CURSO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA POLO CAMAÇARI
DISCIPLINA MACROECONOMIA
DOCENTE MA. JAQUELINE JAMIL
DISCENTES: PATRÍCIA DA SILVA FÉLIX E RUY FLORENCIO TEIXEIRA
JUNIOR
O MODELO DA DEMANDA AGREGADA E DA OFERTA AGREGADA E AS
FLUTUAÇÕES ECONÔMICAS Sobre as flutuações econômicas, existem algumas regras básicas: elas são irregulares e imprevisíveis; a maioria das variáveis macroeconômicas flutuam juntas; embora flutuem juntas, elas flutuam em diferentes quantidades; e a redução da produção gera um aumento do desemprego. O economista britânico John Maynard Keynes Keynes tentou explicar essas flutuações econômicas de curto prazo em geral e a Grande Depressão em particular em seu livro de 1936 (A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda). Seguindo seu pensamento, temos que a demanda influencia a quantidade de oferta. É nesse sentido que a teoria de Keynes aborda que, em um cenário ideal, a demanda agregada deveria ser igual ou superior a oferta agregada. Com isso, não é necessário deixar o trabalhador desempregado e é possível que a economia fique estabilizada. Utiliza-se o modelo de demanda e oferta agregada para tentar explicar as flutuações econômicas no curto prazo, sendo que a curva de demanda agregada mostra a quantidade de bens e serviços que as famílias e firmas querem adquirir a cada nível de preço, enquanto a curva de oferta agregada mostra a quantidade de bens e serviços que as firmas querem vender a cada nível de preço. Mudanças no consumo, no investimento, nos gastos do governo e nas exportações líquidas podem refletir em mudanças na curva da demanda. Por sua vez, mudanças no capital, no trabalho, na tecnologia e nos recursos naturais, podem influenciar em movimentação da curva da oferta. Encontrar o equilíbrio entre oferta agregada e demanda agregada e buscar o pleno emprego é um dos grandes desafios para os economistas. Sem estabilidade, isso pode fazer com que o país sofra um processo inflacionário e ocorram flutuações econômicas negativas.