Mecânica dos Fluidos I

Período: QS-2022.2
Terça → 08:00h – 10:00h e Sexta → 10:00h – 12:00h
Prof. Dr. André Damiani
E-mail: a.damiani@ufabc.edu.br

Aula 05 – Hidrostática: Parte II

Mecânica dos Fluidos I 1/38

Sumário

1. Força sobre Superfície Plana Submersa

2. Força sobre Superfície Curva Submersa

3. Empuxo

4. Referências

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1. Força sobre Superfície Plana Submersa

❑ O objetivo agora é avaliar a força que atua sobre uma

superfície submersa em um líquido;

❑ Para determinar completamente a resultante da força

atuando sobre uma superfície submersa, deve-se
especificar:

o O módulo da força

o O sentido da força

o A linha de ação da força

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1. Força sobre Superfície Plana Submersa

❑ Superfície Plana Submersa

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1. Força sobre Superfície Plana Submersa

❑ Força sobre a Superfície Plana Submersa

A força diferencial dF sobre a placa é definida como

𝑑𝐹 = 𝑝𝑑𝐴

Então, a força resultante (FR) sobre a placa é obtida integrando

a pressão sobre toda a área da placa.

𝐹𝑅 = න 𝑝 𝑑𝐴 = න 𝜌𝑔ℎ 𝑑𝐴, onde ℎ = 𝑦𝑠𝑒𝑛𝜃

𝐴 𝐴

𝐹𝑅 = න 𝜌𝑔𝑦𝑠𝑒𝑛𝜃𝑑𝐴 → 𝐹𝑅 = 𝜌𝑔𝑠𝑒𝑛𝜃 න 𝑦𝑑𝐴

𝐴 𝐴

Mecânica dos Fluidos I 5/38

1. Força sobre Superfície Plana Submersa

❑ Força sobre a Superfície Plana Submersa

A integral do lado direito está relacionada com o centroide de

área, definido como,

1
𝑦𝑐 = න 𝑦𝑑𝐴 → න 𝑦𝑑𝐴 = 𝑦𝑐 𝐴
𝐴 𝐴 𝐴

Substituindo essa definição na equação da força resultante,

chega-se a

𝐹𝑅 = 𝜌𝑔𝑠𝑒𝑛𝜃𝑦𝑐 𝐴 → ou ainda, 𝐹𝑅 = 𝜌𝑔ℎ𝑐 𝐴

Mecânica dos Fluidos I 6/38

1. Força sobre Superfície Plana Submersa

❑ Força sobre a Superfície Plana Submersa

𝐹𝑅 = 𝜌𝑔ℎ𝑐 𝐴

- A equação da força resultante é muito simples. Basta

conhecer o fluido, a altura do centroide e a área da superfície
para determiná-la.

- Ou seja, é a pressão no centroide vezes a área

Mecânica dos Fluidos I 7/38

1. Força sobre Superfície Plana Submersa

❑ Localização da Força Resultante

- Outra pergunta importante a ser feita é: qual o ponto de

aplicação da força resultante?

- Embora a altura (vertical) da superfície do fluido até o

centroide da placa tenha sido utilizada para o cálculo da força
resultante, será que o ponto de aplicação é no centroide?

- Iremos ver que a resposta é NÃO!

Mecânica dos Fluidos I 8/38

1. Força sobre Superfície Plana Submersa

❑ Localização da Força Resultante

- É de esperar que o momento, sobre um ponto “o”, causado

pela ação da força resultante seja igual à soma das forças
distribuídas vezes as respectivas distâncias até o ponto “o”.

- Dessa forma, pode-se escrever:

𝑦′𝑑𝐹 = 𝑑𝑀 = 𝜌𝑔𝑦 2 𝑠𝑒𝑛𝜃𝑑𝐴

𝑦′𝐹𝑅 = 𝜌𝑔𝑠𝑒𝑛𝜃 න 𝑦 2 𝑑𝐴
𝐴

Mecânica dos Fluidos I 9/38

1. Força sobre Superfície Plana Submersa

❑ Localização da Força Resultante

- A integral da direita está relacionada com o segundo momento

de área (ou momento de inércia)

𝐼𝑥𝑥,𝑜 = න 𝑦 2 𝑑𝐴
𝐴

- Essa equação define o momento de inércia em relação ao

ponto “o”.
- Vale observar que muitos livros apresentam tabelas de
momento de inércia em relação ao centroide e não ao ponto
“o”.

Mecânica dos Fluidos I 10/38

1. Força sobre Superfície Plana Submersa

❑ Momento de Inércia de um Retângulo

dA - Como dito anteriormente, o momento

de inércia calculado aqui é em relação
ao centroide (𝐼𝑥𝑥,𝑐 ).

- Para determinar a localização da força

resultante, é necessário conhecer o
momento de inércia em relação ao
+𝑎/2
ponto “o” (𝐼𝑥𝑥,𝑜 ).
𝐼𝑥𝑥,𝑐 = න 𝑦 2 𝑑𝐴 = න 𝑦 2 𝑏𝑑𝑦
𝐴 −𝑎/2
- A relação entre os dois momentos de
𝑏 𝑎3 𝑎3 𝑏𝑎3 inércia é obtida através do teorema dos
𝐼𝑥𝑥,𝑐 = − − = eixos paralelos. Ficando,
3 8 8 12
𝐼𝑥𝑥,0 = 𝐼𝑥𝑥,𝑐 + 𝐴𝑦𝑐2

Mecânica dos Fluidos I 11/38

1. Força sobre Superfície Plana Submersa

❑ Localização da Força Resultante

- Relembrando a equação do momento em relação ao ponto

“o”:

𝑦′𝐹𝑅 = 𝜌𝑔𝑠𝑒𝑛𝜃 න 𝑦 2 𝑑𝐴 = 𝜌𝑔𝑠𝑒𝑛𝜃𝐼𝑥𝑥,𝑜

𝐴

- Sabendo que 𝐼𝑥𝑥,0 = 𝐼𝑥𝑥,𝑐 + 𝐴𝑦𝑐2 , então:

𝑦′𝐹𝑅 = 𝜌𝑔𝑠𝑒𝑛𝜃 𝐼𝑥𝑥,𝑐 + 𝐴𝑦𝑐2 = 𝑦′𝜌𝑔𝑠𝑒𝑛𝜃𝑦𝑐

𝐼𝑥𝑥,𝑐
𝑦′ = 𝑦𝑐 +
𝐴𝑦𝑐
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1. Força sobre Superfície Plana Submersa

Propriedades
Geométricas de
Algumas formas
Comuns

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1. Força sobre Superfície Plana Submersa

Exemplo 01 – Comporta
Circular
Considere a comporta circular
de 4m de diâmetro mostrada
na figura. A comporta é
localizada na parede inclinada
de um reservatório contendo
água. A comporta é montada
em eixo ao longo de seu
diâmetro (horizontal) e a
profundidade é de 10m acima
do eixo.

Mecânica dos Fluidos I 14/38

1. Força sobre Superfície Plana Submersa

Exemplo 01 – Comporta Circular

Determine:

a) A magnitude e a localização da força resultante

exercida sobre a comporta;

b) O momento que deverá ser aplicado à comporta para

abri-la.

Mecânica dos Fluidos I 15/38

1. Força sobre Superfície Plana Submersa

Exemplo 01: Solução

𝐹𝑅 = 𝑃𝑐 𝐴

𝐹𝑅 = 𝛾ℎ𝑐 𝐴

𝐹𝑅 = 1,23𝑀𝑁
𝐼𝑥𝑐
𝑦𝑅 = + 𝑦𝑐
𝑦𝑐 𝐴
𝐼𝑥𝑦𝑐
𝑥𝑅 = + 𝑥𝑐
𝑦𝑐 𝐴

Mecânica dos Fluidos I 16/38

1. Força sobre Superfície Plana Submersa

Exemplo 01: Solução

𝜋𝑅4 ℎ
𝐼𝑥𝑐 = 𝑦𝑐 =
4 𝑠𝑒𝑛60°

𝑦𝑅 = 11,6𝑚

෍ 𝑀𝑐 = 0

𝑀 = 𝐹𝑅 𝑦𝑅 − 𝑦𝑐
𝑀 = 1,07𝐸5 𝑁𝑚

Mecânica dos Fluidos I 17/38

1. Força sobre Superfície Plana Submersa

Exemplo 02 – Uma parede e dois fluidos

Um tanque retangular aberto

tem 2 m de largura e 4 m de o
comprimento. O tanque contém óleo 1m
água até uma profundidade de 2
m e óleo (SG = 0,8) em cima da
água
água até uma profundidade de 1 2m
m.
Determine a magnitude e a
localização da força resultante
em uma das paredes da lateral.

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1. Força sobre Superfície Plana Submersa

Exemplo 02 – Uma parede e dois fluidos

o o
óleo FR1 1m óleo FR1 1m

água 2m água FR2 2 m

FR3

largura → 𝑤 = 2𝑚 Prisma de pressões

𝛾ℎ1
𝐹𝑅1 = 𝜌𝑜 𝑔ℎ𝑐1 𝐴1 - O módulo da força
resultante que atua
𝐹𝑅1 = (0,8)(1000)(9,81)(0,5)(1𝑥2) na superfície é igual
ao volume do prisma.
𝐹𝑅1 = 7,848𝑘𝑁
𝛾ℎ2
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1. Força sobre Superfície Plana Submersa

Exemplo 02 – Uma parede e dois fluidos

𝛾ℎ1
ℎ2 ℎ2
𝐹𝑅3 = volume = 𝛾 𝑤
𝐹𝑅2 = volume = 𝜌𝑜 𝑔ℎ1 ℎ2 𝑤 2
𝐹𝑅2 = (0,8)(1000)(9,81)(2x2) ℎ2 ℎ2
FR3 FR2 𝐹𝑅3 = 𝜌𝑎 𝑔 𝑤
2
𝐹𝑅2 = 31,392kN
2𝑥2
𝛾ℎ2 𝐹𝑅3 = 1000 9,81 2
2

𝐹𝑅3 = 39,24𝑘𝑁

𝐹𝑅 = 𝐹𝑅1 + 𝐹𝑅2 + 𝐹𝑅3 = 78,47kN

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1. Força sobre Superfície Plana Submersa

Exemplo 02 – Uma parede e dois fluidos

o
óleo FR1 1m

෍ 𝑀𝑜 = 𝐹𝑅1 𝑅1 + 𝐹𝑅2 𝑅2 + 𝐹𝑅3 𝑅3 = 0

água FR2 2 m
FR3

2 ℎ2 2
𝐹𝑅 𝑅 = 𝐹𝑅1 ℎ1 + 𝐹𝑅2 1 + + 𝐹𝑅3 1 + ℎ2
3 2 3

𝑅 = 2,03𝑚

Mecânica dos Fluidos I 21/38

1. Força sobre Superfície Plana Submersa

Exemplo 03 – Tanque pressurizado

A figura mostra um tanque

pressurizado que contém óleo
(SG = 0,9) e uma placa de
inspeção quadrada de 0,6 m de
lado.

Determine o módulo e a
localização da força resultante.

Mecânica dos Fluidos I 22/38

1. Força sobre Superfície Plana Submersa

Exemplo 03 – Tanque pressurizado

𝐹𝑅 = 𝑃𝑀 𝐴 + 𝜌𝑜 𝑔ℎ𝑐 𝐴
𝐹𝑅 = 50𝑥103 0,6𝑥0,6 + 0,9 1000 2 + 0,3 (0,6𝑥0,6)

ar PM 𝐹𝑅 = 25,3𝑘𝑁

óleo ′
𝐼𝑥𝑥,0
2m 𝑦 = 𝑦𝑐 +
𝑦′ 𝑦𝑐 𝐴
4
FR 0,6
0,6 m 𝑦 ′ = (2 + 0,3) +
12(2 + 0,3)(0,62 )
𝑦 ′ = 2,313𝑚

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2. Força sobre Superfície Curva Submersa

❑ É possível determinar a força resultante em qualquer

superfície por integração, como foi feito para a placa
plana. Esse procedimento é trabalhoso e não é possível
formular equações simples e gerais.

❑ Uma abordagem mais simples é calcular separando em

componentes: horizontal e vertical

Mecânica dos Fluidos I 24/38

2. Força sobre Superfície Curva Submersa

❑ Força horizontal: a componente horizontal da força

sobre a superfície curva é igual a força sobre a área
formada pela projeção da superfície curva no plano
vertical normal à componente.

❑ Força vertical: a componente vertical da força de

pressão sobre a superfície curva é igual em magnitude e
direção do pelo de toda a coluna de fluido sobre a
superfície curva.

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2. Força sobre Superfície Curva Submersa

Exemplo 04 – Barragem de curva parabólica

Uma barragem tem uma forma

parabólica, como mostra a figura.

a) Determine as expressões para

as forças horizontal e vertical.

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2. Força sobre Superfície Curva Submersa

Exemplo 04 – Barragem de curva parabólica

Força horizontal

𝐹𝐻 = 𝜌𝑔ℎ𝑐 𝐴𝑝 = 𝜌𝑔 𝑧0 Τ2 𝑧𝑜 𝑤

Força Vertical

𝐹𝑉 = 𝑚𝑔 = 𝜌𝑔∀= 𝜌𝑔𝐴𝑠 𝑤

𝐴𝑠 =?

Mecânica dos Fluidos I 27/38

2. Força sobre Superfície Curva Submersa

Exemplo 04 – Barragem de curva parabólica

𝑧 = 𝑐𝑥 2
dz 𝑧𝑜
para 𝑥 = 𝑥𝑜 → 𝑧 = 𝑧𝑜 , então 𝑐 = 2
𝑥𝑜
𝑧𝑜
ou ainda 𝑧 = 2 𝑥 2
𝑥𝑜

Cálculo da área

𝑧𝑜 𝑧 Τ𝑐 𝑧𝑜
𝐴=න න 𝑑𝑥𝑑𝑧 = න 𝑧Τ𝑐 𝑑𝑧
0 0 0

1 2 3Τ2 2
𝐴= 𝑧 = 𝑥𝑜 𝑧𝑜
𝑐3 𝑜 3

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2. Força sobre Superfície Curva Submersa

Exemplo 04 – Barragem de curva parabólica

Força Vertical

𝐹𝑉 = 𝑚𝑔 = 𝜌𝑔∀= 𝜌𝑔𝐴𝑠 𝑤
2
𝐹𝑉 = 𝜌𝑔 𝑥𝑜 𝑧0 𝑤
3

Força Resultante

𝐹𝑅 = 𝐹𝐻2 + 𝐹𝑉2

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2. Força sobre Superfície Curva Submersa

Exemplo 04 – Barragem de curva parabólica

Força Resultante

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3. Empuxo

❑ Se um objeto estiver num líquido, ou flutuando em sua

superfície;

❑ A força líquida vertical agindo sobre ele devido à pressão

do líquido é denominada empuxo.

Mecânica dos Fluidos I 31/38

3. Empuxo

❑ Um corpo imerso em um fluido está sujeito a uma força

de empuxo vertical igual ao peso do fluido que ele
desloca;

❑ Um corpo flutuante desloca seu próprio peso no fluido

em que flutua;

Mecânica dos Fluidos I 32/38

3. Empuxo

❑ Força Superior: é a força devido ao peso do fluido na

superfície superior.

❑ Força Inferior: é a força devido ao peso do fluido na

superfície inferior.

❑ Força Líquida: é a força de empuxo que é igual ao peso

do fluido deslocado.

𝐹𝑒𝑚𝑝𝑢𝑥𝑜 = 𝐸 = 𝜌∀𝑔

Mecânica dos Fluidos I 33/38

3. Empuxo

❑ Empuxo e Flutuação

𝜌𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 < 𝜌𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 → flutuação positiva

𝜌𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 = 𝜌𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 → flutuação neutra
𝜌𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 > 𝜌𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 → flutuação negativa

Mecânica dos Fluidos I 34/38

 Trabalho de recuperação de submarinos

Usando os conceitos de empuxo, um submarino de 6.000 toneladas

(de deslocamento) pode ser levantado.

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3. Empuxo

Tanques de lastro

Um submarino pode atingir flutuação positiva, neutra ou

negativa, bombeando água para dentro ou para fora de seus
tanques de lastro.
Mecânica dos Fluidos I 36/38
3. Empuxo

Exemplo 05 – Balão de Ar Quente

Uma balão de ar quente (com a forma aproximada de uma
esfera de 50 pés de diâmetro) deve levantar um cesto com
carga de 600lbf. Até que temperatura o ar deve ser
aquecido de modo a possibilitar a decolagem?

෍ 𝐹𝑦 = 𝐹𝑒𝑚𝑝𝑢𝑥𝑜 − 𝑊𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒𝑛𝑡𝑒 − 𝑊𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 = 0

𝜌𝑎𝑡𝑚 𝑔∀ − 𝜌𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑔∀ − 𝑊𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 = 0

𝑊𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎
𝜌𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒𝑛𝑡𝑒 = 𝜌𝑎𝑡𝑚 −
𝑔∀
𝑇𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒𝑛𝑡𝑒 =?

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4. Referências

❑ Fox, R. W., Pritchard, P. J., McDonald, A. T., Introdução à

Mecânica dos Fluidos. Editora LTC, 6ª Edição, Rio de
Janeiro, 2010.

❑ White, F. M., Mecânica dos Fluidos. Editora McGraw Hill, 6ª

Edição, Porto Alegre, 2011.

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