pelo e-mail:
de 2 de março de 2.023 até 2 de março de 2.024; licitacao@pmbd.mg.gov.br
Contrato nº 36/2023, firmado entre este Município e Site: http://www.bomdespacho.mg.gov.br/licitacao/
a empresa MERCADÃO DA CONSTRUÇÃO BD
LTDA., pessoa jurídica inscrita no CNPJ sob o n°
20.511.584/0001-77, no valor de R$ 8.482,00 (oito Republicação de edital:
mil, quatrocentos e oitenta e dois reais). Vigência
contratual de 12 (doze) meses, de 2 de março de 2.023 Processo nº 97/2022, Pregão Eletrônico nº 39/2022
até 2 de março de 2.024; Objeto: Aquisição de um trator agrícola, uma
Contrato nº 37/2023, firmado entre este Município e roçadeira articulada hidráulica e um
a empresa FAÍSCA MATERIAIS ELÉTRICOS SCRAPER/Raspadeira agrícola, para fomentar o
LTDA., pessoa jurídica inscrita no CNPJ sob o n° setor agropecuário, estimulando o desenvolvimento
41.841.560/0001-56, no valor de R$ 216,00 econômico e rural, no município de Bom
(duzentos e dezesseis reais). Vigência contratual de Despacho/MG, para a Patrulha Mecanizada, com
12 (doze) meses, de 2 de março de 2.023 até 2 de intuito de estimular a agricultura familiar no
março de 2.024; município, por meio do Convênio/MAPA no
Contrato nº 38/2023, firmado entre este Município e 911371/2021.
a empresa NOVABRITA – BRITADORA NOVA
SERRANA LTDA., pessoa jurídica inscrita no CNPJ Sessão eletrônica agendada para o dia 22/03/2023 às
sob o n° 04.612.844/0004-97, no valor total de R$ 9hs.
185.400,00 (cento e oitenta e cinco mil e quatrocentos Informações: 37 3520-1434 ou pelo e-mail
reais). Vigência contratual de 12 (doze) meses, de 8 licitacao@pmbd.mg.gov.br
de março de 2.023 até 8 de março de 2.024; Edital:
Contrato nº 39/2023, firmado entre este Município e http://www.bomdespacho.mg.gov.br/licitacao/ e
a empresa PREPAM - PRÉ-MOLDADOS PARA DE https://licitar.digital
MINAS LTDA., pessoa jurídica inscrita no CNPJ sob
o n° 04.494.609/0001-15, no valor de R$ 83.250,00
(oitenta e três mil, duzentos e cinquenta reais). Primeiro Termo Aditivo ao Contrato 7/2022
Vigência contratual de 12 (doze) meses, de 8 de
março de 2.023 até 8 de março de 2.024; Processo nº 25/2022, Dispensa nº 7/2022.
Contrato nº 40/2023, firmado entre este Município e Objeto: Locação de imóvel localizado à Rua Cruz do
a empresa OXIBOM COMÉRCIO DE GASES Monte, n° 55, sala 101, Centro, Bom Despacho-MG,
EIRELI, pessoa jurídica inscrita no CNPJ sob o n° para funcionamento do Centro de Referência da
20.402.630/0001-08, no valor total de R$ 2.264,00 Assistência Social - CRAS
(dois mil, duzentos e sessenta e quatro reais).
Vigência contratual de 12 (doze) meses, de 8 de 1º Termo Aditivo ao Contrato nº 7/2022, firmado
março de 2.023 até 8 de março de 2.024; entre este Município e a pessoa física José Libero
Contrato nº 41/2023, firmado entre este Município e Justino, inscrito no CPF sob o nº 174.xxx.xxx-53, em
a empresa EMPRESER – EMPRESA DE 3 de março 2.023, tendo como objeto a prorrogação
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LTDA., pessoa do prazo de vigência contratual por mais 12 (doze)
jurídica inscrita no CNPJ sob o n° 19.268.374/0005- meses, de 9 de março de 2.023 a 8 de março 2.024. O
44, no valor de R$ 2.100,00 (dois mil e cem reais). valor final deste termo é de R$ 16.191,24 (dezesseis
Vigência contratual de 12 (doze) meses, de 8 de mil, cento e noventa e um reais e vinte e quatro
março de 2.023 até 8 de março de 2.024; centavos).
Contrato nº 42/2023, firmado entre este Município e
a empresa AGROPECUÁRIA BOM DESPACHO Inteiro teor do Aditivo:
LTDA., pessoa jurídica inscrita no CNPJ sob o n° www.bomdespacho.mg.gov.br
22.618.482/0001-80, no valor de R$ 50,40 (cinquenta Informações: (37) 3520-1434 ou pelo e-mail
reais e quarenta centavos). Vigência contratual de 12 licitacao@pmbd.mg.gov.br
(doze) meses, de 2 de março de 2.023 até 2 de março
de 2.024;
Contrato nº 43/2023, firmado entre este Município e
a empresa DOMAC FERRO E AÇO LTDA., pessoa Primeiro Termo Aditivo ao Contrato 42/2022
jurídica inscrita no CNPJ sob o n° 30.170.267/0001-
98, no valor de R$ 5.336,00 (cinco mil, trezentos e Processo nº 47/2022, Dispensa nº 11/2022.
trinta e seis reais). Vigência contratual de 12 (doze) Objeto: Locação de imóvel para instalação das
meses, de 8 de março de 2.023 até 8 de março de Gerências de Vigilância Socioassistencial e de
2.024. Habitação.
6 Diário Oficial Eletrônico do Município - Bom Despacho – MG Edição Nº 2408 –08.03.2023

1º Termo Aditivo ao Contrato nº 42/2022, firmado veicular e para prestar a garantia da execução em
entre este Município e a pessoa física Francisco 5% do valor global do contrato, em até 10 (dias)
Xavier Tavares, inscrito no CPF sob o nº corridos, após a assinatura do contrato (que ocorreu
264.xxx.xxx-68, em 3 de março 2.023, tendo como no dia de hoje, 08/03/2023), sob pena de aplicação
objeto a prorrogação do prazo de vigência contratual das sanções cabíveis.
por mais 12 (doze) meses, de 26 de março de 2.023 a O valor total contratado foi de R$ 1.033.650,00 (um
25 de março 2.024. O valor final deste termo é de R$ milhão, trinta e três mil, seiscentos e cinquenta reais),
19.200,00 (dezenove mil e duzentos reais). portanto, o valor da garantia corresponde a R$
51.682,50 (cinquenta e um mil, seiscentos e oitenta e
Inteiro teor do Aditivo: dois reais e cinquenta centavos).
www.bomdespacho.mg.gov.br Ressalta-se que a garantia à execução poderá ser
Informações: (37) 3520-1434 ou pelo e-mail prestada sob qualquer uma das modalidades previstas
licitacao@pmbd.mg.gov.br no § 1º do art. 56 da Lei nº 8.666/93.
Informações: (37) 3520-1434 ou pelo e-mail
licitacao@pmbd.mg.gov.br
Extrato de Contrato Site: http://www.bomdespacho.mg.gov.br/licitacao/

Processo nº 103/2022, Pregão Eletrônico nº


42/2022 Extrato de contrato:
Objeto: Contratação de empresa para prestação de
serviços de transporte de pacientes, insumos médicos, Processo n° 12/2023, Inexigibilidade de Licitação
medicamentos e demais produtos e serviços n° 1/2023
relacionados à saúde para Tratamento Fora do Objeto: Credenciamento, sem caráter de
Domicílio (TFD) por quilometragem, com condutor exclusividade, da pessoa jurídica Ortolife Serviços
devidamente capacitado, em veículo tipo Carro de Medicos Ltda., inscrita no CNPJ sob o no
Passeio, Van e Micro-Ônibus regularizado e 23.642.037/0001-19, para a realização de consultas
vistoriado, equipado com tacógrafo e rastreador, médicas especializadas, para apoio, diagnóstico e
conforme especificação contida no termo de tratamento especificados no Cadastro do Sistema
referência. Único de Saúde - SUS, de acordo com os parâmetros
Contrato nº 47/2023, firmado entre este Município e assistenciais municipais, por meio da iniciativa
a empresa F1 ALUGUEL DE VEÍCULOS UTIS E privada em caráter complementar à rede municipal de
REMOÇÕES LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº saúde, conforme as Leis Federais no 8666/93 e no
19.270.583/0001-07, emitido em 7 de março de 8.080/90, bem como os Decretos Municipais no
2.023, Itens 1 e 2, no valor total de R$ 1.033.650,00 3.259/05, no 5.796/13 e n° 5.292/12.
(um milhão, trinta e três mil, seiscentos e cinquenta Contrato n° 45/2023, firmado entre este Município e
reais). Vigência de 12 (doze) meses, de 8 de março de a empresa ORTOLIFE SERVIÇOS MÉDICOS
2.023 a 8 de março de 2.024. LTDA. inscrita no CNPJ sob o n° 23.642.037/0001-
29, no valor de R$ 67.860,00 (sessenta e sete mil e
Convocação para comprovação de seguro veicular oitocentos e sessenta reais). O prazo de vigência
e apresentação de garantia de execução: contratual é de 12 (doze) meses, de 07 de março de
2023 a 07 de março de 2024.
Processo nº 103/2022, Pregão Eletrônico nº
42/2022 Informações: Av. Maria da Conceição Del Duca, 150
Objeto: Contratação de empresa para prestação de – Jaraguá – 35630-302- Bom Despacho- MG, (37)
serviços de transporte de pacientes, insumos médicos, 3520 1434, licitacao@pmbd.mg.gov.br
medicamentos e demais produtos e serviços
relacionados à saúde para Tratamento Fora do
Domicílio (TFD) por quilometragem, com condutor
devidamente capacitado, em veículo tipo Carro de
Passeio, Van e Micro-Ônibus regularizado e
vistoriado, equipado com tacógrafo e rastreador,
conforme especificação contida no termo de
referência.
Considerando as Cláusulas 16.8.2 e 21.1 do Edital do
processo de nº 103/2022, PE nº 42/2022, convoca-se
a empresa: F1 Aluguel de Veículos UTIs e
Remoções Ltda, inscrita no inscrita no CNPJ sob
o nº 19.270.583/0001-07, para comprovar o seguro
Prefeitura Municipal de Bom Despacho
Estado de Minas Gerais
Gabinete do Prefeito

Republicação por ter constado erro material no DOME da Edição nº 2.407 de 07/03/2023.
Lei nº 2.917 de 07 de março de 2023.

Dispõe sobre a revisão do Plano Municipal de


Saneamento Básico do Município de Bom Despa-
cho – MG e dá outras providências.

O Povo do Município de Bom Despacho/MG, por seus representantes legais, aprovou e


eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica aprovada a revisão do Plano Municipal de Saneamento Básico do Município


de Bom Despacho/MG.
Parágrafo único. O anexo da Lei Municipal nº 2.514/2015 passa a vigorar na forma do
anexo desta Lei.
Art. 2° Fica alterado o caput do artigo 2º da Lei Municipal nº 2.514/2015, que passa a vi-
gorar com a seguinte redação:
Art. 2° O Plano Municipal de Saneamento Básico, aprovado por esta Lei,
deverá ser revisado no prazo máximo de 10 (dez) anos, observando-se
prioritariamente o período de vigência do Plano Plurianual Municipal.
Art. 3º Fica alterado o artigo 45 da Lei Municipal nº 2.514/2015, que passa a vigorar com
a seguinte redação:
Art. 45° Esta Lei e sua implementação sujeitar-se-á a contínuo acompa-
nhamento, revisão e adaptação às circunstâncias emergentes e será revis-
to em prazo não superior a 10 (dez) anos.
Art. 4° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em
contrário.

Bom Despacho/MG, 07 de março de 2023, 111º ano de emancipação do Município.

Bertolino da Costa Neto


Prefeito Municipal

Avenida Maria da Conceição Del Duca, 150, Jaraguá – 35630-302 – Bom Despacho-MG
Telefone (37) 3520-1412 - www.bomdespacho.mg.gov.br – gabinete@bomdespacho.mg.gov.br
Plano Municipal de Saneamento
Básico de Bom Despacho - MG
Execução: Realização:
Elaboração e Execução
Objetiva Projetos

Responsável Técnico pela Empresa


Ayana Lemos Emrich

Direção de Projeto
Raphael Eduardo

Coordenação Geral
Sérgio Nogueira

Coordenação Técnico Executiva


Ayana Lemos Emrich

Equipe Técnica
Ana Carolina Alves Santana
Francis Anthony Cristófaro Warrener
Gustavo Henrique Machado dos Santos
Luciana Mariano Sarmento
Marina Santos Mattioli Meneghini
Raquel Sampaio Jacob
Tomás Murta Godoy

Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Bom Despacho


Alexandra Barbosa
Ascanio José da Silva
Danilo Pinto
Diego Silva
Leandro Eustáquio
Raniel Henrique de Oliveira
Tiago de Freitas Cabral
Ursola Sabino Pessoa
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO..................................................................................5

1. INTRODUÇÃO..................................................................................6

2. DIAGNÓSTICO.................................................................................8

3. PROGNÓSTICO..............................................................................36

4. PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES..........................................46

5. MECANISMOS E PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO


SISTEMÁTICA................................................................................58

6. PARTICIPAÇÃO POPULAR..........................................................64

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................65

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................66
APRESENTAÇÃO
A Lei Federal nº 11.445/2007, define as diretrizes nacionais e estabelece a Política
Nacional de Saneamento Básico, que discute, entre outras questões, a elaboração de
Planos de Saneamento Básico. Há, ainda, seu Decreto de Regulamentação, nº
7.217/2010. O Plano de Saneamento é o conjunto de diretrizes, estudos, programas,
projetos, prioridades, metas, atos normativos e procedimentos relacionados ao
saneamento básico de um município. Através dele, pretende-se avaliar o estado de
salubridade ambiental municipal, inclusive da prestação dos serviços públicos a ela
referentes, e definir a programação das ações e dos investimentos necessários para a
prestação dos serviços de saneamento básico (BRASIL, 2010).

Insta ressaltar, ainda, que o Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) busca
estabelecer mecanismos de regulação e fiscalização dos serviços de saneamento básico
e de resíduos sólidos ao utilizar indicadores diversos no planejamento, implementação e
avaliação da eficácia das ações em saneamento e resíduos sólidos. Dessa forma,
promove-se a organização, o planejamento e o desenvolvimento do setor saneamento,
com ênfase na capacitação gerencial e na formação de recursos humanos, com
benefícios sociais e ambientais consistentes.

Diante deste cenário e em consonância com a legislação vigente, a Prefeitura Municipal


de Bom Despacho/MG responsabilizou-se ao investir na elaboração PMSB, o que
proporciona um benefício importante no que tange a prestação dos serviços de
saneamento e resíduos sólidos no município.

Assim, este documento, denominado Produto 7: Resumo Executivo têm como objetivo
principal resumir os pontos mais relevantes de todos os produtos que compõem o PMSB
de Bom Despacho.
1. INTRODUÇÃO
O que é saneamento básico?

É o conjunto de serviços de infraestrutura que engloba o:

Manejo de Manejo de
Abastecimento Esgotamento
águas resíduos
de água Sanitário
pluviais sólidos
Qual a importância do saneamento básico?

Entre os benefícios, pode-se citar o desenvolvimento do país e o aumento da qualidade


de vida da população. Além disso, condições adequadas de saneamento básico estão
intimamente relacionadas com a saúde da população, o desenvolvimento econômico,
geração de empregos, desenvolvimento do turismo, educação, etc.

Os principais instrumentos norteadores para a elaboração de um Plano


Municipal de Saneamento Básico são:

❖ O Termo de Referência da Fundação Nacional da Saúde (FUNASA), que


estabelece diretrizes, referências e recomendações para elaboração do PMSB;
❖ Os Marcos Legais do Saneamento (Lei Federal nº 11.445/2007 e nº
14.026/2020), que estabelecem diretrizes nacionais para o saneamento básico;
❖ A Lei Federal nº 12.3305/2010, que institui a Política Nacional dos Resíduos
Sólidos.

De acordo com a Lei Federal nº 14.026/2020, o Plano Municipal de Gestão Integrada


de Resíduos Sólidos (PMGIRS) pode ser elaborado em conjunto com o PMSB, desde
que contenha o conteúdo mínimo obrigatório.

No presente Plano, o PMSB e PMGIRS foram elaborados em conjunto.

Em um PMSB, a temática do manejo de resíduos sólidos já é abordada. No PMGIRS, é


realizada uma análise detalhada dos diferentes geradores de resíduos, englobando:
resíduos urbanos, da construção civil, de serviços de saúde, de serviços de transportes,
industriais, agrossilvopastoris, mineração, de serviços de saneamento e logística
reversa.
6 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG
Qual a necessidade da elaboração de um PMSB?

Além de ser um importante instrumento de planejamento para o município, visando a


priorização da aplicação de recursos em áreas estratégicas, os municípios que possuem
PMSB e PMGIRS possuem prioridade na obtenção de recursos da união para
desenvolvimento de projetos de saneamento.

É fundamental que a população de Bom Despacho faça parte da construção do


Plano, visto que a execução dos Programas propostos depende da adesão
popular. Por isso, durante a elaboração foram realizados três encontros com a
população para discutir o andamento do Plano.

Sabe-se que no Brasil o acesso aos serviços de saneamento básico é


desigual, pois as populações residentes em centros urbanos geralmente são
priorizadas no planejamento.

Diante disso, o presente Plano abordou o que falta em termos de saneamento


básico no município e também identificou para quem o serviço não está sendo
prestado de maneira adequada.

O Plano foi elaborado em 8 etapas:

A seguir, serão apresentados os pontos mais relevantes do Diagnóstico, Prognóstico,


Programas, Projetos e Ações e Mecanismos e procedimentos para avaliação
sistemática.

7
8
2. DIAGNÓSTICO
O Diagnóstico apresenta uma visão geral do
município, evidenciando as principais características
dos serviços de saneamento básico (abastecimento de
água, esgotamento sanitário, manejo de
águas pluviais e manejo de resíduos
sólidos), além de um panorama referente
às condições geográficas, físicas,
socioeconômicas e institucionais.

População em 2021: 51.436


hab.

❖ 7 municípios limítrofes;
❖ 1 distrito – Engenho do Ribeiro;
❖ 8 povoados rurais;
❖ Inserido na região geográfica
intermediária de Divinópolis;
❖ Inserido na região geográfica
imediata de Dores do Indaiá;
❖ Localizado a aproximadamente 156
km de Belo Horizonte.

SF1 SF2
Bom Despacho está inserido nas bacias
hidrográficas do alto rio São Francisco (SF1)
e do rio Pará (SF2).

10 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS

O índice mineiro de responsabilidade social (IMRS), avalia seis dimensões do município:


educação, saúde, vulnerabilidade, segurança pública, saneamento/meio ambiente e
cultura/esporte. O IMRS varia de 0 a 1, sendo que quanto mais próximo de 1 melhor.

Bom Despacho possui o melhor IMRS dentre os municípios da


região geográfica imediata de Dores do Indaiá.
Tal indicador demonstra um cenário
de desenvolvimento do município,
sugerindo que o mesmo se destaca
na execução de políticas públicas na
região.

0,730

DADOS DEMOGRÁFICOS
Para a previsão da demanda pelos serviços de Projeção Populacional
saneamento básico, é de suma importância Ano
População População População
rural urbana total
analisar os dados demográficos. 2023 2582 50428 53009
2024 2576 51002 53577
Abaixo, apresenta-se os dados populacionais de 2025 2570 51576 54146
2026 2563 52150 54714
Bom Despacho nos últimos três censos: 2027 2557 52724 55282
2028 2551 53299 55850
População
2029 2545 53873 56418
Censo Urbana Rural Total 2030 2539 54447 56986
1991 30.823 4.507 35.330 2031 2533 55021 57554
2032 2527 55595 58122
2000 37.221 2.722 39.943
2033 2521 56170 58690
2010 42.963 2.661 45.624 2034 2515 56744 59258
2035 2509 57318 59827
O IBGE estimou que em 2021 a população de 2036 2502 57892 60395
2037 2496 58466 60963
Bom Despacho era de 51.436 habitantes. 2038 2490 59041 61531
2039 2484 59615 62099
A partir das tendências dos dados populacionais, 2040 2478 60189 62667
2041 2472 60763 63235
realizou-se a projeção populacional para os 20 2042 2466 61337 63803

anos do horizonte do Plano.


11
ABASTECIMENTO DE ÁGUA

O acesso ao abastecimento de água com qualidade, regularidade e quantidade


suficiente é um direito humano básico, reconhecido pela Organização das Nações
Unidas (ONU).

Na zona urbana (sede municipal e distrito de Engenho do Ribeiro), o abastecimento de


água é realizado pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA-MG).

Na zona rural, com exceção do povoado do Mato Seco, a Prefeitura Municipal está
responsável pelo abastecimento de água. No Mato Seco o serviço é prestado pela
Associação Comunitária do Mato Seco (ACMS).

SEDE MUNICIPAL

Captações
subterrâneas
11 Poços

Captação Estação de Reservatórios Distribuição


Superficial Tratamento
de Água

Rio Capivari Tratamento 10 reservatórios Índice de


Convencional: (4115 m³) atendimento:
• Coagulação; 92,6%
• Floculação;
• Decantação; Índice de perdas:
• Filtração; 30%
• Desinfecção.

12 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


Captação – Rio Capivari

❖ Capta em média 145 litros por segundo (L/s);


❖ Outorga até 2049, podendo captar até 180 L/s.

A Outorga é o instrumento legal que assegura ao usuário


o direito de utilizar os recursos hídricos, no entanto, essa
autorização não dá ao usuário a propriedade de água,
mas, sim, o direito de seu uso.

❖ A água captada é bombeada até a ETA, por meio


de três bombas;
❖ As bombas funcionam 24 horas por dia e são
paralisadas quando todos os reservatórios da
sede municipal estão cheios.

Captações subterrâneas – 11 Poços

❖ A água captada passa por tratamento por meio de


pastilhas de cloro;
❖ Os poços são conectados diretamente na rede de
distribuição;
❖ A capacidade de produção dos Poços é de 107,8 L/s.

❖ Apenas três poços são utilizados no


abastecimento, visto que nem todos estão aptos a
funcionar;
❖ As captações subterrâneas são um recurso
importante em caso de redução da vazão
disponível no Rio Capivari.

13
ETA Bom Despacho

Vazão média de tratamento: 134, 4 L/s

Capacidade de tratamento: 152,0 L/s

A ETA de Bom Despacho é operada pela COPASA-MG e


está localizada na BR-262, próxima a Polícia Rodoviária. A
estação é dividida em uma ETA de concreto (com
capacidade para tratar 116 L/s) e uma de fibra de vidro, que
pode tratar 36 L/s.

Ambas as ETAs realizam o tratamento de forma convencional, que consiste em:

Coagulação Floculação Decantação


Adição do coagulante, que Promove a turbulência, Faz com que os flocos
promove o agrupamento favorecendo a formação formados sedimentem, se
de partículas sólidas. de flocos maiores. separando da água
“decantada”.

Desinfecção Filtração
Realizada no tanque de Remove as partículas menores que
contato, por meio de não foram removidas nos processos
adição de cloro, que inativa anteriores.
organismos patogênicos.

14 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


Reservatórios

É importante manter um volume


suficiente de reservação para
garantir o abastecimento da
população em caso de paralisação
ou redução do tratamento na ETA.

Os reservatórios também são


importantes para garantir o
abastecimento em dias ou horários
de alto consumo de água. A sede
municipal possui 10 reservatórios,
totalizando um volume de 4115 m³.

Rede de distribuição

A rede de distribuição leva a água tratada dos reservatórios para as residências. A seguir,
apresenta-se dados referentes a rede de distribuição de água da sede municipal:

Dados Valor
População atendida 46.443
Índice de atendimento de água 92,6%
Extensão da rede 322.599 metros
Material da rede PVC, cimento amianto e ferro fundido
Índice de hidrometração 100%
Índice de perdas 30%
Ligações reais 20.355
Diâmetro da rede Varia entre 75 e 300 mm

Ligações reais são as ligações que


efetivamente fazem uso do serviço de
abastecimento de água

No presente Plano recomendou-se que ações devem ser adotadas para reduzir o Índice
de Perdas gradativamente, até atingir 26,1% até 2034.

15
ENGENHO DO RIBEIRO

O serviço de abastecimento de água no distrito do Engenho do Ribeiro é realizado pela


COPASA-MG. A população atendida é de 1.049 habitantes, que corresponde a um
atendimento de 92,6%.

O abastecimento é realizado por meio de um poço


e um reservatório. O poço bombeia uma vazão
média de 8,25 L/s e possui Outorga para captar 33
L/s.

A água captada vai para o reservatório R1, onde


ocorre o tratamento por meio dos processos de
desinfecção e fluoretação. A água é então
distribuída para a população, sem necessidade
de bombeamento.

POVOADOS RURAIS
Com exceção do povoado do Mato Seco, o serviço de abastecimento de água está sob
responsabilidade da Prefeitura Municipal. Tal fato dificulta a disponibilização de um
serviço de qualidade para a população rural, visto que a Prefeitura não possui um setor
ou um órgão responsável pela operação e manutenção dos sistemas.

Em todas as comunidades rurais visitadas, o abastecimento é realizado por meio de


captações subterrâneas (poços ou cisternas).

16 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


Com exceção do povoado do Mato Seco, a água consumida pela população rural não
passa por nenhum tipo de tratamento. Além disso, não existe uma rotina de análise da
qualidade da água em nenhuma das comunidades rurais.

O consumo de água sem tratamento e sem controle de qualidade constitui um risco


sanitário para a população, podendo causar diversas doenças.

Nas comunidades de Extrema e Capivari dos


Marçal, observou-se que a população utiliza
cisternas, devido à ausência de poço (Extrema) ou
gosto ruim da água (Capivari dos Marçal)

Sabe-se que a água de cisternas está mais


vulnerável à contaminação, se comparada com os
poços. Diante disso, é imprescindível que a
população rural seja contemplada soluções
adequadas de abastecimento de água.

Todas as comunidades, com exceção de Extrema,


contam com um reservatório, que garantem o
abastecimento na ocorrência de problemas com as
bombas.
Os moradores geralmente são responsáveis por ligar e
desligar as bombas dos poços e por providenciar novas
bombas quando elas queimam.

A comunidade do Mato Seco é a


maior entre as comunidades rurais
e possui a Associação
Comunitária do Mato Seco
(ACMS), que administra o sistema
de abastecimento de água. A água
captada passa pelo processo de
desinfecção e vai para o
reservatório.

17
CONDOMÍNIOS E CACHREAMENTOS

❖ Além dos povoados, Bom Despacho possui alguns condomínios e chacreamentos,


que possuem características típicas de povoados rurais.

❖ O serviço de abastecimento de água dos condomínios é realizado através dos


responsáveis pela administração dos mesmos.

❖ São utilizadas captações subterrâneas e a água passa pelo processo de desinfecção,


porém não existe uma rotina de controle da qualidade da água.
Qualidade da água distribuída
Foram analisados os registros de monitoramento da qualidade da água dos sistemas
administrados pela COPASA-MG, para determinar se os limites estabelecidos pela
Portaria GM/MS nº 888/2021 estão sendo atendidos.

Dentre as análises apresentadas, observou-se que 9% das


amostras apresentaram turbidez acima do limite permitido, na
saída do tratamento da ETA da sede municipal.

Em 2021 foram realizadas análises na água de duas cisternas do povoado de Extrema,


em que os resultados apontaram que a água não estava própria para o consumo
humano. Tais análises evidenciam o risco sanitário do consumo de água sem tratamento
e sem controle de qualidade.

18 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


ESGOTAMENTO SANITÁRIO

Os esgotos são constituídos de todo o efluente proveniente de vasos


sanitários, pias, ralos, chuveiros, tanques e maquinas de lavar.

Aproximadamente 99% do esgoto é constituído por água, sendo o restante


constituído de sólidos orgânicos e inorgânicos, nutrientes e patógenos.

A coleta e o tratamento dos esgotos são fundamentais para a garantia da


saúde da população e de um meio ambiente saudável.

O artigo 225 da Constituição brasileira dispõe: Todos têm direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade
de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e
preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

Na zona urbana (sede municipal e distrito de Engenho do Ribeiro), o serviço de


esgotamento sanitário é prestado pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais
(COPASA-MG). Na zona rural, a Prefeitura Municipal é a responsável pela prestação
dos serviços.
SEDE MUNICIPAL

O Sistema de Esgotamento Sanitário da sede municipal atende 89,6% da população e


é composto por:
❖ Rede coletora de esgotos;
❖ 4 Estações Elevatórias de Esgotos (EEEs), que são unidades para bombear os
esgotos para partes mais altas da cidade;
❖ 2 Estações de Tratamento de Esgotos (ETEs).

19
Rede Coletora
Algumas informações referentes a rede coletora da sede municipal:
Dados Valor
População atendida 43.913
Extensão da rede 238.990 metros
Índice de atendimento 89,6%
Materiais utilizados PVC e cerâmica
Diâmetros utilizados < 300 mm

Observou-se que existem muitas ligações clandestinas de águas pluviais na rede de


esgotamento sanitário. O lançamento de água da chuva no sistema de esgoto
sobrecarrega a rede coletora e diminui a eficiência das ETEs.

As ligações clandestinas ocorrem quando tubulações de dentro dos imóveis que


transportam a água da chuva são ligadas na rede pública de esgotamento sanitário. As
águas da chuva coletadas dentro dos imóveis devem ser destinadas para a rede de
drenagem pluvial.

Foi informado que muitas indústrias realizam o descarte dos efluentes


gerados na rede coletora de esgotos. Tal prática diminuí a eficiência das
ETEs, visto que elas são projetadas para o tratamento de esgotos
domésticos. É importante que tais usuários sejam cadastrados no
PRECEND.

O PRECEND (Programa de Recebimento e Controle de Efluentes Não


Domésticos) é um importante instrumento da COPASA para controlar e regulamentar o
lançamento de efluentes não domésticos na rede de esgotos.

EEE Areia e São Vicente

As EEE Areia e São Vicente são responsáveis por


bombearem o esgoto para a ETE Chácara.
Conforme apurado, é comum que ocorram problemas
no conjunto moto-bomba da EEE Areia, causando
lançamento de esgotos sem tratamento no córrego
Areia.

20 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


ETE Chácara
Vazão média de tratamento: 36,6 L/s Capacidade de tratamento: 60,0 L/s

Primeiramente, o esgoto passa pelo


tratamento preliminar, que consiste
na passagem por grades para
remoção de sólidos e na passagem
pelas caixas de areia, para
remoção de areia.

Em seguida, o esgoto é bombeado para a ETE Chácara, por meio da EEE Chácara. O
processo de tratamento ocorre da seguinte forma:

Nos reatores UASB as bactérias anaeróbias (que não precisam de


oxigênio para sobreviverem) degradam a matéria orgânica. Dentro
do reator é realizada a separação do gás produzido, dos sólidos e
do líquido, que passa para a próxima etapa de tratamento.

Nos filtros biológicos, o esgoto passa pela camada filtrante,


composta de brita. No entorno das britas, crescem bactérias
aeróbias (que precisam de oxigênio para sobreviver), que
degradam parte da matéria orgânica presente no efluente.

O esgoto passa pelo decantador, onde os sólidos presentes no


efluente são separados do líquido. Por fim, é adicionado um
produto para evitar a formação de espuma no ponto de
lançamento do efluente.

21
A eficiência média de remoção de
A DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio)
DBO da ETE Chácara entre
é uma forma de medir a quantidade de
maio/2021 e abril/2022 foi de 85%,
matéria orgânica nos esgotos.
que é acima da eficiência requerida
pela legislação (DN COPAM A Deliberação Normativa COPAM 01/2008
01/2008). estabelece as condições e padrões de
lançamento de efluentes.

Corpo receptor ETE Chácara – córrego Chácara

Chama-se de corpo receptor o curso d’água em que o lançamento do esgoto é


realizado.

Apesar da eficiência da ETE ser satisfatória, o


lançamento está causando impactos significativos no
córrego Chácara.

Analisou-se os dados de monitoramento do córrego e


constatou-se que a qualidade da água está abaixo dos
padrões estabelecidos pela DN COPAM 01/2008.

Durante os encontros com a população, foram citados os impactos que a ETE está
causando no córrego Chácara. A Figura acima apresenta a cachoeira da Lajinha,
localizada após o lançamento do efluente tratado da ETE Chácara. Era um local usado
para recreação que, devido ao aspecto visual negativo e o mau cheiro, deixou de ser
atrativo.
22 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG
ETE Matadouro
Vazão média de tratamento: 45 L/s Capacidade de tratamento: 90 L/s

A ETE Matadouro utiliza a mesma tecnologia de tratamento da ETE Chácara, porém


possui uma capacidade de tratamento maior.

Tratamento Vista aérea dos Filtro Biológico Decantador


preliminar reatores UASB Secundário

A eficiência média de remoção de DBO da ETE Matadouro entre maio/2021 e


abril/2022 foi de 91%, que é acima da eficiência requerida pela legislação.

Corpo receptor ETE Matadouro – córrego Matadouro

Analisou-se os dados de monitoramento do córrego


Matadouros e constatou-se que a qualidade da água
está abaixo dos padrões estabelecidos pela DN COPAM
01/2008, após o lançamento.

23
ENGENHO DO RIBEIRO

A COPASA é responsável pelo serviço de coleta e tratamento de esgoto no distrito de


Engenho do Ribeiro.
Foi constatado um baixo índice de atendimento (61,4% da população), o que faz com
que soluções inadequadas de esgotamento sanitário sejam adotadas por parte da
população.
Ambas as ETEs são compostas por:

Tratamento Tanque Séptico Filtro Anaeróbio Decantador


preliminar
Etapa de Consiste em um Degradação da Etapa
remoção de tratamento físico, matéria orgânica implementada
sólidos maiores onde os sólidos por meio de para diminuir o
presentes no são separados bactérias teor de sólidos no
esgoto dos líquidos anaeróbias efluente final

A ETE 01 trata 1 L/s e a eficiência média de remoção de DBO entre maio/2021 e


abril/2022 foi de 79%.

24 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


A ETE 02 trata 0,5 L/s e a eficiência média de remoção de DBO entre maio/2021 e
abril/2022 foi de 74%.

A COPASA não sabe onde os lançamentos dos efluentes são realizados, não sendo
possível mensurar os impactos ambientais causados pelas atividades das ETEs.

POVOADOS RURAIS

Em comunidades com baixa densidade populacional, como as rurais, muitas vezes


soluções individuais de esgotamento sanitário são mais recomendadas do que
soluções coletivas.

Soluções individuais consistem em uma solução local, para atendimento de poucas


famílias.

Soluções coletivas são indicadas para aglomerados urbanos, possuindo redes


coletoras para o transporte do esgoto.

Nos povoados de Garça, Capivari dos Macedos, Extrema,


Vilaça, Córrego Areado e Capivari dos Marçal, são utilizadas
soluções individuais pela população.

25
Muitas vezes, são utilizadas soluções
inadequadas, como fossas rudimentares,
lançamento no solo e lançamento sem
tratamento em cursos d’água.

Nas comunidades de Mato Seco e Passagem, existe sistema


coletivo de esgotamento sanitário, com rede coletora e ETE,
operada pela Prefeitura.

Nas duas ETEs foram observadas condições


inadequadas de operação, sendo necessárias
readequações para garantir o correto
funcionamento do sistema.

CONDOMÍNIOS E CHACREAMENTOS
Nos condomínios e chacreamentos, são utilizadas soluções individuais, devido às
características rurais dos loteamentos. Conforme informado pela empresa que
administra os condomínios, são utilizadas fossas sépticas e os moradores são
responsáveis pela manutenção.

26 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS

São medidas que visam a diminuição do impacto causado pelo escoamento


superficial da água de chuva, principalmente no ambiente urbano.

Além das redes de drenagem (bueiros, sarjetas, galerias, etc.), o manejo de


águas pluviais pode se dar por medidas de redução da impermeabilização do
solo, captação de águas da chuva e revitalização de áreas verdes.

das vias pavimentadas possuem cobertura com redes/canais pluviais


3,8% subterrâneos na área urbana.

da área total do município é composta por áreas urbanas, que possuem


4,2% maior grau de impermeabilização.

91,2% da área urbana do município possui pavimentação e meio-fio.


Foram identificados 20 pontos de alagamentos/inundações na sede municipal, que
requerem atenção do poder público municipal:

27
Identificou-se os principais cursos d’água que passam por dentro da zona urbana de
Bom Despacho, no intuito de apontar quais as áreas que merecem mais atenção no
que diz respeito aos riscos de inundações:

Vale ressaltar o trabalho de É importante que a manutenção periódica

desobstrução de 841 bueiros, em que das estruturas de drenagem seja realizada,

foram retiradas 51 toneladas de para garantir o bom funcionamento nos

resíduos em 2021. períodos chuvosos.

28 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS

A Gestão Integrada de Resíduos Sólidos compreende os serviços de:


❖ Limpeza Pública (varrição de ruas e feiras, capina e poda, limpeza das
margens de cursos d’água);
❖ Coleta, transporte, tratamento e destinação final;
❖ Disposição final dos resíduos.

O Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) e o Plano Municipal de Gestão


Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS) foram elaborados em conjunto, conforme
permitido pela legislação.

GERAÇÃO E COLETA

80 toneladas de resíduos são geradas diariamente em Bom Despacho.

22,3% são materiais recicláveis

40,2% são resíduos orgânicos

37,5% são rejeitos e outros materiais

O serviço de coleta atende 100% da


população urbana (sede municipal e distrito de
Engenho do Ribeiro), além dos povoados de
Mato Seco e Capivari dos Macedos.

No povoado de Capivari dos Macedos a


coleta é realizada sob demanda, quando o
local de acondicionamento se encontra
cheio. Observou-se que o acondicionamento
não é adequado, visto que os resíduos
ficam em local aberto e vulnerável.
29
A população dos povoados de Capivari dos Marçal, Córrego Areado, Extrema, Garça,
Passagem e Vilaça, a população rural dispersa e a população dos condomínios não são
atendidas com coleta de resíduos.

As populações não contempladas fazem uso de soluções inadequadas de disposição


de resíduos, como queima, disposição em valas e disposição em bota-fora.

RECICLAGEM

Bom Despacho conta com uma cooperativa de


catadores de materiais recicláveis (RECICLABOM),
que realiza a recuperação e comercialização de
resíduos recicláveis.

O Município não possui Coleta Seletiva porta-a-porta,


dificultando o reaproveitamento de resíduos recicláveis
gerados nas residências.

Em junho de 2022 um incêndio destruiu as instalações da RECICLABOM.

A Prefeitura já tentou implantar Coleta Seletiva porta-a-porta, porém sem sucesso,


devido à baixa adesão da população.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos enfatiza a necessidade de implantação da


Coleta Seletiva para agregar valor econômico aos resíduos recicláveis, além de evitar
que resíduos recicláveis sejam destinados para aterros ou lixões.

30 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


DISPOSIÇÃO FINAL

A Lei Federal nº 12.305/2010 determina que aterros controlados e lixões são


formas ambientalmente inadequadas de disposição final de resíduos.

❖ Nos lixões, os resíduos são simplesmente dispostos no solo, sem nenhum tipo de
recobrimento, controle da infiltração de chorume e controle da emissão de gases;
❖ Nos aterros controlados, os resíduos são recobertos, diminuindo a emissão de
maus odores e proliferação de animais e vetores;
❖ Os aterros sanitários são soluções adequadas de disposição final, possuindo
controle da emissão de gases poluentes, impermeabilização do solo e coleta e
tratamento do chorume.

Em Bom Despacho, todos os resíduos


coletados são destinados para o aterro
controlado, localizado na estrada do
Pica-Pau.
Observou-se a presença de catadores
de recicláveis, de animais e
extravasamento de chorume na via que
passa em frente o aterro.

A empresa FFX, contratada pela Prefeitura em junho de 2022, realizará a revitalização


da entrada, instalação de infraestrutura de drenagem e adequações na operação do
aterro, visando o seu encerramento.

31
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Os resíduos da construção civil são (RCC) aqueles provenientes de


construções, reformas, reparos, demolições, escavação e preparação de
terrenos.

Parte dos RCC são destinados para


o aterro controlado, utilizados para o
recobrimento dos resíduos, parte
são destinados para a FEBEM e o
restante vai para áreas de bota fora.

A Prefeitura está estudando a possibilidade de instalação de uma usina de


reaproveitamento de RCC na área onde está localizada a antiga FEBEM.

RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

Os Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) são aqueles gerados nos serviços de


atenção à saúde humana ou animal.

Conforme normas da ANVISA e CONAMA, as


unidades de saúde geradoras de RSS devem
elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos
de Serviço de Saúde (PGRSS)

Foram realizadas visitas técnicas em algumas


unidades de saúde do município e observou-se que
todas possuíam PGRSS. A separação e
acondicionamento dos RSS é realizado pelos
estabelecimentos e a coleta, tratamento e
destinação são realizados por empresas
regularizadas.

32 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE

São aqueles originados em portos, aeroportos, terminais alfandegários,


rodoviários e ferroviários.

Em Bom Despacho o único gerador deste tipo de


resíduos é a rodoviária. Os resíduos de
características similares aos resíduos sólidos
urbanos são recolhidos pela coleta convencional
do município. O manejo dos resíduos de
manutenção dos ônibus é realizado pelas
próprias empresas de transportes.

RESÍDUOS INDUSTRIAIS

São aqueles gerados nos processos produtivos em instalações industriais.

A Política Estadual de Resíduos Sólidos determina que o gerenciamento de resíduos


industriais seja feito de forma a atender os requisitos de proteção ambiental e da saúde,
com base no Plano de Gestão de Resíduos Sólidos (PGRS).

As principais indústrias localizadas em Bom Despacho são dos setores: alimentício


(laticínios e granjas), siderúrgico, mineração (areia, brita e cascalho), produção de
plásticos, carvão e insumos veterinários.

Observou-se que em Bom Despacho a


maioria das indústrias não possuem PGRS.
No entanto, foram identificadas iniciativas de
reciclagem e reaproveitamento de resíduos na
cadeia produtiva.

O manejo dos resíduos não


aproveitados nos processos produtivos
das indústrias é realizado por empresas
regularizadas.

33
RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS
Consistem nos resíduos gerados nas atividades de agricultura, pecuária e
silvicultura, incluindo os relacionados a insumos utilizados nas atividades.

Grande parte dos resíduos orgânicos são


reaproveitados como adubos, sendo
incorporados no solo.
O manejo de resíduos agrossilvopastoris não
reaproveitados no processo produtivo é
realizado por empresas terceirizadas
regularizadas.

RESÍDUOS DE MINERAÇÃO
São aqueles gerados na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de
minérios.

Foram identificadas 18 mineradoras no município,


que exploram areia, argila, brita e cascalho. Os
principais resíduos produzidos são os comuns, com
características semelhantes ao resíduos produzidos
em domicílios, que são coletados pela Prefeitura.
Já os óleos, filtros e embalagens de óleo, são
gerenciados por empresas regularizadas.

RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SANEAMENTO


São os resíduos gerados na operação e manutenção das infraestruturas dos serviços
de abastecimento de água, esgotamento sanitário e drenagem urbana.

Os resíduos gerados na manutenção e limpeza dos sistemas de drenagem


são encaminhados para o aterro controlado.

Os resíduos gerados no tratamento de água são destinados para um córrego próximo à


ETA. Esses resíduos são compostos principalmente por sais metálicos, metais, matéria
orgânica e sólidos. Diante disso, o lançamento nos cursos d’água causam impactos
negativos. É fundamental que seja instalada uma Unidade de Tratamento de Resíduos
na ETA, conforme determinado pela DN COPAM nº 245/2022.

34 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


Os resíduos gerados na ETE Matadouro, ETE Chácara, ETE 01, ETE
02, ETE Mato Seco, nas estações elevatórias da sede municipal e do
Engenho do Ribeiro são encaminhados para os aterros da ETE
Matadouro ou ETE Chácara.
Antes de serem destinados para o aterro, os resíduos são
encaminhados para leitos de secagem. Os resíduos ficam nos leitos
de secagem por um período, onde são expostos à luz solar, fazendo
com que fiquem desidratados, organismos patogênicos sejam
inativados e compostos reativos sejam estabilizados, evitando a
contaminação do solo e das águas subterrâneas quando eles são
aterrados.
LOGÍSTICA REVERSA
A Logística Reversa é um instrumento de desenvolvimento econômico e social
da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).

Caracteriza-se por um conjunto de ações, procedimentos e meios que viabilizam a


coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento
em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente
adequada.

A PNRS define que alguns tipos de resíduos precisam ter Logística Reversa obrigatória:
Óleos e lubrificantes,
Pilhas e Resíduos e embalagens
seus resíduos e
baterias de agrotóxicos
embalagens
Lâmpadas fluorescentes, Produtos
Pneus de vapor de sódio e eletroeletrônicos e seus
mercúrio e luz mista componentes
❖ O município de Bom Despacho possui um contrato com uma empresa que coleta
os pneus gerados.

❖ Foram observadas ações esporádicas de recolhimento de lâmpadas, pilhas e


baterias e embalagens de agrotóxicos.

Conforme estabelecido no Decreto regulamentador da PNRS, os fabricantes,


importadores, distribuidores e comerciantes deverão implementar os sistemas de
logística reversa, por meio do retorno dos produtos e embalagens após o uso pelo
consumidor.

35
36
3. PROGNÓSTICO
O Prognóstico é um instrumento que determina os possíveis cenários plausíveis de
ocorrerem, no horizonte do Plano, além de objetivos e metas traçados com base nas
deficiências e potencialidades observadas no Diagnóstico.

A revisão do PLANSAB (Plano Nacional de Saneamento Básico) propôs 3


cenários plausíveis de ocorrerem para a política de saneamento básico no Brasil:

❖ O Cenário Distante da Universalização é o mais pessimista, que prevê que a


universalização não será atingida até o ano de 2033;

❖ O Cenário Busca da Universalização é o intermediário e foi adotado como o mais


provável de ocorrer no país, prevendo um crescimento moderado da economia,
mesmo com dificuldades na implementação de reformas estruturais necessárias;

❖ O Cenário Universalização é o mais otimista, pressupondo um ótimo desempenho


da economia mundial e elevadas taxas de crescimento no país, além de
investimentos no setor.

O Cenário adotado para o presente Plano foi o de Busca da Universalização, assim


como o escolhido pelo PLANSAB.

Cenário Busca da universalização:

Quadro Papel do
Macroeconômico Estado

Redução do papel do
Moderado crescimento, Estado, participação do
expansão modesta da setor privado em funções
taxa de investimento e públicas essenciais e
ocorrência de pressão moderada cooperação
inflacionária entre os entes

38 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


Matriz Gestão, Gerenciamento,
Tecnológica/Disponibilidade de Estabilidade e Continuidade de
Recursos Hídricos Políticas Públicas/Participação e
Controle Social

Adoção parcial de
tecnologias Políticas de estado
sustentáveis de forma contínuas e estáveis
dispersa

Investimento no
Setor

Aumento dos investimentos


públicos e privados,
parcialmente com critérios de
planejamento, insuficientes para
a universalização

A partir das deficiências e potencialidades observadas nos serviços de


saneamento básico foram determinados os objetivos a serem alcançados
para a melhoria da prestação dos serviços.

As metas determinam em quanto tempo os objetivos devem ser cumpridos,


dividindo-se nos prazos:

3 anos 4 a 8 anos 9 a 12 anos 13 a 20 anos


Imediato Curto Médio Longo

O cumprimento das metas dentro dos prazos propostos é fundamental para garantir a
execução das ações conforme foram propostas. Além disso, existem ações que
dependem da execução de ações anteriores, fazendo com que o não cumprimento das
metas acarrete no atraso do Plano como um todo.

39
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

Foram determinados 6 objetivos a serem atingidos no sistema de abastecimento de


água:

Gestão do serviço de abastecimento Garantir o abastecimento contínuo da


de água população

Fornecer água com qualidade Regularização e proteção


adequada para a população ambiental

Adequar e ampliar o acesso à Fortalecer e manter as potencialidades


sistemas ou soluções de identificadas no serviço de
abastecimento de água abastecimento de água

PROSPECTIVAS TÉCNICAS
A partir da projeção populacional, foi estimada a oferta e a demanda de água no
município:

❖ Constatou-se que a partir de 2031, a capacidade de tratamento da ETA não será


capaz de atender a demanda da população urbana de Bom Despacho;

❖ Com isso, é fundamental que as captações subterrâneas sejam equipadas para


complementar a capacidade de produção do sistema;

❖ Identificou-se a necessidade de ampliar o volume de reservação da zona urbana, visto


que em 2026 o mesmo não atenderá adequadamente a população;

❖ Identificou-se a necessidade de implementação de soluções adequadas de


abastecimento de água na zona rural.

40 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

Foram determinados 5 objetivos a serem atingidos no sistema de esgotamento


sanitário:

Gestão do serviço de esgotamento Aprimorar a eficiência do


sanitário tratamento de efluentes

Promover a proteção ambiental e Adequar e ampliar o acesso à sistemas


da saúde ou soluções de esgotamento sanitário

Fortalecer e manter as potencialidades


identificadas no serviço de esgotamento
sanitário

PROSPECTIVAS TÉCNICAS
A partir da projeção populacional, foi estimada a demanda por soluções de
esgotamento sanitário:

❖ Constatou-se que a capacidade de tratamento das ETEs Chácara e Matadouro será


suficiente para atender a população urbana até 2042;

❖ Observou-se que os lançamentos de esgotos nos córregos Chácara e Matadouros


estão causando impactos ambientais significativos;

❖ Na zona rural, grande parte da população não tem acesso a soluções adequadas de
esgotamento sanitário. É indispensável o atendimento adequado, a fim de se garantir
a saúde da população, assim como um meio ambiente saudável.

41
MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS

Foram determinados 3 objetivos a serem atingidos no manejo de águas pluviais:

Garantir o menor impacto possível


causado pelo escoamento superficial de
águas pluviais

Promover o reaproveitamento das Diminuir a ocorrência de inundações


águas pluviais

PROSPECTIVAS TÉCNICAS

No Prognóstico, foram discutidas:

❖ Medidas de controle para reduzir o


O assoreamento consiste no acúmulo
assoreamento de cursos d’água;
de sedimentos no leito do curso
❖ Medidas de controle para reduzir o d’água.
lançamento de resíduos sólidos nos
cursos d’água;
A microdrenagem é composta pelas
❖ Análise da necessidade de estruturas menores de drenagem,
complementação do sistema com como sarjetas, bocas de lobo e
estruturas de micro e bueiros, enquanto a macrodrenagem
macrodrenagem; contempla as estruturas maiores,
como canais e galerias.
❖ Alternativas técnicas de manejo de
águas pluviais.

42 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Foram determinados 4 objetivos a serem atingidos para a gestão integrada de


resíduos sólidos:

Promover a valorização dos Proteção ambiental e da saúde da


resíduos população

Conscientizar a população sobre o Fortalecer e manter as potencialidades


manejo adequado dos resíduos identificadas na gestão dos resíduos
sólidos sólidos

PROSPECTIVAS TÉCNICAS

❖ De acordo com o estudo gravimétrico, 62,5% dos resíduos gerados em Bom


Despacho possuem potencial de reaproveitamento (recicláveis e orgânicos).

❖ Entre 2023 e 2042, a quantidade de resíduos gerada aumentará em 21,6%.

43
No Prognóstico dos Resíduos Sólidos, foram discutidas:

❖ Especificações e procedimentos operacionais para serviços de limpeza urbana;

❖ Especificações e procedimentos recomendados para o manejo de resíduos,


incluindo:

❖ Acondicionamento

❖ Coleta

❖ Transporte

❖ Transbordo

❖ Triagem

❖ Disposição final

❖ Formas de participação da Prefeitura na Coleta Seletiva;

❖ Formas de participação da Prefeitura na Logística Reversa;

❖ Principais critérios para seleção de área de aterros sanitários.

44 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


COBRANÇA PELOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO BÁSICO

De acordo com o artigo 26 da Lei Federal nº 11.445/2007:

“os serviços públicos de saneamento básico terão a sustentabilidade


econômico-financeira assegurada por meio de remuneração pela
cobrança dos serviços...”

Foram discutidos os principais mecanismos de cobrança, com foco no serviço de


manejo de águas pluviais e manejo de resíduos sólidos, que são os que não
possuem cobrança em Bom Despacho.

No que diz respeito a cobrança pelo serviço de manejo de águas pluviais, existe uma
ampla discussão referente aos aspectos jurídicos. Devido à essa complexidade de
estabelecer mecanismos de cobrança, apenas 1,1% dos municípios brasileiros
possuíam mecanismos em 2018.
Com relação ao manejo dos resíduos sólidos, foram descritos alguns modelos de
mecanismos de cobrança pelo serviço:

❖ Modelo de rateio com base na área construída;

❖ Modelo de rateio com base no consumo de água;

❖ Modelo de rateio com base na frequência de coleta.

45
4. PROGRAMAS,
PROJETOS E AÇÕES
A partir das deficiências e potencialidades identificadas no Diagnóstico e das metas e
objetivos delineados no Prognóstico, propõe-se os Programas, Projetos e Ações
necessários para a melhoria do Saneamento Básico em Bom Despacho.

❖ Os Programas possuem escopo abrangente, propondo diversos projetos a serem


executados para alcançar as metas estabelecidas;

❖ Os Projetos possuem escopo específico e têm custos e prazos. Quando vários


Projetos possuem o mesmo objetivo, são agrupados em um Programa;

❖ As Ações representam atividades específicas, com custos e prazos, necessárias


para a conclusão dos Projetos.

PROGRAMA A

Projeto 1 Projeto 2

Ação 1.1 Ação 1.2 Ação 2.1 Ação 2.2

No PMSB e PMGIRS de Bom Despacho, foram propostos 5 Programas:

Programa de Desenvolvimento
Institucional
Programa de Manejo de Águas
Pluviais
Programa de Abastecimento de
Água
Programa de Gestão Integrada
de Resíduos Sólidos
Programa de Esgotamento
Sanitário

48 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


Os seguintes Projetos foram propostos:

Programa de Desenvolvimento Programa de Abastecimento de


Institucional Água

Reorganização da estrutura de Gestão do serviço de


gestão do saneamento básico abastecimento de água

Sustentabilidade Econômico- Garantir o abastecimento


Financeira contínuo da população

Participação Popular e Fornecer água com qualidade


Educação Ambiental adequada para a população

Regularização e proteção
Programa de Manejo de Águas
Pluviais ambiental

Adequar e ampliar o acesso à


Redução do impacto causado sistemas ou soluções de
pelo escoamento superficial de abastecimento de água

águas pluviais

Reaproveitamento de águas Programa de Esgotamento


Sanitário
pluviais

Controle de Inundações Gestão do serviço de


esgotamento sanitário

Programa de Gestão Integrada de Aprimorar a eficiência no


Resíduos Sólidos
tratamento de efluentes

Conscientização sobre o
Promover a proteção ambiental
manejo adequado dos resíduos
e da saúde
sólidos
Adequar e ampliar o acesso à
Proteção ambiental e da saúde
sistemas ou soluções de

Valorização dos resíduos esgotamento sanitário

49
As seguintes ações foram propostas:

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL


Metas
Ação
Imediato Curto Médio Longo
Delegar ou executar a prestação dos serviços de
Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário na zona X
rural e nos condomínios
Designar funcionários para serem responsáveis pela gestão
dos serviços de saneamento básico nas comunidades de X
Extrema, Vilaça e Garça
Realizar estudos referentes aos mecanismos de regulação
dos serviços de abastecimento de água e esgotamento X
sanitário na zona rural
Delegar ou executar a regulação dos serviços de
X
abastecimento de água e Esgotamento Sanitário na zona rural
Realizar estudos referentes aos mecanismos de regulação do
X
serviço de manejo de águas pluviais
Delegar ou executar a regulação da prestação do serviço de
X
manejo de águas pluviais em todo o municipio
Realizar estudos referentes aos mecanismos de regulação do
X
serviço de manejo de resíduos sólidos em todo o município
Delegar ou executar a regulação da prestação do serviço de
X
manejo de resíduos sólidos em todo o município
Criar um Sistema Municipal de Saneamento Básico, contendo
informações e indicadores referentes à Prestação dos X
Serviços
Revisar o PMSB e PMGIRS de 4 em 4 anos Ação Contínua
Realizar estudos referentes aos mecanismos de cobrança
pela prestação dos serviços de manejo de resíduos sólidos X
em todo o Município
Implementar mecanismos de cobrança pela prestação dos
X
serviços de manejo de resíduos sólidos em todo o Município
Firmar parcerias com diversos atores (unidades de saúde,
escolas, universidades, indústrias, comércios, órgãos
Ação Contínua
públicos, etc.) para realizar ações de educação ambiental
periódicamente
Criar um Comitê de Mobilização Social, composto por
diversos atores da sociedade e Poder Público, para
Ação Contínua
participação nas tomadas de decisão relacionadas ao
saneamento básico

50 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


PROGRAMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Meta
Ação
Imediato Curto Médio Longo
Identificação e cadastramento georreferenciado de domicílios
não atendidos por sistemas coletivos ou não conectados à X
rede de distribuição de água já existente
Realizar pesquisas de satisfação da população em relação
Ação Contínua
aos serviços prestados pela COPASA
Providenciar geradores para a EEAB da captação e para a
X
ETA
Providenciar conjuntos motobomba reservas para os
povoados da Garça, Capivari dos Macedos, Passagem, X
Extrema, Vilaça, Córrego Areado e Capivari dos Marçal
Equipar o poço do povoado de Extrema para que possa
X
funcionar
Implementar um reservatório no povoado de Extrema X
Implementar rede de distribuição de água no povoado de
X
Extrema
Aperfeiçoar o tratamento de água na ETA de Bom Despacho
X
para diminuir os níveis de turbidez da água tratada
Desativar ou mudar o Poço C-03 da localização atual (EEE
X
Chácara)
Equipar os Poços C-02, C-08, C-06, C-16, C-17, C-13, C-11 e
X
C-12 para que fiquem aptos a funcionar
Promover ações educativas para alertar a população dos
povoados de Garça, Capivari dos Macedos, Passagem,
Extrema, Vilaça, Córrego Areado, Capivari dos Marçal e Mato X
Seco sobre a importância da desinfecção e fluoretação da
água.
Instalar unidades de tratamento de água nos povoados de
Garça, Capivari dos Macedos, Passagem, Extrema, Vilaça, X
Córrego Areado, Capivari dos Marçal e Mato Seco
Providenciar a identificação e proteção das áreas onde
encontram-se as captações nos povoados de Garça, Capivari
X
dos Macedos, Passagem, Extrema, Córrego Areado e
Capivari dos Marçal
Instalar lajes de proteção sanitária nas captações nos
povoados de Garça, Capivari dos Macedos, Passagem, X
Extrema, Córrego Areado e Capivari dos Marçal
Providenciar o controle da qualidade da água nos povoados
X
rurais e nos condomínios

51
PROGRAMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Meta
Ação
Imediato Curto Médio Longo
Providenciar a manutenção e a limpeza periódica dos
reservatórios de Garça, Capivari dos Macedos, Passagem,
Ação contínua
Extrema, Vilaça, Córrego Areado, Capivari dos Marçal e Mato
Seco
Promover ações educativas que instruam as populações de
Extrema e Capivari dos Marçal sobre a necessidade de ferver a X
água das cisternas antes do consumo.
Providenciar a instalação de uma captação em que a água não
X
possua sabor salgado no povoado de Capivari dos Marçal
Providenciar a substituição de todos os trechos da rede de
Ação Contínua
abastecimento de água construídos com cimento amianto
Instalar Unidade de Tratamento de Resíduos (UTR) na ETA de
X
Bom Despacho
Providenciar a destinação adequada dos resíduos gerados no
X
poço de sucção da EEAB do rio Capivari
Providenciar Outorga de todas as captações da sede municipal
X
e dos povoados rurais
Reduzir o índice de perdas de água na zona urbana, conforme
metas estabelecidas pela Portaria nº 490 de 22 de março de X
2021, do Ministério do Desenvolvimento Regional
Instalar sensores de níveis nos reservatórios, que liguem e
desliguem as bombas dos poços automaticamente, nos X
povoados de Garça, Córrego Areado e Capivari dos Marçal
Elaboração e execução do plano de manutenção e
X
recuperação das áreas de recarga
Desassorear a barragem de captação d’água no rio Capivari de
Ação Contínua
4 em 4 anos
Atender 100% da população rural dispersa e dos aglomerados
rurais, com soluções ou sistemas de abastecimento de água X
adequados
Garantir o atendimento adequado da população não
contemplada com sistemas coletivos de abastecimento de X
água, identificada na ação A-AA-1.1

52 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


PROGRAMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
Meta
Ação
Imediato Curto Médio Longo
Identificação e cadastramento georreferenciado de domicílios
não contemplados ou não conectados na rede pública de X
esgotamento sanitário
Realizar pesquisas de satisfação da população em relação aos
X
serviços prestados pela COPASA
Promover oficinas nos povoados rurais e nos condomínios,
instruindo a população sobre os riscos da utilização de
Ação contínua
soluções individuais inadequadas de esgotamento sanitário e
das tecnologias disponíveis para disposição final dos efluentes
Firmar parceria entre o poder público municipal e a COPASA
visando a redução da quantidade de ligações clandestinas de X
águas pluviais na rede de esgotos
Promover a adequação dos lançamentos não domésticos na
rede de esgotos, por meio do Programa de Recebimento e X
Controle de Efluentes Não Domésticos (PRECEND)
Consertar as pás giratórias do Filtro Biológico Percolador
X
(FBP) da ETE Chácara
Aumentar a eficiência do tratamento das ETEs 01 e 02, do
X
distrito de Engenho do Ribeiro
Instalar tratamento preliminar na ETE Mato Seco X
Providenciar a reforma, adequação e revitalização da ETE de
X
Passagem
Reduzir a incidência de lançamento de esgotos sem
tratamento no córrego Areias, próximo à EEE Areias, em X
função de ausência de CMB reserva.
Adequar o queimador de gás da ETE Chácara, para que o
X
vento não apague a chama
Adequar o lançamento do efluente tratado no córrego Chácara
para que a qualidade do curso d’água após o lançamento não X
seja inferior à sua classificação (Classe 2)
Adequar o lançamento do efluente tratado no córrego
Matadouros para que a qualidade do curso d’água após o X
lançamento não seja inferior à sua classificação (Classe 2)
Realizar um levantamento para determinar onde o lançamento
das ETEs 01 e 02, do distrito de Engenho do Ribeiro, estão X
localizados
Consertar o vazamento no filtro anaeróbio da ETE 01 em
X
Engenho do Ribeiro
Estabelecer uma rotina de operação na ETE Mato Seco X

53
PROGRAMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
Meta
Ação
Imediato Curto Médio Longo
Consertar o vazamento no filtro anaeróbio da ETE Mato Seco X
Estabelecer o monitoramento da qualidade do efluente tratado
na ETE Mato Seco, assim como a qualidade do corpo X
receptor a montante e jusante do lançamento
Obtenção de Outorga para o lançamento de efluentes da ETE
Chácara e Matadouro (Sede Municipal) e ETEs 01 e 02 X
(Engenho do Ribeiro)
Aumentar o índice de atendimento do sistema de
esgotamento sanitário da sede municipal, no intuito de atingir X
100% em 2030
Aumentar o índice de atendimento do sistema de
esgotamento sanitário do distrito de Engenho do Ribeiro, para X
atingir 100% em 2042
Promover soluções adequadas de esgotamento sanitário para
a população que não possui disponibilidade de rede no X
povoado do Mato Seco
Implantar soluções adequadas de esgotamento sanitário para
X
a população rural dispersa e dos aglomerados rurais

PROGRAMA DE MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS


Meta
Ação
Imediato Curto Médio Longo
Elaborar Plano Diretor de Drenagem Urbana X
Realizar limpeza anual das Estruturas de macro e
Ação contínua
microdrenagem (antes do período chuvoso)
Elaborar e executar projetos de drenagem, com prioridade
para os pontos de inundação identificados no Diagnóstico X
do presente Plano
Elaborar e executar projetos que proporcionem a melhoria
X
das condições de acesso aos povoados rurais
Estabelecer incentivos financeiros, na forma de Lei
Municipal, para construções que possuam baixo grau de X
impermeabilização do solo (Ex: IPTU Verde)
Promover ações que instruam e incentivem a população
sobre mecanismos de captação e reaproveitamento das X
águas da chuva, na zona urbana e rural

54 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


PROGRAMA DE MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS
Metas
Ação
Imediato Curto Médio Longo
Estabelecer incentivos financeiros, na forma de Lei Municipal, para
Construções que implementem mecanismo de captação de água X
da chuva
Implantar medidas de controle que diminuam a ocorrência de
X
inundações nos córregos Palmeiras, Bertos e Areia

PROGRAMA DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS


Metas
Ação
Imediato Curto Médio Longo
Promover ações educativas periódicas sobre os horários da
coleta e os malefícios de acondicionar os resíduos Ação Contínua
incorretamente nas vias
Promover ações educativas sobre a importância da Coleta
Ação Contínua
Seletiva.
Promover ações educativas para conscientizar a população,
indústrias e produtores rurais sobre a importância da Logística Ação Contínua
Reversa
Promover capacitação periódica de todos os funcionários
Ação Contínua
ligados à gestão de resíduos sólidos
Promover capacitação dos funcionários da empresa que
realiza a coleta de resíduos, no intuito de garantir que os
Ação Contínua
resíduos só sejam acondicionados nas esquinas pouco antes
da passagem do caminhão de coleta
Providenciar a retirada dos catadores de materiais recicláveis
do aterro, promovendo a inserção deles na Associação de X
Catadores do município
Instalar Unidades de Recebimentos de Pequenos Volumes
X
(URPVs) na zona urbana
Promover o tratamento e a disposição final adequada de
X
resíduos sólidos da zona urbana e rural
Providenciar o encerramento do Aterro Controlado e a
X
recuperação da área degradada
Promover a coleta de resíduos nos condomínios e nos
povoados de Capivari dos Macedos, Córrego Areado, Capivari X
dos Marçal, Passagem, Extrema e Vilaça
Orientar as unidades de saúde sobre a elaboração do Plano
de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde X
(PGRSS) das unidades de saúde pública que não possuem
Estabelecer rota de coleta seletiva na zona urbana, atingindo
X
100% das residências em 2042

55
PROGRAMA DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Metas
Ação
Imediato Curto Médio Longo
Instruir os geradores de resíduos com logística reversa
obrigatória sobre os mecanismos e formas de implementação Ação Contínua
de logística reversa
Firmar parcerias com supermercados, farmácias, órgãos
púbicos e outros, para implementação de pontos de entrega X
voluntária de resíduos com Logística Reversa obrigatória
Promover mecanismos de fiscalização periódica dos atores
Ação contínua
responsáveis pela Logística Reversa no Município
Promover a instalação de uma usina de reaproveitamento de
X
resíduos da construção civil
Promover a instalação de uma usina de reaproveitamento de
X
resíduos orgânicos, de capina e poda
Reestruturar a cooperativa RECICLABOM após o incêndio
X
ocorrido em junho de 2022

O presente Plano consiste em uma ferramenta de planejamento estratégico, para


estabelecer diretrizes para execução de ações que busquem a universalização do
saneamento básico em Bom Despacho. Diante disso, esclarece-se que o objetivo das
ações propostas é de organizar as principais medidas a serem adotadas pelo
município, para possibilitar a conclusão dos 18 Projetos propostos, e assim garantir a
execução dos 5 Programas que compõem o Plano.

95 ações foram propostas para o PMSB e PMGIRS.

O Programa de Abastecimento de Água contempla a maioria das ações (29%),


enquanto o Programa de Manejo de Águas Pluviais contempla apenas 8%.

56 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


AÇÃO ESTRUTURANTE x AÇÃO ESTRUTURAL

Ações estruturantes são aquelas que Ações estruturais são aquelas


envolvem políticas públicas e ações relacionadas com obras e medidas de
institucionais, por exemplo uma ação de infraestrutura, por exemplo a construção
educação ambiental. de rede de água.

A maioria das ações propostas, considerando todos os eixos, são medidas estruturais:

Programa Estrutural Estruturante


Desenvolvimento Institucional 0% 100%
Abastecimento de água 79% 21%
Esgotamento Sanitário 61% 39%
Manejo de Águas Pluviais 63% 38%
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos 44% 56%
Total 52% 48%

No caso dos Programas de Desenvolvimento Institucional e de Gestão Integrada de


Resíduos Sólidos, a maior parte das ações são estruturantes.

Foram estimados os custos necessários para a execução das ações:

Prazo
Programa Imediato Curto Médio Longo Total
Desenvolvimento R$
R$ 477.481,95 R$ 795.803,26 R$ 636.642,61 R$ 3.183.213,03
Institucional 1.273.285,21
Abastecimento de Água R$ 141.810,02 R$ 391.901,90 R$ 358.344,37 R$ 382.859,08 R$ 1.274.915,37
Esgotamento Sanitário R$ 41.972,30 R$ 171.256,47 R$ 4.329,23 R$ 4.329,23 R$ 221.887,21
Manejo de Águas
R$ 90.229,57 R$ 453.691,34 R$ 120.306,09 R$ 240.612,19 R$ 904.839,19
Pluviais
Gestão Integrada de R$ R$ R$
R$ 0,00 R$ 123.519.445,42
Resíduos Sólidos 80.812.591,61 41.619.488,88 1.087.364,93
R$ R$ R$
Total R$ 751.493,84 R$ 129.104.300,22
82.625.244,57 42.739.111,18 2.988.450,64

Estimou-se que o investimento necessário É fundamental ressaltar que não foi

para a execução das ações do Plano seja possível estimar o custo de algumas

de aproximadamente R$ 129 milhões, ações, portanto o valor apresentado

distribuídos em 20 anos. possui grandes incertezas.

57
5. MECANISMOS E
PROCEDIMENTOS PARA
AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA
Para garantir que o PMSB e o PMGIRS seja executado conforme proposto, recomenda-
se a utilização de indicadores de avaliação.

O termo Indicador significa indicar, revelar, apontar, assimilar

Foram propostos dois tipos de indicadores para a avaliação do Plano:

Os Indicadores de Desempenho são maneiras indiretas de se medir a


efetividade das ações, sendo representados principalmente por indicadores já
consolidados pelo SNIS.

Os Indicadores de Acompanhamento têm o objetivo de avaliar se as ações


foram executadas dentro do prazo, com o orçamento igual ou menor ao
proposto. Sendo assim, eles são representados pelas próprias ações.

O Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) é um sistema que


reúne informações e indicadores sobre a prestação dos serviços de saneamento,
provenientes dos prestadores que operam no Brasil.

É interessante a utilização de indicadores do SNIS, visto que isso possibilita a


comparação da situação do saneamento básico em Bom Despacho com outros
municípios brasileiros.

Além dos indicadores, a revisão do PMSB e do PMGIRS de 4 em 4 anos é


uma ação fundamental para a avaliação sistemática.

❖ Com relação aos Indicadores de Acompanhamento, cada ação possui um,


totalizando 95 indicadores.

❖ Foi elaborada e disponibilizada para a Prefeitura uma planilha de


acompanhamento, com todos os indicadores, que deverá ser preenchida
periodicamente.

60 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


❖ Foram propostos 83 Indicadores de Desempenho para o Plano, distribuídos entre
os 5 Programas:

Observou-se que o Programa que apresentou maior número de indicadores de


desempenho foi o de Abastecimento de Água e o que apresentou menor foi o de
Desenvolvimento Institucional.

Apresenta-se os indicadores de desempenho propostos para os Programas do Plano:

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL


Indicador Periodicidade
Prestação dos serviços de saneamento básico Anual
Regulação dos serviços de saneamento básico Anual
Satisfação dos usuários dos serviços de saneamento básico Anual
Cobrança pelos serviços de saneamento básico Anual

PROGRAMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA


Indicador Periodicidade
Índice de tratamento de lodo da ETA Anual
Índice de atendimento total de água Anual
Índice de atendimento urbano de água Anual
Índice de atendimento rural de água Anual
Índice de atendimento coletivo de água com rede de distribuição Anual
Parcela da população que precisa se deslocar para obter água Anual
Nº de domicílios por distância do domicílio à fonte de água utilizada Anual
Índice de hidrometração Anual
Índice de macromedição Mensal
Índice de perdas faturamento Mensal
Consumo micromedido por economia Mensal
Consumo de água faturado por economia Mensal
Extensão da rede de água por ligação Anual

61
PROGRAMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Indicador Periodicidade
Consumo médio per capita de água Anual
Volume de água disponibilizado por economia Anual
Índice de faturamento de água Anual
Índice de micromedição relativo ao consumo Anual
Índice de perdas na distribuição Anual
Índice bruto de perdas lineares Anual
Índice de perdas por ligação Anual
Consumo médio de água por economia Anual
Economias atingidas por paralisações Mensal
Duração média das paralisações Mensal
Economias atingidas por intermitência Mensal
Duração média das intermitências Mensal
Incidência das análises de cloro residual fora do padrão Mensal
Incidência das análises de turbidez fora do padrão Mensal
Incidência das análises de coliformes totais fora do padrão Mensal

PROGRAMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO


Indicador Periodicidade
Índice de descentralização de esgotamento sanitário Anual
Tipologia de tecnologias descentralizadas de esgotamento sanitário Anual
Distância do domicílio ao banheiro Anual
Índice de atendimento total de coleta de esgotos Mensal
Índice de atendimento urbano de coleta de esgotos Mensal
Índice de atendimento rural de coleta de esgotos Mensal
Índice de atendimento total de tratamento de esgotos Mensal
Índice de atendimento urbano de tratamento de esgotos Mensal
Índice de atendimento rural de tratamento de esgotos Mensal
Número de economias de esgoto Mensal
Número de ligações de esgoto Mensal
Eficiência de remoção de matéria orgânica Mensal
Índice de destinação adequada dos lodos gerados na ETE Anual
Qualidade da água no corpo receptor Mensal
Qualidade da água no corpo receptor Mensal
Índice de qualidade da água do corpo receptor Mensal
Índice de substituição de fossas rudimentares Semestral
Extensão da rede de esgoto por ligação Anual
Extravasamentos de esgotos por extensão de rede Anual

PROGRAMA DE MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS


Indicador Periodicidade
Vias pavimentadas com sistema de drenagem Anual
Índice de pessoas atingidas por interdição de vias de acesso na
Anual
zona rural
Manutenção do sistema de microdrenagem Anual
Manutenção do sistema de macrodrenagem Anual
Edificações com mecanismos de captação de água da chuva Anual
Receita operacional média do serviço por unidades tributadas Anual
Despesa média praticada para os serviços de drenagem e manejo
Anual
das águas pluviais urbanas
Participação da despesa total dos serviços de drenagem e manejo
Anual
das águas pluviais urbanas na despesa total do município
Taxa de cobertura de pavimentação e meio-fio na área urbana do
Anual
município
Parcela de domicílios em situação de risco de inundação Anual
Parcela da população impactada por eventos hidrológicos Anual

62 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


PROGRAMA DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Indicador Periodicidade
Índice de cobertura do serviço de coleta de resíduo domiciliar
Anual
(RDO) em relação à população rural
Índice de cobertura do serviço de coleta domiciliar direta
Anual
(porta-a-porta) da população rural do município
Índice de cobertura do serviço de coleta seletiva porta-a-
Anual
porta em relação à população rural do município
Índice de destinação adequada de resíduos sólidos Anual
Índice de gestão adequada dos resíduos sólidos de serviços
Anual
de saúde
Taxa de varrição em relação ao total de vias no município Anual
Custo per capita do serviço de varrição (prefeitura +
Anual
empresas contratadas)
Existência de Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) para os
Anual
resíduos com Logística Reversa obrigatória
Taxa de resíduos sólidos da construção civil (RCC) em
Anual
relação ao total gerado
Taxa de resíduos de serviços de saúde (RSS) em relação ao
Anual
total gerado
Taxa de resíduos recicláveis recuperados em relação ao total
Anual
gerado
Incidência das despesas com o manejo de resíduos sólidos
Anual
urbanos (RSU) nas despesas correntes da prefeitura
Receita arrecadada per capita com taxas ou outras formas
de cobrança pela prestação de serviços de manejo de Anual
resíduos sólidos urbanos (RSU)
Taxa de cobertura do serviço de coleta domiciliar direta
Anual
(porta-a-porta) da população urbana do município.
Taxa de cobertura do serviço de coleta de Resíduo
Anual
Domiciliar (RDO) em relação à população total do município
Taxa de cobertura do serviço de coleta de Resíduo
Anual
Domiciliar (RDO) em relação à população urbana
Massa Resíduo Domiciliar (RDO) coletada per capita em
Anual
relação à população atendida com serviço de coleta
Taxa de cobertura do serviço de coleta seletiva porta-a-porta
Anual
em relação à população urbana do município
Massa recuperada per capita de materiais recicláveis (exceto
Anual
matéria orgânica e rejeitos) em relação à população urbana
Massa de RSS coletada per capita em relação à população
Anual
urbana
Custo unitário médio do serviço de varrição (prefeitura +
Anual
empresas contratadas) (IN043)
Massa per capita de materiais recicláveis recolhidos via
Anual
coleta seletiva

63
6. PARTICIPAÇÃO POPULAR
É fundamental que a população participe da construção do PMSB e PMGIRS. Para
isso, durante o processo de elaboração, foram realizados três encontros abertos ao
público:
OFICINA AMBIENTAL
Foi o primeiro encontro com a população,
com presença de representantes da
Prefeitura, COPASA e sociedade civil. O
objetivo da oficina foi dialogar com a
população para identificar as principais
deficiências, necessidades e
potencialidades do setor de saneamento
básico.

1ª AUDIÊNCIA PÚBLICA
Teve o objetivo de apresentar o Diagnóstico,
contemplando as principais deficiências e
potencialidades. Além disso, apresentou-se
como os dados do Diagnóstico subsidiaram
a elaboração do Prognóstico, contendo os
objetivos e metas para o PMSB e PMGIRS.

2ª AUDIÊNCIA PÚBLICA
Teve o objetivo de apresentar e discutir os
Programas, Planos e Ações propostos
para solucionar as deficiências
identificadas e cumprir os objetivos e
metas do Plano.

64 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente documento apresentou um resumo executivo das principais etapas de
elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) e do Plano Municipal de
Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS) do município de Bom Despacho.

Primeiramente, foram apresentados os dados referentes ao Produto 3 – Diagnóstico.


O Diagnóstico apresenta um panorama geral do município, abordando aspectos sociais,
econômicos, geográficos, físicos e institucionais. Além disso, a partir de visitas técnicas
e pesquisas, foi realizada uma análise da situação do abastecimento de água,
esgotamento sanitário, manejo de águas pluviais e manejo de resíduos sólidos.

Em seguida, a partir do Diagnóstico, elaborou-se o Produto 4 - Prognóstico, que


delineou os objetivos e metas a serem atingidos para a melhoria do setor de
saneamento básico no município.

Os objetivos e metas propostos no Prognóstico subsidiaram o Produto 5 – Programas,


Projetos e Ações, que propôs 95 ações, assim como o prazo e uma estimativa do
custo de cada ação necessária para a execução do Plano.

Por fim, apresentou-se um resumo do Produto 6 – Mecanismos e procedimentos


para avaliação sistemática, que contempla os indicadores para o acompanhamento e
desempenho das ações propostas no Produto 5.

Com esse documento, é possível que a população tenha fácil acesso aos estudos
realizados no âmbito do saneamento e resíduos sólidos, a fim de acompanhar e
entender o processo da busca pela Universalização dos serviços.

65
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esgotamento sanitário regulados pela Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais –
Arsae-MG. Belo Horizonte, 05 de abril de 2021.
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nº 154, de 28 de junho de 2021. Autoriza a Companhia de Saneamento de Minas Gerais – Copasa a aplicar aos serviços públicos de abastecimento de água
e de esgotamento sanitário prestados as tarifas constantes do Anexo I desta resolução, aprova as regras a serem observadas pela Copasa para o próximo
ciclo tarifário e dá outras providências. Belo Horizonte, 28 de junho de 2021.
ARSAE-MG (Agência Reguladora dos Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais). Resolução Arsae-MG
nº 129, de 11 de novembro de 2019. Estabelece condições a serem observadas na prestação dos serviços públicos de abastecimento de água pelos
prestadores de serviços regulados pela Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais
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de Janeiro 1992. 15 p.
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Janeiro 1992. 18 p.
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Procedimento. Rio de Janeiro 1994. 4 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR nº 12.218:1994. Projeto de rede de distribuição de água para abastecimento público. Rio
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ou drenagem urbana. Rio de Janeiro 1992. 17 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR nº 12.807: Dispõe sobre resíduos de serviços de saúde. Rio de Janeiro, 2013. 15 p.

66 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR nº 12.266: Projeto e execução de valas para assentamento da tubulação de água, esgoto
ou drenagem urbana. Rio de Janeiro 1992. 17 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR nº 12.807: Dispõe sobre resíduos de serviços de saúde. Rio de Janeiro, 2013. 15 p.
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR nº 12.809: Dispõe sobre manuseio de resíduos de serviços de saúde – procedimento. Rio
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estabelecimento — Requisitos. Rio de Janeiro, 2020. 12 p.
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BOM DESPACHO. Lei Ordinária nº 110, de 18 de dezembro de 1996. Autoriza o Poder Executivo a contratar empréstimo com Caixa Econômica Federal, a
oferecer garantias e dá providências correlatas- Pró-Moradia, Pró Saneamento ou outro(s). 1996.

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BOM DESPACHO. Lei Ordinária nº 110, de 18 de dezembro de 1996. Autoriza o Poder Executivo a contratar empréstimo com Caixa Econômica Federal, a
oferecer garantias e dá providências correlatas- Pró-Moradia, Pró Saneamento ou outro(s). 1996.
BOM DESPACHO. Lei Ordinária nº 2, de 12 de janeiro de 2009. Institui o Plano Municipal de Saneamento Básico destinado à execução dos serviços de
abastecimento de água e esgotamento sanitário no Município. 2009.
BOM DESPACHO. Lei Ordinária nº 2.459, de 19 de dezembro de 2014. Dispõe sobre a Política Municipal de Saneamento Básico, cria o Conselho Municipal
de Saneamento Básico e regula os Serviços de Saneamento Básico do Município de Bom Despacho. 2014.
BOM DESPACHO. Lei Ordinária nº 2.514, de 12 de novembro de 2015. Institui o Plano de Saneamento Básico do Município de Bom Despacho/MG, define
regras sobre a Política do Regime Integrado da Prestação, Regulação, Fiscalização e Controle dos Serviços Públicos Essenciais de Abastecimento de Água,
Esgotamento Sanitário, Limpeza Urbana, Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos e de Drenagem e Manejo das Águas Pluviais Urbanas do Município de Bom
Despacho/MG, e dá outras providências. 2015.
BOM DESPACHO. Lei Ordinária nº 24, de 13 de agosto de 2007. Concede isenção de tributos, que especifica, à Companhia de Saneamento de Minas
Gerais-COPASA/MG por ocasião da outorga dos serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário. 2007.
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urbana e dá outras providências. 2001.
BRASIL. Lei Federal n° 12.334, de 20 de setembro de 2010. Estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens destinadas à acumulação de água
para quaisquer usos, à disposição final ou temporária de rejeitos e à acumulação de resíduos industriais, cria o Sistema Nacional de Informações sobre
Segurança de Barragens e altera a redação do art. 35 da Lei no 9.433, de 8 de janeiro de 1997, e do art. 4o da Lei no 9.984, de 17 de julho de 2000. 2010.
BRASIL. Lei Federal n° 8.987, de 13 de fevereiro de 1995. Dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos previsto no
art. 175 da Constituição Federal, e dá outras providências. 1995.
BRASIL. Lei Federal n° 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de
Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei Federal n o 8.001, de 13 de março de 1990, que
modificou a Lei Federal n o 7.990, de 28 de dezembro de 1989. 1997.
BRASIL. Lei Federal n° 9.984, de 17 de julho de 2000. Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), entidade federal
de implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos, integrante do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Singreh) e responsável
pela instituição de normas de referência para a regulação dos serviços públicos de saneamento básico. 2000.
BRASIL. Lei Federal nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Estatuto da Cidade. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes
gerais da política urbana e dá outras providências. Brasília: Presidência da República. 2001
BRASIL. Lei Federal nº 12.305, de 02 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e
dá outras providências. Brasília: Presidência da República. 2010
BRASIL. Lei Federal nº 12.651 de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nºs 6.938, de 31 de agosto de 1981,
9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nºs 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de
1989, e a Medida Provisória nº 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. 2012.

68 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOM DESPACHO – MG


BRASIL. Lei Federal no 14.026, de 15 de julho de 2020. Atualiza o marco legal do saneamento básico e altera a Lei no 9.984, de 17 de julho de 2000, para
atribuir à Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) competência para editar normas de referência sobre o serviço de saneamento, a Lei no
10.768, de 19 de novembro de 2003, para alterar o nome e as atribuições do cargo de Especialista em Recursos Hídricos, a Lei no 11.107, de 6 de abril de
2005, para vedar a prestação por contrato de programa dos serviços públicos de que trata o art. 175 da Constituição Federal, a Lei no 11.445, de 5 de janeiro
de 2007, para aprimorar as condições estruturais do saneamento básico no país, a Lei no 12.305, de 2 de agosto de 2010, para tratar dos prazos para a
disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, a Lei no 13.089, de 12 de janeiro de 2015 (Estatuto da Metrópole), para estender seu âmbito de
aplicação às microrregiões, e a Lei no 13.529, de 4 de dezembro de 2017, para autorizar a União a participar de fundo com a finalidade exclusiva de financiar
serviços técnicos especializados. 2020.
BRASIL. Lei Federal no 6.938 de 31 de agosto de 1981. Lei da Política Nacional do Meio Ambiente de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política
Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação e dá outras providências. 1981.
BRASIL. Lei Federal no 7.802 de 11 de julho de 1989. Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o
armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a
classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. 1989.
BRASIL. Lei Federal nº 9.433 de 08 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de
Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei
nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. 1997.
BRASIL. Lei Federal no 9.605, 12 de fevereiro de 1998. Crimes Ambientais. 1998.
BRASIL. Lei Federal no 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras
previdências. 1999.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução RDC n° 306, de 7 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o
Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. 2004.
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da Saúde, Fundação Nacional de Saúde. – Brasília: Funasa, 2018. 187 p.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR). Portaria nº 490 de 22 de março de 2021. Estabelece os procedimentos gerais para o cumprimento
do disposto no inciso IV do caput do art. 50 da Lei n. 11.445, de 5 de janeiro de 2007, e no inciso IV do caput do art. 4º do Decreto n. 10.588, de 24 de
dezembro de 2020.
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Geral. Brasília: SNS/MDR, dezembro de 2021. 91 p.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional de Recursos Hídrico (CNRH). Resolução n° 91, de 5 de novembro de 2008. Dispõe sobre
procedimentos gerais para o enquadramento dos corpos de água superficiais e subterrâneos. 2008.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional de Recursos Hídrico (CNRH). Resolução n° 145, de 12 de dezembro de 2012. Estabelece diretrizes
para a elaboração de Planos de Recursos Hídricos de Bacias Hidrográficas e dá outras providencias. 2012.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional de Recursos Hídrico (CNRH). Resolução n° 156, de 09 de junho de 2014. Estabelece diretrizes
para a educação, o desenvolvimento de capacidades, a mobilização social, a informação e comunicação para a percepção de riscos e vulnerabilidades, e a
prevenção, mitigação e aumento da resiliência frente a desastres inerentes às questões hídricas. 2014.
BRASIL. Resolução CONAMA n° 275, de 25 de abril 2001. Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação
de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva. 2001.
BRASIL. Resolução CONAMA n° 307, de 5 de julho de 2002. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.
2002.
BRASIL. Resolução CONAMA n° 308, de 29 de julho de 2002. Licenciamento Ambiental de sistemas de disposição final dos RSU gerados em municípios de
pequeno porte. 2002.
BRASIL. Resolução CONAMA n° 316, de 29 de outubro de 2002. Dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento
térmico de resíduos. 2002.
BRASIL. Resolução CONAMA n° 357, de 17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu
enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. 2005.
BRASIL. Resolução CONAMA n° 358, de 29 de abril de 2005. Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras
providências.
BRASIL. Resolução CONAMA n° 404, de 11 de novembro de 2008. Estabelece critérios e diretrizes para o licenciamento ambiental de aterro sanitário de
pequeno porte de resíduos sólidos urbanos. 2008.
BRASIL. Resolução CONAMA n° 430, de 13 de maio de 2011. Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a
Resolução CONAMA no 357, de 17 de março de 2005. 2011.
BRASIL. Resolução CONAMA n° 469, de 29 de julho de 2015. Altera a Resolução CONAMA no 307, de 05 de julho de 2002, que estabelece diretrizes,
critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. 2015.
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para o enquadramento das águas subterrâneas e dá outras providências.
COPAM. Conselho Estadual de Política Ambiental. Deliberação Normativa COPAM nº 245, de 24 de março de 2022. Estabelece prazos para a
Regularização Ambiental de Sistemas de Tratamento de Água e dá outras providências.
COPAM. Conselho Estadual de Política Ambiental. Deliberação Normativa COPAM nº 028, de 09 de setembro de 1998. O Conselho Estadual de Política
Ambiental – COPAM, no isso das suas atribuições que lhe confere o art. 4º, incisos I e II da Lei nº 12.585, de 17 de julho de 1997 e o art. 4º, incisos I e II e o
art. 12, inciso IX do Decreto nº 39.490, de 13 de março de 1998, tendo em vista o disposto no art. 214, § 1º, inciso IX da Constituição do Estado de Minais
Gerais, na Resolução CONAMA nº 020, de 18 de junho de 1986 e na Deliberação Normativa COPAM nº 010, de 16 de dezembro de 1986, e considerando a
necessidade de manutenção e/ou melhoria da qualidade das águas da Bacia do Rio Pará, integrante da Bacia do Rio São Francisco, a importância da
utilização destas águas como manancial de abastecimento público das comunidades locais, e demais usos existentes na área de sua contribuição.
COPAM. Conselho Estadual de Política Ambiental. Deliberação Normativa COPAM nº 245, de 24 de março de 2022. Estabelece prazos para a
Regularização Ambiental de Sistemas de Tratamento de Água e dá outras providências.
COPAM. Deliberação Normativa COPAM n° 128, de 27 de novembro de 2008. Altera prazos estabelecidos pela Deliberação Normativa COPAM n°
96/2006 que convoca municípios para o licenciamento ambiental de sistema de tratamento de esgotos e dá outras providências. 2008.
COPAM. Deliberação Normativa COPAM n° 217, de 06 de dezembro de 2017. Estabelece critérios para classificação, segundo o porte e potencial
poluidor, bem como os critérios locacionais a serem utilizados para definição das modalidades de licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades
utilizadores de recursos ambientais no Estado de Minas Gerais e dá outras providências. 2017.
COPAM. Deliberação Normativa COPAM n° 244, de 27 de janeiro de 2012. Dispõe sobre os critérios para implantação e operação de aterros sanitários
em Minas Gerais e dá outras providências. 2012.
COPAM. Deliberação Normativa COPAM n° 95, de 12 de abril de 2006. Dispõe sobre critérios para o licenciamento ambiental de intervenções em cursos
d’água de sistemas de drenagem urbana no Estado de Minas Gerais. 2006.
COPAM. Deliberação Normativa COPAM n° 96, de 12 de abril de 2006. Convoca municípios para o licenciamento ambiental de sistema de tratamento de
esgotos e dá outras providências. 2006.
COPAM/CERH-MG. Conselho estadual de Política Ambiental e Conselho Estadual de Recursos Hídricos. Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH
MG no 01, de 05 de maio de 2008. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como
estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. 2008.
COPAM/CERH-MG. Conselho Estadual de Política Ambiental/ Conselho Estadual de Recursos Hídricos. Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH-
MG N.º 1, de 05 de maio de 2008. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como
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73
REALIZAÇÃO:

EXECUÇÃO:

Assinado digitalmente conforme Lei nº 2.313/2013 e Decreto nº 5.628/2013

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