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BPM NA GESTÃO DE ATIVOS

Nome do Autor: Leonardo Faria Borges1


Instituição: IEC PUC Minas
E-mail: lfariab@live.com

Orientador: Marcos Vinicius Dias Pereira2


Instituição: IEC PUC Minas
E-mail: mvdpereira@uol.com.br

This article intends to illustrate how BPM concepts can contribute to the management of
operational asset, through use of well-defined and structured tools and methods, providing
guarantee of results quickly with enough data to support more assertive decisions inside each
process.
There is already a specification of operational asset management practices described in the
PAS55: 2008, which is the ISO 55000 precursor document, that specifically deals with asset
management.

Este artigo pretende exemplificar como os conceitos de BPM podem auxiliar na gestão de
ativos organizacionais, através de utilização de ferramentas e processos bem definidos e
estruturados, proporcionando a verificação dos resultados de forma rápida com dados
suficientes para suporte a tomada de decisão mais assertiva dentro de cada processo.
Já existe uma especificação de práticas de gestão de ativos organizacionais descrita na
PAS55:2008, documento precursor da norma ISO 55000 que trata especificamente da gestão
de ativos.

1
Graduado em Análise de Sistemas pela FINOM/MG; Especialista Green Belt pela Votorantim; Consultor de
Gestão de Ativos.
2
Graduado em Ciência da Computação pela PUC/MG; Especialista em Gestão Estratégica da Informação pela
UFMG; Participação em Programa de Desenvolvimento de Dirigentes (PDD/PAEX) da Fundação Dom Cabral;
Certificado CBPP – Certified Business Process Professional.
Keywords: Asset Management, BPM, PAS55, Process, Maintenance.
Palavras-chaves: Gestão de Ativos, BPM, Gestão por Processos, PAS55, Processos,
Manutenção

Área temática: Gerenciamento de Processos de Negócio.

Agradecimentos

Agradeço a Deus pelas inúmeras bênçãos, sem Ele nada sou, a Ele toda Honra e Glória! A
minha querida e amada esposa pelo apoio, carinho e paciência, a meu filho por cada sorriso,
aos colegas pelas experiências compartilhadas, aos professores pelo conhecimento que nos foi
passado e aos meus amigos que me apoiaram e oraram por mim.

1
BPM NA GESTÃO DE ATIVOS

RESUMO
Este artigo pretende exemplificar como os conceitos de BPM podem auxiliar na implantação
de sistemas de informação destinados à gestão de ativos organizacionais. A aplicação desses
conceitos visa minimizar o risco de que sejam automatizados pelo sistema de informação
processos não analisados, não estruturados e não alinhados às necessidades do negócio.
Espera-se que processos analisados, estruturados e alinhados às necessidades de negócio
proporcionem verificação dos resultados de forma mais rápida, com dados suficientes para
suporte à tomada de decisão mais assertiva.
Existe uma especificação de práticas de gestão de ativos organizacionais descrita na
PAS55:2008, documento precursor da norma ISO 55000 que trata especificamente da gestão
de ativos. Esta especificação será balizadora para identificação dos processos foco deste
artigo.

1 Referencial teórico
Definições dos principais termos utilizados neste artigo.

1.1 BPM

BPM – Business Process Management – Gerenciamento de processos de negócio –


“Representa uma nova forma de visualizar as operações de negócio que vai além das
estruturas funcionais tradicionais. Essa visão compreende todo o trabalho executado para
entregar o produto ou serviço do processo, independente de quais áreas funcionais ou
localizações estejam envolvidas.” BPM CBOK V3.0

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1.2 Processo de negócio
“É um trabalho que entrega valor para os clientes ou apoia/gerencia outros processos. Esse
trabalho pode ser interfuncional, ponta a ponta e até mesmo interorganizacional.” BPM
CBOK V3.0

1.3 PAS 55

“O PAS 55 é a “Publicação Disponível Publicamente” da Instituição de Padrões Britânicos


para a gestão otimizada de infraestrutura e ativos físicos. Fornece definições claras e 21
pontos de especificações necessárias para sistemas de gestão de ativos “vitalícios”.”
http://engenhariadamanutencao.blogspot.com.br/2011/07/pas-55-e-o-acc.html

1.4 ISO 55000

Norma técnica que fornece uma visão geral de gestão de ativos, seus princípios e
terminologia, e os benefícios esperados com a adoção da gestão de ativos.
http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=310017

1.5 Ativos

“Planta, maquinário, propriedade, prédios, veículos e outros itens que possuem um valor
distinto para a organização.” PAS 55-1:2008
Um ativo se caracteriza por todo objeto físico que uma empresa pode controlar, por exemplo:
• Equipamentos de TI;
• Equipamentos utilizados no processo de produção, caracterizando o maquinário;
• Ferramentas e materiais.

1.6 TPM – Manutenção Produtiva Total

Total Productive Maintenance (TPM) (em português, Manutenção Produtiva Total) é um


sistema desenvolvido no Japão a fim de eliminar perdas, reduzir paradas, garantir a
qualidade e diminuir custos nas empresas com processos contínuos. A sigla TPM foi
registrada pelo JIPM ("Instituto Japonês de Manutenção de Planta"). A letra "T", de "Total",
significa o envolvimento de todos os empregados.
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O TPM é composta de pilares, sendo eles: Melhorias Dirigidas ou específicas; Manutenção
Autônoma; Manutenção da Qualidade; Manutenção Planejada; Gestão de Equipamentos
Novos; Treinamento e Educação; Segurança e meio ambiente; Áreas administrativas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Total_Productive_Maintenance

1.7 Gestão de Manutenção


“Parte da função gerencial global da empresa e as ações com as quais a gerencia de uma
organização de manutenção segue uma determinada política.“ Dicionário de Termos de
Manutenção, confiabilidade e qualidade.
“A gestão de manutenção é composta de manutenção corretiva, manutenção preventiva,
manutenção preditiva, manutenção detectiva e engenharia de manutenção.” (Alan
Kardec 2014)
Um ponto importante é o planejamento e controle de manutenção que está inserido na
engenharia.

1.8 Gestão de Ativos

A gestão de ativos consiste em boas práticas que podem ser utilizadas pelas organizações em
seu processo de controle de ativos e que buscam alcançar um resultado desejado e sustentável.
A PAS 55 – 1:2008 define gestão de ativos como “Atividades e práticas sistemáticas e
coordenadas através das quais uma organização gerência de maneira sustentável e ótima seus
ativos, seu desempenho associado, riscos e custos durante seus ciclos de vida com a finalidade
de alcançar seu plano estratégico.”
A gestão de ativos refere-se a gestão de todo o ciclo de vida de um ativo, desde sua aquisição
até o seu descarte. Neste tipo de gestão devem ser considerados todos os controles necessários
para garantir o registro de detalhes e valores de um ativo, que devem estar condizentes com os
dados registrados no sistema/software utilizado, e deve garantir o controle de entrada e saída,
reposições e reconciliação do balanço do estoque. Normalmente uma organização pode
considerar o Ciclo_PDCA para criar seu processo de gestão de ativos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gestão_de_ativos
“A gestão de ativos é composta de projeto, aquisição, qualificação de pessoas, pré-
operação, entrada em operação, manutenção, modernização, disposição final.” (Alan
Kardec 2014)
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1.9 PDCA
PDCA (do inglês: PLAN - DO - CHECK - ACT / Plan-Do-Check-Adjust) Planejar, Executar,
Checar, Agir - É um método iterativo de gestão de quatro passos, utilizado para o controle e
melhoria contínua de processos e produtos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclo_PDCA

2 A evolução da Gestão de Manutenção para a Gestão de Ativos


O primeiro foco do gerenciamento dos ativos organizacionais foi a gestão de manutenção. No
documento “A importância da Gestão na Manutenção ou Como evitar as “armadilhas” na
Gestão da Manutenção” (NASCIF; DORIGO, [?2005]), se observa que há empresas que, com
intuito de se tornarem competitivas, implementam a gestão de manutenção. Muitas têm êxito
nesta definição se tornando modelo para outras empresas. No entanto, há muitas empresas que
implementam a gestão de manutenção, mas cometem vários erros na forma de gerenciar, não
conseguem apresentar os resultados e acabam não agregando valor.
O problema ocorre quando a implementação da gestão da manutenção é pautada pela
utilização de sistemas de informação e estes sistemas não são balizados por processos bem
definidos e bem estruturados. Assim os processos ficam na “cabeça” das pessoas e mudam
conforme as pessoas mudam. Esta situação aumenta a complexidade da implementação de
sistemas de informação e pode aumentar também o nível de customizações necessárias.
Customizações são necessárias, pois é através delas que se consegue criar uma aderência entre
o negócio e o processo definido. O problema é que muitas customizações são criadas com
base em paradigmas particulares, sem análise da real necessidade deles. Nestes casos a
inexistência de mapeamento, análise e redesenho dos processos de gestão da manutenção
aumenta o risco de que as reais causas de problemas nos processos não sejam identificadas.
Nos dias atuais a gestão de manutenção está sendo ampliada para gestão de ativos
organizacionais, que engloba vários processos relacionados ao ciclo de vida dos ativos além
daqueles previstos na gestão de manutenção. A gestão de manutenção tem o foco na
produtividade do ativo, enquanto a gestão de ativos organizacionais foca em todo ciclo de
vida do ativo.
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Veremos neste artigo a importância de se utilizar os conceitos de BPM nos processos de
gestão de ativos para a efetividade do cumprimento dos processos que a compõe.

3 Os Processos de Gestão de Ativos


Há algum tempo atrás, aproximadamente final da década de noventa, empresas começaram a
adotar a gestão de manutenção como prática para gerenciar seus ativos, algumas criaram
sistemas de informação para gestão de manutenção próprio. Estes sistemas de gestão
geralmente contemplaram alguns processos de manutenção, conforme citado na definição de
gestão de manutenção no tópico anterior, com foco em reduzir os custos com manutenção e
aumentar a disponibilidade dos ativos. Alguns modelos existentes, como TPM, foram
utilizados para auxiliar a gestão da manutenção a padronizar os processos e a mesmo tempo
obter maior produtividade dos ativos. Algumas obtiveram sucesso, outras não conseguiram o
resultado esperado. Um dos principais fatores do insucesso foi à deficiência na gestão dos
processos que eram objeto de monitoramento.
Como uma evolução da gestão de manutenção surgiu a gestão de ativos A gestão de
manutenção está inserida na gestão de ativos. A gestão de ativos é mais ampla e engloba
vários processos incluindo os processos da gestão de manutenção.
Existe um documento com as definições padronizadas sobre gestão de ativos, este documento
é o PAS 55:2008. É um documento rico em informação para auxílio na estruturação da gestão
de ativos. Ele foi o principal documento utilizado na criação da norma ISO 55000, norma que
regulamenta a gestão de ativos. Essa norma é muito recente e ainda pouco aplicada.
A PAS 55:2008 se divide em duas partes, sendo a primeira parte (Parte 1) uma especificação
para gestão de ativos otimizada. E a segunda parte (Parte 2) contempla as diretrizes para
aplicação da parte 1.
Podemos observar que a gestão de ativos trata o ciclo de vida dos ativos (Figura 1 - Ciclo de vida
do ativo), ou seja, é um macro processo de acompanhamento de todo ciclo de vida dos ativos,
desde o projeto de aquisição até o seu descarte. São vários processos envolvidos e cada
processo é fundamental para que os ativos sejam utilizados de forma efetiva.

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Figura 1 - Ciclo de vida do ativo

A gestão de ativos é composta de vários processos, por isso, a atenção e dedicação com a
gestão desses processos é fator fundamental para conseguir efetividade na gestão de ativos.
De forma resumida a gestão de ativos começa pelo processo de Projeto, nesta etapa são
realizados vários cálculos de engenharia para dimensionamento e definição dos ativos a serem
utilizados. Esta definição pode ser auxiliada por uma Simulação. Após realização da
simulação, a equipe de projeto tem condições de definir o dimensionamento correto dos ativos
a serem adquiridos. A partir deste ponto é acionado um novo processo, o de aquisição. Este
processo envolve, mais precisamente o setor financeiro, neste setor temos vários outros
processos envolvidos, como por exemplo: Processo de compra, acompanhamento de pedidos,
Recebimento e armazenagem de materiais e ativos, entre outros conforme o ramo de negócio
da empresa. A partir daí, se inicia o processo de montagem e instalação dos ativos conforme
definição do projeto, neste momento existem verificações de funcionamento e verificações
das especificações definidas em projeto. Concluída a montagem e instalação, os ativos entram
em operação e se inicia a fase produtiva dos ativos, a partir deste momento os processos de
gestão de manutenção são acionados. A engenharia de manutenção deve providenciar a
criação e manutenção dos planos de manutenção preventiva, preditiva e detectiva que são
agendados e programados para serem executados em intervalos de tempo pré estabelecidos a
fim de que as intervenções de manutenção realizadas nos ativos seja sempre programadas
proporcionando o menor tempo parado possível. A gestão dos planos e das programações de
paradas de ativos é realizada e definida pela setor de planejamento e controle da manutenção.
Esta área acompanha os planos e se preocupa em prover todos os recursos necessários
definidos no planejamento dos planos para que as intervenções sejam realizadas dentro
programado, sempre com intuito de que não exista a manutenção corretiva. Este tipo de
intervenção é cara e causa prejuízos ao processo produtivo, pois causam paradas não
programadas de produção e que são mais demoradas, pois requer mobilização de emergência
de recursos não planejados para a intervenção de recuperação do estado operacional do ativo.

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4 Como o CICLO de BPM pode AUXILIAR A IMPLANTAÇÂO
DE SISTEMAS DE INFORMAÇÂO de GESTÃO DE ATIVOS
DE FORMA MAIS EFICIENTE

Figura 2 - Ciclo BPM

A gestão dos processos de negócio (BPM), pode auxiliar na gestão de ativos, através dos
passos do ciclo de vida de BPM (Figura 2), ou seja, uma abordagem metodológica bem
definida para entender, analisar e redesenhar processos pode mitigar o risco de que processos
“ruins” sejam objeto de automatização por parte dos sistemas de informação.
Serão apresentados abaixo os principais passos para implantação de sistemas de informação
de gestão de ativos tomando como base o ciclo de vida de BPM.
Para auxiliar a execução do ciclo de BPM é necessário criar um projeto. A estruturação de um
projeto é importantíssima para garantir os prazos e custos de implantação de um novo sistema
de informação.

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O passo seguinte é o mapeamento e classificação dos processos, esta etapa é fundamental na
identificação de todos os processos existentes, pois será a base utilizada durante todo o ciclo
de BPM.
Depois deve-se realizar a Análise e o Desenho dos processos. É imprescindível que seja uma
equipe multidisciplinar seja envolvida. Esta equipe deve conter pessoas conhecedoras do
negócio, dos processos e dos ativos. Desta forma tenta-se garantir que os pontos fortes e
principalmente os pontos fracos do processo poderão sejam identificados e analisados através
de uma abordagem mais holística da organização. A análise e o desenho resultará um retrato
da situação atual chamado de AS-IS. O AS-IS permite uma verificação e identificação das
mudanças a serem realizadas para que o resultado esperado possa ser atingido.
Na sequência, na modelagem dos processos, é criado um novo desenho com a proposta de
ajuste nos processos existentes (podendo até existir necessidade de criação de novos
processos ou eliminação de alguns existentes). Este novo desenho é chamado de TO-BE. Este
é um ponto importante na implantação de um sistema de informação, pois a partir deste novo
desenho é possível identificar mais precisamente os requisitos funcionais que um sistema de
informação deve possuir para ser mais aderente aos processos, possibilitando assim que o
sistema de informação esteja aderente às necessidades do negócio e se torne uma ferramenta
fundamental para a execução e monitoramento dos processos. Com o escopo do sistema de
informação definido a partir dos processos, é possível seguir com mais segurança para o
próximo passo, a implantação.
A implantação comtempla a desenvolvimento das customizações, instalação, treinamentos,
validação de funcionamento, devendo garantir que todas as premissas e regras definidas no
TO-BE estejam comtempladas. Por fim o inicia-se a operação produtiva.
Após o sistema de informação ser colocado em produção inicia a fase de Monitoramento e
Controle, realizando o acompanhamento da rotina de utilização do sistema e do cumprimento
dos objetivos dos processos. São utilizados indicadores de monitoramento com metas, sempre
avaliando se as atividades dos processos estão sendo realizadas conforme definido. Este
monitoramento e controle criarão subsídios para a realização do próximo passo, a otimização.
A otimização é a fase em que os dados e indicadores oriundos da execução dos processos,
permitem a identificação de pontos de melhoria dentro dos processos. Essas melhorias são
levantadas a partir de rupturas ou falhas na execução dos processos e o ciclo se inicia
novamente.

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5 Conclusão
Na gestão de ativos, qualquer falha de um ativo é e deve ser considerada um fracasso. A
execução e monitoramento dos processos da gestão de ativos, suportada por sistemas de
informação que automatizam processos que tiveram seu novo desenho pensado a partir do
ciclo de vida de BPM, potencializa a possibilidade de aderência destes processos aos
requisitos de negócio e consequentemente aos resultados esperados pelo mesmo. A utilização
de um sistema de informação aderente ao negócio, com certeza contribuirá para a gestão dos
processos e permitirá tomadas de decisão mais rápidas de forma preventiva e proativa.
É muito importante salientar que os processos necessitam ser auditados e analisados
constantemente, sempre em busca de identificação de pontos de ruptura e otimização, a fim de
garantir que estejam sendo executados conforme o novo desenho e que os resultados
esperados estão sendo atingidos. Ajustes devem ser constantes a fim de que os processos
possam atingir, cada vez mais, os melhores resultados possíveis. O ciclo de vida BPM assim
como o ciclo do PDCA são ferramentas indispensáveis para a melhoria contínua e da gestão
mais ampla dos processos e necessitam ser aplicados para que os resultados sejam
substanciais.

6 Referências
FILHO, Gil Branco – Dicionário de Termos de Manutenção, Confiabilidade e Qualidade, RJ,
2004

KARDEC, Alan - Apresentação realizada em palestra sobre gestão de ativos. Belo Horizonte
2014

ABRAMAN - PAS 55:2008 Gestão de Ativos - Tradução autorizada pelo AIM realizada
pela Abraman – Associação brasileira de manutenção. Primeira edição como parte 1 e 2 em
Setembro de 2008.

ABPMP - BPM CBOK – Guia para o Gerenciamento de Processos de Negócio. Corpo


Comum do Conhecimento –V3.0, Association of Business Process Management
Professionals, 2014.

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NASCIF, Júlio e DORIGO, Luiz Carlos - A Importância da Gestão na Manutenção ou
Como evitar as “armadilhas” na Gestão da Manutenção. Disponível em:
http://www.fatec.edu.br/html/fatecam/images/stories/dspti_ii/asti_ii_texto_referencia1_gesta
o_manutencao.pdf Acesso em 30/04/2015.

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