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Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:14:58 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 16612 Primeira edicao 10.08.2017 Cabos de poténcia para sistemas fotovoltaicos, nao halogenados, isolados, com cobertura, para tensdo de até 1,8 kV C.C. entre condutores — Requisitos de desempenho Power cables for photovoltaic systems, halogen free, insulated, with coverage, for rated voltage up to and including DC 1,8 kV between conductors — Performance requirements 12:14:58 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressao gerado em 15/05/201 ICS 27.160; 29.060.20 ISBN 978-85-07-07098-6 associacho Numero de referéncia Gt BRAsitina ABNT NBR 16612:2017 TECNICAS 35 paginas @ABNT 2017 Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:14:58 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 ©ABNT 2017 Todos os direitos reservados. Amenos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicago pode set reproduzida ou utiizada por qualquer meio, eletranico ou mecanico, incluindo fotoespia e micrafilme, sem permissio por escrito da ABNT. ‘ARNT ‘Av-Treze de Maio, 13 - 26° andar 2031-901 - Rio de Janeia - RI Tel: + 55 21 3974-2300, Fax. + 8521 3974-2348 abri@abnt.org.br ‘yawweabnt. org br Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12: 14:58 de uso exclusivo de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ii © ABNT 2017 - Todos 08 direitos reservados Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12: 14:58 de uso exclusivo de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:14:58 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 Sumario Pagina Prefacio 2 Referéncias normativas. 3 Termos € definig6es..... 4 Requisitos a4 Designacao 42 Condicées de instalagao e servic 4.21 Instalacao. 4.2.2 Condicdes ambientai =o 42.3. Condicées de operacao. 4.2.4 Condicées de operacéo em regime de curto-circuito . 43 Condutor... 44 Separadotieensene a 45 Isolacao. 46 Separador. 47 Cobertura 48 Marcacio.. 5 Inspecao e amostragem 5A Condicées gerais de inspecao. 52 Ensaios de recebimento (Re E). ae 53 Ensaios de tipo (T).. 54 Ensaio de tipo (T) complementa oo 55 Ensaios de controle 56 Critérios de amostragem.. 6 Aceitacao @ rejeicao 61 Inspegao visual. 62 Ensaios de rotina 63 Ensaios especiai 7 Ensaios, TA Resisténcia elétrica do condutor (R e 7). 72 Tensao elétrica na isolago (R @ T)-.seus oo 73 Ensaio de centelhamento (R) 74 Resisténcia de isolamento a temperatura ambiente (Re T) . 75 Ensaio de resisténcia de isolamento a 90 °C (T). 76 Ensaio de tensdo continua de longa duracdo (T) smn 11 Ensaio de resisténcia elétrica superficial da cobertura (T). 78 Ensaios fisicos nos componentes do cabo (E e T) 79 Ensaio de resisténcia a chama (T), 7.10 Ensalos mecanicos do material da cobertura antes ¢ apés envelhecimento artificial em cAmara UV (T).jnmnsnmmnmnneniaienmnnninnnnnnnnnnnaiennnnnnnnnnasey 7M Ensaio de determinacao da densidade de fumaca (7).. (© ABNT 2017 - Todos os dito reservados i Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12: 14:58 de uso exclusivo de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:14:58 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 742 Ensaio de resisténcia ao impacto a frio (T) 7.13 Ensaio de penetragao dindmica (T) sn. 7.14 Ensaio para determinagao do fator de corregao da resisténcia de isolamento (T)...18 8 Marcaco, rotulagem e embalagem. 8.4 Acondicionamento e fornecimento .. 8.2 Marcacio.. ‘Anexo A (normativo) Ensaio de resistencia térmica Ad Método de ensaio. A411 Resumo dos procedimentos.. AA1.2 — Aparelhager AA3 Condigdes ambientais ...nisnnennnannnsun A414 — Amostras. AA5 —_ Procedimento de ensaio. A451 Determinacao do valor do alongamento a ruptura sem envelhecimento. 15.2 Envelhecimento. A2 Definicao do indice de temperatura ‘Anexo B (normative) Tabela de fatores para correcao da resisténcia de isolamento Anexo C (informativo) Capacidade de conducao de corrente para sistemas fotovoltaicos - Informagées de engenharia. ct Cabo instalado a0 af livre amen oN se sence C2 Cabo diretamente enterrado c3 Cabo em eletroduto diretamente enterrado.. ll a C4 Cabos em eletroduto nao metélico em parede. cs Agrupamento de circuitos. Anexo D (informative) Recomendacées complementares. DA Objetivo, D2 Ensaios especiais para cabos com comprimento inferior ao estabelecido em 5.6.333 D3 Ensaios de tipo. DA Ensaios de Controle .snnnmnnnnnnnnnenne ee D5 Recuperacao de lotes para inspec D6 Garantias oonnmnnnnnnnanneensnsees Bibliografia. 35 Figura Figura 4 —Aparelhagem para o ensaio de penetragao dindMica...nnnununniunnnnnnnnnnnnenene AT Tabelas Tabela 1 - Caracteristicas fisicas dos compostos da isolacéo Tabela 2 — Dimensional ...rmnnnnnnnnnnnnense Tabela 3 - Caracteristicas fisicas dos compostos de cobertura Tabela 4 - Determinacao do numero de amostras..... Tabela 5 - Parametros para o ensaio de resisténcia ao impacto a frio. i) © ABNT 2017 - Todos 08 direitos reservados Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12: 14:58 de uso exclusivo de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:14:58 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 Tabela 6 - Forca minima de penetracao. 18 Tabela A.1 — Temperaturas e tempos de EXPOSICAO...nrnmnmnnnmmnnnnennnnnnnnnnnnnnneee D2 Tabela A.2 - Fator de correcao das temperaturas. 22 Tabela B.1 — Fatores para correcao da resisténcia de isolamento em fungao da temperatura.23 Tabela C.1 - Capacidade de conducao de corrente para cabos instalados em temperatura ambiente de 20 °C e temperatura no condutor em regime permanente de 90 °C.....25 Tabela C.2 ~ Capacidade de conducao de corrente para cabos instalados em temperatura ambiente de 30 °C e temperatura no condutor em regime permanente de 90 °C......26 Tabela C.3 - Capacidade de conducao de corrente para cabos instalados em temperatura ambiente de 40 °C e temperatura no condutor em regime permanente de 90 °C......27 Tabela C.4 ~ Capacidade de conducao de corrente para cabos instalados em temperatura ambiente de 50 °C e temperatura no condutor em regime permanente de 90 °C......27 Tabela C.5 — Capacidade de conducao de corrente para cabos instalados em temperatura ambiente de 60 °C e temperatura no condutor de 120 °C por um periodo maximo de 20000 h 28 Tabela C.6 ~ Capacidade de conducado de corrente para cabos instalados em temperatura ambiente de 20 °C e temperatura no condutor em regime permanente de 90 °C......29, Tabela C.7 - Capacidade de conducao de corrente para cabos instalados em temperatura ambiente de 30 °C e temperatura no condutor em regime permanente de 90 °C......30, Tabela C.8 - Capacidade de conducao de corrente para cabos instalados em temperatura ambiente de 40 °C e temperatura no condutor em regime permanente de 90 °C......30, Tabela C.9 - Capacidade de conducao de corrente para, temperatura no condutor em regime permanente de 90 °C. 34 Tabela C.10 - Capacidade de condugao de corrente para temperatura no condutor em regime permanente de 90 °C. 32 (© ABNT 2017 - Todos os dito reservados v é 8 & 2 a : 8 & : 5 : 8 e 5 Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:14:58 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 Prefacio A Associago Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é 0 Foro Nacional de Normalizagdo. As Normas Brasileiras, cujo contetido € de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNTICB), dos Organismos de Normalizaco Setorial (ABNT/ONS) e€ das Comissdes de Estudo Especiais (ABNTICEE), sao elaboradas por Comissées de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalizagdo. Os Documentos Técnicos ABNT so elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2 AABNT chama a atencdo para que, apesar de ter sido solicitada manifestaco sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados @ABNT a qualquer momento (Lei n? 9.279, de 14 de maio de 1996), Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citagéo em Regulamentos Técnicos. Nestes casos, os Orgaos responsdveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigéncia dos requisitos desta Norma. AABNT NBR 16612 foi elaborada no Comité Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-003), pela Comisso de Estudo de Cabos isolados (CE-003:020.003). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n° 03, de 22.03.2017 a 21.05.2017. © Escopo em inglés desta Norma Brasileira € 0 seguinte: Scope This Standard specifies the minimum requirements on qualification and acceptance of insulated and sheathed single-core cables for use at the DC-side of photovoltaic (PV) installations with a maximum permissible DC voltage of 1,8 KV between conductors and between conductor and earth. rl © ABNT 2017 - Todos 08 direitos reservados gerado em 15/06/2018 12: 14:58 de uso exclusivo de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressé Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:14:58 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 16612:2017 Cabos de poténcia para sistemas fotovoltaicos, nao halogenados, isolados, com cobertura, para tensao de até 1,8 kV C.C. entre condutores — Requisitos de desempenho 1 Escopo Esta Norma especifica os requisites minimos para a qualficacdo ¢ aceitagao de cabos singelos de condutor flexivel para uso em corrente continua em instalacdes de energia fotovoltaica, com tenséo continua maxima de 1.8 kV C.C. entre condutores e entre condutores e terra. 2. Referéncias normativas Os documentos relacionados a seguir s4o indispensaveis a aplicagéo deste documento. Para referéncias datadas, aplicam-se somente as edigdes citadas. Para referencias ndo datadas, aplicam-se as edi¢des mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 5426, Planos de amostragem e procedimentos na inspego por atributos ABNT NBR 5456, Eletricidade geral — Terminologia ABNT NBR 5471, Condutores elétricos ABNT NBR 6251, Cabos de poténcia com isolagao extrudada para tensdes de 1 kVa 35kV—Requisitos construtivos ABNT NBR 6813, Fios @ cabos elétricos ~ Ensaio de resisténcia de isolamento ABNT NBR 6814, Fios e cabos elétricos — Ensaio de resisténcia elétrica ABNT NBR 6881, Fios @ cabos elétricos de poténcia, controle e instrumentagao — Ensaio de tenséo elétrica ABNT NBR 7312, Rolos de fios de cabos elétricos — Caracteristicas dimensionais ABNT NBR 9511, Cabos elétricos — Raios minimos de curvatura para instalagao e diametros minimos de niicleos de carretéis para acondicionamento ABNT NBR 10495, Fios e cabos elétricos — Determinago da quantidade de gas acido halogenado emitida durante a combusto de materiais poliméricos ABNT NBR 11137, Carretel de madeira para o acondicionamento de fios € cabos elétricos— Dimensdes e estruturas ABNT NBR 11300, Fios @ cabos elétricos - Determinagao da densidade de fumaga emitida em condigées definidas de queima — Método de ensaio ABNT NBR 11633, Fios e cabos elétricos - Ensaio de determinagao do grau de acidez de gases desenvolvidos durante a combustéo de componentes — Método de ensaio ABNT NBR 13248:2014, Cabos de poténcia e condutores isolados sem cobertura, nao halogenados € com baixa emissao de fumaga, para tensdes até 1 kV — Requisitos de desempenho (© ABNT 2017 - Todos os dito reservados 1 gerado em 15/06/2018 12: 14:58 de uso exclusivo de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressé Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:14:58 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 ABNT NBR NM 244, Condutores de cabos isolados - Ensaio de centelhamento ABNT NBR NM 280, Condutores de cabos isolados (IEC 60228, MOD) ABNT NBR NM IEC 60332-1, Métodos de ensaios em cabos elétricos sob condigées de fogo - Parte 1 Ensaio em um Unico condutor ou cabo isolado na posigao vertical ABNT NBR NM IEC 60811-1-1:2001, Métodos de ensaios comuns para os materiais de isolagéo e de cobertura de cabos elétricos — Parte 1: Métodos para aplicagao geral - Capitulo 1: Medico de espessuras e dimensées externas — Ensaios para a determinaco das propriedades mecénicas ABNT NBR NM IEC 60811-1-2, Métodos de ensaios comuns para os materiais de isolacao e de cobertura de cabos elétricos — Parte 1: Métodos para aplicagéio geral — Capitulo 2: Métodos de envelhecimento térmico ABNT NBR NM IEC 60811-1-3, Métodos de ensaios comuns para os materials de isolagao e de cobertura de cabos elétricos - Parte 1: Métodos para aplicacdo geral - Capitulo 3: Métodos para determinagao da densidade de massa — Ensaios de absorgo de gua — Ensaios de retracao. ABNT NBR NM IEC 60811-1-4:2003, Métodos de ensaios comuns para os materiais de isolagao e de cobertura de cabos elétricos e opticos — Parte1: Métodos para aplicagéo geral - Capitulo 4: Ensaios a baixas temperaturas ABNT NBR NM IEC 60811-2-1, Métodos de ensaios comuns para materiais de isolago e de cobertura de cabos elétricos e dpticos — Parte 2: Métodos especificos para materiais elastoméricos — Capitulo 1: Ensaios de resisténcia ao oz6nio, de alongamento a quente e de imerséo em éleo mineral IEC 60068-2-78, Environmental testing — Part 2-78: Tests — Test Cab: Damp heat, steady state IEC 60216-1, Electrical insulating materials — Thermal endurance properties ~ Part 1: Ageing procedures and evaluation of test results IEC 60216-3, Electrical insulating materials — Thermal endurance properties — Part 3: Instructions for calculating thermal endurance characteristics IEC 60216-4-1, Electrical insulating materials — Thermal endurance properties - Part 4-1: Ageing ovens — ‘Single chamber ovens ASTM G155:2013, Practice for operating xenon arc light apparatus for exposure of non-metallic materials 3. Termos e definicoes Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definigdes das ABNT NBR 5456, ABNT NBR 6251 e ABNT NBR 5471, os seguintes. 34 comprimento nominal quantidade-padro de fabricago e/ou quantidade que conste na ordem de compra, para cada unidade de expedic&o 32 indice de temperatura is valor numérico da temperatura, em graus Celsius, derivado da relacdo da resisténcia térmica com o tempo de 20 000 h 2 © ABNT 2017 - Todos 08 direitos reservados gerado em 15/06/2018 12: 14:58 de uso exclusivo de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressé Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:14:58 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 3.3 intervalo de divisdo por dois Inc valor numérico do intervalo de temperatura, em kelvins, que exprime a divisdo por dois do tempo para atingir 0 valor-limite da propriedade correspondente, tomado a partir do indice IT 34 lance unidade de expedic&o de comprimento continuo 3.5 unidade de expedicao unidade constituida por um rolo, uma bobina ou outra forma de acondicionamento 4 Requisitos 4.4 Designacao Os cabos de poténcia previstos nesta Norma devem ser designados pela’ a) sego nominal do condutor, em milimetros quadrados; b) tensdo maxima do cabo (Um): 1,8 KV em corrente continua. 4.2. Condigées de instalacao e servico 4.21 Instalacdo Estes cabos foram previstos para serem instalados entre a célula fotovoltaica e os terminais de corrente continua do inversor fotovoltaico. 4.2.2 Condicdes ambientais Estes cabos devem ser adequados para operar em temperatura ambiente de -15 °C até 90 4.2.3. Condigées de operacao A temperatura do condutor em regime permanente nao pode ultrapassar 90 °C. Por um perfodo maximo de 20 000 h, é permitida uma temperatura maxima de operagao no condutor de 120 °C em uma temperatura ambiente maxima de 90 °C. 4.2.4 Condicdes de operacao em regime de curto-circuito Atemperatura no condutor, em regime de curto-circuito, néo pode ultrapassar 250 °C. A duragdo neste regime no pode ultrapassar 5s 4.3, Condutor 4.3.1 O condutordeve ser de cobre estanhado e tempera mole, ¢ estar conforme aABNT NBR NM 280 na classe 5 de encordoamento. 4.3.2 A superficie dos fios componentes do condutor encordoado ndo pode apresentar fissuras, escamas, rebarbas, aspereza, estrias ou inclusées. O condutor pronto no pode apresentar falhas de encordoamento. (© ABNT 2017 - Todos os dito reservados 3 gerado em 15/06/2018 12: 14:58 de uso exclusivo de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressé Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:14:58 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 4.3.3 Os fios componentes do condutor encordoado, antes de serem submetidos a fases posteriores de fabricagéio, devem atender aos requisitos da ABNT NBR NM 280. 4.4. Separador Sobre o condutor pode ser aplicado um separador, a critério do fabricante, a fim de facilitar a remogaio da isolagao ¢ evitar a aderéncia desta, e este separador deve estar de acordo com a ABNT NBR 6251 4.5 Isolacao 4.5.1 A isolacdo deve ser consfituida por uma ou mais camadas extrudadas de composto ndo halogenado termofixo, com requisitos conforme a Tabela 1 Tabela 1 — Caracteristicas fisicas dos compostos da isolacao segao | Método Caracteris Unidade | Requisito je ensaio Ensaio de tracao 1 ABNT NBR NM | Sem envelhecimento 14 HEC 60811-4-1 | —resistEncia a tragdo, minima MPa 80 — alongamento a ruptura, minimo % 125 ‘Apés envelhecimento em estufa a ar = temperat c 19042 ta_| aenrnernny | — ‘oveaates co | tes IEC 60811-1-2 | — Suragso — _variagao maxima da resisténcia a tracdo.e % -308 do alongamento & ruptura * —_Alongamento a quente = temperatura °c 200 +3 A ABNTNBRNM | — tempo sob carga min 15 IEC 60811-2-1 | solicitagdo mecanica MPa 02 — maximo alongamento sob carga % 175 — _maximo alongamento apés resfriamento % 15 Resisténcia térmica 3 AnexoA | — indice de temperatura °c 120 —_alongamento & ruptura, minimo % 50 ‘ASNT NBR nu | Alongamento a fio (para didmetro> 12,5 mm) 4 Tec B0ati-1.4 | — temperatura (tolerancia + 2 °C) °c -15 —_alongamento minimo % 30 5 | ABNTNBRNNM | Dobramento a to (para didmetro < 12.5 mm) IEC 60811-1-4 | temperatura (tolerancia # 2 °C) °c =18 Resistencia ao ozénio 5 | ABNTNBRNM | — temperatura (tolerancia s2°C) @ 25 IEC 60811-2-1 | —_concentragdo (em volume) % — | 0.025 20,030 —_duragdo sem fissuracao h 24 4 © ABNT 2017 - Todos 08 direitos reservados Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:14:58 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 Tabela 1 (continuagao) Método i Secio | tod Caracteristica Unidade | Requisito Envelhecimento em estufa a ar com 0 condutor temperatura (tolerancia = 2°C) °c 135 7 | ABNTNBR NM neon . tee IEC 60811-1-2 | — duracao — _variagao maxima da resistencia a tragdo e % £30 do alongamento a ruptura 3 | taossapts | Anélise qualtativa para determinacdo da _ _ aero | presenca de halogénios, nitrogénio e enxotre panrnar | SaUd® aodez 9 Neos |= PH 2 243 = _condutividade Simm 520 ABNT NBR. ‘ . 10 age | Quantidade de gas acido mala <8 3 \Variagdo:cferenga entre o valor mediano da resistencia &tragao.ealongamentea ruptura, tide pes envelhecimento, @ 0 valor mesiano cbtde sem envelhecimento, expressa como porcentagem deste timo © & permitde qualquer valor positive para esta variagdo. © Caso nao seja constatada a presenca de halogéni € aispensada a realizago do ensalo, 4.5.2 Aisolacao deve ser continua e uniforme ao longo de todo 0 seu comprimento. 4.5.3 Aisolagéio dos cabos, quando no houver separador sobre o condutor, deve estar justaposta a0 condutor, porém facilmente removivel e ndo aderente a ele. 4.5.4 Aespessura nominal da isolacdo deve estar de acordo com a Tabela 2. 4.5.5 Aespessura média da isolacdo no pode ser inferior ao valor nominal especificado. 4.5.6 A espessura minima da isolac&o em um ponto qualquer de uma secdo transversal pode ser inferior ao valor nominal, contanto que a diferenca nao exceda 0,1 mm + 10 % do valor nominal especificado. gerado em 15/06/2018 12: 14:58 de uso exclusivo de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. 4.5.7 Aespessura de um eventual separador aplicado sobre o condutor no pode ser considerada parte da espessura da isolacao. Arquivo de impressé (© ABNT 2017 - Todos os dito reservados 5 Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:14:58 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 Tabela 2 - Dimensional Numero e secdo Espessura nominal | Espessuranominal | Didmetro externo nominal dos condutores da isolagdo da cobertura maximo? mm? mm mm mm 1x15 07 08 54 A 125 07 08 59 g 1x4 07 08 66 8 z 1x6 07 08 74 wo 1x10 7 08 8B gz 1x16 o7 09 10,1 3 1x36, 09 44 140 g 1x50 1.0 12 163 g 1x70 1A 12 18,7 5 1x95 omy 13 208 g 1120 12 13 23,0 2 e 1x 150 14 14 25,7 ; 1x 185 16 16 28,7 8 1240 47 47 323 3 1x300 18 18 35,6 1 1400 2.0 2,0 40,6 2 ® Valor informativo. 2 2 4.6 Separador 5 2 Sobre a isolagdo pode ser aplicado um separador, a critério do fabricante, e este separador deve estar 3 de acordo com a ABNT NBR 6251 4.7 Cobertura 4.7.1, A cobertura deve ser constituida por uma ou mais camadas extrudadas de composto nao halogenado termofixo, com requisitos conforme a Tabela 3. 6 © ABNT 2017 - Todos 08 direitos reservados Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:14:58 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 Tabela 3 - Caracteristicas fisicas dos compostos de cobertura secéo | Método | Caracte Unidade | Requisito Ensaio de tracdo 1 | ABNTNBRNM | Sem envelhecimento 4 11 | IEC 60811-1-1 | _— resistencia a tragio, minima MPa 80 3 — _ alongamento a ruptura, minimo % 125 & ‘Apés envelhecimento em estufa a ar z — temperatura 3 12 | ABNTNER NM cc) 15022 w Tec e0ati.1.2 |— duracdo h 168 @ — variag&o maxima da resistencia a tracdo e re 7 if do alongamento @ ruptura * z ‘Alongamento a quente é —_ temperatura c 20023 g 2 | ABNTNBRINM | — tempo sob carga min 18 z IEC 6081-21 | — solicitagao mecdnica MPa 02 4 — maximo alongamento sob carga % 175 2 —__ maximo alongamento apés restriamento % 15 & Resistencia térmica 8 3 AnexoA | —_ indice de temperatura @ 120 g — alongamento a ruptura, minimo % 50 § Retragao 5 ABNTNER NM | 7 emperature(tlerancia + 2 °C) c 120 : 4 | Teceosrts |= suaeéo " 1 8 —_ comprimento da amostra mm 300 # = _variagao maxima permissivel % 2 z Alongamento a frio (para diametro> 12,5 mm) 8 5 | EN edoreNe | —_ temperatura (tolerancia # 2 °C) °c =15 e —__alongamento minimo % 30 3 5 | ABNTNBR.NM | Dobramento a fio (para didmetro < 12,5 mm) 8 IEC 60811-1-4 | — temperatura (tolerancia = 2°C) c 15 Envelhecimento em estufa a ar com 0 condutor | aawrnenm | — ‘erate (oleranci 2 °C) iS = ec eogtt-1.2 | — duracao —_variagao maxima da resisténcia a tragdo e % =30> do alongamento a ruptura * Ensaio de resisténcia a temperatura e umidade — temperatura B 90 — duragao h 1.000 8 | IEC 60068-2-78 | umidade relativa, minimo % 85 — _periodo de recondicionamento h 16.224 — _vatiagdo maxima da resisténcia a tragdo % ~30° do alongamento & ruptura ® (© ABNT 2017 - Todos os dito reservados 7 gerado em 15/06/2018 12: 14:58 de uso exclusivo de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:14:58 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 Tabela 3 (continua¢ao) Secio | wetode Caracteristica Unidade | Requisito Resisténcia a dcidos e alealis — base acida: solugdo N-oxalica acida ° ABNTNBRNM | — base alealina: solugao N-hidréxido de sédio® 9 | IC 60811-2-1 | — temperatura do banho (tolerancia # 2 °C) cc) 23 ‘Secao 10 — duracao h 168 —_variagao maxima ® (resistencia &tracdo) % £30 —__alongamento a ruptura, minimo % 100 Resisténcia ao ozénio to | ABNTNMIEC |—_ temperatura (olerancia #2°C) °c 25 60811-2-1 | —concentraeao (em volume) % — | 0,025 20,030 — _duragdo sem fissuracdo h 24 NPR | Andlise qualitativa para determinagdo da i 15248-2014 | resenca de halogénios, nitrogénio e enxofre - - Anexo 8 , pant ner | S'34 82 aeiez 12 veo |e PA = 243 = condutividade asimm | $20 ABNT NBR ‘4 < 13 Tube | Quantidade de gas Acido mig <5 * Variagao: diferenga entre o valor mediano da resisténcia a tragdo e alongamento a ruptura, obtide apés envelhecimento, € 0 valor mediano obtido sem envelhecimento, expressa como porcentagem deste atime. > E permitido qualquer valor positive para esta variagao. © _N significa concentracéo de 1 Normal 4 Caso nao seja constatada a presenga de halogénio ¢ dispensada a realizado do ensaio, 4.7.2 Acobertura deve ser continua e uniforme ao longo de todo o seu comprimento. 4.7.3 Aespessura nominal da cobertura deve estar de acordo com a Tabela 2. 4.7.4 Aespessura média da cobertura nao pode ser inferior ao valor nominal especificado. 4.7.5 A espessura minima da cobertura em um ponto qualquer de uma se¢do transversal pode ser inferior ao valor nominal, contanto que a diferenga nao exceda 0,1 mm + 15 % do valor nominal especificado 4.7.6 Acobertura deve ser nas cores preta ou vermetha 4.8 Marcacao 4.8.1. A superficie externa da cobertura do cabo deve ser marcada a intervalos regulares de até 500 mm, com caracteres de durabilidade, dimens6es e legibilidade adequadas. 48.2 Adurabilidade da gravacdo deve ser verificada ao tentar remové-la, esfregando-a levemente com um pano imido, por 10 vezes; isto nao pode alterar a gravacao. 8 © ABNT 2017 - Todos 08 direitos reservados gerado em 15/06/2018 12: 14:58 de uso exclusivo de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:14:58 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 4.8.3 Amarcagao na cobertura deve conter no minimo as seguintes informacdes: a) marca de origem (nome, marca ou logotipo do fabricante); b)_segéio nominal do condutor, expressa em milimetros quadrados (mm?);, c) inscrig&o: "USO EM SISTEMA FOTOVOLTAICO’; d) ano de fabricagao; ) numero desta Norma. NOTA _ E facultado ao fabricante ou fornecedor responsavel incluir a marca comercial do produto, prefe- rencialmente apés a marca de origem. 5 Inspecdo e amostragem 5.1 Condi¢ées gerais de inspecao 5.1.1 Os ensalos previstos por esta Norma so clasificados em: a) _ensaios de recebimento (R © E); b)_ensaios de tipo (T); ©) ensaios de controle. 5.1.2 Antes de qualquer ensaio, deve ser realizada uma inspecdo visual sobre todas as unidades de expedic&o, para verificagdo das condigdes estabelecidas em 4.8 e na Secdo 6. 5.2 Ensaios de recebimento (R e E) 5.2.1 Os ensaios de recebimento constituem-se em: a) _ensaios de rotina (R); b)_ensaios especiais (E) 5.2.2 Os ensaios de rotina (R) solicitados por esta Norma sao: a) _ensaio de resisténcia elétrica do condutor, conforme 7.1; b) ensaio de tensdo elétrica, conforme 7.2; c)_ensaio de centelhamento, conforme 7.3; d)_ensaio de resisténcia de isolamento @ temperatura ambiente, conforme 7.4. 5.2.3. Os ensaios de rotina (R) so feitos nas unidades de expedic&o conforme critério de amos- tragem estabelecido em 5.6.1 © 5.6.2, com a finalidade de demonstrar a integridade do cabo. 5.2.4 As verificaces € os ensaios especiais (E) solicitados por esta Norma sao: a) verificag&o da construcdo do cabo, conforme 4.3. a 4.8; (© ABNT 2017 - Todos os dito reservados 9 gerado em 15/06/2018 12: 14:58 de uso exclusivo de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressé Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:14:58 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 b)_ensaios de tragao na isolagao, antes € apés o envelhecimento, conforme 7.8; ©) ensaios de tragao na cobertura, antes ¢ apés o envelhecimento, conforme 7. d)_ensaio de alongamento a quente na isolacao e na cobertura, conforme 7.8. 5.2.5 Os ensaios especiais (E) so feitos em amostras de cabo completo, ou em componentes reti rados das amostras, conforme critério de amostragem estabelecido em 5.6.3 a 5.6.5, coma finalidade de verificar se 0 cabo atende as especificacdes do projeto. 5.3 Ensi 1s de tipo (T) 5.3.1 Os ensaios de tipo (T) elétricos solicitados por esta Norma sao: a) ensaio de resisténcia elétrica do condutor, conforme 7.1; b)_ensaio de tensdo elétrica, conforme 7.2; ©) ensaio de resisténcia de isolamento a temperatura ambiente, conforme 7.4; d)_ensaio de resisténcia de isolamento a 90 °C, conforme 7.5; €)_ensaio de tens4o continua de longa duraeao, conforme 7.6; f)_ensaio de resisténcia elétrica superficial da cobertura, conforme 7.7. 5.3.2 O corpo de prova para os ensaios de tipo (T) elétricos deve ser constituido por um compri- mento de cabo completo, de no minimo 5 m. A se¢do recomendada do condutor é 6 mm2 5.3.3 As verificagdes e os ensaios de tipo (T) ndo elétricos solicitados por esta Norma sao: a) verificagao da construg&o do cabo, conforme 4.3 a 4.8: b) ensaios das caracteristicas fisicas do(s) composto(s) da isolac&o, conforme 7.8; ¢) ensaios das caracteristicas fisicas do(s) composto(s) de cobertura, conforme 7.8: d)_ensaio de resisténcia & chama, conforme 7.9; e) ensaios mecnicos do material da cobertura antes © apds envelhecimento artificial em camara UV, conforme 7.10; f) _ ensaio de determinacao da densidade de fumaca, conforme 7.11; g)ensaio de resistencia ao impacto a frio, conforme 7.12; fh) ensaio de penetracéo dinamica, conforme 7.13. 5.3.4 Deve-se utilizar um comprimento suficiente de cabo completo para os ensaios de tipo (T) nao elétricos, retirado previamente da amostra colhida para os ensaios de tipo elétricos. A se¢ao recomen- dada do condutor 6 6 mm? 5.3.5 Os ensaios de tipo devem ser realizados, de modo geral, uma Unica vez, com a finalidade de demonstrar 0 comportamento satisfatorio do projeto do cabo, para atender a aplicacao prevista. ‘S40, por isso mesmo, de natureza tal, que ndo precisam ser repetidos, a menos que haja modificagao do projeto do cabo que possa alterar o desempenho deste. 10 © ABNT 2017 - Todos 08 direitos reservados gerado em 15/06/2018 12: 14:58 de uso exclusivo de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:14:58 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 5.3.6 Entende-se por modificagéio do projeto do cabo, para os objetivos desta Norma, qualquer variag&o construtiva ou de tecnologia que possa influir diretamente no desempenho elétrico e/ou mecnico do cabo. 5.4 Ensaio de tipo (T) complementar © ensaio de tipo complementar previsto por esta Norma € 0 ensaio para determinagao do coeficiente por grau Celsius, para corregao da resisténcia de isolamento. Este ensaio deve ser previamente reali- zado pelo fabricante, conforme 7.14. 5.5 Ensaios de controle Todos os ensaios elétricos e no elétricos previstos por esta Norma compreendem o elenco de ensaios de controle disponiveis ao fabricante que, a seu critério e necessidade, os utiliza para determi- nada ordem de compra ou lote de produgdo, com objetivo de assegurar que os materiais e processos utilizados atendam aos requisitos desta Norma. 5.6 Critérios de amostragem 5.6.1 Todas as unidades de expedi¢do, exceto as acondicionadas em rolos, devem ser submetidas a todos os ensaios de rotina. 5.6.2 Para as unidades de expedi¢ao acondicionadas em rolos, adota-se o critérlo de amostragem conforme a ABNT NBR 5426, com NI = I (nivel de inspego) e NQA = 2,5 % (nivel de qualidade aceitavel), desde que seja comprovado que nas bobinas de origem tenham sido realizados os ensaios de rotina, previstos em 5.2.2-a) ad). 5.6.3 Os ensaios especiais devem ser feitos para ordens de compra que excedam 4 km de cabo, de mesmo tipo, se¢ao e construeao. Para ordens de compra com varios itens de mesma construcao © 0s mesmos materiais components, apenas com secdes diferentes, os ensaios especiais poder ser realizados em um Gnico item, preferencialmente o de maior comprimento. Para ordens de compra ‘com comprimentos de cabo inferiores aos anteriormente estabelecidos, o fabricante deve fornecer, se solicitado, um certificado onde conste que 0 cabo cumpre os requisitos dos ensaios especiais desta Norma. 5.6.4 Aquantidade de amostras requerida deve estar conforme a Tabela 4 Tabela 4 — Determinacao do ntimero de amostras Comprimento do cabo km Superior a | Inferior ou iguala | Numero de amostras 4 20 1 20 40 2 40 60 3 60 80 4 80. 100 5 NOTA1 O numero de amostras é a quantidade de unidades de expedi¢&o retiradas do lote sob inspecdo. NOTA2 Para ordens de compra com comprimentos de cabos superiores, tomar uma amostra 2 cada 20 km de cabo. (© ABNT 2017 - Todos os dito reservados " gerado em 15/06/2018 12: 14:58 de uso exclusivo de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:14:58 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 5.6.5 A amostra deve ser constituida por um comprimento suficiente de cabo, retirado de uma das extremidades de unidades quaisquer de expedicao, apés ter sido eliminada, se necessério, qualquer porgao do cabo que tenha sofrido danos. 6 Aceitacdo e rejeicdo 6.1. Inspegao visual Podem ser rejeitadas, de forma individual, a critério do comprador, as unidades de expedi¢ao que no cumpram as condi¢ées estabelecidas em 4.6 e na Seco 8. 6.2 Ensaios de rotina Podem ser rejeitadas, de forma individual, as unidades de expedigao que néo cumpram 0s requisites especificados 6.3. Ensaios especiais 6.3.1 Sobre as amostras obtidas conforme critétio estabelecido em 5.6.3, devem ser aplicados os ensaios especiais estabelecidos em 5.2.4, Devem ser aceitos os lotes que satisfizerem os requisitos especificados, 6.3.2 Se nos ensaios especiais, com excecdo do previsto em 5.2.4-a), resultarem valores que néo satisfacam os requisitos especificados, 0 lote do qual foi retirada a amostra pode ser rejeitado, a critério do comprador. 6.3.3 Nos ensaios de verificacao da construco do cabo, previstos em 5.2.4-a), se resultarem valores que nao satisfacam os requisitos especificados, dois novos comprimentos suficientes de cabo devem ser retirados das mesmas unidades de expedic¢ao e novamente efetuados os ensaios para os quais a amostra precedente fol insatisfat6ria. Os requisitos devem resultar satisfatérios, em ambos os com- primentos de cabo; caso contrario, o lote do qual foi retirada a amostra pode ser rejeitado, a critério do comprador. 7 Ensaios 7.1. Resisténcia elétrica do condutor (R e T) 7.4.1 Aresisténcia elétrica dos condutores, referida a 20 °C e a um comprimento de 1 km, nao pode ser superior aos valores estabelecidos na ABNT NBR NM 280. 74.2. Oensaio deve ser realizado conforme a ABNT NBR 6814 7.2. Tensao elétrica na isolagao (Re T) 7.21 Ocabo deve ser submetido a tensdo elétrica alternada de 6 500 V. de frequéncia 48 Hz a 62 Hz. 7.2.2 O tempo de aplicagéo da tensa elétrica deve ser de 5 min 7.2.3 Como altemativa, o ensaio de tensdo elétrica pode ser efetuado com tensdo elétrica continua, de valor igual a 15 000 V. 7.2.4 O cabo deve ser ensaiado conforme a ABNT NBR 6881. 2 © ABNT 2017 - Todos 08 direitos reservados gerado em 15/06/2018 12: 14:58 de uso exclusivo de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:14:58 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 7.3. Ensaio de centelhamento (R) 7.3.1 O ensaio deve ser realizado conforme a ABNT NBR NM 244. 7.3.2 O ensaio de centelhamento deve ser realizado durante 0 processo de extrusdo da veia. Quando no for possivel realizar este ensaio sobre a isolacdo, o ensaio deve ser realizado no cabo completo. 7.3.3. Os valores da tensdo de ensaio, em CA ou CC, s&o dados na ABNT NBR NM 244 e devem ser determinados em funcao da espessura nominal da isolagao. 7.4 Resisténcia de isolamento a temperatura am! inte (Re T) 7.41 Aresisténcia de isolamento do cabo, referida a 20 °C e a um comprimento de 1 km, ndo pode ser inferior a0 valor calculado com a equagéo a seguir: =) Ri € a resisténcia de isolamento, expressa em megaohms.quilémetro (MQ.km); R= onde K€ a constante de isolamento, igual a 3 700 M2. km; D_ €odiametro nominal sobre a isolacéo, expresso em milimetros (mm); d_ €0diametro nominal sob a isolagao, expresso em milfmetros (mm) 7.4.2 A medigao da resisténcia de isolamento deve ser feita com tensdo elétrica continua, de valor 300 V a 500 V, aplicada por tempo minimo de 1 min e maximo de 5 min. 7.4.3 As conexdes do cabo ao instrumento de medi¢ao devem ser realizadas de acordo com o indi- cado para ensaio de tensdo elétrica (ver 7.2), conforme o tipo de construgéio do cabo. 7.4.4 O ensaio de resisténcia de isolamento deve ser realizado apés o ensaio de tensdo elétrica, conforme 7.2, No caso de 0 ensaio de 7.2 ter sido realizado com a tenséo elétrica continua, a medicéo da resisténcia de isolamento deve ser feita 24 h apés os condutores terem sido curto-circuitados com a terra 7.4.5 Quando a medigéo da resisténcia de isolamento for realizada em temperatura do meio diferente de 20 “C, 0 valor obtido deve ser referido a esta temperatura, utilizando-se os fatores de correcao dados na Tabela 8.1. O fabricante deve fornecer previamente 0 coeficiente por graus Celsius a ser utilizado (ver 7.14). Este coeficiente deve ser determinado em corpo de prova especifico e ensaiado conforme a ABNT NBR 6813. Certos compostos apresentam elevada constante de isolamento, o que pode dificultar a determinagdo do coeficiente por graus Celsius. Nestes casos, deve ser aceito o menor Coeficiente dado na Tabela B.1 7.4.6 O ensaio de resisténcia de isolamento deve ser realizado conforme a ABNT NBR 6813. 7.4.7 Quando este ensaio for realizado como ensaio de tipo, a medig&o da resisténcia de isolamento deve ser feita com 0 corpo de prova, constituido por veia de comprimento minimo de 5 m, imerso em gua, por pelo menos 1 h antes do ensaio, tendo sido retirada a cobertura. (© ABNT 2017 - Todos os dito reservados 13, gerado em 15/06/2018 12: 14:58 de uso exclusivo de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:14:58 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 7.5 Ensaio de resisténcia de isolamento a 90 °C (T) 7.5.1 Aresisténcia de isolamento da veia a (90 + 2) °C, referida ao comprimento de 1 km, néo pode ser inferior ao valor calculado com a equacao dada em 7.4.1, tomando-se a constante de isolamento K\=3.7 MQ x km. 7.5.2 A temperatura no condutor deve ser obtida pela imerséo do corpo de prova em agua, apos ter sido removida a cobertura, O corpo de prova deve ser mantido na agua por pelo menos 2 h, na temperatura especificada, antes de efetuar-se a medicdo. 7.5.3 Amedigao da resisténcia de isolamento deve ser feita com tensdo elétrica continua de valor 300 V a 500 V, aplicada por um tempo minimo de 1 min e maximo de 5 min. 7.5.4 Ocomprimento minimo do corpo de prova é de 5 m. 7.5.5 O ensaio deve ser realizado conforme a ABNT NBR 6813. 7.6 Ensaio de tensao continua de longa duragao (T) 7.6.1 Uma amostra de cabo completo de comprimento minimo de 5 m deve ser imersa em agua contendo 3 % de NaCl. As extremidades devem ficar fora da 4qua, sendo que uma delas deve ter um comprimento minimo de 300 mm, a fim de facilitar conexéo. 7.6.2 A agua salgada deve ser mantida por (240 + 2)h a temperatura de (85 + 2) °C. 7.6.3 Umatensao continua de 1,8 kV deve ser aplicada entre o condutor e a agua, estando 0 condutor conectado ao terminal positivo da fonte de tensao. 7.6.4 Depois de decorrido 0 tempo prescrito, com as amostras na temperatura © sob a tensdo especificadas, elas devem ser retitadas da agua salgada ¢ ensaiadas com tensdo alternada de 1 KV, conforme 7.2. 7.6.5 Nao pode haver perfuracdo nem durante o tempo que a amostra fica em agua salgada, nem no ensaio com tensdo altemada. 7.7 Ensaio de resisténcia elétrica superficial da cobertura (T) 7.7.1 _ Este ensaio deve ser realizado em uma amostra composta por trés corpos de prova de cabo completo. Cacia amostra deve ter um comprimento aproximado de 250 mm. 7.7.2 Limpar a superficie da cobertura de cada corpo de prova com alcool isopropilico. 7.7.3. Enrolar fios de cobre em torno dos corpos de prova, em dois pontos equidistantes das extremi- dades e separados entre si por uma distancia de (100 +2) mm. Estes fios de cobre devem ter diémetro entre 0,2 mm e 0,6 mm e devem ser utilizados como eletrodos. 7.7.4 Apés a aplicacao dos eletrodos, limpar novamente a superficie da cobertura, principalmente entre os eletrodos. 7.7.5 Antes da realizagéio do ensaio, os corpos de prova devem ser condicionados em uma camera a.uma temperatura de (20 + 2) °C e umidade relativa de (65 + 5) % por 24 h. 7.7.6 _Imediatamente apés a remogio dos corpos de prova da camara, deve ser aplicada uma tens&o C.C. entre 100 V e 500 V entre os eletrodos. A resisténcia elétrica deve ser medida apds 1 min. 14 © ABNT 2017 - Todos 08 direitos reservados gerado em 15/06/2018 12: 16:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:15:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 7.7.7 O valor de resisténcia elétrica, expresso em ohms, de cada corpo de prova medido conforme 7.7.6, deve ser multiplicado por a/100, onde a é 0 perimetro da circunferéncia da cobertura do corpo de prova expresso em milimetros. 7.7.8 Amediana dos valores obtidos em 7.7.7 nao pode ser menor que 109 2. 7.8 Ensaios fisicos nos componentes do cabo (E e T) 7.8.1 Os ensaios fisicos nos componentes so os indicados nas Tabelas 1 € 3, com os respectivos métodos de ensaio € requisitos. 7.8.2 Para os ensaios especiais, considerar somente os ensaios de trac&o, alongamento e alonga- mento a quente. 7.8.3 Para o ensaio de resisténcia 4 temperatura e umidade, deve ser selecionada uma amostra de cabo suficiente para a retirada de corpos de prova para ensaio de propriedades mecdnicas, conforme @ ABNT NBR NM IEC 60811-1-1 7.8.4 O ensaio de resisténcia térmica para os compostos da isolagdo e cobertura deve ser realizado conforme previsto no Anexo A. 7.9 Ensaio de resisténcia 4 chama (T) 7.9.1 As amostras devem ser construidas por comprimentos suficientes de cabo completo, devendo atender aos requisitos estabelecidos na ABNT NBR NM IEC 60332-1 7.9.2 O ensaio deve ser realizado conforme a ABNT NBR NM IEC 60332-1 7.10 Ensaios mecanicos do material da cobertura antes e apés envelhecimento artificial em camara UV (T) 7.10.1 Ao menos dez corpos de prova da cobertura devem ser preparados conforme a ABNT NBR NM IEC 60811-1-1:2001, 9.2.3. Todos os corpos de prova devem ser tomados da mesma amostra, extraida de um mesmo lote de producao. 7.10.2 Cinco corpos de prova devem ser mantidos para os ensaios de tragdo e alongamento originais, guardados em local seco e protegido de qualquer incidéncia de luz, a temperatura ambiente. 7.10.3 Os outros cinco corpos de prova devem ser expostos ao envelhecimento artificial em camara UV durante 720 h, em 360 ciclos de 120 min. Os ciclos de 120 min dividem-se em 102 min de enseio Seco, com as amostras expostas & radiacéo UV, a uma temperatura de 60 °C e umidade relativa de 50 %, seguidos de 18 min de exposigo a pulverizacdo de agua, sem radiagdo, na temperatura de 50 °C e sem controle da umidade relativa. 7.10.4 A cémara UV e os detalhes do ensaio devem ser conforme a ASTM G155:2013, método A, sendo a cémara equipada com — _lampadas de arco de xenénio com filros de borossilicato, de forma que a irradiancia tipica seja de 43 Wim? + 15 %, com 0 espectro entre 300 nm e 400 nm; —_ meios para controlar automaticamente a temperatura, umidade e ciclos; — _ gerador de égua deionizada com condutividade néo superior a 5 y.S/cm; a taxa de fluxo deve ser suficiente para garantir que todos os corpos de prova sejam atingidos pela dgua: — meios para controlar a irradiéncia, de forma a produzir 43 Wim? em 340 nm. (© ABNT 2017 - Todos os dito reservados 15 gerado em 15/06/2018 12: 16:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressé Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:15:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 7.10.5 Apés 0 envelhecimento, os corpos de prova devem ser removidos da camara UV e mantidos temperatura ambiente por ao menos 16h. 7.10.6 Os valores de trag&o na ruptura e alongamento ruptura dos cinco corpos de prova envelhe- cidos e dos cinco corpes de prova nao envelhecidos devem ser medidos separada e sucessivamente. 7.10.7 Devem ser calouladas as medianas T1 =mediana da carga de ruptura dos cinco corpos de prova nao envelhecidos E1 =mediana do alongamento na ruptura dos cinco corpos de prova nao envelhecidos 72 =mediana da carga de ruptura dos cinco corpos de prova envelhecidos E2 = mediana do alongamento na ruptura dos cinco corpos de prova envelhecidos 7.10.8 Os resultados de T2/T1 e de E2/E1 devem ser maiores ou iguais a 0,7. 7.11 Ensaio de determinagao da densidade de fumaca (T) 7.1.4 Este ensaio deve ser realizado conforme a ABNT NBR 11300. 7.11.2 O valor de transmitancia obtido deve ser pelo menos de 60 %. 7.12 Ensaio de resisténcia ao impacto a frio (T) 7.12.1 Este ensaio deve ser feito a (~ 15 * 2) °C, conforme a ABNT NBR IEC 60811-1-4:2003, 8.5, porém a massa da peca intermedidria de aco deve ser alterada de 100 g para 200 g e a massa do martelo e a altura devem ser alteradas de acordo com a Tabela 5. Tabela 5 — Parametros para o ensaio de resisténcia ao impacto a frio Diametro do cabo (D) | Massa do martelo Altura mm 9 mm. Ds15 1.000 100 1525 2.000 200 7.12.2 O cabo deve ser examinado sem o auxilio de qualquer instrumento éptico, e nenhuma fissura deve ser observada. 7.13 Ensaio de penetracao dinamica (T) 7.13.1 Este ensaio permite avaliar a resistencia do cabo a cortes quando este € submetido a uma presso pontual sobre a cobertura ou isolacao. 7.43.2 © aparelho para o ensaio é 0 utlizado para o ensaio de compressa. Na extremidade do aparelho, uma lémina de aco-mola de (0,45 + 0,01) mm de espessura e extremidade arrecondada deve ser instalada. A largura da lamina deve ser maior que 0 didmetro do cabo a ser ensaiado (ver Figura 1) 16 © ABNT 2017 - Todos 08 direitos reservados Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12: 18:04 de uso exclusivo de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:15:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 (0.452091) mm Lamina |_-— ~.| _— th — — iS} mi mIiBhy mostra a) Corte ao longo do b) Corte no plano comprimento da amostra transversal do cabo Figura 1— Aparelhagem para o ensaio de penetracao dinémica 7.13.3 O aparelho deve ser equipado com um instrumento de medida capaz de avaliar a forca de penetracao da lamina sobre a cobertura ou isolagao do cabo. 7.13.4 Um circuito de baixa tensdo deve ser instalado de modo a determinar 0 momento em que a lémina penetra a cobertura ou a isolagéio estabelece contato com 0 condutor, momento este onde a forca de penetragdo € registrada e 0 ensaio finalizado. 7.13.5 O ensaio deve ser realizado a temperatura ambiente. 7.13.6 A forca aplicada da mina sobre a amostra deve ser incrementada continuamente a 1 N/s até que 0 contato com o condutor seja estabelecido. 7.13.7 O valor da forca de penetracdo no momento em que o contato é estabelecido deve ser regis- trado para cada ensaio. 7.13.8 No final de cada ensaio, a amostra deve ser deslocada de 25 mm e girada de um Angulo de 90° com relagdo ao eixo do condutor, de modo que o ensaio seauinte seja efetuado sobre outro ponto de penetracao 7.13.9 O ensaio deve ser repetido quatro vezes para cada amostra. 7.13.10 Para cada amostra deve-se calcular 0 valor médio dos resultados, e este no pode ser infe- rior ao valor apresentado na Tabela 6. (© ABNT 2017 - Todos os dito reservados 7 gerado em 15/06/2018 12: 16:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:15:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 Tabela 6 - Fora minima de penetracao Seco nominal Forca minima Seco nominal Forca minima do condutor de penetracao # do condutor de penetracao # mm? N mm? N 15 184 70 497 25 209 95 530 4 237 120 565 6 260 150 596 10 296 185 627 16 335 240 672 25 379 300 712 36 416 400 762 50 455 5 = ® Valores de forza minima de penetracao foram obtidas conforme IEC 62830 7.14 Ensaio para determinagao do fator de corre¢ao da resisténcia de isolamento (T) TAA Este ensaio pode ser realizado, desde que previamente requerido como requisito adicional. 7.14.2 Aamostra deve ser preparada e ensaiada conforme a ABNT NBR 6813, € 0 fator para correc da resistencia de isolamento deve ser aproximacamente igual ao previamente fornecido pelo fabricante. 7.14.3 Certos compostos apresentam constante de isolamento elevada, 0 que pode dificultar a deter- minagao do coeficiente por grau Celsius. Nestes casos, deve ser aceito o menor coeficiente dado na Tabela B.1. 8 Marcagio, rotulagem e embalagem 8.1 Acondicionamento e fornecimento 8.1.1 Os cabos devem ser acondicionados de maneira que fiquem protegidos durante o manuseio, transporte e armazenagem. O acondicionamento deve ser em rolo ou carretel, que deve ter resistencia adequada e ser isento de defeitos que possam danificar 0 produto. 8.1.2 Para cada unidade de expedico, a incerteza maxima requerida na quantidade efetiva é de +1 % em comprimento. 8.1.3 Os cabos devem ser fomecidos em lances normais de fabricacdo, sobre os quais ¢ permitida uma tolerancia de + 3 % no comprimento. Adicionalmente, pode-se admitir que até 5 % dos lances de um lote de expedicao tenham um comprimento diferente do lance normal de fabricagao, com um minimo de 50 % do comprimento do referido lance. 8.1.4 Os carretéis devem possuir dimensées conforme a ABNT NBR 11137, devendo ser respei- tados os limites de curvatura previstos na ABNT NBR 9511, € os rolos devem ter dimensdes conforme a ABNT NBR 7312. 8 © ABNT 2017 - Todos 08 direitos reservados Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:15:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 8.1.5 As extremidades dos cabos acondicionados em carretéis devem ser convenientemente seladas ‘com capuzes de vedacao ou com fita autoaglomerante, resistentes as intempéries, a fim de evitar a penetragao de umidade durante manuseio, transporte e armazenagem. 8.2 Marcacao 8.2.1. Externamente, os carretéis devem ser marcados, nas duas faces laterais, diretamente sobre 0 disco e/ou por meio de etiquetas, com caracteres legiveis ¢ indeléveis, com no minimo as seguintes indicagées: a) nome do fabricante, CNPJ € pais de origem; b) se¢do nominal, em milimetros quadrados; ©) numero desta Norma; d) massa bruta aproximada, em quilogramas (kg); e) comprimento do lance, em metros (m); f)_ seta no sentido de rotagéio para desenrolar, 9) identificagéio para fins de rastreabilidade. 8.2.2 Os rolos devem conter uma etiqueta com as indicagdes de 8.2.1, com excegéo da alinea f) Para a alinea d), deve-se indicar a massa liquida minima no lugar da massa bruta é 5 é 3 : 8 é 5 3 § 3 (© ABNT 2017 - Todos os dito reservados 19 gerado em 15/06/2018 12: 16:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:15:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 Anexo A (normativo) Ensaio de resisténcia térmica A.1 Método de ens: 1.1 Resumo dos procedimentos a) preparar corpos de prova apropriados aos ensaios de medi¢ao do alongamento 4 ruptura; b) expor os grupos de corpos de prova ao envelhecimento acelerado, a varios niveis de temperatura durante diferentes periodos de tempo; ©) 20 final de cada tempo de exposiedo, submeter os corpos de prova ao ensaio de alongamento A ruptura; d) dar prosseguimento ao envelhecimento dos corpos de prova até que os ensaios indiquem que © ponto critico da propriedade tenha sido atingido; €) avaliar 0s dados numericamente e apresent4-los graficamente; f) determinar 0 indice de temperatura IT € 0 intervalo de divisdo por dois IDC. A1.2 Aparelhagem 1.2.1 Durante todo 0 periodo de envelhecimento, as estufas devem manter a temperatura de envelhecimento, obedecendo as tolerancias previstas na IEC 60216-4-1 A1.2.2 Acitculagdo do ar no interior da estufa e troca de ar deve ser suficiente para garantir que a taxa de degradacdo térmica ndo seja influenciada pelo acimulo de produtos de decomposico ou pelo esgotamento de oxigénio. NOTA Devido ao fato de que os corpos de prova sao envelhecidos a diferentes temperaturas, € reco- mendado que se tenha mais de uma estufa para que os envelhecimentos a diferentes niveis de temperatura ‘sejam feitos simultaneamente, reduzindo assim 0 tempo total do ensaio. 1.2.3 Estampos para corpos de prova tipo borboleta, em aco, devem ser executados de maneira tal que possam produzir corpos de prova com dimensdes indicadas na ABNT NBR NM IEC 60811-1-1:2001, Figuras 12 ¢ 13. 1.2.4 Instrumentos de medig&o da espessura conforme a ABNT NBR NM IEC 60811-1-1:2001, 8.1.2, A1.2.5 Maquina para o ensaio de tracdo que atenda @ ABNT NBR NM IEC 60811-1-1:2001, 9.1.7 b). A1.3 Condicdes ambientais O envelhecimento deve ser feito nas estufas funcionando na atmosfera normal do laboratério. 20 © ABNT 2017 - Todos 08 direitos reservados gerado em 15/06/2018 12: 16:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:15:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 A1.4 Amostras A1.4.1 _ Preparar 210 corpos de prova a partir de amostras do cabo conforme especificado na ABNT NBR NM IEC 60811-1-1:2001, 9.1.3) 9.1.3b). Eimportante que os corpos de prova constituam uma amostragem aleatéria da populacdo estudada e que eles sejam preparados uniformemente. As amostras retidas da vela ensaiada devem ser em quantidade suficiente para fornecer o numero de corpos de prova requerido, levando-se em conta que s4o necessérios 100 mm de comprimento para cada corpo de prova. A142 Pode ser necessaria a preparacdo de mais 49 corpos de prova para a execugdio do ensaio, conforme previsto em A.1.5.2.2, de modo que se tenham amostras adicionais disponiveis para a confeccao destes. A143 A espessura dos corpos de prova deve ser medida conforme especificado na ABNT NBR NM IEC 60811-1-1:2001, Segéio 8, seu valor médio anotado no relatério de ensaio. NOTA _Algumas propriedades fisicas so sensiveis até mesmo para pequenas variagdes de espessura da mostra. A espessura é também importante, porque a taxa de envelhecimento pode variar com a espessura Envelhecimento de materiais com diferentes espessuras nem sempre sao comparaveis, 1.5 Procedimento de ensaio A.1.5.1 _ Determinagao do valor do alongamento a ruptura sem envelhecimento AA.5.4.4 _ Escolher aleatoriamente 14 corpos de prova dentre os 210 preparados. Condicioné-los Gurante dois dias (48 = 6) h a temperatura de 140 °C. Em seguida, submeté-los ao ensaio de alonga- mento & ruptura conforme ABNT NBR NM IEC 60811-1-1:2001, 9.1.7. O valor medido para cada corpo de prova deve ser registrado. AA.5.4.2 Calculer e registrar 0 valor da média aritmética dos valores obtidos nos ensaios. AA.5.2 Envelhecimento A1.5.2.1 | O envelhecimento deve ser realizado em quatro temperaturas distintas. A Tabela A.1 apre- senta valores de temperatura e durago recomendados para o envelhecimento. AA.5.2.2 Amenor temperatura a ser ensaiada deve corresponder a um tempo minimo de envelhe- cimento de 5 000 h. 1.5.2.3 Para IT de 120°C, @ menor temperatura de envelhecimento ndo pode exceder 145 °C (IT +25 °C) 1.5.2.4 Os 196 corpos de prova restantes devem ser divididos em 28 grupos, com cada grupo contendo sete corpos de prova. Cada grupo deve ser envelhecido durante um determinado perfodo de tempo e a uma dada temperatura, em um total de quatro temperaturas, cujos valores so dados na Tabela A.1. Os corpos de prova devem ser suspensos verticalmente na parte central da estufa, distanciados uns dos outros em pelo menos 20 mm. (© ABNT 2017 - Todos os dito reservados 21 gerado em 15/06/2018 12: 16:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:15:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 Tabela A.1 — Temperaturas e tempos de exposi¢ao Temperatura °c Grupode | 449 150 160 | 170 | 180 | 190 | 200 amostras Duracao dias 1 35 18 9 5 3 1 d 2 70 36 18 10 6 2 2 3 105 54 27 15 9 3 3 4 140 72 36 20 12 4 4 5 175 90 45 25 15 5 5 6 240 108 54 30 18 6 6 7 245 126 63 35 24 7 7 15.2.5 Os ensaios a diferentes temperaturas no podem ser iniciados todos simultaneamente. Deve-se comecar pelos grupos que sero expostos a temperatura mais elevada.Apés oenvelhecimento, 08 corpos de prova deste grupo devem ser submetidos ao ensaio de alongamento a ruptura, sendo © valor medido para cada corpo de prova, expresso como porcentagem do valor médio obtido sem envelhecimento (calculado em A.1.5.1.2), deve ser registrado; a média desses valores € calculada. Entre os sete valores médios calculados, determinar qual deles € inferior a 50 % com o menor tempo de exposi¢ao. Se esse tempo de exposi¢ao for menor que trés dias ou maior que seis dias, todas as temperaturas escolhidas inicialmente devem ser corrigidas, somando-se a parcela correspondente da Tabela A.2; outros 49 corpos de prova devem ser produzidos para substituir aqueles utilizados no ensaio a 200 °C, e 0 procedimento deve ser reiniciando de A.1.5.2 em diante. Tabola A.2 ~ Fator de corregao das temperaturas Tempo de exposigo | Parcela a adicionar dias °C 1 -20 2 -10 7 10 qa) 20 NOTA Se todos os valores médios calculados forem maiores que 50 %. A1.5.2.6 Caso ndo seja necessérrio fazer a correc&o das temperaturas, os ensaios a temperaturas menores devem ser iniciados. Apés o envelhecimento, os corpos de prova de cada grupo devem ser submetidos ao ensaio de alongamento a ruptura e 0 valor medido para cada corpo de prova, expresso como porcentagem do valor médio obtido sem envelhecimento, deve ser registrado. A.2_ Definigao do indice de temperatura indice de temperatura deve ser definido conforme descrito nas IEC 60216-1 e IEC 60216-3. 22 © ABNT 2017 - Todos 08 direitos reservados gerado em 15/06/2018 12: 16:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressé Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:15:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Anexo B (normativo) ABNT NBR 16612:2017 Tabela de fatores para correcao da resisténcia de isolamento Tabola B.1 ~ Fatores para corregao da resisténcia de isolamento em fungao da temperatura Coeficiente Temperatura "C © 4,06 | 1,07 ao9 [410 [441 [442 [443 [414 5 0.42 | 0,36 0.27 | 024 | 021 | 018 | 0.16 | 0,14 6 0.44 | 0,8 0.30 | 026 | 0,23 | 0,20 | 0.18 | 0,16 7 0.47 | 0,41 0.33 | 029 | 0,26 | 023 | 0,20 | 0,18 a 0.507] 0,44 0.36 [032 | 0.20 | 026 | 023 | 021 9 0.48 | 0.39 | 02 | 0.29 | 0,26 | 0.24 10 y 0.51 0,42 35 | 032 | 029 | 0,27 4 ose | 0,54 0,46 039 | 0,36 | 0.33 | 0.31 12 0.63 | 058 0.50 0.43 | 0,40 | 0.38 | 0,35 13 0.67 | 062 0.55 048 [0.45 | 0.43 | 0,40 14 0.70 | 067 0.60 oss [051 | 0.48 | 0,46 16 0.75 | 0,71 0,05 059 | 057 | 0.54 | 0,52 16 a7e | 076 o7t oes | 064 | 061 | 059 7 0.84 | 0,82 0.77 073 | 0.71 | 069 | 067 18 ose | 087 0.84 ost | 080 | 078 | 077 19 0.94 |_0,93 0,92 0.90 | 089 | 0.88 | 0,28 20 7,00 | 4,00 1,00 7,00 [7,00 | 1,00 | 1,00 24 1,06 | 4,07 1,08 aa_[ 442 [143 [4.14 22 442_| 1.14 1.19 123 [4.25 [1.28 | 1,30 23 149 1,23 1,30 ia7_| 1.40 [1,44 | 1,48 24 1,26 | 131 1.41 1,62 | 1.57 | 1,63 | 1.69 25 124 [1.40 [1.47 | 1.54 160 [1,76 | 1,84 | 1,93 26 1.42 | 1.50 | 1.59 | 1.68 17 [1.97 | 2.08 | 2,19 a 160 | 461 | 1,71 | 1.83 208 | 221 | 2.35 | 2,50 28 10 | 1.72 | 1.85 | 1,99 2.30 | 248 | 2.66 | 2,85 28 1,68 | 1.84 | 2,00 | 2.17 256 | 277 | 300 | 3,25 30 17e | 197 | 216 | 237 284 | 3.11 | 3.39 | 3,71 a 190 | 2,10 | 2,33 | 2.58 315 | 3.48 | 3.84 | 4,23 32 201 | 225 | 252 | 281 3.50 | 390 | 4.33 | 4,02 33 213 | 241 | 272 | 3.07 388 _| 436 | 4.90 | 5,49 34 2.26 | 258 | 294 | 3.34 431 | 489 | 553 | 6.26 35 240 [276 | 3.17 | 3,64 478 | 547 | 625 | 7,14 36 254 | 295 | 343 | 3,97 531 | 613 | 7.07 | 8.14 37 2.09 | 316 | 370 | 4.33 5.90 | 687 | 7.99 | 9.28 38 2.95 | 338 | 400 | 472 654 | 7,69 | 9.02 | 10.58 39 3.03 | 362 | 4.32 | 5,14 7.26 | 8,61 | 10,20 | 12.06 40 3.21 | 387 | 466 | 5,60 e068 | 965 | 11,52 | 13,74 (© ABNT 2017 - Todos os dito reservados 23 Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:15:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 Tabela B.1 (continuacao) Coeficiente Temperatura °c 115 | 116 | 1a7 | 148 | 119 | 120 | 421 | 422 | 123 5 0,12 O11 0,09 0,08 0,07 0.06 0,06 0,05 0,04 a 6 0.14 0,13 011 0,10 0,09 0,08 0,07 0,06 0,06 3 7 0,16 015 0,13 0,12 0,10 0,09 0,08 0,08 0,07 & 8 0,19 O17 0,15 014 0,12 O14 0,10 0,09 0,08 & 9 021 0,20 0,18 0,16 015 0,13 012 om 0,10 a 10 025 | 023 | 021,|019-| 0.18 | 016 | 018 | 014 | 013 5 1 0,28 0,26 0,24 0,23 0,21 019 018 017 0,16 a 12 0,33 031 0,26 0.27 0,25 0.23 0.22 0,20 0,19 g 13, 0,38 0,35 0,33 0,31 0,30 0.28 0.26 0.25 0,23 3 14 0.43 O41 0,39 0,37 035 0,33 0,32 0,30 0,29 = 15 0,50 048 0.46 044 0.42 0.40 0,39 037 0,36 a 16 0.57 0,55 0,53 0,52 0,50 048 047 0.45 044 a 17 0.66 064 0.62 0,61 0,58 058 056 0,55 0,54 & 18 0.76 O74 0.73 0,72 O71 0.69 0.68 0.67 0,66 8 19 0.87 0,86 085 0.85 084 0.83 0,83 0,82 0,81 3 20 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 8 241 1,15 1,16 1,17 1,18 1,19 1,20 1,21 1,22 1,23 2 22 1,32 1,35, 1,37 1,39 1,42 1,44 1,46 1,49 1,51 = 23 1,52 1,56 1,60 1,64 1,69 1,73 177 1,82 1,86 2 24 1,75 1,81 1,87 1,94 2,01 2,07 214 2.22 2,29 2 25 2.01 2,10 219 229 | 230 249 2,59 2.70 2,82 3 26 231 244 2,57 270 | 284 2,99 314 3,30 3.46 = 27 2,66 2,83 3,00 319 3,38 3,58 3,80 4,02 4,26 S$ 28 3,06 3,28 3,51 3,76 4,02 430 459 491 524 5 29 3,52 3,80 41 44a 479 5,16 5,56 5,99 6.44 2 30 4,05 441 481 5,23 5,69 619 673 7,30 7,93 2 31 465 5,12 5,62 618 678 7.43 814 8.91 9,75 3 32 5,35 594 6,58 7,28 8,06 8,92 9.85 10,87 | 11,99 5 33 6,15 689 7,70 8,60 9,60 10,70 | 11,92 | 13,26 | 14,75 < 34 7,08 | 7.99 | 901 | 1015 | 142 | 12,84 | 1442 | 1618 | 18,14 35 814 9,27 10,54 | 11,97 | 13,69 | 15,41 | 17,45 | 19,74 | 22,31 36 936 | 10,75 | 1233 | 1413 | 16,17 | 18.49 | 21,11 | 2409 | 27,45 37 10,76 | 12.47 | 14.43 | 16,67 [ 19,24 | 22,19 | 25,55 | 29,38 | 33,76 38 12,38 | 14,46 | 16,88 | 1967 | 22,90 | 26,62 | 30.91 | 35,85 | 41,52 39 14,23 | 16,78 | 19,75 | 23,21 | 27,25 | 31,95 | 37,40 | 43,74 | 51,07 40 16,37 | 19,46 | 23,11 | 27,39 | 32,43 | 38,34 | 45,26 | 53,36 | 62,82 24 @ABNT 2017 - Todos 0s direitos reservados gerado em 15/06/2018 12: 16:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:15:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 Anexo C (informativo) Capacidade de conducao de corrente para sistemas fotovoltaicos — Informagées de engenharia © critério de calculo da capacidade de conducéo de corrente € os valores apresentados nas Tabelas C.1 a C.10 foram calculados para as condigdes basicas indicadas em C.1 a C.4. C.1 Cabo instalado ao ar livre a) modo de instalagao 1: dois cabos unipolares encostados um ao outro, na horizontal CO b) modo de instalagao 2: dois cabos unipolares encostados um ao outro, na vertical c) modo de instalagao 3: dois cabos unipolares espacados em, pelo menos 0,75 x didmetro extemo, 20780, na horizontal JG d) dmodo de instalagao 4: dois cabos unipolares espagados em, pelo menos um diémetro externo, ° na vertical 320, oO onde De & 0 diémetro externo do cabo resistencia de isolamento, expresso em milimetros (mm). Todos 0 cabos devem estar a uma disténcia equivalente a pelo menos meio diémetro externo do cabo, de superficies como paredes, tetos, muros similares. No caso dos cabos expostos ao sol, foi considerada uma intensidade de radiag&o de 1 000 Wwim2 Tabela C.1 — Capacidade de condugao de corrente para cabos instalados em temperatura ambiente de 20 °C e temperatura no condutor em regime permanente de 90 °C secdo Instalagao ao ar livre protegida do sol_| Instalagdo ao ar livre exposta ao sol Modo de instalacao Modo de instalacao mm? 1 2 3 4 1 2 3 4 15 29 28 33 29 26 25 30 26 25 38 38 44 39 38 4 44 35 51 51 58 52 46 45 54 46 6 65 65 74 66 58 57. 69 59 10 "1 90 104 93 80 80, 95 82 16 120 120 137 124 | 106 | 106 | 125 110 25 160 161 182 166 | 139 | 140 | 165 146 36, 199 | 201 226 208 | 172 | 174 | 205 183 50 251 254 285 264 | 215 | 219 | 256 231 (© ABNT 2017 - Todos os dito reservados 25 Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:15:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 Tabela C.1 (continuacdo) . Instalagao ao ar livre protegida do sol | Instalagao ao ar livre exposta ao sol cS Modo de instalacao Modo de instalacao mm2 1 2 3 4 4 2 3 4 70 313 318 356 330 | 267 | 273 | 319 288 95 376 383 428 309 | 319 | 327 | 382 347 120 441 450 502 470 | 373 | 383 | 447 408 150 508 518 37, 543 | 426 | 440 | 512 470 185 580 592 657 621 | 483 | 499 | 580 535 240 694 710 787 mas | s75 | 595 | 692 641 300 802 821 910 se4 | 62 | 685 | 797 741 400 ses | 987 | 1093 | 1042 | 790 | 19 | 959 890 Tabela C.2 - Capacidade de condugao de corrente para cabos instalados em temperatura ambiente de 30 °C e temperatura no condutor em regime permanente de 90 °C Instalagao ao ar livre protegida do sol_| Instalagao ao ar livre exposta ao sol gerado em 15/06/2018 12: 16:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. segao Modo de instalacdo Modo de instalagéo mm? 1 2 3 4 1 2 3 4 18 26 26 30 2 | 2 | 2 | 2 23 25 35 36 40 a | ia | 3 | 36 34 4 a7 | 46 53 a | [0 | 4 a1 6 60 59 68 co | sy | 1 | ot 52 10 83 82 95 a | 7m | m | os 73 16 10 | v0 | 15 | 13 | 03 | 93 | na | 97 25 vs | 17 | 1s | 151 | 129 | 124 | 147 | 129 35 wer | 13 | 207 | 189 | 151 | 153 | 12 | 161 i 50 zo | 22 | 260 | 240 | 109 | 193 | 220 | 204 & 70 zs | 290 | 325 | 301 | 234 | 209 | 269 | 254 2 5 343 349) 300 364 | 279 | 287 | 339 306 g 120 42 | 410 | 45 | 428 | 325 | 335 | 306 | 59 150 43 | 473 | 527 | 495 | 371 | 304 | 453 | 473 465 see | 540 | 600 | sos | 420 | 435 | 51a | 470 240 633 | 647 | 719 | 81 | 490 | 518 | 12 | 563 300 732 | 74a | 031 | eo | 673 | 596 | 705 | 650 400 eso | 901 | oe | 952 | o82 | 710 | 042 | 700 26 © ABNT 2017 - Todos 08 direitos reservados gerado em 15/06/2018 12: 16:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressé Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:15:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 Tabela C.3 - Capacidade de conducao de corrente para cabos instalados em temperatura ambiente de 40 °C e temperatura no condutor em regime permanente de 90 °C Instalacao ao ar livre protegida do sol Instalacao ao ar livre exposta ao sol Secdo Modo de instalacéo ‘Modo de instalacéo mm? 1 2 3 4 1 2 3 4 15 24 23 Ea 23 20 19 24 20 25 32 31 36 32 26 26 32 26 4 42 44 48 42 35 uM 42 35 6 53 53 61 54 44 43 53 45 10 74 74 85, 76 61 60, 74 62 16 98 98 112 101 79 79 97 83 25 131 131 149 136 | 104 | 105 | 127 110 36 163 184 185 170 | 128 | 130 | 157 197 50, 205 | 208 233, 21s | 159 | 163 | 197 173 70 255 | 259 291 270 | 196 | 201 | 244 216 95 307 313 350 326 | 233 | 241 | 291 259 120 360 367 an 3e4_ | 271 | 281 | 240 304 150 415 | 424 473 444 | 308 | 321 | 388 349 185 474 | 484 539 soa | 347 | 363 | 439 397 240 568 581 645 en | an | 431 | 523 475 300 656 | 671 748 os | 471 | 494 | 601 847 400 790 | 808 297 sq | 558 | see | 716 656 Tabela C.4 - Capacidade de condugao de corrente para cabos ambiente de 50 °C e temperatura no condutor e! instalados em temperatura m regime permanente de 90 °C Instalagao ao ar livre protegida do sol Instalagao ao ar li livre exposta ao sol Secao Modo de instalacéo Modo de instalacao mm? 1 2 3 4 1 2 3 4 15 24 20 23, 20 16 16 20 16 25 28 27 32 28 2 24 Ea a4 4 37 36 42 37 28 a 35, 28 6 47 46 53 47 36 35 44 36 10 65 64 74 66 49 48 61 50 16 86 86 98 88 63 63, 80 67 25 114 115 130 18 82 83 4105 88 (© ABNT 2017 - Todos os dito reservados 2 Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:15:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 Tabela C.4 (continuacdo) . Instalagéo ao ar livre protegida do sol | Instalagao ao ar livre exposta ao sol cS Modo de instalacao Modo de instalacao mm2 1 2 3 4 4 2 3 4 35 142 143 162 148 | 100 | 102 | 129 109 50 179 181 204 108 | 123 | 127 | 160 137 70 223 227 255 se | 151 | 156 | 198 174 95 268 273 307 205 | 178 | 186 | 296 205 120 315 324 360 336 | 205 | 216 | 274 238 150 363 ant 414 eg | 22 | 245 | 313 274 185 414 424 472 445 | 259 | 275 | 352 310 240 497_| 508 565 535 | 303 | 324 | 418 370 300 574 588 654 620 | 344 | 369 | 479 425 400 691 708 786 vag | 402 | 433 | 568 506 Tabela C.5 - Capacidade de conducao de corrente para cabos instalados em temperatura ambiente de 60 °C e temperatura no condutor de 120 °C por um periodo maximo de 20 000 h gerado em 15/06/2018 12: 16:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. . Instalagao ao ar livre protegida do sol | Instalagdo ao ar livre exposta ao sol Seose Modo de instalagao Modo de instalagao mm? 1 2 3 4 1 2 3 4 15 25 25 28 2) | 21 26 2 25 34 33 38 34 | "20 29 35 29 4 45 44 5 45 39 38 46 39 6 57 56 85 sa | 49 49 59 50 10 79 79 90 a1 68 er at 70 16 105 | 105 | 120 | 108 | 89 so | 107 93 5 140 [| 140 | 159 | 145 | 117 | 118 | 141 124 3 35 14 | 175 | 198 | 191 | 145 | 147 | 174 | 184 é 50 219 | 222 | 248 | 230 | 181 | 184 | 218 | 195 2 70 273 277 aut zea | 224 | 229 | 271 243 g 95 aoe | 334 | 374 | 348 | 267 | 274 | 324 | 203 120 ges | sez | ase | aio | on | a1 | oro | 343 150) as [452 | 50a | ava [355 [367 | aaa | 395 185 sos | sie | 57a | saz | aoz | 416 | asi | 450 240 eos | 619 | 8a | 651 | 477 | 496 | see | 539 300 zoo | 716 | 795 | 755 | 548 | s7o | 674 | 22 400 ea2 | ae2 | o55 | o10 | o52 | 680 | 005 | 746 28 © ABNT 2017 - Todos 08 direitos reservados gerado em 15/06/2018 12: 16:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressé Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:15:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 C.2 Cabo diretamente enterrado Dois cabos em paralelo enterrados na profundidade indicada (disposig&o dos cabos “1” de C.1) Resistividade térmica do terreno igual a 2,5 K.m/W. Tabela C.6 - Capacidade de condugao de corrente para cabos instalados em temperatura ambiente de 20 °C e temperatura no condutor em regime permanente de 90 °C Profundidade Sedo 05m | 06m | 07m | 08m | 09m | 1m mm? (Sapeciei de de coniiueso de oorrerta 15 a | 35 35 34 34 34 25 a7 | 46 48 45 45 45 4 61 | 60 60 59 59 58 6 76 | 75 74 74 73 73 40 103 | 102 | 101 100 99 98 16 132 | 131 | 129 128 127 126 25 169 | 166 | 164 163 161 160 35 204 | 201 | 198 196 194 193 50 zag | 245 | 242 239 2a7_ | 235 70 302 | 207 | 293 290 267 | 284 95 353 | 347 | 342 338 335 | 392 120 405 | 398 | 392 388 3e4 | 380 150 ase | 448. | 442 436 432 | 428 185 sos | 500 | 493 487 481 477 240 sos | sea | 575 568 561 556 300 674 | 661 | 650 642 635 | 628 400 7e8_| 772 | 760 750 71 733 (© ABNT 2017 - Todos os dito reservados 29 Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:15:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 Tabela C.7 - Capacidade de conducao de corrente para cabos instalados em temperatura ambiente de 30 °C e temperatura no condutor em regime permanente de 90 °C Profundidade Segio osm |o6m|o7m | 08m | 09m | 1m 4 mm? Capacidade de condugio de corrente 2 18 33 | a2 | 32 32 31 a : 2 fete |e |@ |e pa us 4 Ee 55, 55 54 54 : 6 nm | 7 | 6 68 68 67 & 10 sx | o | 9 92 92 a 3 25 196 | 164 | 152 150 14g [148 3 35 1s9 | 186 | 184 182 180 179 g 50 230 | 227 | 224 224 219 218 i ia [a0 | are | arr | ase | ate | zs 3 95 ser | 321 | 317 313 310 | 307 § 120 | 375 | 369 | 363 359 ass | 352 8 180 | 422 | 415 | 409 | 404 400 | 396 3 1e5 | 471 | 463 | 456 | 450 440 | 441 5 240 sai | sat | 532 525 520 | 515 = 300 624 | 612 | 602 504 588 582 z 4o0 | zzo | 715 | 703 | 684 ces | 679 & 4 Tabela C.8 - Capacidade de conducao de corrente para cabos instalados em temperatura é ambiente de 40 °C e temperatura no condutor em regime permanente de 90 °C & secio Profundidade 2 05m | 06m | O7m | 08m | 09m | 1m 8 om? Capacidade de condugio de corrente & 15 | a | 2 | 2 | 2 | 2 | 2 25 39 | a9 | 39 38 38 38 4 so | st 50 50 80 49 6 ea | o4 | 63 62 62 61 10 s7 | a5 | 35 84 84 83 16 12 | no | 109 108 1o7 | 106 30 © ABNT 2017 - Todos 08 direitos reservados Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:15:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 Tabela C.8 (continuagao) —_ Profundidade 05m | 06m | 07m | 08m | 09m | 1m mm? Capacicede de condugso de corrente 25 143 | 140 | 139 137 136 | 135 35 172 | 170 | 168 166 16a | 163 50 z10 | 207 | 204 | 202 200 | 199 70 255 | 251 | 248 245 242 | 240 95 208 | 293 | 289 286 263 | 281 120 342 | 336 | 332 328 saa | 321 150 386 | 379 | 373 369 365 | 361 185 | 430 | 423 | até att 407 | 403 240 503 | 493 | 486 480 474| 470 300 sea | sse | 550 543 836 | 531 400 ees | 653 | 642 633 26 | 620 C.3 Cabo em eletroduto diretamente enterrado Dois cabos em paralelo (disposicéo dos cabos “1” de C.1) em um eletroduto enterrado na profundidade de 1,0 m. Resistividade térmica do terreno igual a 2,5 K.m/W, resistividade térmica do eletroduto igual a60KmMW. Tabela C.9 - Capacidade de condugao de corrente para, temperatura no condutor em regime permanente de 90 °C gerado em 15/06/2018 12: 16:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Capacidade de conducao de corrente Segio ‘A mm? 20°C 30°C 40°C a 15 21 20 8 s B 25 28 26 23 8 4 36 33 30 3 6 44 41 3T g 10 60 56 51 16 7 nm 65 25 98 a 3 35 120 11 102 50 145 135 123 70 179 166 152 (© ABNT 2017 - Todos os dito reservados 31 gerado em 15/06/2018 12: 16:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressé Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:15:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 Tabela C.9 (continuagao) Capacidade de condugao de corrente Secdo A mm? 20°C 30°C 40°C 95 209 194 47 120 241 224 205 150 278 258 236 185 310 287 263 240 367 341 an 300 414 384 351 400 485 44g at C.4 Cabos em eletroduto nao metalico em parede Dois cabos em paralelo (disposi¢éo dos cabos "1" de C.1) em eletroduto néo metalico embutido em parede. Tabela C.10 - Capacidade de condugao de corrente para temperatura no condutor em regime permanente de 90 °C a. Faced gente mm? 20°C 30°C 40°C 15 25 2 19 25 2 29 24 4 a2 37 92 6 52 48 39 10 73 64 55, 16 93 83 a 25 121 107 92 38. 150 133 114 50 184 163 140 €.5 Agrupamento de circuitos Em caso de agrupamento de circuitos, devem ser utlizados os fatores de agrupamento dados na ABNT NBR 5410. 32 © ABNT 2017 - Todos 08 direitos reservados Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12: 18:04 de uso exclusivo de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:15:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 Anexo D (informativo) Recomendacées complementares D1 Objetivo Este Anexo apresenta algumas informacdes complementares a esta Norma para ensaios, inspe¢ao e garantias. D.2_ Ensaios especiais para cabos com comprimento inferior ao estabelecido em 5.6.3 Recomenda-se que, para fornecimento de cabos com comprimento inferior ao estabelecido em 5.6.3, © fabricante forneca um certificado onde conste que o cabo cumpre os requisitos desta Norma. D.3 Ensaios de tipo Apés a realizago dos ensaios de tipo, recomenda-se que seja emitido um certificado pelo fabricante U por entidade reconhecida pelo fabricante e comprador. NOTA — Recomenda-se que a validade do certificado seja condicionada @ sua aprovagdo com a emissao de um documento de aprovagdo por parte do comprador. D.4__Ensaios de controle D.4.1 Estes ensaios so realizados normalmente pelo fabricante, com periodicidade adequada, em matéria-prima e semimanufaturados, bem como durante a producdo do cabo e apés a sua fabricacdo. D.4.2 _Apés a realizacdo dos ensaios de controle, convém que os resultados sejam registrados adequadamente pelo fabricante. Recomenda-se que estes registros estejam disponiveis ao comprador. NOTA Caso 0 fabricante possua um sistema de gestdo da qualidade, recomenda-se que os registros de D.4.2 facam parte integrante da documentacao. D.4.3 Os ensaios de controle podem substituir os ensaios de recebimento, desde que seja previa- mente acordado entre o fornecedor e 0 comprador. NOTA Caso o fornecedor possua um sistema de gestio da qualidade, este pode ser certificado pelo comprador ou por um organismo de certificagao credenciado, D.5 Recuperaco de lotes para inspecao CO fabricante pode recompor um novo lote, submetendo-o a uma nova inspe¢ao, apés terem sido elimi- nadas as unidades de expedigao defeituosas. Em caso de nova rejeigdo, sao aplicaveis as cléusulas (© ABNT 2017 - Todos os dito reservados 33 Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:15:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 contratuais pertinentes. D.6 Garantias D.6.1 Convém que o perfodo de garantia seja estabelecido em comum acordo entre comprador € fabricante, para 0 produto considerado defeituoso, devido a eventuais deficiéncias de projeto, matérias-primas ou fabricagao. D.6.2 As condigdes so validas para cabos instalados segundo ABNT NBR 5410, por pessoa quali- ficada e utilizados em condigdes normais ao cabo. gerado em 15/06/2018 12: 16:04 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. 34 © ABNT 2017 - Todos 08 direitos reservados Arquivo de impressao gerado em 15/05/2018 12:15:07 de uso exclusive de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. ABNT NBR 16612:2017 Bibliografia [1] ABNT NBR 5410, Instalacées elétricas de baixa tensa0 [2] ABNT NBR NM IEC 60811-3-1, Métodos de ensaios comuns para materiais de isolagdo e de cobertura de cabos elétricos e dpticos — Parte 3: Métodos especificos para os compostos de PVC ~ Capitulo 1: Ensaio de pressao a altas temperaturas — Ensaios de resisténcia a fissuragéo [3] _ IEC 62930 (Committee Draft), Electrical cables for photovoltaic systems ‘de uso exclusivo de GREENYELLOW DO BRASIL ENERGIA E SERVIGOS LTDA. 8 : 5 (© ABNT 2017 - Todos os dito reservados 35

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