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SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA DO ESTADO DA BAHIA

SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTES


DIRETORIA DE TERMINAIS E AEROPORTOS

AEROPORTO FEIRA DE SANTANA


BAHIA - BA

PROJETO BÁSICO :

IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA INDICADOR DE PRECISÃO DE


TRAJETÓRIA DE APROXIMAÇÃO (PAPI) CAB. 31
INDICE

1. APRESENTAÇÃO........................................................................................................4

2. OBJETIVO.....................................................................................................................6

3. DISPOSIÇÕES GERAIS...............................................................................................9

4. DESCRIÇÃO DO SISTEMA PAPI..............................................................................14

5. SERVIÇOS A EXECUTAR..........................................................................................20

6. CRITÉRIO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO DAS UNIDADES DE LUZ

DO PAPI...........................................................................................................................29

7. CRITÉRIOS PARA EXECUÇÃO DE LINHA DE DUTOS.........................................32

8. ANEXOS......................................................................................................................36

ANEXO A - PLANILHA ORÇAMENTÁRIA DE SERVIÇOS E MATERIAIS.................37

ANEXO B - CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO....................................................38

ANEXO C - DESENHOS DO PROJETO.......................................................................39


CAPÍTULO I
1. APRESENTAÇÃO
1. APRESENTAÇÃO

O presente projeto básico trata da implantação de um sistema INDICADOR DE


PRECISÃO DE TRAJETÓRIA DE APROXIMAÇÃO (PAPI) tipo UL-400-4, ou equivalente,
com a configuração unilateral de quatro Unidades de Luz, na cabeceira 29 do Aeroporto
de Teixeira de Freitas - BA.

O projeto básico consiste em descrever as ações necessárias para a contratação dos


serviços de instalação do Sistema PAPI na cabeceira 29.

O sistema, depois de implantado, aumentará de sobremaneira a segurança nas


operações de aproximação e pouso de aeronaves.
CAPÍTULO II

2. OBJETIVO
2. OBJETIVO

O objetivo desta especificação é fornecer todas as informações e dados para a execução


dos serviços e discriminar os materiais necessários à implantação do sistema PAPI,
consistindo de:

1. INFRAESTRUTURA

- Mobilização de pessoal;
- Mobilização de máquinas e ferramentas;
- Construção de canteiros de obras;
- Escavações e cortes no terreno;

- Construção de bases de concreto para as Unidades de Luz;

- Construção de bases de concreto para os marcos de aferição;

- Construção de linha de dutos;

- Construção de caixas de passagem.

2. MONTAGEM/INSTALAÇÃO

- Instalação dos abrigos metálicos e acessórios;


- Instalação das Unidades de Luz;

- Instalação dos Transformadores de Isolamento;

- Instalação de poços de aterramento;

- Instalação dos Kits Conectores 5 KV;

- Instalação de Regulador de Corrente Constante (RCC);

- Instalação de Painel de Controle Remoto.

3. INSTALAÇÕES ELETRICAS

- Lançamento e interligação de cabos de energia;


- Lançamento e interligação de cabos de comando;

- Aterramento elétrico das Unidades de Luz e RCC.


4. TESTES DE OPERACIONALIDADE

- Ajustes angulares das Unidades de Luz;

- Testes e ajustes de operacionalidade local e remoto do Sistema PAPI.

5. HOMOLOGAÇÃO

- Acompanhamento do ground-check;

- Acompanhamento do vôo de homologação.

6. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

- Executar o Projeto executivo/As Built, com os respectivos desenhos técnicos


e desenhos de topografia;

- Executar o Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea -


PZPANA;

- Atualizar o Plano de Zona de Proteção de Aeródromos - PBZPA.


CAPÍTULO III

3. DISPOSIÇÕES GERAIS
3. DISPOSIÇÕES GERAIS
3.1. Definições

Contratante :SEINFRA – Secretaria De Infraestrutura Do Estado Da Bahia


Contratada : Empresa jurídica contratada para
execução dos serviços;
Fiscalização : Indivíduo ou comissão representante do contratante junto à
contratada, designado para verificar de modo sistemático o cumprimento das disposições
contratuais e ordens complementares, em todos os aspectos;

3.2. Normas Técnicas


3.2.1. Além do que estiver explicitamente indicado nestas especificações e desenhos
referentes ao projeto, foram utilizadas as seguintes normas:

- ICA 63-10 - Estações Prestadoras de Serviços de Telecomunicações e de Tráfego Aéreo –


EPTA;
- ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;
- NSMA 85-1 – Normas de Edificações do Ministério da Aeronáutica;
- Anexo 14 da OACI – Organização Internacional de Aviação Civil;
- Airport Services Manual, Part 6 of ICAO;
- Advisory Circular n.º 150/5345-28D - PAPI SYSTEMS;
- Advisory Circular n.º 150/5345-1 - Approved Airport Lighting Equipment;
- Advisory Circular n.º 150/5345-26 - Plug and Receptacle, 3333 Cable
Connectors;
- Advisory Circular n.º 150/5345-47 - Isolation Transformers FAA-STD-020 -
Transient Protection, Grounding, Bonding and Shielding;
- Drawing C-6046 - Frangible Coupling Type 1 and 1A Advisory Circular n.º
150/5345-10;
- NBR 5410 - Instalação de baixa tensão;
- NBR 5111 - Fios de cobre nu de seção circular para fins elétricos;
- NBR 6880 - Condutores de cobre para cabos isolados;
- NBR 7288 - Cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de
polivinila (PVC) 1 a 20 kV;
- NBR 7289 - Cabos de controle com isolação sólida extrudada com polietileno
(PE) cloreto de polivinila (PVC) para tensões ate 1 kV;
- Manuais Técnicos dos Fabricantes;
- Prescrições dos Fabricantes dos Materiais Aplicados.

As informações contidas nestas especificações prevalecem em caso de


interpretações dúbias, sobre quaisquer outras normas ou especificações.

Os pontos omissos deverão obedecer às normas internacionais pertinentes ao


assunto.

3.3. Modificações
3.3.1. A Empresa a ser contratada deverá ficar ciente que durante a execução dos
serviços especificados neste projeto, poderá haver modificações por motivos técnicos ou
de força maior, que venha inviabilizar ou atrasar o término das obras no prazo contratual,
desde que não contrariem as legislações pertinentes.

3.3.2. As modificações, quando necessárias, serão decididas pela


Contratante e o representante da Empresa a ser Contratada, as quais deverão ser
motivos de posterior “As Built” (como construído) e entregues após sua conclusão e antes
da aceitação da obra, contendo todas as modificações introduzidas durante a execução
dos serviços. Para tal, a contratada deverá solicitar à Contratante os originais do projeto.

3.4. Análise do Projeto


3.4.1. A Empresa a ser contratada deverá, obrigatoriamente, visitar o local onde
serão executados as obras e serviços, informando-se das facilidades e apoio local para
instalação do canteiro de obras e outros itens necessários à mobilização de seu pessoal,
equipamentos e material.
3.4.2. Deverá ser procedido um meticuloso estudo, verificação e comparação de
todos os desenhos, detalhes, especificações integrantes da documentação técnica
fornecida para a execução do projeto, antes de serem iniciados os serviços. As
discrepâncias, dúvidas, omissões ou erros observados deverão ser levados ao
conhecimento da Contratante, de modo a serem sanados, evitando-se assim, embaraços
posteriores.

3.4.3. No caso de divergência entre os desenhos, detalhes, listas de tarefas e


especificações, prevalecerão às especificações.

3.5. Planilha de Serviços e Materiais e Cronograma Físico – Financeiro


3.5.1. A Planilha de serviços e materiais apresentada no Anexo C, deverá ser
preenchida pela contratada que após analisar o projeto e visitar o local da obra, poderá
acrescentar itens e quantidades que, a seu critério, julgar procedentes. A não
apresentação de planilhas complementares evidenciará que todos os serviços foram
considerados previstos, não cabendo, durante a execução da obra, qualquer reclamação
por reajuste ou compensações.

3.5.2. A Empresa a ser contratada deverá apresentar junto à proposta o cronograma


físico-financeiro da execução das obras e serviços.

3.6. Acompanhamento das Obras

3.6.1. As obras e serviços deverão ser executados por profissionais habilitados,


devendo a Empresa a ser Contratada credenciar um profissional portador da Carteira de
Habilitação Técnica – CHT emitida pelo DECEA para dirigir os trabalhos e dar assistência
diária à obra, combinando com a fiscalização um horário comum de permanência no
serviço.

3.7. Material
3.7.1. Todo material a ser empregado será nacional e de primeira qualidade
obedecendo rigorosamente o contido nas normas da ABNT e NSMA 85-1. Não será
permitido o emprego de material usado, danificado, improvisado, adaptado por corte ou
outro processo diferente dos especificados.

3.7.2. A substituição de um material especificado por outro só se procederá quando


devidamente autorizado pela fiscalização, sendo proposta, por escrito, pela contratada,
evidenciando os motivos da troca. A substituição será aprovada quando proporcionar
equivalência técnica ou melhoria comprovada e não arcar ônus para a contratante.

3.7.3. Quando autorizado o emprego de material existente no local pela fiscalização,


a contratada deverá apresentar proposta para sua utilização mediante compensação pela
execução de serviços extras à obra, proposta a ser analisada pela Contratante.

3.7.4. A Empresa a ser contratada deverá manter, até o final da realização dos
serviços, um controle permanente e atualizado dos materiais recebidos e fornecidos. Esse
controle deverá estar à disposição da fiscalização, que poderá solicitá-lo em qualquer
época e conter, entre outras informações, a relação descriminada dos materiais
empregados com a quantidade já utilizada e saldo de estoque.

3.8. Considerações Finais

3.8.1. A Empresa a ser contratada responderá pela segurança das instalações,


material e pessoal empregado na obra devendo cumprir todas as exigências contidas nas
normas, regulamentos e legislação em vigor.

3.8.2. A Empresa a ser contratada deverá manter no escritório da obra um diário de


obra, no qual será anotado o andamento dos serviços, bem como, registradas todas as
ocorrências, determinações e observações da fiscalização.

3.8.3. Quaisquer danos causados às instalações existentes, por pessoal ou


equipamento sob responsabilidade da contratada, deverão ser reparadas pela mesma,
sem ônus para a Contratante.
3.8.4. Todo pessoal da Empresa a ser contratada deverá trabalhar uniformizado, ser
identificado e autorizado a transitar na área, pela autoridade competente do Aeroporto.

3.8.5. A empresa a ser contratada deverá possuir o Certificado de Especialização


Técnica – CET, fornecido pelo DECEA / CINDACTA, para a implantação de equipamentos
de Auxílio de proteção ao Vôo.
CAPÍTULO IV

4. DESCRIÇÃO DO SISTEMA PAPI


4. DESCRIÇÃO DO SISTEMA PAPI

4.1 Objetivo
A presente especificação tem como objetivo descrever a função e a composição do
sistema PAPI a ser implantado na cabeceira 29 do Aeroporto de Teixeira de Freitas – BA.

4.2 Descrição do Sistema PAPI


O Sistema PAPI tem por objetivo fornecer ao piloto uma indicação visual de rampa
segura, composta por 5 (cinco) combinações de luzes, durante o procedimento para
aproximação e pouso.

O Sistema, no Aeroporto em pauta, será unilateral, formado por 4 (quatro) unidades de luz
dispostas perpendicularmente à pista, em cada cabeceira, com sua locação em relação à
cabeceira e os respectivos afastamentos laterais em relação à pista, a serem definido na
documentação técnica do projeto executivo, observando o detalhamento do desenho n.°
SNTF 01/PAPI-CAB29/22.

Cada unidade de luz é formada por 2 (dois) projetores, que emitirão 2 (duas) cores
(branca e vermelha), separadas por uma zona de transição mínima de aproximadamente
3’ (três minutos) de arco.

Quando o piloto efetuar a aproximação na rampa de 3º (três graus), verá as 2 (duas)


unidades mais próximas da lateral da pista, na cor vermelha, e as 2 (duas) mais afastadas
na cor branca. Caso haja um aumento progressivo da cor vermelha ou branca, o piloto
interpretará como abaixo ou acima, respectivamente, da rampa ideal para aproximação.

4.3. Composição básica do Sistema PAPI.

4.3.1 Unidade de Luz UL-400 - 4 RE - 001.030

A Unidade de Luz é o componente do sistema responsável pelas projeções luminosas,


branca e vermelha que criam a zona de trajetória, aproximação e pouso de aeronave, é
composta por 04 lentes plano convexas, 02 lâmpadas de 200 W, 6.6 A, 02 filtros óticos,
02 refletores metálicos e 02 vidros de proteção.

Quantidade: 04 Unidades

4.3.2 Conjunto Pé Frangível RE - 001.004


O conjunto é formado por quatro unidades para cada Unidade de Luz. É fabricado em
alumínio fundido e cada unidade compõe-se de:

 Base metálica para fixação à base de concreto;

 Suporte frangível, fabricado com especificações apropriadas para quebrar-


se com o impacto de aeronaves;
 Cabeçote metálico para fixação do parafuso de ajuste fino e ajuste grosso;

 Anel e porcas sextavadas do aperto do tubo de extensão, para ligação do


conjunto de pés frangíveis à Unidade de Luz.

Quantidade: 16 Unidades

4.3.3 Transformador de Isolamento RE - 001.007


O Transformador de Isolamento é fabricado totalmente encapsulado em borracha
especial, a fim de permitir o funcionamento do mesmo sob a água. Tem como função a
alimentação da lâmpada dentro do circuito série e apresenta as seguintes características:

 Potência: 200 W

 Relação de Espiras: 1.1

 Corrente Nominal: 6,6 A

 Fator de Potência: 0,95

 Rendimento: 90%

 Tensão de Isolamento: 5 KV

 Tensão Máxima com Circuito Aberto: 100 V

 Carga em OHMS: 4,82 Ω


Quantidade: 08 Unidades

4.3.4 Regulador de Corrente Constante RE - 001.052


O equipamento consiste de um Transformador de Corrente Constante (TCC) com
regulação de brilho no primário, operando por dispersão magnética, com controle seletivo
de brilho local/remoto, formando um único conjunto mecânico montado em bastidor. O
equipamento dispõe ainda de leitura de corrente de saída, além de chaveamentos de
sobre correntes e ausência de carga.

Principais Características:
Tensão de Alimentação: 220 VAC
Número de Fases: 2 fases (2 FIOS)
Freqüência: 60 Hz
Correntes de Saída: Brilho 1: 2,8 A
Brilho 2: 3,4 A
Brilho 3: 4,1 A
Brilho 4: 5,2 A
Brilho 5: 6,6 A
Potência de Equipamento: 4 KW
Tensão de Saída: 2400 V bifásico
Fator de Potência: 0,9 indutivo
Rendimento: 90%
Temperatura Máxima: 55 Cº
Tensão de Comando: 48 VDC
Sistema de Refrigeração: à óleo (60 litros)
Proteções: Sobrecarga e Ausência de Carga
Peso: 205 Kg.

Quantidade: 01 Unidade

4.3.5 Painel de Controle Remoto RE – 001.018


Tem como função o comando à distância do Regulador de Corrente Constante. É
constituído de uma chave seletora de brilho, chave liga/desliga e chave de transferência
local/remoto. Normalmente é instalado na Torre de Controle ou Sala de Operações do
Aeroporto.

Quantidade: 01 Unidade

4.3.6 Régua de Aferição RE – 001.056


É o instrumento de alinhamento preciso, utilizado para realizar a inclinação do eixo ótico
da unidade de luz ao ângulo de ajuste desejado. Um setor graduado para marcação da
elevação, uma barra que será a referência longitudinal necessária à colocação do azimute
e da elevação.

Quantidade: 01 Unidade

4.3.7 Kit Conector de 5 KV RE – 001.090


Conjunto de peças destinado a interligação do cabo energia ao Transformador de
Isolamento, constituído de plugue e receptáculo formado em borracha especial com
isolação para 5 kV e, 2 pinos metálicos para conexão em cabo de seção nominal 10 mm 2.

Quantidade: 04 unidades

4.3.8 Cabo conector duplo RE – 001.094


Destinado a interligações do Transformador de Isolamento à lâmpada halógena da
Unidade de Luz, consiste de um cabo duplo de energia 2 x 1,5 mm 2, de isolamento 600 V,
25 A, com comprimento de 1,20 m, possuindo em uma das extremidades um conector
(plugue) moldado em borracha especial, com isolamento para 600 V.

Quantidade: 08 Unidades

4.3.9 Abrigo metálico RE 001.071


Destinado á instalação do Transformador de Isolamento, consiste de um cilindro de ferro
de 12” de diâmetro e 40 cm de altura, galvanizado à quente (fogo), com junta de borracha,
prensada de 12".
Quantidade: 04 Unidades

4.3.10 Placa suporte RE - 001.014


Destinado ao fechamento do abrigo metálico. Consiste de uma placa de ferro fundido de
12" ø, com 9,5 mm de espessura, com 2 (duas) furações para passagem do cabo central
do transformador de isolamento, com 2 (duas) canoplas de fixação.

Quantidade: 04 Unidades

NOTA: As referências indicadas são meramente ilustrativas, podendo ser


apresentadas referências de outros fornecedores, desde que tenham sido
instalados em aeroporto brasileiros e homologados operacionalmente pelo
CINDACTA / DECEA.
CAPÍTULO V

5. SERVIÇOS A EXECUTAR
5. SERVIÇOS A EXECUTAR.

O Sistema PAPI deverá ser executado conforme projeto básico padrão, bem como de
acordo com as normas técnicas vigentes do DECEA e ANAC.

Caberá a Contratada a implantação do projeto básico padrão, a execução das


adequações necessárias durante a execução, bem como a elaboração da documentação
técnica necessária para a implantação, desenhos e documentos e planos necessários
para a aprovação junto ao CINDACTA III.

Caberá a Contratada os procedimentos necessários para a homologação do sistema


PAPI, junto aos órgãos do Comando da Aeronáutica.

Para a implantação a Contratada deverá instalar 04 (quatro) unidades de luz para PAPI,
na cabeceira 29 do Aeroporto de Teixeira de Freitas - BA, envolvendo basicamente os
seguintes serviços:

5.1 . Serviços de infra-estrutura

5.1.1. Instalações Provisórias


A Empresa a ser Contratada deverá construir, em local aprovado pela fiscalização, e de
acordo com as suas necessidades e metodologia de trabalho, as instalações provisórias
que julgar necessárias. Estes serviços serão de inteira responsabilidade e custeados pela
Contratada.

A água necessária aos serviços da Empresa a ser Contratada deverá ser pela mesma
providenciada, a partir do ponto de água fornecido pela Contratante.

5.1.2. Locação da Obra


A locação da obra será realizada em obediência à planta de situação fornecida, utilizando-
se para isso instrumento de precisão. Posteriormente serão verificados cuidadosamente
as dimensões, alinhamentos, ângulos e níveis do projeto.

Concluída a locação, a mesma deverá ser aprovada pela Fiscalização.


5.1.3. Máquinas e Ferramentas
Caberá a Empresa a ser Contratada o fornecimento de todas as máquinas tais como,
serra betoneira, vibradores, etc., e ferramentas necessárias a boa execução dos serviços,
bem como dos equipamentos de segurança exigidos pela legislação vigente.

5.1.4. Limpeza do Terreno


Consiste na retirada da camada vegetal de modo a deixar completamente livre a área de
construção das bases. Todo o entulho proveniente dos serviços de limpeza do terreno e
aqueles que venham a se acumular durante a construção, devendo ser removidos
periodicamente do local.

5.1.5. Movimento de Terra


Todo serviço de escavação, aterro e reaterro, que porventura seja necessário, deverão
ser executados com material escolhido, de preferência areia ou terra sem detritos
vegetais.

5.1.6. Locação das Bases de Concreto das Unidades de Luz


Consiste em fixar as bases no terreno, de acordo com o posicionamento conforme
documentação técnica do projeto executivo.
A locação deverá ser precisa, tomando como referência a linha de cabeceira e de eixo de
pista.

5.2 Bases de Concreto das Unidades de Luz


Construção de 04 (quatro) bases de concreto armado, para as Unidades de Luz do
Sistema PAPI, nos pontos indicados e de acordo com o desenho n.° SNTF 01/PAPI-
CAB29/22.

5.2.1. Formas
Devem ser construídas com material de boa qualidade, a fim de evitar deformações após
o lançamento do concreto e deverão ser executadas conforme Documentos de Projeto.
A retirada das formas e do escoramento só poderá ser feita quando o concreto adquirir
resistência às cargas aplicadas.
5.2.2. Armaduras
Serão preparadas dentro das formas, conforme indicado em Projeto e fixadas de modo a
permanecerem fixas durante a concretagem. Durante a preparação, serão tomados
cuidados para não alterar a locação das bases em relação à cabeceira.

Nas armaduras deverão ser observados:


- Tipo de aço empregado
- Dobramento a frio
- Número de barras
- Espaçamentos corretos

5.2.3. Concreto
O amassamento do concreto será mecânico, contínuo e devendo durar o tempo
necessário para permitir a homogeneidade da mistura de todos os elementos, inclusive
eventuais aditivos.

Depois do adicionamento de água não deverão decorrer mais de 30 minutos até o


lançamento do concreto.

O adensamento do concreto deverá ser feito de modo a envolver completamente as


armaduras, atingindo-se todos os cantos das formas, não se alterando o posicionamento
das armaduras e evitando-se a formação de “ninhos”.

5.2.4 Normas de Execução


Após a locação, deverá ser feita a escavação do local dos abrigos dos transformadores,
das bases e dos dutos das derivações.

A fundação das bases deverá ser compatível com a necessidade requisitada pelo terreno
específico do local. Realizada a escavação, deverão ser colocadas as formas, locados os
pontos de assentamento do equipamento, e executada a armação da base, de acordo
com os desenhos de Projeto.

Feita a armação da base, deverá ser colocado o abrigo dos transformadores com a
devida interligação à caixa de passagem e aos outros abrigos metálicos, utilizando para
isso, tubos de PVC Ø 75 mm, com arame guia. Nos pontos de assentamento dos pés do
equipamento, nas bases, deverão ser chumbados quatro parafusos, deixando-os com 35
mm de rosca livre do concreto.
Após a concretagem, todas as bases deverão estar uniformemente elevadas em 80 mm
em relação ao terreno original, a fim de evitar o acúmulo de detritos na área de instalação
do equipamento.

5.3. Bases de concreto para Marcos de Aferição


Construção de 04 (quatro) bases de concreto para assentamento dos Marcos de Aferição,
à 20 m de cada Unidade de Luz, conforme detalhe do desenho nº SNTF 01/PAPI-
CAB29/22.

5.4. Caixa de Passagem


Construção de aproximadamente 29 (vinte e nove) caixas de passagem em tubo de
concreto armado com diâmetro de 60 cm e 100 cm de profundidade com tampa de
concreto, conforme detalhe do desenho nº SNTF 01/PAPI-CAB29/22.

5.4. Instalação de Abrigos Metálicos


Chumbagem de 04 (quatro) abrigos metálicos nas bases de concreto das Unidades de
Luz, durante o procedimento de concretagem das referidas bases, conforme desenho n.°
SNTF 01/PAPI-CAB29/22.

5.6. Linha de Dutos


5.6.1. Linha de Dutos para lançamento do cabo de energia
A partir da caixa de passagem CP03 até a caixa de passagem CP29 deverá ser
construída uma linha de duto 1 x Ø 75mm, tipo PEAD corrugado flexível, Kanalex ou
peveduto, envelopada em areia, para o lançamento do cabo de energia do Sistema PAPI,
conforme indicado no desenho n.° SNTF 01/PAPI-CAB29/22, obedecendo aos critérios de
execução de serviços constantes do capítulo VII.

A partir da caixa de passagem CP29 deverá ser construída uma linha de duto 1 Ø 75mm,
tipo PEAD corrugado flexível, kanalex ou peveduto, envelopada em areia, interligando os
abrigos metálicos instalados nas bases de concretos das Unidades de Luz do Sistema
PAPI da cabeceira 29, conforme indicado no desenho nº SNTF 01/PAPI-CAB29/22,
obedecendo aos critérios de execução de serviços constantes do capítulo VII.

5.6.2 Linha de Dutos para Lançamento do Cabo de Comando


A partir da caixa de passagem CP01 até a caixa de passagem CP03 deverá ser
construída uma linha de duto 1 x Ø 75mm, tipo PEAD corrugado flexível, Kanalex ou
peveduto, envelopada em areia, para o lançamento do cabo de comando do Sistema
PAPI, conforme indicado no desenho n.° SNTF 01/PAPI-CAB29/22, obedecendo aos
critérios de execução de serviços constantes do capítulo VII.

5.7. Serviço de Instalação

5.7.1 Lançamento de Cabos

5.7.1.1. Cabos de MT
Fornecimento e lançamento de aproximadamente 3.224,60 m de cabo de cobre singelo de
seção 10 mm2, 3.6/6 KV, isolação em EPR, NBR 7732 ABNT, interligando o Regulador de
Corrente Constante (RCC), instalado na Subestação (KF), aos transformadores de
isolamento, instalados nos abrigos metálicos, montados nas bases de concreto das
Unidades de Luz do Sistema PAPI da Cabeceira 29 formando um circuito série, conforme
desenho n° SNTF 01/PAPI-CAB29/22.

5.7.1.2. Cabo de Comando

Fornecimento e lançamento de aproximadamente 80 m de cabo de comando, com 12


condutores de # 2,5 mm², 0,6/1kV, NBR 7290 ABNT, interligando o Regulador de
Corrente Constante (RCC) da cabeceira 29, instalado na Subestação (KF), ao Painel de
Controle Remoto do PAPI, instalado na Sala da EPTA/Operacional do Aeroporto.

5.7.2. Regulador de Corrente Constante (RCC)

O RCC do Sistema PAPI da Cabeceira 29 deverá ser instalado no interior da subestação


(KF), e será alimentada em BT, pelo quadro geral de baixa tensão da Subestação (KF),
através de cabo de cobre singelo, seção 6 mm 2, 1KV, isolação PVC, NBR 6148 ABNT;
protegido por disjuntor bipolar de 32 A, 220 VAC a ser alimentado pelo QGBT da
Subestação KF.
O equipamento (RCC) será interligado a dois pára-raios de linha e conectado à malha de
terra da KF através de cabo de cabo nu, seção 16 mm².

5.7.3. Painel de Controle Remoto


O Painel de Controle Remoto do PAPI Cabeceira 29 deverá ser instalado na sala da
EPTA do Aeroporto, devendo o mesmo ser interligado ao RCC instalado na KF, através
do cabo de comando 12 x 2,5 mm².

5.7.4. Unidades de Luz


Instalação das 4 (quatro) Unidades de Luz nas suas respectivas bases de concreto, da
Cabeceira 29 interligando cada Unidade de Luz a uma haste de terra tipo copperweld 3/4”
x 3,00 m, cravada a 50 cm do solo e a 4,00 m de cada base, através de cabo de cobre nu
seção 16 mm², conforme indicado no desenho n° SNTF 01/PAPI-CAB29/22.
As Unidades de Luz deverão ser ajustadas conforme o estabelecido na documentação
técnica – projeto executivo.

5.6.5. Transformador de Isolamento


Instalação de dois Transformadores de Isolamento em cada abrigo metálico, montados na
base de concreto das unidades de luz do PAPI.

5.7.6. Sistema de Aterramento


5.7.6.2. Malhas de Aterramento das Unidades do PAPI
A malha de aterramento do PAPI da Cabeceira 29, deverá possuir a configuração de
quatro hastes em linha, interligadas com cabo de cobre nu 16 mm², situadas a 5 (cinco)
metros da parte posterior das caixas óticas, conforme desenho nº SNTF 01/PAPI-
CAB29/22.

5.7.6.2. Equalização das potências das Unidades de PAPI


A malha de aterramento do PAPI da Cabeceira 29 deverá ser interligada às caixas óticas,
abrigos metálicos e à malha de aterramento de pista com cabo de cobre nu 16mm² e
conectores de cobre galvanizados.

5.7.6.3. Aterramento do RCC


O RCC do PAPI da Cabeceira 29 instalado na subestação (KF) deverá ser aterrado
diretamente à malha de aterramento da Subestação (KF), através de um cabo de cobre
nu 16 mm² ligado ao terminal de aterramento do RCC.

5.7.7. Ajuste angular das Unidades de Luz do PAPI


Após a montagem das unidades de luz do PAPI deverá ser realizado o ajuste
ótico/angular das Unidades de Luz de acordo com a documentação técnica - projeto
executivo.

5.7.8. Identificação de Cablagem


Os cabos de energia e comando deverão ser identificados nas canaletas/dutos e caixas
de passagem, em códigos dos circuitos, com anilhas de PVC, resistente à intempéries.

5.7.9. Ensaios e Testes


5.7.9.1. Cabos de Energia e de Comando
Realizar os ensaios de continuidade e resistência de isolamento durante o processo de
lançamento de cabos.
Após energização, verificar a queda de tensão na extremidade do ramal BT e as correntes
previstas.
Verificar as conexões mecânicas.
Verificar as identificações dos cabos nas canaletas e caixas de inspeção.

5.7.9.2. Malha de Aterramento


Realizar as medições de resistência de aterramento da malha do PAPI e do RCC.
Verificar a configuração da malha do PAPI.
Verificar os cabos e conexões da malha.
Testar a continuidade da malha.
5.7.10.2. Cabos de Aterramento
Realizar as medições de continuidade e equalização dos potenciais da Subestação (KF) e
PAPI.

5.7.10.3. Proteção de Sobre tensões


Testar as resistências de isolamento dos pára-raios MT.

5.7.11. Recebimento Técnico Provisório


Após a conclusão dos serviços, a contratada devera solicitar que a fiscalização, realize a
conferencia e o recebimento provisório dos serviços constantes do Projeto.

O recebimento técnico integral dos serviços de instalação será realizado após a inspeção
em campo (Ground-Check) pela equipe de fiscalização do DECEA/CINDACTA, que
indicará se o equipamento encontra-se aprovado nos testes de solo.

A Empresa a ser contratada deverá disponibilizar pessoal técnico no local para o


acompanhamento e eventuais correções que se façam necessárias.

5.7.12. Garantia
A Contratada deverá garantir os materiais e serviços fornecidos por um período de 12
(doze) meses, a contar da data do Recebimento Técnico Definitivo.

5.7.13. Homologação do PAPI


Após os ensaios e testes de campo satisfatórios (Ground-Check), o sistema PAPI será
submetido ao Vôo de Homologação do GEIV – Grupo Especial de Inspeção em Vôo do
DECEA, onde o ângulo de rampa de aproximação e pouso, constante do Projeto, deverá
ser confirmado pela Aeronave Laboratório.

Durante esse procedimento a Contratada deverá disponibilizar pessoal técnico para


acompanhamento do vôo de homologação com a finalidade de realizar qualquer ajuste
angular, se solicitado pela equipe do GEIV.
Após a conclusão satisfatória do Vôo de Homologação deverá ser emitido pela
Contratante o “Termo de Recebimento Definitivo” das obras e serviços de implantação do
Sistema PAPI.

CAPÍTULO VI

6. CRITÉRIO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO


DAS UNIDADES DE LUZ DO PAPI
6. CRITÉRIO DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO
DAS UNIDADES DE LUZ DO PAPI.

6.1. Deverá ser executado pelo Contratado na documentação técnica – projeto executivo,
a ser apresentado e entregue ao CINDACTA III, observando entre outros os itens abaixo
e critérios de projeto estabelecidos pela ICA 63-10 do DECEA.

6.1.1. Dados do Projeto


 Dimensões da pista: 1460 m X 30 m
 Aeronave de maior utilização provável: 737-800
 Aeronave com possibilidade de utilização da pista: 737-800
 Altura normal de cruzamento da cabeceira: m
 Altura mínima permitida para cruzamento: m
 Ângulo médio baixo do PAPI (rampa º): º

6.1.2. Cálculo do Ponto de Origem (PO) Teórico do Sistema

6.1.3. Ângulo das Unidades de Luz do PAPI da Cabeceira 29


 Rampa
 Ângulo baixo
 Ângulo médio baixo
 Ângulo médio alto
 Ângulo alto
 Ângulo MEHT

6.1.4. Deslocamento das Unidades de Luz em relação à cabeceira 29.


 Unidade A :m
 Unidade B :m
 Unidade C :m
 Unidade D :m

6.1.5. Verificação de obstáculos na aproximação da Cabeceira 29.


Giro de horizonte com o objetivo de verificar a existência de obstáculos, na
área de aproximação do Sistema PAPI

6.2. Montagem das Unidades de Luz no ângulo de instalação


Determinação do cálculo dos ângulos de instalação das Unidades de Luz do
PAPI

6.2.1. Altura dos Pés


A altura dos pés dianteiro e traseiro que deverá ser calculada em função do ângulo
de cada unidade de luz.
CAPÍTULO VII
7. CRITÉRIOS PARA EXECUÇÃO DE LINHA DE DUTOS
7. CRITÉRIOS PARA EXECUÇÃO DE LINHA DE DUTOS

7.1. Objetivo
A presente especificação tem como finalidade estabelecer os critérios para a execução
dos serviços necessários à construção de linhas de dutos, com a descrição do material a
ser utilizado, bem como o seu modo de utilização.

7.2. Generalidades
As linhas de dutos, em função do local de sua construção podem ser classificadas como:

7.2.1 Linha de Dutos Para Tráfego Pesado (LD-TP)


Será utilizada em locais onde exista a possibilidade de tráfego de automotores,
maquinaria pesada, aeronaves ou quaisquer outros elementos que exerçam pressão
vertical sobre o solo, nas pistas de aeródromos, estradas pavimentadas ou não, etc.

7.2.2. Linha de Dutos Para Tráfego Leve e Pedestre (LD-TL/PD)


Será construída em local onde haja apenas o trânsito de pessoas ou veículos leves e cuja
pressão sobre o solo seja desprezível.

7.3. Serviços a Executar

7.3.1. Construção de Linha de Dutos


As linhas de dutos serão construídas nos locais indicados nos projetos e obedecerão aos
detalhes nos desenhos de corte transversal, incluídos no final desta.

7.3.2. Abertura de valas


As valas a serem abertas, deverão ser mais largas que as referidas linhas de dutos,
devendo em quaisquer situações permitir que se trabalhe facilmente em seu interior.

A profundidade da vala deverá ser tal, que a distância da borda à linha de centro dos
dutos superiores seja de 50 (cinqüenta) centímetros.
A distância dos dutos inferiores ao fundo será de uma vez e meia o diâmetro do duto
utilizado, quando da construção de linha de dutos para tráfego pesado (LD-TP) e sobre o
leito para a linha de dutos para tráfego leve e pedestre (LD-TL/PD).

Nos casos em que as valas não possam ter as profundidades estipuladas acima, o
construtor deverá usar duto de ferro especial.

7.3.3. Preparo do Leito

O leito da vala no qual serão assentes os dutos, deverá ser plano e firme, sem saliências
ou depressões. Em fundo de rocha, deverá ser colocada uma camada de areia fina
compactada, com 10 (dez) centímetros de espessura para regularização do leito e
proteção dos dutos.

7.3.4. Afastamento

Os afastamentos constam dos desenhos da linha de dutos a ser utilizada, toda vez que
não for possível manter o afastamento previsto, o construtor deverá consultar a
fiscalização do projeto.

7.3.5. Assentamento dos Dutos


Os dutos serão assentados, mantendo-se um único alinhamento e com suas junções bem
unidas. Nas linhas de dutos, com mais de um duto, as junções deverão ser
desencontradas, para que fiquem alternadas e possam dar maior rigidez ao conjunto.

7.3.6. Execução das Junções


Deverão ser executadas de acordo com as recomendações do fabricante dos dutos, após
aprovação pela fiscalização.

7.3.7. Execução dos serviços


As saídas dos dutos instalados deverão ser vedadas com tampões de PVC envolvidos em
aniagem, sempre que o serviço for interrompido. O serviço não poderá de forma alguma
prejudicar o escoamento das águas pluviais, o tráfego, o acesso a hidrantes ou às tampas
de caixas de inspeção de qualquer espécie.

7.3.8. Limpeza Interna dos Dutos


Após o assentamento dos dutos e antes da reposição do aterro, deverá ser realizada a
limpeza interna dos dutos, com buchas puxadas por arame, deixando-se em cada duto
um arame guia n.º 14 de ferro galvanizado, para posterior enfiação dos cabos.

7.3.9. Reaterro das Valas


Deverá ser feito em camadas de terra compactadas de 20 em 20 centímetros, isentos de
pedregulhos. Após o reaterro, o construtor deverá restaurar a pavimentação do local com
o mesmo tipo do piso existente.
CAPÍTULO VIII
8. ANEXOS
8. ANEXOS

 ANEXO A - PLANILHA ORÇAMENTÁRIA DE SERVIÇOS E MATERIAIS;

 ANEXO B - CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO;

 ANEXO C - DESENHOS DO PROJETO.


ANEXO A

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA DE SERVIÇOS E MATERIAIS


ANEXO B

CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO


ANEXO C

DESENHOS DO PROJETO
O desenho de projeto básico abaixo relacionado, está encartado a seguir:

 SNTF- 01/PAPI – CAB29/22 – DESENHO BÁSICO DE IMPLANTAÇÃO DE PAPI CAB


29.

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