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Antropologia Cultural
Antropologia Cultural
AUGRAS, M. O que é tabu. Coleção Primeiros Passos, São Paulo: Editora Brasiliense, 1989.
ARANTES, A. A. O que é cultura popular. Coleção Primeiros Passos. 13ª Ed., São Paulo: Ed. Brasiliense
1
PCC – Prática como Componente Curricular – Carga horária que compõe as 400 (quatrocentas) horas de prática como
componente curricular a serem articuladas aos conhecimentos específicos e pedagógicos e distribuídas ao longo do percurso
formativo do futuro professor, em conformidade com o item 2 da Indicação CEE n. 160/2017, referente à Deliberação CEE-SP, n.
111/2012.
2
TICs – Tecnologias da Informação e Comunicação – Carga horária que compõe as 200 (duzentas) horas dedicadas à revisão de
conteúdos curriculares, Língua Portuguesa e Tecnologia da Informação e Comunicação.
1
1988.
BUENO, L. Das pedras aos homens: tecnologia lítica. Ed. Argvmentvm Ltda. Belo Horizonte, MG, 2007.
BOSCHI, O. Humanidades e humanóides: origem das raças. Campinas SP: COP – ART Criações e
Reproduções Ltda, 1986.
BRANDÂO, C. R. O que é folclore. Coleção Primeiros Passos, São Paulo: Editora Brasiliense, 1982.
BRONOWSKI, J. A escalada do homem. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
CLAVAL, Paul. Geografia Cultural. Florianópolis: Editora da Universidade Federal de Santa Catarina, 1999.
DE BLASIS, P. A. D.; RIZZI, M. C. S. L. Brasil 50 mil anos: uma viagem ao passado. Guia temático para
professores. São Paulo MAE/USP/VITAE, 1999.
DIAMOND, J. Armas, germes e aço: os destinos das sociedades humanas. Rio de Janeiro: Ed. Afiliada, 2001.
DORTA, S. F. Formas de humanidade: manifestações sócio-culturais indígenas. Guia temático para
professores. . São Paulo: MAE/USP/VITAE, 1999.
GOMES, Mércio P. Antropologia. São Paulo: Editora Contexto, 2008.
KUPER, Adam – Cultura: a visão dos antropólogos. Bauru: Editora da Universidade do Sagrado Coração,
2002.
LABOURTHE-TOLRA., Philippe e WARNIER, Jean-Pierre. Etnologia. Antropologia. Petrópolis, Editora
Vozes, 1987.
LAPLANTINE, François, Aprender Antropologia. São Paulo: Editora Brasiliense, 1993.
LAUBURTHE-TOLRA, P.; WARNIER, J. P. Etnologia/Antropologia. Petrópolis: Ed. Vozes, 1999.
LEROI-GOURHAN, A. Evolução e técnicas: o meio e as técnicas. Perspectivas do homem. 7ª Ed. . Lisboa:
Edições 70, 2012.
LINTON, R. O homem: uma introdução à antropologia. . São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1976.
MELLO, Luiz G. Antropología Cultural. Petrópolis: Editora Vozes, 1987.
Gaspar, M. Sambaqui: arqueologia do litoral brasileiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004.
MARCINI, M. A. Antropologia: uma introdução. Atlas: São Paulo, 2013.
MELATTI, J. C. Índios do Brasil. Ed. HICTEC/UNB. 7ª Ed., Brasília, 1993.
MONTAGU, M.F.A. Introdução a Antropologia. São Paulo: Cultrix, 2002.
MORAIS, J.L.; NOELLI, F.S.; LIMA, T. A. Antes de Cabral: Arqueologia Brasileira. São Paulo, Revista
USP, 1992/2000.
OLIVEIRA, Roberto C. e RUBEN, Guilhermo R. Estilos de Antropologia. Campinas: Editora da Universidade
Estadual de Campinas-UNICAMP, 1995.
Bibliografia Complementar:
BERNARDO, D. V.; NEVES, W.A. Diversidade morfocraniana dos remanescentes ósseos humanos da Serra
da Capivara: implicações para a origem do homem americano. FUMDHAMentos, VIII, São Raimundo
Nonato, Conselho editorial Adauto J. G. de Araújo et al, 2009, P. 95-106.
BERGER, P. I.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade. Petropolis, Vozes, 1983.
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1994.
RALPH, L. O homem: uma introdução à antropologia. São Paulo. Martins Fontes, 2000.
REVIÈRE, C. Introdução à Antroplogia. Lisboa. Portugal Perspectivas do Homem. Edições 70, 1995.
MATERIAL INSTRUCIONAL
- Textos e bibliografia indicada.
AUTO-AVALIAÇÃO
GRANDES PROJETOS - TRABALHO DE CAMPO
PEQUENOS PROJETOS - TRABALHOS DE CAMPO
EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
- Desde que o homem se insere no meio ambiente e o transforma, é importante ver também as transformações
pelas quais os hominidas passaram para chegarem ao Homo Sapiens, ser cultural que interage com o meio,
tornando-se ambíguo pela sua capacidade de adaptação a ambientes tão diferentes quanto as áreas geladas,
temperadas e tropicais, originando sociedades cujas estruturas variam no espaço e no tempo.