Você está na página 1de 51
Cremos &Confessa Ano! - 2006 Presidente Geral da AICEB ~ Pr. Enoque Vieira de Santana Amadesirmaos& com muita leg que colocamos a vosea di posigdo a nossa revista, contendo estudos em nossa Conf de Fé ‘come fei proposto em nossa tia convencio nacional em Teresina-PL ‘Lowvado sea Deus por usar 0s ims do nosso Departamento ce Im. prensa e Publicagds, equ ese material seja wm incentive a mais para ‘que a nossa fee esperanpa na pessoa do Senhor Jesus Cristo foreleg © a obra que Ele comeyou em nés se complete dentro de Sua soberan, howe perfetavontade. APRESENTACAO, Preciois inntos, com grande slegria gratiddo que colocames ‘9 vos dspor a nossa revista da AICEB. F um mate que pode sr ‘sad a partir da clase de adolescents, pois, nommalmente& nessa faa ttiria que ox mesmos so batzados. Pedimos a compreenso dos telo= 0s, por nossa linguazem sera mais simples possvel ea0s legos, devido ' meno de alguns termes desconhecides, pom, nocesirios quando textos de asintos to relevantes como ese. Mas evista dispte de tama bibliografin bisie sobre os aunts; am de notas de odape ox Dlicativase mcncionadas efnalmente, de wm pequenoglosiro no final Somos gratos pelo esfarg dos imos Pr Frankland Mendes Sobral, Pr. ‘Tomé dos Santos e Anjos na composiqdo dos textos eo Pfo. Ezaguias Moreira da Silva, ns comeydogramatical: somos gatos por todas as igre {as que tém ora porns: 8 nossa ietoria gral pelo inceatvo nape ‘soa de noseo presidente Pr. Enoxue Vieira de Santana e aradecemos & Deus pincpalmente que nos em orienta esustentado com a Su mio hei de misericbdia. Sincerament, Pr Josué da Silva de Lima ~ Presidente do DIP Endereo da AICEB: stad Sto José de Ribamar Km 2,220 ~ Planalto ~ Aurora Cop 65.060-S40 Sto Luis MA. Caixa Postal 246 (5.001.970 So Lis: MA, E-Mail: aice@uokcombr Fone: (98) 3245-6699 ~ Fax: (98) 3244-3448 EEndereso do DI: ua dos Pariguis, 2910. (Cep: 66 040-320. Cremagio Belém-PA. Fones: (91) 3249-4269, (91) 81440304 ~ Josué Lima E-Mail: dpaiceWayahon.combr ou joswetebwatig.combr Conta do DIP: BRADESCO, Ag. 1167-3, Conta Corente: 218 Doutrina das Eserituras Lisdo I-A INFALIVEL PALAVRA DE DEUS aa as oo 2 | (ERE Sim 1.73 FaSwade Doustifanes | [outat, he women] /BeeREEE) eet moe || iaaaine? | SEER Porque toda a came & como aera, e toda a sua glia como afor da era, Secowse a erm een asua for: masa Palara do Soo perma noc para sempre. (Pe 2425) LLINTRODUGAO Bibiologis ou doutin das Escrtaas a doitina que tata da revelaglo de Deus nas Eseturas do Antigo e Novo Tetamento, Visto ‘rem a Eseriuras a principal fone da leoogi cist este se toma um ‘ssnto de maxim impordcia para nox Porque © que algun pens sobre as Fseritums determin toda tendénci atureza de sua teolgia Se crermos que as Esriuras so a infaivel Plavra de Deus, que sto autrizadsse inspiradas por Deus, a nossa telogi seri uma cis. Mas ‘se por acaso, considerarmos as Esrtuss como mea liertura humana, 4 nose teolgia tei um rumo completamente diferente, Sendo esta & _rinepal ina diviséria entre a ortadoxia © © modemismo protestant Anos abordaem ortodoxa ama que a Biblia & uma revelagio {de Deus. No queremosafrar com isso que tudo na Biblia fo de a vit sobrenatural revelad & mente do homer, Entendemos que muita ‘oss fora da historia eda observa de pessoas tementes a Deus © no requeriarevelag sobreatura, Mas tad © que nea se ont fo rm — "estar no af, ser exalted pertencer 4 altura © 0 ‘Seu dervado mais proximo: ese) ~romé ~“asoendent,nspirador ‘gu inspire, Endo Deus mesmo elev, exaae inspira a Sua Palara, © ‘Apéstolo Paulo ao se refer autoridade e papel importante das Esei- tur na vida de Timo us osegunt lento! pera! — Theopneustis que vem sgnfcarlteralmene: “inspira por Deus, eonduzida por Des, stead poe Deus." (2 Tm 3.16), Ouanda diresionad por Deus 1 fim de cumprir Seu propésites. 2.1 Inspragio Verbal e Penéria Inspiragtoplensia significa que tod a Biblia inspzada em t- sas suas pate, O nosso Senhor Jesus Cristo no fez sting etre ‘os lives da Biblia quanto & sua origem diving eautemtidade, mas pli- aa expresso “Palara de Deus", ova “Lele os Profetas", como ut referncia todo 0 cinon do Antigo Testament, O mesmo fzeram os apéstolos (2 Tn 3.16) Tnspirago verbal significa também, que, na prepuraso das Es crituras, # superintendénca do Espirito Santo re extende spin pa lavrasempregada. As prpeias Escritumsafrmam que as sha palavras foram dadas ou drgis plo Espirito Santo (2 Pe 121: AL4.25: 1 Co 213, ete.) A inspiapio mio tomou os esritoes ds Biblia mers mi- ‘ins; pois ao fv um processo meramente mectsico. Isto € Deus nto tomo os seus profes inconsientes nem os descaracterizo de suas per “wil CLARK. Comp de toi ston, 923 Bid CLARK. Op C37 "mee WALTRE, ea isn Inman To Aig Temes, eiaia talc pt 215,213 621336 Wie GINGRICH, Ls dA eon Cg antag, 9. Sonalidades, por srem profetas (1 Co 14.32). Inspiragdo no € mero ditado, embora algunas coisas tena sido ditades, como os Dez Mandamenton, orga do Senhora plans do aberniculo, ete. ispirajao euiou os servos de Deus a jntaremn € apresentarem aguilo que Deus queria que eles ensinasem.Revelapdo 6 8 comunieagto do conhecimento ou dos fatas feta por Des. Impirago = 60 poder controlador de Deus sabre agueles qe nti que enc ‘ramos em Soa Palava. Deus no pode era logo Soa Palava tam noo pode, Deus inal consegdentemente a Biblia como Palava de Des inflve, pois est, de cet forma, atrelada a0 Seu autor que &: Just, Perfo, Soberano ¢ Bom 22 Palavea Jnfalive, ‘Sto muias as razdes peas quis eonfesamos que Palade ous inflivel e perf 1) Palavra de Deus é pura (Salmo 119.140) 2). Palavea de Deus € a verdade (Salmo 119,160; J0 17.17) 3)aPalovra de Deus é completa endo pode ser anulad (MIS.18; Jo 10135; Salmo 119.89) ‘4a Palavra de Deus &etera(Mt24.35; | Pe 1.28), 2.3 Provas da Inspiragdo Através dat Eserituras ‘Sto inspradas todas as partes das Escrituras; mas nem tudo & revelado. Certs pares soo esr de acoaacimenton que no precsa- ‘vam ser revelados sobrenatralment, mas ie exigiam inspiraso para serem adequadamenteexpressoseroyistaden* ‘As vezes somos acusados de prova &inspirayo pela Biblia e provar a verdad da Biblia pla insiragdo e, assim, tomando nosso argumenio em um eirculo vciso. Mas o proceso & muito mai valid do que iso. Porque parte de uma prova que todos aeitam: a evidénci Primeir provaaveraidade ou credibiidade da testemunha centto acei- tase seu testemunbo. Isto valida eleitimo 3. CONCLUSAO, ‘Assim, a veracidade das Esritiras€extabelecida de vérios mo- dose, tno consatado a sua veracidade,avalidade do seu tesiemunho, ‘bem podemos aciar 0 que a Esrtua diz de simesma. E importante, portant, perguntar 0 que ss Escritrasdizem de sua propria inspiogo © Inflilidade. Nao o que este ou auele homem possn pensar, masque Des mesmo di nas Escrituas OROLOP Ligdo 2 BIBLIA AFIRMA SUA INSPIRACAO I Tex Bsc: Sime 19.23 ‘hat Bevecon| oweipee 13 Filho do Homer, vo, entra ma casa de Israel, edie-thes as mina a lavras (Ezequiel 34) LLINTRODUCAO [As Eserturasafirmam que so inspira, e eas ness particular ever ser aceitas porns como Paiva de Deus ou tejetadas. No t0- ‘ante inspirgo das Eseritaas vw afrmar que a Biblia é nossa nica Tegra de ee pratt quase todos os grupos religiosos fazer 50, po Fm, mo acta mits verdades que as propriasEscriturasestabelesem por cas de sua train ou porque as efeidas verdades no comungam i ‘com os seus interes. Nese caso, precisamas ter sempre um poco de ‘dado com os modemistas de nossos dias, azendo idias do profi ‘mo com plavras adtivas, na minstrapo do ehamado louver profti- co"; onde qualquer um pode flr em nome de Deas , para os adeptos dessa tendéncia, quando alguém assim procede & Deis fala. Preci- ‘samo fer euidao com o lierlismo, pos até mesmo uns homie tans- formado pea grasa de Deus que busque a piodade pose se deixar evar pela onda de novidades eagui citamos um cas elisico do telogo Karl Barth (1885-1966: que ehegou a afirmar que «Biblia nn totalmente palavrade Deus, mas eon apes de Deus, Preciosos ios, uida- 4! Muito cudado! pos rejitar a inspiradoeineencia das Esriturs € rejeitar a pripra ago de Deus tanto no passado, como no presente € no fro; além disso, verdadira és pode ser verdadir se proce as scrim. 2. AFORMACAO DO CANON INDICA A DIRECRO DIVINA Histricamente 0 enon do Antigo Testamento, como est for: ‘mado hoje © como a Teeja Primitiva 0 aeito,o gual ns actos também, fo defnido em Janmi no Eto em 90 LC. por un grupo de rabinose eseibas Hi uma cto de Melita bispo de Sarde, de mts ‘imporincia para a histria do cdnon do Antigo Testamento que esereve em eorea de 170 A.C, uma cara dizendoo segue: ‘Quando chegue no [20] Oriente encontre-me no lug em gue ‘sss coisas foram procamadas feta, e cones com preciso os livros do Antigo Testament, aval os fats e envio Sao exes ‘os seus nomes cinco livros de Moisés: Genesis, Exod, Nimeros, Levitios, Deuteronémio, Josué, Filho de Num, Juizes, Rue, ov los dos eins, dois vrs de Crnias os Salmo, os Provbios de Salomao e sua Sabedoria,Bclesistes,o Canico dos Cinticos [Canmares, 4, os profess lng, Jeremias os Doze mum tic i ‘wo, Daniel Ezoguiele Esdras I It Esdras e Nees} ‘gnc GRUNDEN. Tsoi stems 3; Apud Fadine The Eo FF dignn de nota que Melt no mensions nenhum lio dos pd «larecer a0 povo a palavra de Deus eo cumprinento de Sas promessas fet no Antigo Testament. (At 2.33), Pedeo cola ainda, 38 Epistoas ‘de Paulo no mesmo pé de igualdade com as Esrturas do Antigo Test rmento.(2Pe 3.16) 2) Lucas registra como a Igeja Primitva viva © nesse particular men- ‘iona a doutina dos apéstoos, (At. 42-47) 3) No parece de Tiago, juntamente com os outros apssiolosepresbiteros = ensino apostic, que mais tarde se torn. o Novo Testamento, pare «= como ensno de Deus atanés do Espirito Sago (At 1528) 4) Na grea de Antioguia, havi reconhocimento de pessoas usa por Deus, como profes na mesma autridae espinal do Aigo Test mento (At 13.1) O dom da pregaio(de ser roftaesava estetamente Tiado &compreenso,ensitoe splicagl da Palas de Deus 5) Paul fla que o Evangelho qu enregow 8 ire ni foi mera pala- vas. "mas em poder do Espnto Sano." (ITs 15). Paulo diz que & cvangelo que prezara em Corinto era palavra de sabedoria do Espirito {€/ C0213), Paul também ecole como pors-vor do Evangelho Ver Aadeiro @ Co 133;GI 18), Paulo faz uma grande afrmagdo sobre 0 Evangstho que rez, as 07 wars | | ogame a,| [EERE sar] [SSE] ‘como para insprada: "a palava que dems ouvistes, que é de Deus, que eedes" (1152.13), 4.CONCLUSKO Finalmente, Paulo di ao coritios: “As coisas que vos eserevo so miandamentos do Senbor (1 Co 14.37), Se "sopra do Todo Poske- ‘oso, toma ohomem sibio" (0632.8); eno todos os que fara, falar ¢ flaro de acorda com a Palava de Deus e movidos poo Seu Espirito, falam com sabedoria porque falam a Palavra de Deus Ligho 4 A BIBLIA AFIRMA SUA AUTORIDADE A ei do SENHOR & perfeta erestaura a alma: 0testemunho do SE- [NHIOR él ei sabedria aos simpices( Salmo 19.7) A.INTRODUCAO (© ensino da autridade das Escituras pressupde que todas asp Javras nas Eserituas so palaras de Deus, de modo que no ere em al- sum text da ii on dsobedece osx conti no cer em Deus ‘ou duvidar de Devs ainda, ser desobedient @ Dew. Hi tas aime es na Biblia, que claramenieconfirmam que Esertua & 2 Palavea ‘de Deus. Quando um profes flava em nome de Des. o que ele lava Via de Deus do conto ele seria um also prof, (ef, Ni 22.3810 1818-20; J 19; 14.14; 28.1622; 2931.32; Ez 27; 13.116) ‘A Biblia diz muitas veres que Deus fala através de Seus profe tas (1 Rs 14.18; 16.1234; 2 Rs 93614. 25; Je 37.25 Ze 1.7.2). Ente dese, que o que o proeta diz em nome de Deus ¢ Deus quer fla (1 Rs 13:262121.19; compare 2 Rs 9.28-26; Ag 1.12; 1 Sin 15.318) De condo com Grundem: "Nese em outoscaos no Antigo Testament, {88 palavras que os profes fla poxem ser mencionadasigualmente como paras que o pripri Deus alo. Sao muita as aabes que ‘nos leva a defender a afloridade das Escriuss, emencionacis alge 2. AS ESCRITURAS ESTAO LIVRES DE ABSURDOS ‘Quando Deus wsou Seus profes pra flare em Seu nome, na- ‘es viznhas do povo de Isle povos do mundo inicio nha aes ‘bios: No entanto, as Esrturas foram constituidas sem tates absurd ‘que foram concebidos dentro das cultura antigas, posi, contempori- eas do povo de Isl eda IgrejaPrinitiva estabelcida ao I seculo ‘4, em quase todo o mundo. Um grande exerplo de alguém eriado ‘dentro de uma cultura panies, sem Serbo enn, nfueneiado por ela foi Moisés; que fora insti erm toda a sabedora dos exipio, nas no esi como cles, que so, os, os animais so deus. Por que a Biblia € diferente de todos os livros contemporineas? Por que os servos de Deus viva de maneia diferente meso quando cultura ditava a conti? (of. Lé, [6 I. 1-4] Jas [Gn 35 1-5) fas, ‘Jevemias, Dani! (18) e seus amigos, Fstr, Neemias, Paulo, Timéten, ‘Jado Batista Pinheiro [fandador da AICEB). ete vee, ser que esta ‘mos vivendo de manera diferente do mando dena da propos de Deus stabelecia em sua palavra para ns? GRUNDENL Op C8. 45| Amados sea Biblia diferente de das as obras escitas po ho- ‘mens, ¢ que de cet forma so cheits de falas: essa diferenga i com rove de manera incontestvel»mutoridade das esrituas. 2.1 As DeclaragdesFeitas Antes das Cltncias Modernas Cea exatio da Biblia cm matrasciemificas prova que ela ‘io de origem humana. Todas as declragdes que transeendem a Epoca fem que foram ecritsevidenciam a autridade biblica Vejamos alguns cxerplos 1) 0 Nore estende sobre o vaio; suspende a tra sobre o nada” (36 26.7), Um onto texto de 6, diz que o Sol nasce do Noreorig- Oriente] (ef. (3722) Ese texto fla da expunsi vazia do Nore. $6 a menos de dois séculos¢ que, no observatro de Washigton, foi observado que den- tro dos ous do Nort hi uma grandeexpansio vezi na qual no hi um ‘sb esrel visivel, Mas antes de rs mil anos Deus reveleu a um de evs ‘Servos este feito, Deus em Su Palavra¢ asi evelaas suas melhores ‘oises aos peaweninesconflorme the apr, Joo 15.18: Mt 13.11). 2) Fano da Soberania de Deus na Criago salmisa dz: “az subir os ‘apores das exremiades da ter; fz 08 relimpagos para a hua”. (S1 1352). A Biblia fla da nature dos ces como expanse isto estas ‘Ho adiane dis cigncas que apalavra hebraiea ain raqia fi raui- (por “irmamena": 6, suponte slid (Ga I SI 19.1.) 3) Salmo diz que: “Todos os ribeirs vio par © mar, ¢ conto o mar ‘no se enche; pars o lugar para onde of ribeitos vo, para al tora eles a Jr (Ee 17), Isto quer dizer que a0 mar devolve gua aos fos através do vapor, que gera cha 4) Isai a falar sobre Desi: ist em crea de 760 aC.) “Ele 0 que ‘sth asentado sobre o globo da tere. Ele é quem estendeos cds como cortina, 08 deseola como tenda, paraneles habit” (1s-40.22). Arist fees (984-322 a) afirmava que a terra rao centro do unverso,e que ¢sth no se movi; somente com Galileu Galilei (1564-1642), céncia 11 Defngt de atria Aad autridade sna conven habia que eos de Adenoma os sbios como autora, dvuments ena como ‘ordi ainda alguns obo covm uae em cna ‘swum, presen gms cancers 1) Ter arid € er mde mana ~enomalent sey presroguvs prs exerer contol. Emons cso Pla unde Pode ser usd de dns forms (1) aaa ~ pra ear qin fe older te de comand [bom tsemunto) 2) encea apts ra. fot detonate aqua lier xt invest [Bie Sn enn ese casn anya Des auto orgs comia- cio vetinarian oa iativo coo nope, earned em ego teas paca ‘a quem ela é envinda*” (2 Tm 3.16). . = 2. AAFIRMACAO DE WESTMINSTER © material disposto ma Confiso de Westminster, é um pouso xterm, prum mencionreor ou cape .snpute dene calls que trata da doutrina das Eserituras: “ 211A afimagio da parte VI ‘Todo o consetho de Deus concemente todas a8 esas neces ‘as para gris dele e para asalvagio, fe vie do homem, ou ‘expressamentedecarado na Esertura ou pode ser lgicae clare 2k STOTT. Ap Bre BICKEL. Fe al Soe Srp p92 nce BICKEL Op. Cm, p93 mente dedurio dela, A Escrtura nad se screscentarem tempo lgum, nem por novas evelagbes do Espo, nem por tates os homens! resoecemes, enzctnt, ser necessiia ai ntima ituminagio do Espirito de Deus para salvador compreensio as coins revelads na Palava,e que hi algumas cecunsoeas, ‘quanto ao culo de Deus ¢ a0 govern da Ie, comm i 8s © socedades humanas, as quis tm de sr ordemadas pla luz di rtrez pea pruncia eit, segundo as regas geri da Pa lav, que sempre deve ser observada [posta em peti) * ‘esa citagto segue uma grande lista de textos bibles, 8 (2 To 3.15-17;GH 18,2522; Jato 645; 1 Co29,10,12; 1.1344), 2.2 Aafirmacio da parte VIL Na Esrtura nos todas as ois gualmente clara em si, nem «do mesmo mod evidentes todos, contudo, as cous QUE ‘ism ser obedecias, eridase obscrvadat para slvagio, em ‘um ou outro passo da Escriura slo to claramente expostas cexplcadss, qe nos doutos, ms anda 0s indoutas, no de- ‘id uso dos meios ordnirios, podem sleangar uma suiciete compreensio dela” ‘Acs cite segue algumas referdacia, (Dt 2928; 2 Pe 3.16; S1119.105,130;A1 17.10, 2.3 Aafirmagio da parte IX ‘A rogainfalvel de interpreta da Esertura& a propria Esri- ‘wrx portant, quando houver questo sobre o verdadero epleno sentido de qualquer texto da Eseriua, esse texto pode ser estu- dado ecompreendio por outros texts ie fam mais claramen- 2 Conn de Westminster Co. pep 3 Op Ci caper op 2th ep ae 3p 3 Sobre esse poto sto colocadas algunas patsagens da Esritua (4115.15; Jato $46; 2 Pe 120-21. A cofisso ence essa pare des sentra fizendo o seguint aremat, na sua décima pare © juic Supreme, pelo qual todas as conrovérsias religioastém ‘de ser dterminadas © por quem serio examinados todos os de ‘rtos de consis, todas as opinides dos atigoseseritores, todas 85 doutrnas de homens e pines paiculares, 0 Juiz Supreme {em evjasentenga nos deveros frmar ao pode Se utr sen © Espirito Santo flando na Esrtra ‘A confosto de Westminster encera esse ponto mencionando a guna refecéncas, (Mt 2229.31; At 2825; GI 110), 3. CONFISSAO DE LONDRES CAPITULO | ssa confissfo¢ chamada de Confssdo de Fé Bast, 0 so de uma confissto def publicada pelos bases, aponta pra o sécalo XVII, ‘que foi pubicada por sete congregages batstas era Landes no ano de 1644. Fm 1675, John Bunyan, ator de O pecan, prepara ro Ae insruso pare ser usado por su ire como resume das doulas biblca ensinadase umn matetial de evangslismo. Em 1689, representantes de cerea de cet erejas baits de I slater e Pats de Gales se reuniram em Londres pra homolog se ‘und confssio de félondina, que havi sido labora crn 1677, foi homotogads em 1689. Ao esborar esta confi, seus ears fveram como base a Confissdo de Wesominster, supra mencionada,fazendo a gus ajuses © corregBes que ulgavam sor necesiro para uarda Sus ‘rags dsintvosbatistas; como a administragdo congregacioal eo ba ‘isto por imersSo; quano ao que se refee aos outros pons doutindrios «a ¢ do mesmo conteido teolgico. Eom gue e mencione qu cea ‘20 delegados que participaram da Confido le Westminster eam 2° id, itp 1095 congrezacionais bats. E sobre as Doutrinas da Esritura ess cons: Hota rcs como ade Westminster 3.1 Aafiemago da primelra parte 'Noseu capitulo primero que trata das Sagrada serituras, cone Sissto ama em seu primeio panto: “A Sagrada eseritura ania egra suiciente, cea einfalivel de conhecimento para a salvage, de fe de bedignci™ (2 Tm 3.18-17; 18820, Le 1620.31; E1220). Aconssto pronseg Aur da natrsza, eas obras da erage da providéncia, man festam a bondade, a sebedoria co poder de Deus. (.) Por ss, em divesos tempos e por diferentes modos, o Senor foi servido fevelarse a si mesinoe declare sua vontade& sua Ie. E para melhor preservagio e propagasio da verdad, e © mais seguro estabelecimentoeconforte da iret conta comupso di came ‘ca malic de Satands edo mundo ok gualmentesevido fazer escrever por completo todo esse conhecimento de Deus ereve- Tapio da su vontade necessri a salvage o que tora a Esti indispensdvel, tendo cesado aguelesentigos modos em que ews revlava sua vontade a seu povo. ‘Segundo a esa parte muitasreferéncias bblicas, (Ren 119-21; 2.1418; S110.13-3, Hb; Pv22-19-21; Rm 1S) {32 Sobre os liveosapserifos © temo grego kroxputos apserifos — quer dizer: “escondi”, “de origem ince", term fi entenddo pel tradigao come "livros no insprades™ "Sto considerados apéeryor 16 livtos. No entanto, !ITORA FEL Cain de aad 689, eapia fae, 97 0p. Champ pe 2304p? SGRINGRELOp Ce, p30 ‘penis nos interes agueles cj canoncidade grea Romana decre- ‘ou, 0 conto de Trento, em sua sesso de 5 de abril de 1546 decreton {que II dos 16 livros apéorifos sho canénicos, a saber: (Tobia, Jute, Sebedori, Eclesistico, Barague, Macabous Ie Ie aeréscimos; Repous de Ester ao respectvo vo canico, incorprando a histria de Strana, ‘historia dos tes mancebos ea de Bel edo Drago ao iro de Daniel) Sobre ess item a conissdo capresso segue, esses livros, nfo senda ‘de inspira divin, no fazem pate do enon ou compen das Ese ‘ras. Portano,neniunasutoridede tim para a Igeiade Deus. © nem 4.CONCLUSAO {Ao longo ds histria no Antigo Tetamento, durante 0 periods spostlcn do Novo Testmento © no period da Reforma Protestant. ‘Deus sou homens ¢ mulheres pra dar as Escituaso seu valor devido. Essa a nossa esperanga corto, que Deus continue a levantar pessoas Santas edspostas pra que déem 3s Escrituas 9 seu devi lugar: Como Palava de Deus salve. Pogue conroversas a esse respi, di do trina da infalibidade das Escritrs, verdadero sempre vt Oh ict 6.4 AICED AFIRMA A INSPIRACKO AUTOR 02 DADE, SUFICIENCIA E PERFEIGAO DAS ESCRITU- © RAS EM SUA CONFISSAO 07 sins 60 Site coat Se ine (Salmo 119.9) tcp tem 99 LLINTRODUCAO Nessa parte preciosos imo, a nossa alegria © grat 6 imen- $8, pois sobre essa denominasio se fina o hom nome (gio nosso). de io sermosoriundos de divisio de jareja, nem de dsseia com deno- minagfo nenhuma mas somos frutos do trabalho vontariado tanto de “oto Batista Pinheiro, que se converte em 1893, de Perrin Smith, como ‘de outros missions qu pereneian a Worldwide Evangelization Cr ‘ade (WVEC), uma miso inteaional com sede na Inga, qu te su atus50 no Brasil a partir de 1923.” No os conclamoamados para Sermos ongutosos por so, e, sim para sermos gatos a0 nosso Grande ‘Deus em ter uso, e que usa © contamente usar pequenos vasos para Soa gloria; porque a grande marea de um ministn abengod bib ‘amente€estabeleido com prinefpios gue refletem o carter de Deus ‘onde principal marc dal minisrio deve sera justi el pelo que somo (rita nosso [no fea com que no € seu} e« AICEB, tem sido coms dessa forms, endo just Glia Deus! Desde 1947 por ocasdo da ciao da AICENB (Alanya das gre- ns Cristi Evangelicas do Norte do Bras), em sua convengto a 17 de ‘alo, ej primero presidente fat o missionério George Thomas, nesta ata se repisra x nossa primeira Declarasio de Fé © nossos Estatuos, ‘eno que a Delaraso de Fé fi debatidaehomologada pasando a va- Jerem toss nossa iarejas em 12 dejo de 1967 # Em nosst Convengo Geral de julo de 2008, Abactetuba-PA, foi apresentado um projto tanto de reformulao, com de spliogao ‘de nossa Declaragdo de Fé, Na convensto Constituine de novembea ‘de 2008, em Sto Luisa comissto apresentou e defend o projet com ‘© nome de Confsdo, (pr ser mas eclsistico) sendo que Declaragao (Gera mas frense que tata dedi, ou sja adhoc); en julho de 2005, aps revisto o texto fi apmovado, em nosa ConvengSo Geral cm ‘Teresina PI com mais um ponto doutindro sobre Aneto. (dot ra sobre os anos). F importante dizer, que a nossa Confiso de Fatal, sau todos os tens Joutriniis da antiga Declarao; os complements ‘sto na doutrina da salvapoe na escaologa que se torou ums csoto- logiabisica as mudangas sto mais na questi da redago pea gia {que a teologia sistemitica emprega e io peo valor dotrnino da nose antiga Declarago de Fé. Digamos que ela fi reforada 2. DAS SAGRADAS ESCRITURAS. ‘A nossa confssto donto da logic, que deve ser um dspositiva pressupsto em qualquer teologia bibs, comeys com a Doutrina das Escrituras; pos ¢ de ene ver toda a su base. Se eros nas Esti fas da forma que eremos nessa Palaraestaremos prostos para acitar © Deus que est revelado na Palara; como ela spresenta Seu carter © reclames de Sua justga. Ficando distibuido por fas, juntamente com suas espetivas referencias bibs, 2.1 Primedra parte Nossa primeira fase est asim expos: Crumos ¢conestaas que a Bila. Antigo e Now Testaments & a infil Palara de Des ‘renga na Fue ext Polar él regia de reveled, ‘gu Dens fsde Si mesmo. homens isso, segue algunas reerteiss (8111956; Hb 11 40.8; Me 24.38; Le 24.464; Joso 10.35; Rin 3.2: 1 Pe 1.28) Agu nis confessamse defendemos a infalibilidad das Es (Novo Testament lém dos ennos epitetes mencionads acim para dscreverem a divindade,Suss qualidades ou Su ag, no forne= ‘apenas is eros que denotam de maneir absoluta Deus 1.0465 (Theds) que ¢ 6 equivalentegrego dos nomes emprezados no 2 Lewis CHAFER Op. Ci, pp 288209 1 feman BAVINCE. he Decne of Go P06, Velho Testamento, para ‘Elohim, ¢ ‘Ebon Queé um dos nomes mais aplicados a Deus, nos eseitos grepos. Temos ‘Elvon. que €traduzido por Hue Geb, (hipssts hed )Dewsaltsimo ensontraos em. Me 5.7; Le 132.38,95; At 748; 16.17: Hb 7.1. Os nomes Shaddey “FlsShadday, sto veridos para Taveoypizip(pantoerator) Deus pode ros eds Terrozaccup,( Theis Pantocrator) Deus Todo-poderoso, PPameiro e Ultimo, encotrados em I Co 6.18; Ap 18:48, 1.17; 183. 16.7.4, No gregogeralmente é-8e@éc com um genitvo possessivo, do ipo woo ob ror MW : [substantive posuiaquilo a que esta relaconado, emborao sentido de posse no sea toda vez muito estri- ‘o] porque meus imaos em Cristo, Deus pode se considerado de forma ‘eral como o Des de todo, ede manera especial de cada um de Seus ‘hos. Ito porque aida judaica do Velho Testament dew lugar relic siosdade dividual ea doutina da providénea 2. Kupiog-% (yrds) € © equivalente ao temo ove ou Yahweh & ‘plicado algunas vezes por vaiantes de tipo descrivo, como 0""Aipha ‘eo Omega", "que €, que ea, e que hi de vir, "o princpio eo fim", "0 ‘rimeir € 0 alimo”, Ap 148,17; 2.8; 2.6; 2213, Todavia, quanto 20 mas, 0 Novo Testament segue Septuagint, que o substi po ‘Ado- hai, trade por Kupiog derivado devas, poder. Este nome nio tem xatamente a mesma conoigo de Yahweh mas designa a Devs come o Pderoso, © Senha, © Possuidor, O Govemador que tem pode eautor- dade legal Eempreado tanto em referencia a Deus, como a Crist.” 3. Theip = (Piri quem diga que o Novo Testamentoinroduzia un rove nome de Deus, especialmente entre as seitasunarisas, a saber Pai ‘Mas isto, a igor no esti certo; pois o nome Pai éempregado com alusto 1 Deus repetidamente no Velho Testamento, para dsignar arelagbo de % war NOMEN sei emo G54 Te a ema BAVINCK. Phe Dri of Gad p8689.% dp 125 La BERKHOF Opp ‘Deus com Israel, 132.6; S1 103.13; 1663.16; 64.8; 1341 126; 210, ao psso que Isl & chamado de ho de Deus, B 422; Dt 14.1,32.19; 181.2; 3¢31.20; Os 1-10; 11. deaordo com o nosso enten- iment, nesses casos, o nome express areaptoteeriic especial que ‘Deus mantém com Ise. No sentido gral de Criador&emprepado nas seguites passagens do Novo Testamento: I Co 8.6; EF 3.15; Hb 129; ‘Te LAR. Ei outrs passagens, serve pars expressar a relagdo especial ‘trbutos ou propriedades de Devs podem ser dfinidos comosasperfe- stele exer por le en Sua obras de crag, pridnclae “radencio. > BERRHOF Op. cit PSE © miapst vera BAvvesctarnT ORES Deus €auto-xistem, isto significa que Deus tem em Si mesmo ‘ase da Sus enstncia. Quando concshenios 0 Absoluto como a base Uitimae ato-exisens de toda a ois, qu enravolntariaments em virasrelagdes com outros srs, podemos dizer que ese dentficado ‘om 0 Deus d eologia iblica, como tod cristo deveria acta. Deus ‘como auo-esstente, Ele € independent e faz tudo depender dle, ess autosxistncia de Deus acha seu apoio na expresso do nome Jeos. Somente como Ser auto-enistnt ¢independente que Deus pode dar & ceteza de que permanccrietemamente 9 Mesto, com reap do 0 Set ove. Huma boa indica; biblica na afimago em odo 5.26; "Por- ‘que assim como o Pai tem vida em Si mesmo, também concede a0 Filho ‘Ter vida em $i mesmo”, “dees, Ex 3.14 S194 Rmorm Eri Apeitem Sorpoder 33 aera “Ess € a perfeigo pela qual mo hi mudangas Nele, lo somente ‘em Seu Set, mas também em Suas prfigdes, em Sous propos © em ‘Suas promessis. Em virude deste tribute, Ele €exaltad ama de to «quo hie ¢ mune de todo acréscimo ou dina ede todo desen- ‘volvimento ou decadéncia em Seu Se em Sus porfeghes, Seu conhe- mento e Sus planes, Seus principos morse Sus volgdespermane- em sempre os mestos. A a propria gnose filosfica, nos ensina que no & possivelnenuma mudanga em Deus, visto que qualquer muda se preesitua em movimmentos para melhor, ou ara pir. Mas em Deus Pereico € Absolut, melhoramentoe deteriora 820 igualmente im possves. A imutabiidae de Deus caramenteensnada nas Escriturs, (2, Bx 3.14 1102-26-28; fo 48,19; M36; Ri 28, HB L125 Te 1.17. No entano, hi slgumas passagensbilicas que pureem ati- bie dealguma forma mudangas a Deus. Aquele que habia a etemidad, ‘encerose em Cristo através do Espiito Santo faz morada em Sua Taree. E que se revels ese oct, como se masse de intengio. Fx 32.101; Jn 3.105 Py 1120; 12.22: SI 18.2627. Ess objeto basea-se ‘6 cert ponto em uma erdea compeecnsio. A imutabildade Divina tn deve ter entnida no sentido de imobiidade, como se nto bouvesse ‘movimento em Deus. Eeomum em teoogia falar de Deus como actus purus, Devs sempre ets em ago. Biblia apresenta Deus agindo de ‘tas formas, 0 Seu relacionamento com os homens. Na realidad & ‘mdanga no ess em Devs, mis no omer € nas relapbes deste para ‘com Deus. E importante sustentar a dotrna da imutaiidade de Deas ‘contra douteinapelagiana earminianade que Deus &sujitoa mugen ‘8,1 verde, no em Seu Ser; mas, em Seu conhecimento e em Su ‘ont, de mindo que Suas deisdesdependem em grande medida das agdes do homem:; conta a nogo pantesta de que Deus & um eterno v ‘30, eno Ser absolut, ede que o Absoluoinconsciente vise desen- ‘volvcndo gradiivamente ramo personalidadeconscent no homens: © ‘oma tendnca ata de alguns. que falam de um Devs fn, que se tenforge que se detenvove gradatvamente, Calvino, alude o sequin: “Deas atemporal, por ser eterno, no existe para Ele, passedo ‘4 faturo mas, tudo acontece ao mesmo tempa; dessa forma es- tabeleceo Seus decreas eters, sendo leo referencia da tr nidade ele ndo mada, mas muda as Sua erauras quando quer Segundo o consetho de Sta py vonage” 22. tatndade de Dews to” A teologia define a ininidad como a prio de Deus, pel qual Ele seta de toda e quer ita. AD abo lve {2 Deus, ne gars que ajo que poss aver quaisqerLmitades do Serdivino ede Suasprrediles. A infinkde de Deus é uma realidad ¥ Joie CALVIN, sition of Cha Religion, Se «Down de Des oe 8 ‘em Deus, es por Ele compreendidaplenamente. Virios aspectos da in- Finidade de Deus sto colocados mas, ns, nos deteemos pena cm es (1) Sua pero solu. Esta é a infinidade do Set Divino conside- rad em si mesma. O poder infinito no & um quantum absolut, mas sim, um potencial inexaurivel de ener a suntidade infin no € um ‘quan sitado de santidad,e sm, una santidadequalitativamente tire de toda limitago ou deft. O mesmo podemos dizer do conbeci- ‘mento infin, da sabedosia innit, do amor iafinito eda justia infin Sobre esse asunto diz 0 Dr. Or:Palvez posses dizer qu em aia "anise a infnidade de Deus ¢ (itera e qualativament auséncia Je toda limitagdo edeteito; (6) petencalidade iimtada™™” Neste sentido a palava, a infinidade de Deus ¢simplesmente idéatica perfegso do Seu divine Ser Esa ida 6 de ors Form encontraa nas Esra. 16 117-10; SL 1453 MES. (2) Sa Bternidae. finda de Des em rls 90 tempo & demo ‘ada cemidade, Ea forma que a Biblia apresenta «cteridade de Deus, de uma duraco pelos séculos, dos séulos sem fn, $190.2; 102.12; EF 3.21;2 Pe38. Goralmentepensamos na etetnidade de Deus da mest ‘mancia, saber came dura infintamenteprolongada,parates para sane Mas ste € apenas mnistum esto popular simblic de represen tar aque que, na realidad, transende o tempo. A eteridade, no Semido ‘sti da pave, adsita* gull que wanscende todas as imitagbes temporais™ Deus €0 Btemo “Fu Sou”. A Su etrnidade ¢ defini por Berkhof, como: “A perfeigo de Deus pela qual Ele ¢elevad, acima (ratson), ‘como vontade, deseo, pensamentoe plane" O Novo Testamento apr Senta dois eros a saber: oui boule) pleno propio: Le 7.30: EE 1.1 Tsresolugo decisto; At 2.28 5.38 20-27 27.1242; Hb 6.17; motivo: 1Go45;€ aman (alm) vonade; Mt 610;Le 12.47; 3 638-40: AL 21.14 fim 2.18; 122; 15.32; BF 1.9; Hb 10.10; Pe 121. Avontade de 1 oat Op i p78 © rr PINK, De bro, Si Pil 2 91 ce WALTKE. Op Cipla #029580 2 ber GINGRICH Op Cu pt Dew apresentaa como casa nal de da ss, pois to deriva Ghar egrncnoo ca prevent S11386;Ir186 Apa llz0 ger Pedi Dn 438; cig ca repeovgi, Rm 91516: E4 11:08 ens de Cine: Le 2242 A122 arene, J0 1ST LIS Sines, Fp 213: 0s softmentos dav rete Pe 3.17; ida 0 Sctinndo pone Ar IS21¢ Rin 530 Tp S;ea6 mono hs $1029, Ea tn don mri a telogiageniumert rth, o de Moos onicers vote de Des como scm ina de a A pla vote com €aplcads 2 Des, nem sme tm 9 treana conan Esctur pis pode dnote (1) 0 tera ‘foal Des, nlunds abs cone anc sina, jute {Gy aang de aodeternagts st 0 poser de dterminar quo Tasignam uo dap ou formal um a: rod es a ‘nto 6 pnw ou propio retina; (0 poder eke orcas pan ¢dereatzarene propio, x sj, Sum ont Sete ume eres mais ele, guano o bomen ae {Segundo tents eompreentersvmtade de Des gue forltoaunpont ieboern Masnoss interes ¢ vote Deis Si ne nce er ihe id Sou Ser pl ul le nam same spe, ge {St mano comoo Sun Bonet Sn rau or amo o Se aces im ctu: do sere dconinnis xsd ™ Es fol ser sevens como sepa vena erat © Pec 21 Avante deretiela de ews WH24% ‘gio A primeira vontade de Deus pela qual Ele projets ov deereta SPRL Aseomecs ens pede oe "para as Suas criaturas morais, indicando os deveres que thes impde. A Drimeia¢realizada sempre, 0 passo que a Segunda &desobedecia com “+ RKHHOF.Op C8779

Você também pode gostar