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Orgexp Cristalização
Orgexp Cristalização
CRISTALIZAÇÃO
CURITIBA
2023
ANA CLÁUDIA SCAPINELLO
MARIA EDUARDA BLEICHVEL
MARIA AMÉLIA HAWTHORNE MENEZES
MARYNA BORNEMANN
CRISTALIZAÇÃO
CURITIBA
2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...............................................................................................1
2 RESUMO DO EXPERIMENTO......................................................................2
3 RESULTADO E DISCUSSÃO.......................................................................3
4 CONCLUSÃO................................................................................................4
1
1 INTRODUÇÃO
2 RESUMO DO EXPERIMENTO
2.1 Cristalização I
A prática de Cristalização I foi referente à determinação do solvente ideal
para a purificação de um sólido através cristalização pelo abaixamento da
temperatura.
Um solvente ideal para essa prática é aquele que não dissolve a substância
a frio, mas dissolve a quente e que, com o abaixamento da temperatura, recristalize
a amostra. Ainda se ressalta que o solvente ideal deve ser atóxico, barato, inerte e
ter disponibilidade.
Para cada solvente disponível foi feito o teste de solubilidade de
aproximadamente 0,1g de amostra em 1mL de solvente. Se solubilizasse a frio, o
solvente já era descartado das possibilidades de escolha, pois é necessário que haja
formação de cristais numa temperatura ambiente quando a solução a quente tiver
sua temperatura abaixada, pois se continuar dissolvido no solvente a purificação se
torna impossível.
Se não solubilizasse a frio, a solução era aquecida e se ainda assim a
amostra ficasse insolúvel, era adicionado mais 1 mL de solvente e o processo era
repetido do começo com a nova proporção do mesmo, verificando se com uma
maior proporção ocorreria a dissolução ou não. Se mesmo após uma proporção de
2mL de solvente para 0,1g de amostra, a mesma não solubilizasse a quente, o
solvente era descartado das possibilidades, por não se tornar economicamente
viável, devido às características requeridas por um solvente ideal já mencionadas.
Quando a amostra fosse dissolvida a quente, a solução era colocada em um
banho de gelo, para verificar se após o abaixamento da temperatura a amostra
recristalizava. O banho de gelo foi utilizado para aumentar a velocidade da
recristalização.
Se esse último requisito fosse cumprido, o solvente era considerado o ideal
para a substância de trabalho.
2.2 Cristalização II
2
3 RESULTADO E DISCUSSÃO
3.1 Cristalização I
No experimento realizado os solventes testados foram: água, etanol, acetona,
acetato de etila, éter de petróleo e uma mistura 50% v/v de água e etanol.
Amostra: 01 RESULTADOS:
SOLVENTE ESCOLHIDO (qualitativo): água
PORCENTAGEM AMOSTRA/SOLVENTE (quantitativo) 2ml para 0,1g de
amostra
3.2 Cristalização II
A prática foi realizada em várias etapas: primeiramente aproximadamente 2g
do sólido foram separados no erlenmeyer.
3
Cerca de 0,020g de carvão ativo foi colocada junto com a amostra. O carvão
tem função de remover as impurezas da amostra sendo ultrafinamente dividido, com
muitos locais capazes de prender moléculas grandes de impurezas. A quantidade a
ser adicionada é de 1% em relação a massa da substância, essa porcentagem é
uma “porcentagem ótima” de modo que se adicionar menos que isso não há a
absorção da maioria das impurezas, mas também não pode ser adicionado em
excesso para não absorver o composto que deve ser purificado.
Após ebulição da mistura foi feita a filtração a quente, para remover o carvão
mineral e alguma impureza insolúvel que eventualmente poderia estar contida na
amostra. Toda a vidraria deveria estar quente para evitar a recristalização nessa
etapa, o que não foi possível, e ocorreu a cristalização já na filtração, como pode ser
visto a seguir:
4
4 CONCLUSÃO
6
REFERÊNCIAS
ENGEL, Randall G.; KRIZ, George S.; LAMPMAN, Gary M.; PAVIA, Donald L.
Química orgânica experimental: técnicas de escala pequena – Tradução da 3ª
edição norte-americana. Cengage Learning Brasil, 2016. E-book. ISBN
9788522123469. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522123469/. Acesso em: 23
abr. 2023.
BETTELHEIM, Frederick A.; BROWN, William H.; CAMPBELL, Mary K.; FARRELL,
Shawn O. Introdução à química orgânica: Tradução da 9ª edição norte-americana.
Cengage Learning Brasil, 2016. E-book. ISBN 9788522126378. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522126378/. Acesso em: 23
abr. 2023.