Você está na página 1de 3

UNIDADE UNIVERSITÁRIA PROGRAMA

Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP DE


CURSO DE ENSINO
GEOGRAFIA DA
HABILITAÇÃO GRADUAÇÃO
LICENCIATURA E BACHARELADO
OPÇÃO

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Depto. de Planejamento, Urbanismo e Ambiente


-Profa. Dra. Neide Barroca Faccio - Diurno/Noturno
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL
ANTROPOLOGIA 1º ANO – Lic./Bach.
CULTURAL(Diurno/Noturno)
OBRIG./OPT./EST. PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM.
Obr Lic. 1º SEM.
Obr Bach
CRÉDITO CARGA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
HORÁRIA
TOTAL TEÓRICA PRÁTICA PCC1 TICs2 OUTRAS
04 060 44 16
OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)
- conhecer os conceitos básicos de Antropologia
- entender a interação homem/meio ambiente, desde a sua origem até os dias atuais
- compreender as diferenças culturais que atuam sobre a interação supra e sobre os comportamentos
- compreender e aceitar as diferenças culturais e raciais como resultados de situações relativas à ambiguidade
do ser humano, sem conotações de valorização, dirimindo preconceitos e permitindo a aceitação e o respeito
pelo "outro" enquanto individualidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (título e discriminação das Unidades)
1. Conceito e Divisão de Antropologia. As relações da Antropologia com as demais Ciências.
2. Antropologia Cultural: conceito e subdivisões, o conceito antropológico de cultura.
4. A origem do homem
5. As bases biológicas da cultura
6. Cultura popular e identidade nacional
7. O método da Antropologia: a observação participante
8. O povo brasileiro
METODOLOGIA DE ENSINO
a. aulas teóricas acompanhadas de Power point
b. trabalhos em grupo e extra-classe
c. relatórios de trabalhos de campo
d. seminário
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia

AUGRAS, M. O que é tabu. Coleção Primeiros Passos, São Paulo: Editora Brasiliense, 1989.
ARANTES, A. A. O que é cultura popular. Coleção Primeiros Passos. 13ª Ed., São Paulo: Ed. Brasiliense
1
PCC – Prática como Componente Curricular – Carga horária que compõe as 400 (quatrocentas) horas de prática como
componente curricular a serem articuladas aos conhecimentos específicos e pedagógicos e distribuídas ao longo do percurso
formativo do futuro professor, em conformidade com o item 2 da Indicação CEE n. 160/2017, referente à Deliberação CEE-SP, n.
111/2012.
2
TICs – Tecnologias da Informação e Comunicação – Carga horária que compõe as 200 (duzentas) horas dedicadas à revisão de
conteúdos curriculares, Língua Portuguesa e Tecnologia da Informação e Comunicação.
1
1988.
BUENO, L. Das pedras aos homens: tecnologia lítica. Ed. Argvmentvm Ltda. Belo Horizonte, MG, 2007.
BOSCHI, O. Humanidades e humanóides: origem das raças. Campinas SP: COP – ART Criações e
Reproduções Ltda, 1986.
BRANDÂO, C. R. O que é folclore. Coleção Primeiros Passos, São Paulo: Editora Brasiliense, 1982.
BRONOWSKI, J. A escalada do homem. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
CLAVAL, Paul. Geografia Cultural. Florianópolis: Editora da Universidade Federal de Santa Catarina, 1999.
DE BLASIS, P. A. D.; RIZZI, M. C. S. L. Brasil 50 mil anos: uma viagem ao passado. Guia temático para
professores. São Paulo MAE/USP/VITAE, 1999.
DIAMOND, J. Armas, germes e aço: os destinos das sociedades humanas. Rio de Janeiro: Ed. Afiliada, 2001.
DORTA, S. F. Formas de humanidade: manifestações sócio-culturais indígenas. Guia temático para
professores. . São Paulo: MAE/USP/VITAE, 1999.
GOMES, Mércio P. Antropologia. São Paulo: Editora Contexto, 2008.
KUPER, Adam – Cultura: a visão dos antropólogos. Bauru: Editora da Universidade do Sagrado Coração,
2002.
LABOURTHE-TOLRA., Philippe e WARNIER, Jean-Pierre. Etnologia. Antropologia. Petrópolis, Editora
Vozes, 1987.
LAPLANTINE, François, Aprender Antropologia. São Paulo: Editora Brasiliense, 1993.
LAUBURTHE-TOLRA, P.; WARNIER, J. P. Etnologia/Antropologia. Petrópolis: Ed. Vozes, 1999.
LEROI-GOURHAN, A. Evolução e técnicas: o meio e as técnicas. Perspectivas do homem. 7ª Ed. . Lisboa:
Edições 70, 2012.
LINTON, R. O homem: uma introdução à antropologia. . São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1976.
MELLO, Luiz G. Antropología Cultural. Petrópolis: Editora Vozes, 1987.
Gaspar, M. Sambaqui: arqueologia do litoral brasileiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004.
MARCINI, M. A. Antropologia: uma introdução. Atlas: São Paulo, 2013.
MELATTI, J. C. Índios do Brasil. Ed. HICTEC/UNB. 7ª Ed., Brasília, 1993.
MONTAGU, M.F.A. Introdução a Antropologia. São Paulo: Cultrix, 2002.
MORAIS, J.L.; NOELLI, F.S.; LIMA, T. A. Antes de Cabral: Arqueologia Brasileira. São Paulo, Revista
USP, 1992/2000.
OLIVEIRA, Roberto C. e RUBEN, Guilhermo R. Estilos de Antropologia. Campinas: Editora da Universidade
Estadual de Campinas-UNICAMP, 1995.

PALLESTRINI, L.; MORAIS, J. L. Arqueologia Pré-Histórica Brasileira. São Paulo: Fundo de


Pesquisas/Museu Paulista, 1982.
PROUS. A. Arqueologia Brasileira. Brasília: Ed. UINB, 2014.
RIBEIRO, D. O Povo Brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
SAHLINS, M.D. Sociedades Tribais. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1970.
TENÓRIO, M. C. Pré-história da terra brasilis. Rio de janeiro: Ed. UFRJ, 2000

Bibliografia Complementar:
BERNARDO, D. V.; NEVES, W.A. Diversidade morfocraniana dos remanescentes ósseos humanos da Serra
da Capivara: implicações para a origem do homem americano. FUMDHAMentos, VIII, São Raimundo
Nonato, Conselho editorial Adauto J. G. de Araújo et al, 2009, P. 95-106.
BERGER, P. I.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade. Petropolis, Vozes, 1983.
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 1994.
RALPH, L. O homem: uma introdução à antropologia. São Paulo. Martins Fontes, 2000.
REVIÈRE, C. Introdução à Antroplogia. Lisboa. Portugal Perspectivas do Homem. Edições 70, 1995.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


- Atividades programadas (Média das atividades programadas = P1);
- Seminário (P2);
2
- Avaliação 1 (P3);
- Avaliação 2 (P4).
Media Final: P1 + P2 + P3 + P4/4
Regime de Recuperação
O Regime de recuperação será aplicado durante o desenvolvimento da disciplina e através de uma
prova, versando sobre todo o conteúdo, no período do calendário escolar. A nota final terá por base a
média final + a média das atividades e nota da prova de recuperação, dividido por 2.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Provas (2) e trabalhos e seminário.

MATERIAL INSTRUCIONAL
- Textos e bibliografia indicada.

AUTO-AVALIAÇÃO
GRANDES PROJETOS - TRABALHO DE CAMPO
PEQUENOS PROJETOS - TRABALHOS DE CAMPO
EMENTA (Tópicos que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
- Desde que o homem se insere no meio ambiente e o transforma, é importante ver também as transformações
pelas quais os hominidas passaram para chegarem ao Homo Sapiens, ser cultural que interage com o meio,
tornando-se ambíguo pela sua capacidade de adaptação a ambientes tão diferentes quanto as áreas geladas,
temperadas e tropicais, originando sociedades cujas estruturas variam no espaço e no tempo.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:


A ser definido.
APROVAÇÃO CONSELHO DE CURSO / / CONGREGAÇÃO:
DEPTO:

Você também pode gostar