Você está na página 1de 7

Nº 8, Maio de 2020

Documento Científico
Departamento Científico de Reumatologia
(2019-2021)

Dermatomiosite Juvenil
(DMJ)

Departamento Científico de Reumatologia


Presidente: Clovis Artur Almeida da Silva
Secretária: Maria Odete Esteves Hilário
Conselho Científico: Adriana Rodrigues Fonseca, Claudia Saad Magalhães,
Flavio Roberto Sztajnbok, Margarida de Fátima Carvalho,
Paulo Roberto Stocco Romanelli

A DMJ é universal, ou seja, ocorre em qual-


O que é a Dermatomiosite juvenil?
quer continente. Parece haver maior frequência
de acometimento e gravidade da doença na raça
A DMJ é uma doença crônica, multissistêmica negra.
e autoimune, caracterizada por inflamação crônica
É mais frequente em meninas, embora esse
da pele e dos músculos estriados1. Quando há ape-
predomínio não seja tão importante quanto no
nas comprometimento muscular, sem as alterações
lúpus eritematoso sistêmico1.
cutâneas denominamos de polimiosite juvenil
(10 a 20 vezes menos frequente que a DMJ), ou, de Quanto à idade de início, varia entre 5,7 e
acordo com a nova classificação de 2017, se deno- 6,9 anos, enquanto a idade ao diagnóstico entre
mina outra miosite juvenil que não seja a DMJ2. 7,4 e 7,7 anos3. Em torno de um quarto dos pa-
cientes têm menos de 4 anos de idade no início
da doença.
Qual a incidência, a faixa etária
e o predomínio do sexo na DMJ?
Quais as principais
A DMJ é uma doença rara. Sua incidência va- manifestações clínicas da DMJ
ria de 1,9 a 4 casos por 1 milhão de crianças ao
ano, em diferentes países. Sua prevalência é de O início da DMJ é, geralmente, insidioso
aproximadamente 2,5 por milhão por ano1. De podendo levar de semanas a meses para se es-
modo geral de 16 a 20% de todos os casos de tabelecer. Ela pode apresentar-se com febre,
dermatomiosite iniciam na infância. indisposição, anorexia, perda de peso e fadiga

1
Dermatomiosite Juvenil (DMJ)

associadas a alterações cutâneas. A maioria dos O fenômeno de Raynaud não é uma manifes-
pacientes apresenta rash típico caracterizado tação frequente na DMJ e tem sido observado
por edema violáceo ou eritematoso em pálpe- em 2% a 15% dos pacientes1.
bras (heliotropo), podendo ou não estar associa-
A doença pulmonar restritiva poderá ocorrer
do ao rash em faces que, geralmente, não poupa
nas crianças com formas mais graves de DMJ,
o sulco nasolabial, como acontece no lúpus eri-
pela fraqueza dos músculos acessórios da respi-
tematoso sistêmico4. Também observam-se le-
ração. Pneumonite intersticial é rara e pode ser
sões eritematopapulares em superfícies exten-
um dos fatores de mau prognóstico.
soras dos dedos das mãos, cotovelos e joelhos
(pápulas de Gottron)4. Em alguns pacientes este Em alguns pacientes com DMJ podemos ob-
quadro pode ser confundido com atopia, espe- servar a lipodistrofia, caracterizada pela perda
cialmente naqueles em que a fraqueza muscular progressiva do tecido celular subcutâneo, princi-
é leve, o que retarda o diagnóstico definitivo e o palmente em face, tronco e membros superiores,
início do tratamento. e da gordura visceral, que geralmente se acom-
panha de hipertrigliceridemia, resistência à in-
A fraqueza muscular é simétrica e predomi- sulina, acantose nigricans e hipertensão arterial.
nantemente proximal, das cinturas pélvica e es-
capular, e dependendo da idade, a criança deixa
de fazer atividades do dia-a-dia como pentear o
Quais os principais exames
cabelo, subir e descer escadas, levantar sozinha
laboratoriais e complementares?
da cama ou do chão, etc. Os músculos flexores do
pescoço também podem ser acometidos acarre-
tando dificuldade ou impossibilidade de levan-
A determinação das enzimas musculares é
importante tanto para o diagnóstico como para
tar a cabeça do leito. Disfonia e dificuldade de
o acompanhamento da atividade da doença. Há
deglutição também podem ocorrer e o risco de
uma variação individual no padrão de elevação
aspiração deve ser considerado. O tecido celu-
destas enzimas, por isso recomenda-se que no
lar subcutâneo abaixo dos músculos acometidos
início do quadro sejam solicitadas a creatino-
pode estar edemaciado, endurado (perde a de-
fosfoquinase (CPK), a transaminase glutâmico-
finição) e o paciente, geralmente, apresenta dor
-oxalacética (TGO), a desidrogenase láctica
muscular principalmente a uma palpação mais
(DHL) e a aldolase, para ter-se uma avaliação
vigorosa. Em alguns pacientes este edema pode
basal. O grau de elevação varia de uma enzima
ser tão intenso e generalizado que simula um
para outra e, dependendo do paciente, nem to-
quadro de anasarca.
das estas enzimas se elevam no início ou duran-
Artrite e artralgia podem ocorrer, porém são te o curso da doença. Por outro lado, quando há
manifestações transitórias, que tendem a desa- um importante atraso no diagnóstico, ou seja,
parecer com o início do tratamento. Contraturas um longo tempo de evolução sem tratamento,
articulares em flexão, particularmente dos coto- podemos não encontrar alterações significativas
velos, tornozelos e joelhos, decorrentes da infla- destas enzimas em razão do esgotamento das
mação miofascial, são frequentemente observa- mesmas.
das em pacientes com atraso no diagnóstico e no De modo geral, aumento nos níveis da CPK
início do tratamento. ocorre logo no início e tende a voltar ao normal
após algumas semanas de tratamento. A aldola-
O comprometimento cardíaco é pouco fre-
se e a DHL persistem elevadas por maior tempo
quente e caracteriza-se principalmente por ta-
durante o tratamento1.
quicardia e pericardite. O comprometimento
cardíaco grave, com miocardite e alterações de O hemograma é, geralmente, normal nestes
condução, causando arritmia, é raro1. pacientes, mas podem ser observadas anemia e

2
Departamento Científico de Reumatologia (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria

leucocitose discretas no início do quadro. Eleva- local para fazer a biópsia muscular, quando ne-
ção das provas de atividade inflamatória como a cessária.
velocidade de hemossedimentação (VHS) e a pro-
teína C reativa (PCR) pode ser observada na oca-
sião do diagnóstico e de possíveis recorrências. Como é feito o diagnóstico da DMJ?
A presença de anticorpos antinucleares (ANA
ou FAN) tem sido relatada em 41% a 75% dos A DMJ faz parte da classificação das miopa-
pacientes. Anticorpos específicos para miosites tias inflamatórias idiopáticas como uma entida-
são pouco frequentes na DMJ e não realizados na de separada da doença dos adultos e de outras
rotina da maioria dos serviços5. formas de miosite (Quadro 1).

Na presença de quadro clínico altamente su- A vasculopatia ou endoteliopatia, a calcinose


gestivo de DMJ, com comprometimento cutâneo, e a rara associação com neoplasias são algumas
muscular e alteração de enzimas musculares, das características que diferenciam a DMJ da do-
não há necessidade de exames mais invasivos ença nos adultos.
como a eletromiografia e a biópsia muscular.
Entretanto, em todo paciente com comprometi- O diagnóstico da DMJ é baseado em cinco
mento muscular, sem acometimento cutâneo, ou critérios criados por Bohan e Peter (1975) (Qua-
toda vez em que haja dúvida diagnóstica, estes dro 2)9,10. Na prática, o diagnóstico “provável” da
exames podem ser de grande ajuda. DMJ requer a presença do rash patognomônico e
de dois dos outros critérios, enquanto que para
Na eletromiografia observam-se descargas o diagnóstico definitivo é necessária a presença
repetitivas de alta frequência, potenciais de de- do rash característico e de mais três dos outros
nervação e ondas polifásicas de menor amplitu- critérios. De modo geral os dois primeiros crité-
de e curta duração6. rios (o rash e a fraqueza muscular proximal) es-
tão quase sempre presentes. Os demais critérios
A biópsia muscular é indicada quando há du-
dão a sustentação laboratorial para o diagnósti-
vidas em relação ao diagnóstico ou quando não
co. Destes, o único critério que não pode faltar é
há resposta ao tratamento, para diagnóstico di-
o rash cutâneo característico.
ferencial com outras miopatias, como a induzida
por droga, distrofias, miopatias metabólicas ou
mitocondriais e miopatia por corpos de inclu- Quadro 1. Classificação das miopatias inflamatórias
são7. O deltoide e o quadríceps são os músculos idiopáticas
mais indicados para a biópsia, devendo ser rea-
lizada no músculo contralateral ao da eletromio- Dermatomiosite
grafia. Polimiosite
A ressonância nuclear magnética utiliza- Dermatomiosite juvenil
-se das sequências de exposição e imagem em Polimiosite juvenil
STIR (Short TI Inversion Recovery) ou T2 com su- Miosite associada à neoplasia
pressão de gordura, para evidenciar o edema e Miosite na Síndrome de overlap
as alterações inflamatórias da musculatura por
Miosite por corpos de inclusão
meio de maior intensidade de sinal, bem como
Miopatia necrotizante imune-mediada
os sinais de inflamação na pele, no subcutâneo
e na fáscia8. As imagens em sequência T1 podem Síndrome antissintetase
demonstrar a fibrose, a atrofia e a substituição Dermatomiosite amiopática clinicamente
gordurosa. Esta ferramenta pode auxiliar-nos Dermatomiosite sem dermatite
no diagnóstico e avaliação da resposta ao tra- Miosite inespecífica
tamento, bem como na identificação do melhor

3
Dermatomiosite Juvenil (DMJ)

Quadro 2. Critérios de Bohan e Peter para o diagnóstico entre o médico e a família, que se esclareça que
da dermatomiosite não há cura, mas que o paciente poderá entrar
em remissão se as orientações forem adequada-
I. Fraqueza muscular proximal simétrica mente seguidas.
II. Alterações cutâneas características:
Medidas gerais como proteção solar, dieta e
heliotropo (descoloração ou eritema +
hidratação adequadas, são de grande importân-
edema periorbital) e pápulas de Gottron
(eritema + edema na superfície dorsal das cia durante todo o período de acompanhamento
metacarpofalangeanas e interfalangeanas do paciente. Outra ferramenta fundamental é a
proximais) fisioterapia, que deverá ser iniciada assim que
for instituído o tratamento medicamentoso, com
III. Elevação dos níveis séricos de uma ou
o objetivo principal de auxiliar na recuperação
mais enzimas musculares (creatinoquinase
da força muscular.
[CPK], transaminase oxalacética {TGO],
desidrogenase láctica [DHL] e aldolase). A introdução da corticoterapia mudou com-
IV. Alterações na eletromiografia pletamente o tratamento e o prognóstico dos
características de miopatia e denervação, pacientes com DMJ. É consenso que todos os
incluindo a tríade de potenciais curtos pacientes com diagnóstico de DMJ devem rece-
da unidade motora polifásica; fibrilação, ber glicocorticoides, entretanto, a forma de ad-
ondas agudas positivas, irritabilidade ministrá-lo, se por via oral ou em administração
insercional aumentada, e descargas endovenosa (pulsoterapia), especialmente no
repetitivas de alta frequência. início do tratamento e durante as recorrências,
V. Biópsia muscular mostrando evidência pode variar de acordo com a gravidade do caso e
histológica de necrose e inflamação. a experiência do profissional11. Nos últimos anos
tem-se procurado otimizar o uso dos glicocorti-
coides para evitar doses diárias muito elevadas
e por tempo prolongado, com o objetivo de mi-
Quais os principais nimizar os seus efeitos adversos. O uso de cor-
diagnósticos diferenciais? ticoide tópico, especialmente na face, deve ser
uma terapêutica de exceção, em virtude dos seus
efeitos atróficos.
O diagnóstico diferencial da DMJ inclui ou-
tras formas de miosites, como a polimiosite ju- A hidroxicloroquina na dose de até 5 mg/kg/
venil, as miopatias infecciosas (como as virais), dia é recomendada para todos os pacientes com
as miopatias não inflamatórias e outras doenças DMJ em virtude dos benefícios para o compro-
sistêmicas que possam acarretar fraqueza mus- metimento cutâneo, para o perfil lipídico e por
cular e mimetizar o rash cutâneo, como a psoría- ser considerada uma medicação poupadora de
se ou o lúpus eritematoso sistêmico. Na ausência corticoide1.
do rash cutâneo característico a biópsia muscu-
lar é de grande importância para o diagnóstico O metotrexate oral ou subcutâneo semanal,
diferencial com as miopatias congênitas e as dis- sempre associado ao ácido fólico, é hoje o imu-
trofias musculares. nossupressor mais utilizado para o controle do
comprometimento muscular e cutâneo da DMJ.
A sua introdução deve ser precoce e sempre as-
sociada ao glicocorticoide. O controle periódico
Qual o tratamento da DMJ
das enzimas hepáticas é necessário11,12.

Por tratar-se de doença crônica é importan- A ciclosporina diária é considerada, por al-
te que se estabeleça uma relação de confiança guns autores, a primeira opção dentre os imu-

4
Departamento Científico de Reumatologia (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria

nossupressores para o tratamento da DMJ1,11. A (se a atividade da doença persistir por mais de
ciclofosfamida tem como principal indicação dois anos)1.
o tratamento das úlceras cutâneas que podem
A DMJ é, em geral, uma doença de bom prog-
ocorrer, geralmente, em proeminências ósseas.
nóstico, especialmente, quando o diagnóstico é
Nos casos refratários ao tratamento convencio-
precoce e o tratamento iniciado imediatamente,
nal acima descrito há, nos últimos anos, a possi-
com boa aderência pelo paciente14.
bilidade de se utilizar agentes biológicos, como
o Rituximabe, os anti-TNFα e a anti-IL113. Em re- As complicações relacionadas com a doen-
lação ao transplante de medula óssea para os pa- ça, como a perda definitiva de massa muscular
cientes refratários a todas as possibilidades de ou a calcinose são mais frequentes nos pacien-
tratamento, a experiência é ainda limitada. tes com atraso importante no diagnóstico, com
doença crônica contínua e naqueles refratários
ao tratamento. Durante o tratamento há que se
pesquisar a calcinose profunda por meio de ra-
Evolução e prognóstico
diografias simples com visualização de partes
moles. A presença de edema, de ulcerações cutâ-
O curso da DMJ pode ser dividido em três neas decorrentes da vasculopatia e de calcinose
categorias: monocíclico (se o paciente entrar é preditiva de pior desfecho e refratariedade ao
em remissão nos primeiros dois anos do diag- tratamento. Devemos ficar atentos também às
nóstico); policíclico (se o paciente apresentar possíveis complicações decorrentes da cortico-
recorrência após a remissão) e crônico contínuo terapia e da terapêutica imunossupressora.

5
Dermatomiosite Juvenil (DMJ)

REFERÊNCIAS

01. Petty R, Laxer RM, Lindsey CB, Wedderburn LR. 08. Castro TC, Lederman, H, Terreri, Mt, Caldana, WI,
Textbook of Pediatric Rheumatology. Seventh Zatoneli, E, Hilario, MO. Whole-body magnetic
Edition. Elsevier, p. 351-383, 2016. resonance imaging in the assessment of muscular
involvement in juvenile dermatomyositis/
02. Lundberg I E, Tjarnlund A, Bottai M, Werth VP, polymyositis patients. Scand J Rheumatol.
Pilkington C, Visser M, et al. 2017 European 2014;43:329-333.
League Against Rheumatism/American College
of Rheumatology Classification Criteria for Adult 09.
Bohan A, Peter JB. Polymiositis and
and Juvenile Idiopathic Inflammatory Myopathies dermatomyositis (first of two parts). N Engl J Med.
and Their Major Subgroups. Arthritis & Rheum 1975;292:344-347.
2017;69(12):2271-2282.
10.
Bohan A, Peter JB. Polymiositis and
03. Shah M, Mamyrova G, Targoff IN, Huber AM, Malley dermatomyositis (second of two parts). N Engl J
JD, Rice MM, et al. The clinical phenotypes of the Med. 1975;292:403-407.
juvenile idiopathic inflammatory myopathies.
Medicine (Baltimore). 2013;92:25-41. 11. Wu JQ, Lu MP, Reed A M. Juvenile dermatomyositis:
advances in clinical presentation, myositis-
04. Robinson AB, Hoeltzel MF, Wahezi DM, Becker specific antibodies and treatment. World J Pediatr.
ML, Kessler EA, Schemeling H, et al. Clinical 2019;58(9):1607-1616.
characteristics of children with juvenile
dermatomyositis: the Childhood Arthritis and 12. Vencvsky J, Alexanderson H, Lundberg IE.
Rheumatology Research Alliance Registry. Care Idiopathic Inflammatory Myopathies. Rheum Dis
Res (Hoboken). 2014;66:404-10. Clin North Am. 2019;45(4):569-81.

05. Deakin CT, Tasin SA, Simou S, Arnold KA, 13. Patwardhan A, Spencer CH. Biologics in refractory
Tansley SL, Betteridge ZE, et al. Muscle biopsy myositis: experience in juvenile vs. adult myositis;
findings in combination with myositis-specific part II: emerging biologic and other therapies
autoantibodies aid prediction of outcomes in on the horizon. Pediatr Rheumatol. 2019;17:56
juvenile dermatomyositis. Arthritis & Rheum. https://doi.org/10.1186/s12969-019-0361-2.
2016;88(11):2806-2016.
14. Tsatskan V, Aldous A, Serafi S, Yakovleva A, Sami
06.
Whittaker RG. The fundamentals of H, Mamyrova G, et al. Long-term outcomes
electromyography. Pract. Neutol. 2012;12: in juvenile myositis patients. Sem Arthritis
187-194. Rheum. 2019. https://doi.org/10.1016/j.
semarthrit.2019.06.014.
07. Campellone JV, Lacornis D, Giuliani MJ, Oddis
CV. Percutaneous needle muscle biopsy in the
evaluation of patients with suspect inflammatory
myopathy. Arthritis Rheum. 1997;40:1886-1891.

6
Departamento Científico de Reumatologia (2019-2021) • Sociedade Brasileira de Pediatria

Diretoria
Triênio 2019/2021

PRESIDENTE: MEMBROS: Dirceu Solé (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA)


Luciana Rodrigues Silva (BA) Henrique Mochida Takase (SP) Joel Alves Lamounier (MG) Dirceu Solé (SP)
1º VICE-PRESIDENTE: João Carlos Batista Santana (RS) EDITORES ASSOCIADOS: Evelyn Eisenstein (RJ)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Luciana Cordeiro Souza (PE) Danilo Blank (RS) Daniel Becker (RJ)
2º VICE-PRESIDENTE: Luciano Amedée Péret Filho (MG) Paulo Roberto Antonacci Carvalho (RJ) Ricardo do Rêgo Barros (RJ)
Edson Ferreira Liberal (RJ) Mara Morelo Rocha Felix (RJ) Renata Dejtiar Waksman (SP) OFTALMOLOGIA PEDIÁTRICA:
Marilucia Rocha de Almeida Picanço (DF) COORDENAÇÃO:
SECRETÁRIO GERAL: Vera Hermina Kalika Koch (SP) COORDENAÇÃO DO PRONAP
Sidnei Ferreira (RJ) Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP) Fábio Ejzenbaum (SP)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Tulio Konstantyner (SP) MEMBROS:
1º SECRETÁRIO: Nelson Augusto Rosário Filho (PR)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Cláudia Bezerra de Almeida (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA)
Sergio Augusto Cabral (RJ) Dirceu Solé (SP)
2º SECRETÁRIO: COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA Luciana Rodrigues Silva (BA) Galton Carvalho Vasconcelos (MG)
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Ricardo do Rego Barros (RJ) Julia Dutra Rossetto (RJ)
Fábio Ancona Lopez (SP)
3º SECRETÁRIO: DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL Luisa Moreira Hopker (PR)
Virgínia Resende Silva Weffort (MG) DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
COORDENAÇÃO: Joel Alves Lamounier (MG) Rosa Maria Graziano (SP)
DIRETORIA FINANCEIRA: Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) Celia Regina Nakanami (SP)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) COORDENAÇÃO DE PESQUISA
MEMBROS: Cláudio Leone (SP) SAÚDE MENTAL
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Gilberto Pascolat (PR) COORDENAÇÃO:
Cláudio Hoineff (RJ) Paulo Tadeu Falanghe (SP) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Roberto Santoro P. de Carvalho Almeida (RJ)
Cláudio Orestes Britto Filho (PB) COORDENAÇÃO:
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Rosana Fiorini Puccini (SP) MEMBROS:
Hans Walter Ferreira Greve (BA) João Cândido de Souza Borges (CE) Daniele Wanderley (BA)
Anenisia Coelho de Andrade (PI) MEMBROS: Vera Lucia Afonso Ferrari (SP)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Rosana Alves (ES)
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) Isabel Rey Madeira (RJ) Rossano Cabral Lima (RJ)
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) Suzy Santana Cavalcante (BA) Gabriela Judith Crenzel (RJ)
COORDENADORES REGIONAIS Jocileide Sales Campos (CE) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP) Cecy Dunshee de Abranches (RJ)
NORTE: Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) Silvia Wanick Sarinho (PE) Adriana Rocha Brito (RJ)
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) Gloria Tereza Lima Barreto Lopes (SE) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS
Adelma Alves de Figueiredo (RR) MUSEU DA PEDIATRIA
Corina Maria Nina Viana Batista (AM) EM PEDIATRIA COORDENAÇÃO:
NORDESTE: DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO: Edson Ferreira Liberal (RJ)
Anamaria Cavalcante e Silva (CE) COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) MEMBROS:
Dirceu Solé (SP) MEMBROS: Mario Santoro Junior (SP)
SUDESTE: DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) José Hugo de Lins Pessoa (SP)
Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) CIENTÍFICOS Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
Isabel Rey Madeira (RJ) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) REDE DA PEDIATRIA
Emanuel Savio Cavalcanti Sarinho (PE) COORDENAÇÃO:
SUL: DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Silvio da Rocha Carvalho (RJ) Luciana Rodrigues Silva (BA)
Darci Vieira Silva Bonetto (PR) COORDENAÇÃO: Rubem Couto (MT)
Helena Maria Correa de Souza Vieira (SC) Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) Tânia Denise Resener (RS)
Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL) MEMBROS:
CENTRO-OESTE: MEMBROS:
Regina Maria Santos Marques (GO) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) SOCIEDADE ACREANA DE PEDIATRA:
Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Jefferson Pedro Piva (RS) Ana Isabel Coelho Montero
Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) Paulo César Guimarães (RJ) Sérgio Luís Amantéa (RS) SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA:
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA Cléa Rodrigues Leone (SP) Susana Maciel Wuillaume (RJ)
TITULARES: Ana Carolina de Carvalho Ruela Pires
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO Aurimery Gomes Chermont (PA)
Gilberto Pascolat (PR) NEONATAL Luciano Amedée Péret Filho (MG) SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA:
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE) Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) Rosenilda Rosete de Barros
Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE) COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Ruth Guinsburg (SP) Luciana Rodrigues Silva (BA) SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA:
Isabel Rey Madeira (RJ) Elena Marta Amaral dos Santos
Valmin Ramos da Silva (ES) COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Hélcio Maranhão (RN)
Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA:
SUPLENTES: Kátia Laureano dos Santos (PB) Dolores Fernandez Fernandez
Paulo Tadeu Falanghe (SP) Adelma Figueiredo (RR)
COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA André Luis Santos Carmo (PR) SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA:
Tânia Denise Resener (RS) Anamaria Cavalcante e Silva
João Coriolano Rego Barros (SP) Valéria Maria Bezerra Silva (PE) Marynea Silva do Vale (MA)
Marisa Lopes Miranda (SP) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO Fernanda Wagner Fredo dos Santos (PR) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL:
Joaquim João Caetano Menezes (SP) EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) GRUPOS DE TRABALHO Dennis Alexander Rabelo Burns
CONSELHO FISCAL Virgínia Weffort (MG) DROGAS E VIOLÊNCIA NA ADOLESCÊNCIA SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA:
TITULARES: PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS COORDENAÇÃO: Roberta Paranhos Fragoso
Núbia Mendonça (SE) Nilza Maria Medeiros Perin (SC) João Paulo Becker Lotufo (SP) SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA:
Nelson Grisard (SC) Normeide Pedreira dos Santos (BA) MEMBROS: Marise Helena Cardoso Tófoli
Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF) Marcia de Freitas (SP) Evelyn Eisenstein (RJ) SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
SUPLENTES: PORTAL SBP Alberto Araujo (RJ) DO MARANHÃO: Marynea Silva do Vale
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Luciana Rodrigues Silva (BA) Sidnei Ferreira (RJ) SOCIEDADE MATOGROSSENSE DE PEDIATRIA:
João de Melo Régis Filho (PE) PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA Adelma Alves de Figueiredo (RR) Mohamed Kassen Omais
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR) À DISTÂNCIA Nivaldo Sereno de Noronha Júnior (RN) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO MATO GROSSO
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS Luciana Rodrigues Silva (BA) Suzana Maria Ramos Costa (PE) DO SUL: Carmen Lucia de Almeida Santos
PÚBLICAS: Edson Ferreira Liberal (RJ) Iolanda Novadski (PR)
Beatriz Bagatin Bermudez (PR) SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA:
COORDENAÇÃO: Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) Marisa Lages Ribeiro
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) Darci Vieira Silva Bonetto (PR)
Carlos Eduardo Reis da Silva (MG) SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA:
MEMBROS: DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
Luciana Rodrigues Silva (BA) Paulo César Pinho Ribeiro (MG)
Clóvis Francisco Constantino (SP) Milane Cristina De Araújo Miranda (MA) SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA:
Maria Albertina Santiago Rego (MG) Dirceu Solé (SP)
Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) Ana Marcia Guimarães Alves (GO) Leonardo Cabral Cavalcante
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) Camila dos Santos Salomão (AP)
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Joel Alves Lamounier (MG) SOCIEDADE PARANAENSE DE PEDIATRIA:
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES DOENÇAS RARAS Kerstin Taniguchi Abagge
Evelyn Eisenstein (RJ) Fábio Ancona Lopez (SP) COORDENAÇÃO: SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO:
Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Salmo Raskin (PR) Katia Galeão Brandt
EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA
João Coriolano Rego Barros (SP) Joel Alves Lamounier (MG) MEMBROS: SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ:
Alexandre Lopes Miralha (AM) Altacílio Aparecido Nunes (SP) Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP) Anenísia Coelho de Andrade
Virgínia Weffort (MG) Paulo Cesar Pinho Ribeiro (MG) Ana Maria Martins (SP)
Claudio Cordovil (RJ) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO ESTADO DO
Themis Reverbel da Silveira (RS) Flávio Diniz Capanema (MG) RIO DE JANEIRO: Katia Telles Nogueira
DIRETORIA E COORDENAÇÕES Lavinia Schuler Faccini (RS)
EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO COORDENAÇÃO: ATIVIDADE FÍSICA
COORDENAÇÃO: DO NORTE: Katia Correia Lima
PROFISSIONAL Renato Procianoy (RS) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO RIO GRANDE
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) Ricardo do Rêgo Barros (RJ)
MEMBROS: Luciana Rodrigues Silva (BA) DO SUL: Sérgio Luis Amantéa
Edson Ferreira Liberal (RJ) Crésio de Aragão Dantas Alves (BA)
MEMBROS: SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE RONDÔNIA:
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSONAL Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) José Roberto Vasques de Miranda
José Hugo de Lins Pessoa (SP) João Guilherme Bezerra Alves (PE) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP) Patrícia Guedes de Souza (BA) SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA:
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA) Adelma Alves de Figueiredo
Mauro Batista de Morais (SP) Magda Lahorgue Nunes (RS)
Giselia Alves Pontes da Silva (PE) Alex Pinheiro Gordia (BA) SOCIEDADE CATARINENSE DE PEDIATRIA:
Kerstin Tanigushi Abagge (PR) Isabel Guimarães (BA)
Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) Dirceu Solé (SP) Rosamaria Medeiros e Silva
Antonio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ) Jorge Mota (Portugal)
COORDENAÇÃO DO CEXTEP Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE) SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE SÃO PAULO:
(COMISSÃO EXECUTIVA DO TÍTULO DE EDITORES REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Dirceu Solé (SP) Sulim Abramovici
ESPECIALISTA EM PEDIATRIA) EDITORES CIENTÍFICOS: SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA:
Clémax Couto Sant’Anna (RJ) METODOLOGIA CIENTÍFICA
COORDENAÇÃO: COORDENAÇÃO: Ana Jovina Barreto Bispo
Hélcio Villaça Simões (RJ) Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ) SOCIEDADE TOCANTINENSE DE PEDIATRIA:
Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
MEMBROS: EDITORA ADJUNTA: Elaine Carneiro Lobo
Márcia Garcia Alves Galvão (RJ) MEMBROS:
Ricardo do Rego Barros (RJ) Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) DIRETORIA DE PATRIMÔNIO
Clovis Francisco Constantino (SP) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO: Cláudio Leone (SP) COORDENAÇÃO:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Sidnei Ferreira (RJ) Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ) Isabel Rey Madeira (RJ) PEDIATRIA E HUMANIDADE
COORDENAÇÃO: Cláudio Barsanti (SP)
Flavia Nardes dos Santos (RJ) Sandra Mara Moreira Amaral (RJ) Edson Ferreira Liberal (RJ)
Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ) Maria de Fátima Bazhuni Pombo March (RJ) Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE)
Luciana Rodrigues Silva (BA) Sergio Antônio Bastos Sarrubo (SP)
Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ) Silvio da Rocha Carvalho (RJ) Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
Sidnei Ferreira (RJ) Rafaela Baroni Aurílio (RJ) Clóvis Francisco Constantino (SP)
João de Melo Régis Filho (PE) ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
Silvio Rocha Carvalho (RJ) Leonardo Rodrigues Campos (RJ) PRESIDENTE:
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) Dilza Teresinha Ambros Ribeiro (AC)
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE) Mario Santoro Júnior (SP)
OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Marcia C. Bellotti de Oliveira (RJ) Crésio de Aragão Dantas Alves (BA) VICE-PRESIDENTE:
PEDIATRIA AVALIAÇÃO SERIADA Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
COORDENAÇÃO: CONSULTORIA EDITORIAL: CRIANÇA, ADOLESCENTE E NATUREZA
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) COORDENAÇÃO: SECRETÁRIO GERAL:
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR) Fábio Ancona Lopez (SP) Laís Fleury (RJ) Jefferson Pedro Piva (RS)

Você também pode gostar