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Apostila Do Curso Enfermagem em Delirium Ansiedade e Depressao
Apostila Do Curso Enfermagem em Delirium Ansiedade e Depressao
Com certificado
60 horas Delirium, Ansiedade e Depressão:
online
Assistência de Enfermagem.
Este material é parte integrante do curso online "Delirium, Ansiedade e Depressão" do EAD
(www.enfermagemadistancia.com.br) conforme a lei nº 9.610/98. É proibida a reprodução
total e parcial ou divulgação comercial deste material sem autorização prévia expressa do
DELIRIUM...........................................................................................................................4
1.1 CONCIDERAÇÃO HISTORICAS............................................................................. 4
1.2 CONCEITO..................................................................................................................4
1.3 EPIDEMIOLOGIA..................................................................................................5
1.4 FATORES DE RISCO E FATORES PREDISPONENTES....................................... 5
FISIOPATOLOGIA E QUADRO CLINICO DO DELIRIUM.......................................7
2.1 FISIOPATOLOGIA.....................................................................................................7
2.2 QUADRO CLÍNICO................................................................................................... 7
DIAGNÓSTICO DE DELIRIUM...................................................................................... 9
3.1 INVESTIGAÇÃO DIAGNÓSTICA....................................................................... 9
3.2 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL.........................................................................10
TRATAMENTOS DE DELIRIUM.................................................................................. 11
4.1 TRATAMENTO NÃO FARMACOLOGICO...................................................... 11
4.2 TRATTAMENTO FARMACOLOGICO............................................................. 11
ANSIEDADE...................................................................................................................... 13
5.1 CONCEITO...........................................................................................................13
TIPOS DE ANSIEDADES E SEUS TRATAMENTOS................................................. 15
6.1 TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA...................................... 15
6.1.1 Tratamento............................................................................................................... 15
6.2 TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO (TEPT)........................ 16
6.2.1 Tratamento............................................................................................................... 16
6.3 TRANSTORNO DE ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO.......................................17
6.3.1 Tratamento............................................................................................................... 17
DEPRESSÃO......................................................................................................................19
7.1 CONCEITO...........................................................................................................19
7.1 ESTADO EPIDEMIOLÓGICO.................................................................................20
OS TIPOS DE TERAPIAS NA DEPRESSÃO................................................................22
8.1 TERAPIA COMPORTAMENTAL OU ANALÍTICO-COMPORTAMENTAL.22
8.2 TERAPIA DA ACEITAÇÃO E DO COMPROMISSO (ACT)........................... 23
8.3 PSICOTERAPIA ANALÍTICA FUNCIONAL (FAP)......................................... 24
8.4 TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL (TCC)................................... 25
REVISANDO......................................................................................................................27
AVALIAÇÃO..................................................................................................................... 30
REFERÊNCIAS................................................................................................................. 33
Delirium, Ansiedade e Depressão: Assistência de Enfermagem
01
DELIRIUM
No final do século 18, James Sims publicou um artigo médico descrevendo as formas
de irritação e TDAH delusão é diferente de loucura. No entanto, até o início do século XIX, o
significado era ambíguo, pois era usado para denotar loucura e também para definir alterações
mentais associadas às doenças febris. Depois disso, veio o delírio ser considerado uma doença
reversível da cognição e do comportamento, relacionada à disfunção cerebral, que era causada
por inúmeras alterações orgânicas. No século XX, as pessoas começaram a realizar pesquisas
para entender melhor a fisiopatologia e a patogênese do delírio, e se concentraram nas obras
de Romano e Engel, que acreditavam que o delírio era uma barreira para o nível de
consciência e dependia do colapso do delírio.
1.2 CONCEITO
Delirium é um tipo de mudança cognitiva causada por ataque agudo, curso flutuante,
consciência, atenção, orientação, memória, pensamento, percepção e distúrbio de
comportamento. Pode ocorrer na forma de hiperatividade, hipofunção ou formas mistas,
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expressa do autor (Artigo 29).
Unidade 1 Delirium
podendo acometer mais de 50% dos idosos hospitalizados. É considerada uma emergência
senil e está relacionada ao maior tempo de internação, maiores taxas de mortalidade e maiores
taxas de institucionalização. Geralmente afeta pacientes com maior vulnerabilidade e mais
comorbidades.
1.3 EPIDEMIOLOGIA
A maioria dos estudos epidemiológicos envolvendo delírios inclui pacientes hospitalizados, e
há poucos estudos em idosos em lares de idosos e comunidades. No momento da internação,
os dados mostraram que a prevalência de irritação era de 14% a 24%, enquanto a incidência
de casos durante a internação variou de 6% a 56%.
Dentre os fatores precipitantes, os medicamentos se destacam, sendo que o fator mais comum
é em até 40% dos casos. A incidência de irritação é diretamente proporcional ao número de
medicamentos usados, o que é atribuído à maior incidência de efeitos colaterais além das
interações medicamentosas.
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Unidade 2 – Fisiopatologia e Quadro Clínico do Delirium
02
FISIOPATOLOGIA E QUADRO CLINICO DO
DELIRIUM
2.1 FISIOPATOLOGIA
O mecanismo fisiopatológico exato do delírio ainda é indescritível. Essa pode ser a via final
de diferentes mecanismos patogênicos, que, em última análise, leva à redução geral do
metabolismo oxidativo do cérebro e à falha da transmissão colinérgica. Estudos de EEG
demonstraram que a atividade do córtex cerebral não relacionada à doença subjacente é
reduzida. A principal hipótese para o desenvolvimento de irritação ainda se concentra no
papel dos neurotransmissores, inflamação e estresse crônico.
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Unidade 3 – Diagnóstico Delirium
03
DIAGNÓSTICO DE DELIRIUM
Como em qualquer doença aguda, uma história clínica detalhada e um exame físico
abrangente irão desencadear o processo de avaliação inicial. Desde o início, tentamos estimar
mudanças relacionadas à função do paciente e ao nível cognitivo anterior; testes para avaliar a
atenção e tarefas para avaliar a direção, linguagem e outros aspectos cognitivos são muito
úteis. O exame físico deve incluir um exame neurológico detalhado, procurando lesões e
defeitos e procurando sinais que indiquem uma queda, traumatismo craniano, infecção ou
outra condição aguda.
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Unidade 4 – Tratamentos de Delirium
04
TRATAMENTOS DE DELIRIUM
As restrições físicas, como as restrições à cama, devem ser evitadas, pois a agitação
aumenta e pode causar trauma. Um calendário, relógio e horário devem ser fornecidos para
ajudar o paciente a se orientar. Recomenda-se também evitar mudanças no ambiente ou
mesmo mudanças na equipe de atendimento. Para conseguir um sono repousante reduzindo o
ruído e ajustando o horário da medicação para evitar a noite, as terapias de relaxamento
(como musicoterapia e técnicas de massagem) podem ser eficazes.
sem tornar o paciente lento. Para pacientes que não usaram antipsicóticos anteriormente, a
dose máxima média necessária é de 3 a 5 mg. A dose de manutenção deve começar com
metade da dose inicial necessária, e o medicamento deve ser reavaliado e ajustado com
frequência. Os principais efeitos colaterais incluem sedação, hipotensão, distonia aguda,
extrapiramidal e anticolinérgico.
Não é recomendado o uso de benzodiazepínicos para tratar delírio, porque pode causar
sedação excessiva, depressão respiratória e pode exacerbar a confusão. No entanto, no caso de
abstinência de álcool e álcool, eles ainda são as drogas de escolha. Em idosos, Lorazepam é o
medicamento mais seguro, inicialmente de 0,5 a 1 mg.
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Unidade 5 – Ansiedade
05
ANSIEDADE
5.1 CONCEITO
A ansiedade é uma sensação vaga e desagradável de medo, medo, que se caracteriza por um
perigo antecipado, tensão ou desconforto causado por coisas desconhecidas ou estranhas.
Porém, em alguns casos, pode haver múltiplas doenças ao mesmo tempo, não é
possível identificar quais são as doenças primárias e quais não, e é mais correto dizer que o
paciente tem mais de um diagnóstico coexistente (comorbidade). Estima-se que cerca de
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Delirium, Ansiedade e Depressão: Assistência de Enfermagem
metade das crianças com transtorno de ansiedade também sofra de outro transtorno de
ansiedade.
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Unidade 6 – Tipo de Ansiedades e seus Tratamentos
06
TIPOS DE ANSIEDADES E SEUS
TRATAMENTOS
Um exemplo típico é uma menina de 7 anos que fica perguntando aos pais se o que
eles dizem é verdade, não chore nem chore, comece qualquer atividade nova e peça à mãe
para verificar se ela está certa em cada verificação após cada aula. Depois do curso, quando os
colegas achavam que estavam mentindo, ela se sentia muito deprimida e frustrada. Sempre ou
quase todo o tempo precisa se preocupar, não são ideias repetitivas sobre um mesmo assunto,
mas em constante mudança de temas, vão mudar de tema e causar ansiedade.
Tornam-se crianças difíceis, pois tornam o ambiente ao seu redor tenso e incomodam
as pessoas ao seu redor pelo absurdo da situação, dificultando o estabelecimento e a prática de
atividades rotineiras ou de lazer com elas.
O início da doença costuma ser recessivo. Em muitos casos, é difícil para os pais
especificarem quando começar e dizer que a doença piora até se tornar insuportável. É o
momento de eles procurarem atendimento.
6.1.1 Tratamento
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Delirium, Ansiedade e Depressão: Assistência de Enfermagem
A psicoterapia pode assumir as mais diversas formas, até o momento não há pesquisas que
comprovem sua eficácia relativa. A terapia cognitivo-comportamental inclui basicamente a
mudança da percepção e do raciocínio do ambiente, especialmente as causas da ansiedade
(terapia cognitiva) e a mudança do comportamento ansioso (terapia comportamental).
Geralmente, esse método tem um efeito duradouro nos transtornos de ansiedade. Ao contrário
dos adultos com a mesma doença, pais e filhos participam ativamente dessa terapia.
Tomando como exemplo o caso clínico citado, chegar-se-á a um acordo com a criança
e seus pais de que a pergunta exagerada não será respondida, para que a criança se convença
da necessidade de aliviar a dor. Nessa abordagem, pressupõe-se que mais atenção seja dada a
essa mudança de comportamento (uma resposta reconfortante ou positiva que tenta controlar a
ansiedade da criança), o que aumentará e ampliará suas oportunidades; ao contrário,
mantendo a calma e se livrando o comportamento ansioso retira a atenção, ele tende a se
extinguir.
O paciente evita falar sobre o que aconteceu porque é muito doloroso, e essa atitude
parece perpetuar os sintomas como todos os transtornos de ansiedade. Há uma dificuldade
adicional para as crianças, especialmente crianças pequenas, que é entender claramente e
discordar do que aconteceu. Em crianças pequenas, os tópicos relacionados ao trauma são
expressos na forma de brincadeiras repetitivas.
6.2.1 Tratamento
mas há poucos estudos sobre isso em relatos de casos gerais. Em crianças pequenas, o
tratamento deve utilizar objetos intermediários, como brinquedos ou figuras, para facilitar a
comunicação e evitar explicações sem a confirmação específica do ocorrido, mas devem ser
fornecidos subsídios para esclarecer a experiência traumática.
Quando crianças ou jovens estão sozinhos, eles se preocupam que certas coisas
possam acontecer com eles ou seus cuidadores, como acidentes, sequestros, roubos ou
doenças, o que os manterá afastados dessas coisas para sempre. Como resultado, eles mostram
apego excessivo a seus cuidadores e não têm permissão para sair ou ligar para eles
repetidamente para acalmar suas fantasias. Em casa, para adormecer, eles precisam
acompanhar e resistir ao sono, o que pode fazer com que se separem ou percam o controle.
Muitas vezes mencionam pesadelos porque se preocupam com a separação. Nesses pacientes,
a recusa em ir à escola também é comum. A criança quer ir à escola e apresenta boa
adaptabilidade, mas sofre muitas dores quando precisa sair.
Quando uma criança percebe que seus pais estão prestes a faltar ou querem realmente
ir embora, os sintomas de ansiedade física são comuns, como dor abdominal, dor de cabeça,
náuseas e vômitos. As crianças mais velhas podem apresentar sintomas cardiovasculares,
como batimentos cardíacos, tonturas e desmaios. Esses sintomas fragilizam a autonomia da
criança, limitam a vida e os interesses relacionais da criança e exercem grande pressão sobre o
indivíduo e a família. Eles se sentem humilhados e com medo, levando à redução da
autoestima e podem desenvolver distúrbios emocionais.
6.3.1 Tratamento
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Quando você se recusa a ir à escola, você deve voltar à escola o mais rápido possível para
evitar situações de longo prazo e abandono escolar. Escolas, pais e terapeutas devem manter
harmonia em objetivos, comportamento e gerenciamento. O retorno deve ser gradativo, pois é
uma readaptação, respeitando as limitações, a dor e a dedicação da criança.
A intervenção familiar tem como objetivo sensibilizar a família para esta doença,
ajudá-la a aumentar a autonomia e as capacidades das crianças e melhorar as suas realizações.
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Unidade 7 – Depressão
07
DEPRESSÃO
7.1 CONCEITO
A depressão é atualmente considerada uma das doenças mentais mais comuns do mundo.
Segundo a Associação de Psiquiatria Americana, estima-se que aproximadamente 5% da
população em geral sofre de depressão. Porém, em pacientes com outras comorbidades (como
câncer e HIV), a prevalência de depressão pode chegar a 47%.
Estudos longitudinais mostraram que essa patologia pode ser crônica e recorrente.
Como todos sabemos, mais da metade dos pacientes que recebem algum tipo de tratamento
para a depressão apresentam o segundo episódio na vida. Dependendo do método de
tratamento, a taxa de recorrência pode variar de 9% a 80%.
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Unidade 7 – Depressão
Quanto aos esportes de lazer e estilos de vida sedentários, neste estudo, os pacientes
com depressão são menos ativos e sedentários, e os pacientes com depressão maior
apresentam maior prevalência. A literatura tem confirmado a associação entre a falta de
exercícios no lazer e depressão, e há evidências de que a prática de exercícios físicos pode ser
um fator importante na promoção da saúde mental e felicidade. De acordo com a revisão
sistemática de Strohle, estudos transversais mostraram que há uma associação entre níveis
mais elevados de atividade física e menor prevalência de depressão. Estudos de
acompanhamento mostraram que o exercício físico tem um efeito protetor sobre o risco de
depressão. Ensaios clínicos controlados e randomizados analisaram a dose da terapia
antidepressiva combinada com exercícios aeróbicos e descobriram que o grupo participante
do programa de exercícios inicialmente precisava de doses mais baixas do medicamento.
A apreciação dos resultados desses estudos deve considerar algumas limitações. Use o
algoritmo proposto pelo instrumento PHQ-9 para identificar depressão maior e depressão
menor. Uma meta-análise recente de estudos que validaram o algoritmo descobriu que a
sensibilidade diagnóstica para depressão maior foi de 58% e a especificidade de 94%.
Portanto, o PHQ-9 pode classificar alguns pacientes com depressão maior (cerca de 40%)
como depressão leve.
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Delirium, Ansiedade e Depressão: Assistência de Enfermagem
08
OS TIPOS DE TERAPIAS NA DEPRESSÃO
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Unidade 8 – Os tipos de Terapias na Depressão
2. despertar;
3. E fortalecer CRB;
O paciente deve registrar atividades prazerosas e produtivas, bem como atividades que
tragam tristeza ou depressão. Atividades que ajudam o paciente a desenvolver o
autoconhecimento e monitorar seu comportamento permitem que ele entre em contato com
situações inesperadas que podem manter o problema.
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Unidade 9 – Revisando
09
REVISANDO
A origem da palavra delirium vem do latim deliro-delirare de-lira, que significa "estar fora do
lugar". Este termo foi usado pela primeira vez na literatura médica por Celsus no primeiro
século DC para descrever mudanças mentais em caso de febre ou traumatismo craniano. No
entanto, desde 500 aC, Hipócrates tem usado vários termos para descrever uma síndrome que
consiste no início agudo de alterações comportamentais, distúrbios do sono e déficits
cognitivos (geralmente associados a febre), mais comumente. O termo "frenite" é usado, que
também é usado com o mesmo Celsus como sinônimo de delírio.
Delirium é um tipo de mudança cognitiva causada por ataque agudo, curso flutuante,
consciência, atenção, orientação, memória, pensamento, percepção e distúrbio de
comportamento. Pode ocorrer na forma de hiperatividade, hipofunção ou formas mistas,
podendo acometer mais de 50% dos idosos hospitalizados. É considerada uma emergência
senil e está relacionada ao maior tempo de internação, maiores taxas de mortalidade e maiores
taxas de institucionalização. Geralmente afeta pacientes com maior vulnerabilidade e mais
comorbidades.
O mecanismo fisiopatológico exato do delírio ainda é indescritível. Essa pode ser a via
final de diferentes mecanismos patogênicos, que, em última análise, leva à redução geral do
metabolismo oxidativo do cérebro e à falha da transmissão colinérgica. Estudos de EEG
demonstraram que a atividade do córtex cerebral não relacionada à doença subjacente é
reduzida. A principal hipótese para o desenvolvimento de irritação ainda se concentra no
papel dos neurotransmissores, inflamação e estresse crônico.
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Delirium, Ansiedade e Depressão: Assistência de Enfermagem
Esta etapa deve ser aplicada a todos os pacientes afetados pelo delirium. Nessa fase,
podem ser utilizadas estratégias de reorientação e intervenção comportamental, como permitir
o acompanhamento familiar, orientação do paciente e transferência do paciente para quarto
privativo, permitindo que o paciente fique mais silencioso ou próximo ao cuidador para
melhor supervisão e apoio. Usando instruções verbais simples, orientação e contato visual, o
contato pessoal e a comunicação são essenciais. O uso de próteses auditivas deve ser
incentivado. É importante promover a mobilidade, o autocuidado e a independência.
Deve ser reservado para pacientes inquietos ou pacientes que estejam em risco
relacionado à segurança de outros pacientes e da equipe médica. Deve ser lembrado que
qualquer medicamento usado para tratar a ilusão pode causar efeitos mentais e pode mascarar
ainda mais o estado mental do paciente. Portanto, a menor dose deve ser usada no menor
tempo possível. Os antipsicóticos são a primeira escolha para o tratamento da irritação, e o
haloperidol é o medicamento mais comumente usados e avaliado.
Crianças com TAG têm medo excessivo de várias situações, preocupação exagerada e
irracional ou pânico. Frequentemente, ficam nervosos, dando a impressão de que qualquer
situação pode ou pode causar ansiedade. Eles são crianças, estão sempre muito preocupados
com o julgamento de outras pessoas sobre seu desempenho em diferentes áreas e precisam
exageradamente restabelecer a confiança para tranquilizá-los. Eles têm dificuldade para
relaxar, desconforto físico, nenhuma causa óbvia e sinais de hiperatividade autonômica (por
exemplo, pele pálida, sudorese, respiração rápida, tensão muscular e alerta aumentado).
Quando as pessoas são solicitadas a agir para tranquilizá-las, geralmente são crianças
autocráticas.
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Unidade 9 – Revisando
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AVALIAÇÃO
3. Quais são os fatores de riscos mais comuns em indivíduos que desenvolve o delirium?
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Avaliação
4. A fisiopatologia de delirium ainda é incerta, mas foi determinado alguns que podem
contribuir, como:
c. Gricocorticoides e Barbitúricos.
d. Antishistaminicos e Benzodiazepinicos.
c. É uma sensação vaga e desagradável de medo, medo, que se caracteriza por um perigo
antecipado, tensão ou desconforto causado por coisas desconhecidas ou estranhas.
b. Transtornos de fobias.
c. Transtornos generalizados.
d. Transtorno de separação.
c. Descriminação e rejeição.
10. Qual dessas terabias voltada para a depressão visa analisar as interações cliente /
terapeuta no ambiente de tratamento como base para modificar comportamentos
clinicamente relevantes?
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REFERÊNCIAS
Aproveite para estudar também as referências bibliográficas e ampliar ainda mais o seu
conhecimento.
Costa, CO. et al. Prevalência de ansiedade e fatores associados em adultos. J Bras Psiquiatr.
2019.
Moura, A. et al. Fatores associados à ansiedade entre profissionais da atenção básica. Revista
Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, Nº 19 (JUN.,2018).
Ribeiro, RCL. et al. Conhecimento de enfermeiros sobre delirium no paciente crítico: discurso
do sujeito coletivo. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2015.
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