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Química A A Cultura Afro
Química A A Cultura Afro
CONTEÚDOS: Alimentação: comidas de origem Africana (Ciências da Natureza - Eixo: Ser Humano e Qualidade
de vida)
Continuando com o projeto sobre as tradições africanas, iremos propor nessa semana atividades que
envolvam os mais diversos conteúdos do Infantil III.
Etapa 1: Explique que vocês irão estudar sobre a culinária africana e apresente a criança a imagem abaixo
com alguns alimentos típicos no Brasil, mas que têm sua origem na África. Pergunte se ela já provou esses
alimentos e relate o que vê nas imagens.
Etapa 2: Apresentaremos a receita de canjica pois ela usa ingredientes de baixo custo e é fácil de ser
realizada em casa. Cozinhe junto com a criança e depois saboreie!
Receita de Canjica
Conhecido por ser uma iguaria doce feita com grãos de milho branco cozidos em um caldo de leite
de coco e açúcar, o mungunzá (ou canjica, como é chamado nas regiões Sul e Sudeste do Brasil) é outra
comida de origem africana muito popular no nordeste brasileiro. Por ter sido uma receita "abrasileirada" ao
longo do tempo, ela também conta com ingredientes como canela em pó e cravo-da-índia, que não são
provenientes do país africano.
Ingredientes Modo de fazer os grãos fiquem bem moles (verificar
500g de canjica 1. Deixe, de véspera, a canjica de apertando os grãos entre os dedos).
1 litro de leite molho. No dia seguinte escorra a água, 3. Quando estiver neste ponto, junte o
Açúcar coloque outra e leve a canjica para leite batido com amendoim e o coco
Amendoim cozinhar por 20 minutos no fogo alto. ralado.
torrado e moído 2. Depois que a panela apitar deixar 4. Deixe ferver mais um pouco, quando
Coco ralado mais 20 minutos no fogo baixo, até que caldo tiver um pouco mais grosso, sirva.
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PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
Secretaria Municipal da Educação
CONTEÚDOS: Música de outros países e culturas (Música - Eixo: Apreciação musical e contextualização)
• Observe atentamente a música “África”, do grupo Palavra Cantada e tentem reproduzir a roda
proposta pelo grupo, imitando os movimentos.
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PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
Secretaria Municipal da Educação
As máscaras são artefatos produzidos por grande parte das sociedades tribais africanas. Esses
adereços são utilizados em diversos ritos e cerimônias, como em casamentos, funerais, celebrações e outros
eventos. Para a confecção dos objetos, normalmente é usada a madeira, mas também podem ser produzidos
com couro, metais, cerâmica e outros materiais.
Etapa 1: Mostre imagens das máscaras africanas abaixo e explique para a criança qual a importância destas
na cultura africana. Comente que as máscaras são a expressão dos sentimentos e um modo de afastar medos
(tem máscaras para a coragem, tristeza, alegria, de animais…).
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PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU
Secretaria Municipal da Educação
CONTEÚDO: habilidades manipulativas (Cultura Corporal - Eixo Brincadeiras de destrezas e desafios corporais)
BRINCADEIRA 1: TERRA – MAR: Essa é uma adaptação de uma brincadeira popular de Moçambique,
país localizado no Sudeste Africano. É uma atividade simples, mas muito atrativa para as crianças dessa
idade.
Como brincar:
Uma longa reta é riscada no chão na qual um lado é a “Terra” e o outro “Mar. No início todos os
participantes podem ficar no lado da terra, mas ao ouvirem: “mar!” devem pulam para o lado do mar. Quem
pular para o lado errado ou fazer menção de pular quando não deve pular, sai dessa rodada. O último a
permanecer no jogo vence.
Variação: Depois que os jogadores já dominam os dois comandos (terra e mar) podemos, para
deixar o jogo mais emocionante, introduzir um terceiro elemento: o “ar”. Ao ouvirem “ar” os jogadores
devem dar um pulo, mas sem sair do lugar, ou seja, se estiverem no lado da terra permanecem nesse lado e
se estiverem no lado do mar dão um pequeno salto e continuam no lado do mar.
BRINCADEIRA 2: PEGA – BASTÃO: Essa é uma adaptação de uma brincadeira do Egito, localizado
no nordeste Africano. Possivelmente a criança nessa idade podem apresentar alguma dificuldade inicial,
mas insista mais vezes na brincadeira.
Como brincar:
É necessário um bastão (ou cabo de vassoura) para cada jogador. Os jogadores formam um grande
círculo e o objetivo é pegar o bastão mais próximo à sua direita antes de cair.
Os jogadores devem manter seus bastões na vertical e a frente, com uma ponta no chão. Quando o
adulto gritar "trocou" todos os jogadores deixam seus bastões equilibrados e correm para pegar o próximo
bastão à sua direita antes que ele caia no chão. Quando um jogador não consegue pegar o bastão antes que
caia, ele está fora do jogo e deve levar o seu bastão. Quem não errar vence.
Referência:
CUNHA, Débora Alfaia da. Brincadeiras Africanas para a Educação Cultural. Castanhal, PA: Edição do autor, 2016.
(E-book)
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