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ite sire Homies de Paste 2 (Ce ania ae Eo © GOvERNADOR DO RSTADO DH SANTA CATARINA, omc de compet vat ee cone © sa et de oma oa, percents . ‘Ac cr hmcgaso spss Pn © ewe do Cots Eau de Bme—CBE: 1-0 Prem do Sinema Se Enno Sai Use aes meso CS mpm a Ofc a ‘iia Spero MESSeseSeUCOSUO, Mane Sonpal oo Sc, Megane apa RO ‘Yc Poko x Cried ee Bln, Slhstade de tam ‘om oan Ge epi © ‘itp a aor CE le 1 de to de 308,¢ ‘e'Kca a oe Same 2, Mane Pec cy ose 1 mcs sa a Capel enaino 9 CEE ba de Reon ‘eden aieaP requ eeaiahneo or Soe (ce, een, sot tee 40d ide comands, Manin de Pept Pero, ‘2S a video do Pre wT, 8 ‘Sa Weston Msp de Peemedpia Permet 318, Spowado cn 008, XL Dison Gaal do Cote) Haven! Unies cunt wo CEE cmunnhaecna elon to de recent de rm Mono Je Pali, (Seer) soos em SSA. DIARIO OFICIAL’ SC -N* 18.755 _ 21.12.2000 (SEGUNDAGPEULA) us de Scan de ves © Adin, mode Ee einen do Vile ial UNIDAV Lema to CEL ‘achat quant repens overeat ao ‘Serdar Corde Sopra te eg Super" MEG 20 ‘ccna ne Ofc yt ACEIROOSMECREOBESUPCCSLO. Meio eRe Su, Pacer 318, soso on 250200 ‘aay meant § Conia de Legge ¢ Nowa Ssletaeauepacigs ste ‘cao fen! 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OBJETO - _Avaliagao Institucional Externa PROCESSO PCEE 71/072 ¢ 203/084 PARECER N° 300 APROVADO EM 25/08/2009 |-HISTORICO © Reitor Professor José Roberto Provesi, pelo Oficio n° 129/2008, envia 0 Processo de Avaliacao linstitucional Externa acompanhado do Oficio n° 426/2006 que encaminha o Relatério Final da Auto-Avaliacao institucional da Universidade do Vale do Itajai — UNIVALI, Itajai. ‘A Universidade do Vale do Itajai - UNIVALI, mantida pela Fundagao Universidade do Vale do Itajal, foi reconhecida como Universidade em 16 de fevereiro de 1989 pela Portaria Ministerial n° 51/89, e Parecer n° 175/89 do Conselho Federal de Educacao. Atendendo a recomendagao da Comissao de Educagao Superior de acordo com a legislagéo vigente, 0 Senhor Presidente do Conselho Estadual de Educagao, através da Portaria n° O75/09/CEE/SC, de 02 de junho de 2009, designou como Comissao Verificadora visando a Avaliagao Externa da Universidade do Vale do ajai — UNIVALI, a Professora Doutora Niladir Butzke, Professor Doutor Germano Rigacci Junior e Professor Doutor Marcos Rodrigues de Lara, que realizaram verificacao “in loco nos dia 05, 06 e 07 de agosto, para verificacao das condigbes objetivas e subjetivas que consubstanciam © Relaterio Final da Auto-Avaliagao Institucional para atendimento ao prescrito na Resolugao n° 107/2007/CEE/SC. tl - ANALISE Procedi a andlise dos autos, tendo como referente juridico 4 legistagao vigente, com énfase para: Lei (Nacional) n? 9394/86 em seu artigo 9° inciso VI art. 10 inciso IV, cic artigo 46; Lei (Estadual) Complementar n° 170/98 em seu artigo 87 § 1°, e, a Resolugao n. 107/2007/CEE, em seus artigos de 23 a 26. € importante salientar que 0 processo PCEE 71/072 com o Relatorio Final de Auto-avaliacao Institucional foi protocoladg no Conselho Estadual de Educagao em 26/02/2007. Em 23/04/2008, 0 Reitor Professor José Roberto Provesi, pelo Oficio n° 129/2008, encaminhou pedido de Avaliagao Institucional Externa da Universidade do Vale do Itajai, UNIVALI. Proc. PCEE 71/072 e PCEE 203/084 Fis. 2 Do constante deste processo, selecionei, para adotar como fundamentos para o presente Parecer, pegas e elementos os oriundos do relatorio daUniversidade © do relatério da Comissao Verificadora, principalmente os constantes da apreciacao analitica “5. APRECIAGAO ANALITICA QUANTOA UNIVERSIDADE "HISTORICO, MISSAO E CONTEXTO SOCIOECONOMICO A Universidade do Vale do tajal teve origem numa ampla campanha de mobilizagéo pépular em defesa da intenorizagao da ensino supenor no Estaco do Santa Caterina, © primeiro documento oficial foi 0 Estatuto da Sociedade Itajaiense de Ensino Superior ~ SIES ~ datado de 5 de novembro de 1962 e registrado em) 16 de setembro de 1964. ue previa 0 funcfonamento de duas Faculdades: a Faculdade de Ciéncias Juridicas © Sociais © @ Faculdade de Filosofia, Ciéneias e Letras. De carater privado originalmente, assou @ ser uma instituigdo piiblica a0 associar-se ao Municlpto de Hiajal com a finalidade dle viabilizar © empreendimento educacional, feto concretizado pela Le’ Municipal n° 599, de 22 de setembro de 1964 Embora oficiatizadas como Estabolecimentos Municipals de Ensino Superior #8 Faculdades ds Filosofia, Ciéncias e Letras do Vale do Itajal e Ciencias Juridicas © Sociars do Vale do liajal foram insttuidas pelo Decrota Municipal n.° 46A, de 22 de setembro do 1964 ¢ transformadas pela Lei Municipal n.° 623/65 em Autarguia Educacional e Cullurel com funcao técnica, desmembrada da Administraggo Municipal. Devido a insustentével stuagso crada em tomo da figura juridica (estabelecimento municipal formalizacio em sutarquia @ dingido por uma Sociedade cri de direito privad), do novo empreendimenta educacional. em 25 de outubro de 1968, publicou-se a Let Municipal n.° 892, criando a Autarqula Municipal de Eaucacao e Cultura da Cidade de Itajal (AMECCH. Dessa forma, fortalecia-so 2 presenga do poder politica municipal nas facutdades e desvinculava, totalmente, a SIES de diregao técnico-adimmvstratva, uma vez que era dirigida pelos préprios professores, sem interferéncias externas. Em 1970, @ Autarquia Mumcipal de Educago @ Cultura da Cidade de Itayai (AMECC!) transformou-se em Fundagdo (figura juridica que mais se adequava @ sua resided) nascendo, entao, a Fundagdo de Ensino do Polo Geoeducacional do Vale do itajal - FEPEV! - pela Lein® 1.047, de 11 de novembro de 1970. Em 1966, as Faculdades Isoladas ~ Faculdade de Ciéncias Juridicas e Socials Faculdade de Filosofia, Ciéncias © Letras, @ Faculdade de Enfermagem © Obsletricia ~ foram reunidas sob @ denominagéo de Facukiades Integradas do Litoral Catarinense (FILCAT). com um regimento unificado, aprovado pela Parecer n° 370/86 cla Conselha Estadual de Educagao Em 16 de fevareiro de 1989 acorre a transformagao das Facuidades Integrad do Litoral Catarinense (FILCAT) em Universidade do Vale do ltafai (UNIVALI) pela Ponaria Ministenal n° 81/89, com base no Parecer n° 175/89 do Consetho Federal de Educacéo Em 19 de outubro de 1989, por meio da Let Municipal n° 2.515, a Fundagao do Ensino do Polo Geoeducacional do Vale do Itajat (FEPEVI) for transformada em Fundagao Universidade do Vaile do Itajal, mantenedora da UNIVALL. A partir do reconhecimento da Universidade, em 16 de fovereiro de 1969. houve um periodo de expansao, com a criagSo dos campi e de novos cursos de gradvacao ‘como resposta as aspiragdes da comunidade. Desde eno, mediante a pratica do ensino com asquisa @ extensio, a Universidade do Vale do ttajai vem fundamentando agbes, programas ¢ projetos direcionados 4 concretizagéo do que se entende por universidade, tenda como isso" Produzir ¢ socializar © conhecimento pelo ensino, pesquisa 2 extonsdo, estabelacendo parcorias solidénas com a comunidade, em busca de solugses colelivas para problemas iocais globais, visando a farmacao do cidade crilico e ético, A UNIVALI se insere em duas grandes regides de desenvolvimento: a regio do Htajal, onde se situam os campi sede, Balnedrio Camborid @ Balnedro Pigarras, 2 9 regiao de Flonandpolis, onde se encontram os campt Tiucas, Biquagu’e-Sao José ¢ a Unidade Vha - Florianopolis. A regido de itajai composta por onze municipios, com uma populagéo total estimada em cerca de 450 mil habitantes. A regio de Flonandpalis tem uma populagao estimada em cerca de 815 mil habitantes. Iniciaimente, na década de 60, a oferta de cursos da UNIVAL! se pautou nas assim chamadas areas tradicionais de formago, com a cnacao de dues Faculdades 2 Faculdade de Ciéncias Juridicas @ Sociais ¢ a Faculdade de Filosofie, Cidncias e Letras e Proc. PCEE 71/072 e PCEE 203/084 Fis. 3 respectivos cursos de Direito, Histéria, Geografia @ Pedagogia. Ato o final da década de 80, outros cursos tradicionais foram implantados, tais como, os cursos de Ciéneias Econémicas Ciencias Comabeis, Psicologia, Enfermagem e Administragao. Até aquale momento a UNIVAL! respondia a necessidade crescente da regia circunvizinha ao municipio de Itajai por cursos j# estabelecides no cenério nacional, . A década de 90 caracterizou-se por uma expansao populacional significativa na regio. A populagao de Itajai, que crescera em cerca de 23 mil habitantes nos dez anos entre as decadas de 70 ¢ 80, teve um aumento de 20 mil habitantes nos cinco anos entre 1991 € 1996, 75% maior que no perfodo anterior. O municipio vizinho de Balneario Camborid teve uma expans8o ainda maior, com um aumento demografico 180% maior do que 0 ocorido na década 70-80. fm 1989 foi criado 0 Campus Balneario Cambonid com o curso de Turismo € Hotelaria, em resposta 20 continue aumento do fluxo turistico nesse municipio. Neste ano também passam a ser oferecidos os cursos de Ciéncia da Computagao e Odontologia no Campus ltajai. No-ano de 1980, so criades em Itajai os cursos de Fonoaudiolosia, Comércio Exierior e Comunicaco Social. Em 1991, surge o Campus Biguacu, outra regio com crescimento populacional significative na década Entre 1990 e 2000, a UNIVALI criou os campi Tijucas e S30 José ¢ mais de 50 cursos, varios deles em resposta 4 demanda crescents por profissionats na regio, tals como: Nutrigéio. Engenharia de Computacao, Comunicagae Social, Design de Moda, Design Industrial, Fisiterapia, Logistica ¢ outros. Além desses, foram criados ‘cursos com visdo prospectiva, como os cursos de Oceanografia (1982), Biotecnologia (1997) © Engenharia Ambiental (1997), mercados crescentes no plano internacional ¢ emergentes no cenario nacional e regional, Em relacdo a oferta de cursos, em 2007, as Licenciaturas passaram a ser oferecidas na modalidade Ea. A cidade de Itajal, sede da UNIVALI @ polo da AMFRI ~ Associacdo dos Municipios da Foz do Ric Itajaf integrada por 11 municipios (Bombinhas, Porto Belo, Itepema Cambori, Baineario Cambonu, ttajal, Navegantes, Balneério Pigarras, Luz Alves e Iihota). Itajai tem sua economia baseada no tripe porto, comercio atacadista de combustivel e pesca, embora 0 setor de produgéo industrial também exerga importante papel na arrecadaco municipal. Tento as exportacdes como as importagdes sao responsave's por um grande fluxo de navios nos portos catarinenses, notadamente em Itajai ~ maior porto pesqueiro © quarto maior porto do pais — e Navegantes. ‘A AMFRI tem no turismo outro importante fator de desenvolvimento socioeconémico. atividade que se vale do litoral privilegiado, farto de belezas naturals que se estende dos municipios de Penha € Baineério Picarras, ao norte, até os municipios de Htapema, Porto Belo e Bombinhas, situados mais ao sul. No centro desse trecho litoraneo esta Baineario ‘Camboril, que se destaca no Estado, tanto por sua elevada concentragao de renda, come por apresentar o nono melhor Indice de Desenvolvimente Humano — IDH de pais, segundo a ONU. Nos municipios da AMFRI, a elevada demanda de turistas, acrescida das necessidades da populagéo permanente, representa fator determinante para ampla oferta de servigos relacionados a hotelaria, restaurantes e perques tematicos, assim como de setores @ servicos diferenciados, tais como: clinicas, consulterios, hospitals, creches, empresas, escolas, centros de pesquisa, agremiagdes desportivas, postos de sade (a reqiSo conta com aproximadamente uma centena de Unidades Basicas de Saude), orgaos piblicos, entre outros. DIMENSAO | stitucional _——~“coneeito - ‘Similar a0 referencial minim de ‘qualidade Missao€ Similar a0 referencial minimo de ‘qualidade 11. Implementagao do FOI, considerando as melas @ as ages | 3 institucionais previstas @ ‘a estrutura © os procedimentos admnstativos _ : I 4.2 Aniculagao ene © POF © 66 processos de avallago [a> ngitucional (auto-avaliagao & | Alm ac'etereneial minima de qualidade ‘avalacoes extemae) fe Proc. PCEE 74/072 e PCEE 203/084 DIMENSAO II 2A politica para o| documentos afiiais 22 Polticas insitucionais para cursos de graduagso (bacharelados. licenciaturas «da tecnologia) © cursos sequenciais (quando for 0 c380), _na modalidade presencia, e suas formas de operscionalizacso, 5s paracursos deg licenciaturas e de tecnologia) © cursos sequenciais (quando for @ caso). na modaldade 2 distancia, © suas formas de operacionalizacao _{indieacor exclusivo para IES” credenciada para modadade a distancia 2.4 Policas instiucienais para cursos de pés-graduago (ato sensu’ na modalidade presencia) 23. aliteas insite Sstncta sensu operacionaizeco (indicator imprescin« 25 Poliieas msifuaonais para cursos. de pos-graduagao lato soneue ‘onto sensu na modalidade Dperacionallzagsa (hndicador exclusive para IES" credenciada para ‘modalage a distancia). 26 formas de operacionalizags0. 27 Politeas institucional dé ‘operacionalizagso, com énfase 2 fo relevancia social, 1 (araduacao © po 2 extonsao @ as respectivas normas de operacional os procedimentos para estimulo @ produgao académi bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades. 2.1 Gooréncia das poilicas de ensino, pesquisa © evtenséo com 0s Fis. 4 pesquisa, conceito ineluidos Similar a0 referencial pare as | 467 | heroes S| ats Ai ao veteran nino + _—_dequaigade | ‘5._| Maite Alem a0 referenciat minino | 1¢80 (bacharelados, © suas formas de para Universidades), distancia, e suas formas de teas insitucionais de pesguiss © de inlagas centiica © suas [> “arenas 2 Tornas desu | rmagso inicial € continuada © 3 | CONSIDERAGOES DA DIMENSAO It Deivar mais clara a relagdo e a articulagto do PPC com as linbas do pesquisa € de extensdo: ampliar a perticipagdo discenle na construgao e implementacao do 24 PDI 2.5-Néo se aplica 2 6 - Ampliagao do numero de cocentes com projeto de pesquisa, ampliagao do namero de bolsas para a iniciagao cientifica. 27 - Ampliar a integracéo das alividades de pesquisa # extens#o com as de ensino & pesquisa: melharar a comunicagao interna ¢ axterna dias atividades de extenséo. pimer 3A responsabiidade social _ lespeciaimente no que Se refere & Sua contiburgo em relacdo & NSAO Il ~natuigdo, —considerada i incusdo social, 20 desenvolvimento ecenémico e social, a defesa Ssinoe smbtente: do memo cufural da prods arisica e | 50° do panimonio cut 31. Coeréncia das agbes de reépor polioas 52 Relegdee da IES* oom a sociodade: eelor pubiico, setor privado e mereac de trabalho, [33 Relagées da lES* com a | 34. Relagbes da TES" ambiente, da meméria cultural, etiam ealural, Dime! 4, comunieagao com a sociedad 43 Ouvdara® sngatiidade Socal com an 2 fais NSAO IV de qualidade bas Asm ao referencial minima ‘de qualidade ‘Muito Alem ao referencial minim de qualidade 2) * 4 ‘Similar 80 tefereneal minim de qualidade Muito Além ao referencial minimo | ‘de qualidade cONcEITO Muito al6m ao roferencial minimo de ‘qualidade ia alam ao referencia nino de Mqualdade “Tai als 30 referencia min de \ “qvaiidade te aig oo referencias ee aualidade Muito alam ao referencia mineno ce ‘qualidade concerto Similar a0 referencial minims de nS qualidade Mito além a0 reterencial minim Ge qualidade far 20 veferoncialiinimo de ‘quatidade | ~ Aauéin a0 referencial minimo de a Proc. PCEE 71/072 e PCEE 203/084 Fis. 5 CONSIDERAGOES DA DIMENSAO IV 4.2 - Melhorar a comunicagéo com a comunidade externa e interna, 4.3 - Os padibes de qualidade e de registros nao esto institucionalizados consoante a uma politica para a ouvidoria, impossibilitando afericao do seu emprego nos planos académicos-administrativos. DIMENSAO V 5 As poltiéas de pessoal, de earreiras do corpo docentoe | corpo téenicoadministrativo, sou aperfeigoamento, seu | 59g | Si _Sovonveiiments prefielonals suse condgben ds abalno _| aad 51 Coeréncia das politicas de pessoal, de carreiras do corpo a 22 — | Scents = compa teslonacviseeive anu aprtgosmerts Co | qué a elernci minima ce servant pofencral soos candice te amo com | ‘unldade 2s politcas fmadas em documentos oficial, 5:2 Formagso de comma decent Ragas raveriaT THD we a Tivo aquém ao celerencial minimo de 54 Caria tan Faro apa Wem | 5 Formagao do corpo de fifores prosonclai” @ suas condigbes Instiucionals (indicsdor exclusivo para IES* eredenciada pare Imodaliaga a distancia EAD"). — | 5.5. Foimagan do corpo de fufores 8 dislindla” © suas condigbes | T insltuelonas.(diador exclusno para IES" credenciada para | 8 ‘madalidace a distancia — EAD lL ‘qualidade | i | Muto alm ao referent mimo oe | | Muito além ao referencia! minmo de ‘qualidade CONSIDERAGOES DA DIMENSAO VI 5.4 — Existe uma distancia entre as préticas institucionais © © plano de carreira docente ¢ o plano de carreira do corpo técnico-administrativo vigentes, '5.2 - Os percentuais de mestre e doutores. que totalizam 71.1 % (setenta e um virgula um por cento)do quadro de docentes, atendem as exigSncias, porem, o total de Soutores de 19,2% { dezenove virgula dois por cento) esta aquém do referencial minmo de 20% recomencado pelo instrumenta de avaliagao. 53-0 plano de camreira vigente no esta homologado por orgao do Ministerio co Trabalho € Emprego, 0 nimero de dacentes em regime de tempo integral, ou seja. que Conta com pelo menos 20 horas semanais reservados para estudos, pesquisa, trabalhos ¢e fextensao, planejementa @ avaliagao, esta abaixo do percentual minimo exigiio de um terco do Corpo docente em tempo integral ¢ falta clareza de apuragao © demonstracdo da carga hora dos docentes vinculados a pés-graduacao destinada ao ensino, pesquisa e extensdo, DIMENSAO VI © Organaagao e gestio da instituicdS, especialmente 0 | funcionamento © representatividade dos colegiados, sua Independencia e autenomia na relagao com a mantenedora, ¢ | 2 participagae dos segmentos da comunidade universitaria hos processes decisérios. Além do referencial minimo de ‘qualidade 425 “Rian do referencia minima de | ___- qualidade | — Similar a0 teferencial minima 32 1 Coeréncia da organizago © da gestéo da insituiglo com 8s poliicas frmadas em documentos oficisis 82 Gesido insiucional (caneiderar as especTicidsdes da gesteo |” ‘de cursos a distancia, quando for 0 caso) __ - # J 5.3 Funcionamento Se a CS Superiores. I | Wate além-ao referencial minima de | —_quaiace 6.4 Funconamenta, representagdo © autenamia dos celegiados A Proc. PCEE 71/072 e PCEE 203/084 Fis. 6 CONSIDERACOES DA DIMENSAO Vi 6.2 -A gestdo institucional demanda a elaboragao de diretrizes mais claras que rientem as suas acdes, bem como a produgao de novas diretrizes que se agraguem as ja existentes, DIMENSAO Vit 7 Tnfra-estrutura fisiea, especialmente a de on de pesquisa, biblioteca, recursos de infermagao e comunicagae. 71 Coeréncia infra-esteutura figiea, especialmente a de ensino e e pesquisa, biblioteca, recursos de informagao comunicagio | 4 Senta ee eis conto eslabelecido om documentos oficia's _ ‘ualidage 7.2 Instalagées gerais, ‘Silay a0 vefereneial minimo de | | qualidade _| Muito além do referencia minimo de qualidade do referencial minimo de | _ "qualidade Z- 7's Siblotécas dos pélos para educagéo a dislancie: acevo, Gicdiclckeddniioas | servigas @ espago fisico (Indicador exclusive para IES" | 5 cessed | inciada para modalidade a distancia — EAD. CONSIDERAGOES DA DIMENSAO VIL 7.1 -Revisar 2s diretrizes para a manutenco, reestruturagso @ reequipamento dos espacos académicos, a partir dos resultados da auto-avaliago institucional 72 ~ Nem todas as dependéncias da instituigao contam adaptactes Necessarias acessibiidade de portadores de necessidades especiais, om destague as instalagoes sanitarias, o mobiliério 6 as areas de convivencia DIMENSAO Vin processos, resultados o eficacia da auto-avallaglo Institueional, 8 Coeréncia do plsnejamenio e da avaliagso, especialmente fem felagSo aoe processos, resultados ¢ eficécia da auto: | | Muitaalémdoeeferencialminimo de ‘avalacio institucional com’ 9 estabeleeide em documentos, qualidade oficia | 8.2. Auto-avallagio inaiTocional : a eee : a '8 3. Planejamente e ages aoadémice-adiministralivas a partr dos “Hm ao Feteroncial minima de ‘osuilador das avaliagdes, Lh qualidade CONSIDERAGOES DA DIMENSAO Vil 8.3 = Os instrumentos e 08 maios do proceso de auto-avaliagao institucional esto instalados e implementados, com a demonstragao de resultados em quantidade e em qualidade significativos, alcangados pela _participace da comunidade interna, que pode ser empregado com mais eficiéncia e como referéncia institucional para 0 desenvolvimento do processo de planejamento académico-administratvo, DIMENSAO Ix “9 Politicas de atendimento aos Conceire — ‘Aléim do referencial minimo de ___qualidede | 32 Programas de apoe a0 desenvolinianio BeadBmies Gos |g ‘Alem do referencia minimo de _iscentes reforentes 2 realizagao de eventos | Muito alm do roterench ode tl — , ualdede 8.4. Acompanhamento dé eprassos © chegae de epartunidades ‘Agus do referencia inane de | re Nuaade do fonnacho contnuada | Proc. PCEE 71/072 e PCEE 203/084 Fis. 7 ‘CONSIDERACOES DA DIMENSAO IX 92 — Aprimorar os meios de divulgagdo © disseminagdo das atividades académicas desenvolvidas nos cursos. ‘9.4 ~ Faltam diagnésticos sobre a situagao atual dos agressos. e estrategias Para o estabelecimento de comunicagso mais ativa cam os mesmos @ 08 seus respectivos ‘empregadores, quando for 0 caso. Constata-se que 0 portal da universidade na internet principal meio de comunicagio com os egressos, apresenta informagoes desatuslizadas DIMENSAO X im vista 0 3g oreo a ee ye ecennams pede | | oer 10.1. Coeréncia da Sustentablidade Thancaia apresamiada pela | Sara Seca tims Ics com solaatcao a docotasce qualidade “Aquém do referencial minima dé 2 Suatenabidads rancera <_inettacso & polis de | i | capiagao eslacaglo de recursos fen ualdade 103 Poitieae recionadas. a epicaga “| ‘Siiiar as reterenciat minima de _progyemas de ensino, pesquisa e extensdo aga CONSIDERACOES DA DIMENSAO X 10.2 — A caplagao de recursos sustentada pela mensalidade da graduacao submetida as condigbes de mercado revela-se insuficiente para prover os recursos nevessanios & execucSo do orgamento previsto, impondo a captagao de recursos junto a0 sistema financeiro, 0 que fragiiza a sustentabilidade da instituigao © compromete o plano de investimentos. REQUESITOS LEGAIS. “IWBICADOR- | gGRITERIOS DE ANALISE si] NAOT) ' condigbes “Ge aceseo para poradores de | A insttucao apresenta condigbes necessidades eepeciais (Dec 20072004). | adequadas do acesso para portadores x | de necessidades especiais? 2 | Titulagio do Corpo Dacente Universidades e Centros, Universidades e Centros Universitarios. Universitarios: 2 insttuicdo tem, no jpercentual minima de docentes com ‘minim, um tergo do corpo dacente | posgraduacdo stricto sensu” (Lei 9394/1996 | com utuingdo de mestrado claw x ‘At 82) ‘outorada? Faculdades: no minima _formagto em | Faculdades: © corpo docerte tem no posgracuacio fate ‘sensu para todos os | minimo, formagdo em pés-graduacdo __ Socenies oe ato sensu? - 5 | Regime de Trabalho de Corpo Docente Para | Universidades’ a instico ent no Universidades: um tergo do carpo docente em | minimo, um tergo do corpo docente em regime de tempo integral (.e19.304/1998 - Art. | regime de tempo integral” ? 52) Centros Universitarios. a instluieae x Para Centros Universitirios: um quinto do/| tem, no minima, um quite do. corpo corpo dace em regine de tempo inlagra” | decente em regime de tempo integral” (Decreto 5786/2006 — Ar"), oe a This cance Cares (ES piiadasy 10 Plate We Cargo © Plano de Cargo de Carroira deve estar registrado © homelogado por digao competente do Ministerio de Trabalho © Emprego. (Simula 6 fareira asta | devidamente registrado e nomologado per éxg’0 competente do Ministerio de x ‘Trabalho e Emprogo 7 | =1sn._ —— a 5 Forma Legal de Contratag forma Tegal de conlrataao “de Professores (IES" privadas), profersores mediante vinoule AS contratagdes dos professores devem ser | ampregaticio”? x mediante vinevio empregaticio. (CLT. arts. 2° @ | . 3) ‘As considerarées foram feitas nas dimensies avaliadas Lico—~ Proc. PCEE 71/072 e PCEE 203/084 Fis. 8 RESUMO GERAL DA COMISSAO DE AVALIADORES: ~~ CONCEITO FINAL =n Sa IRN TA issa0 © plano de desenvolvimento institucional 2A pallica para 0 ensino, @ pesquisa, a pés-greduagéo, 6 | Swlensdo © as rUspectivas “notmas de operacionalzage, ireuidos 08 procedmentos "pera estimulo a producdo Scademice, para as boluas de pequsa, de monteria e demals modaiedes ee eed 2A. responsabiiéade social a” nstiugdo, considerada | Sapecialmente no que se retere a sua cortnbuigdo em relazdo & | | netasao" social ao desenvolvimento ezondmica ¢ socal, & | | dslesa do meio ambiente. da memone cultural, da produydo | ststea ¢ do patiménio cultural “qualidade GONCEITO ‘Similar a0 refecencial inime de qualidade Alem 20 referencia minimo de qvaldade Muito alm do ceterencial minimo de ‘qualidade 44 comunicagao com a sociedad: ‘As palicas de pesos de carreras do corpo decent corpo | | tecniovadminitratve, seu aperfeigoamento, seu | | dosenvolvimento profissional e suas condigées de trabalho. 5 Organzacdo © gest da insttuicso, espocaimente 0 | funcionamento ¢ representalividade os colegiados, sua | Independencia © autonamia na relagso com a mantenedora, @ a partie paga dos segmentes da comunidade universtana nos processos denisonos 7 rutura fisica, eepeciaiment pesquisa, biblotece, recursos de informagso e comunicardo. Planejamento © avaiacao, especialmente em relagdo a “processes, resultados e efiedcis de auto-avalingto institucional 'D Pollicas de atendimento aos estudant WG Sasteniablidade financsira, tendo em visla 0 significado | | social ds continuidade dos compromissos na oferta da educagéo superior. “= _ Similar ao referencial rinimo de ~—_suatiade ‘Similar ao referencia! minime de ‘qualidade ‘Alem do referencal minimo de quatdade ‘Alem do reierencial minimo de ___ qualidade _ ‘Albin do referencia rime de ____ qualia " ‘Ridin de Feterenciat mine de _____gualidade ‘Aquém de reterencial minima de faiade PARECER FINAL DA COMISSAO DE AVALIADORES ‘As consideracées foram feitas para cada dimensao avaliada Dra Niladir Butzke Dr Germano Rigacci Janior iil - VOTO DO RELATOR Dr. Marcos Rodrigues de Lara ‘minima da Nos termos da andlise ¢ tendo em vista as consideragées finais da Comissao Verificadora, a Universidade do Vale do Itajai — UNIVALI, mantida pela Funda¢ao Universidade do Vale do Itajai — UNIVALI, atende ao previsto nos artigos 23 a 26 da Resolugao n° 107/2007, de 22/02/2008, devendo de acordo com o § 2° do art. 24 encaminhat ao Conselho Estadual de Educagao, novo Relatério de Auto-Avaliagao Institucional em 2012, e, ainda, de acordo com 0 § 2° do art. 26 ser submetida & nova avaliagao institucional externa, em 2018. g PCEE 71/072 e 203/084 Fis. 9 VI ~ DECISAO DA COMISSAO A Comissao de Educagao Superior acompanha por unanimidade dos presentes, o Voto do Relator. Em 24 de agosto de 2009. Paulo Hentz ~ Presidente da CEDS Tito Livio Lermenn — Vice-presidente da CEDS. Darcy Laske ~ Relator Egon José Schramm Gerson Luiz Joner da Silveira Gilberto Borges de S& José Roberto Provesi — impedido Mauricio Fernandes Pereira Solange Sprandel da Silva Telmo Pedro Vieira Walter Femando Piazza V - DECISAO DO PLENARIO © Conselho Estadual de Educagao, reunido em Sessao Plena, no dia 25 de agosto de 2009, deliberou, por unanimidade dos presentes, aprovar 0 Voto do Relator fee ~~ ADELCIO MACHADO DOS SANTOS Presidente do Conselho Estadual de Educacao de Santa Catarina DOU N° 2.481 - SECAO | - 17/02/89 Porter OSL de LS dy fllerewt? oo WPF Reconhece a Universidade do Vale do Itajaf e da outras providéncias. - © Ministro de Estado da Educagio, asando da competéncia que lhe-foi delegada pelo Decreto n? 83,857, de 1S de agosto de 1979, e tendo em vista o Parecer do Conselho Federal de Educagao n? 175/89, conforme consta do Processo n% 23001.000754/86-26 do Ministério da Educagio, Resolve Art. 1% = £ concedido_reconhecimento & Universidade do Vale do Itajaf, mantida pela Fundacio de Ensino do Polo Geoeducacional do Vale do Itajaf, com sede em Itajai, Estado de Santa Catarina aprovando, neste ato, o Estatuto e o Regimento Geral dz Instituicao. Art. 29 - Esta Portaria entraraé em vigor na data de sua publicy sio, revogadas as disposicdes em contrario, Ce Saab Deputado CARLOS SANT' ANNA

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