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TITULO

AS AÇÕES DESENVOLVIDAS DESENVOLVIDADAS NAS DE


ACOLHIMENTO COM PESSOAS TRANS E TRAVESTIR QUE CONVERGEM
PARA O PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO NA CIDADE DE GOIÂNIA

Muitas vezes as pessoas LGBT+ não escapam da discriminação nem dentro


da família. E para quem não pode contar com nenhuma rede de apoio e está
em situação de vulnerabilidade, as casas de acolhimento são a principal forma
de suporte. Em todo o Brasil, existem casas independentes que oferecem
moradia, alimentação, capacitação profissional e cuidados de saúde. Mas a
Política Nacional de Assistência Social (PNAS) ainda não inclui a população
LGBT+ como público-alvo para casas de acolhimento e abrigo.

ESTA PESQUISA
Palavras chave: Competência em informação; Pessoas trans; Minorias sociais;
Vulnerabilidade social.
Para ajuda a mudar essa situação, pretende-se fazer um mapeamento afim de
verificar as práticas e ou procedimentos efetuados afim de levantar dados para
a criação de ações e ou políticas públicas de apoio para a criação de casas de
acolhimento para ajudar a mudar a criação de políticas públicas frente a falta
de acolhimento a população LGBT+. Tanto levanta-se a seguinte questão:
PROBLEMA:
QUAIS SÃO AS AÇÕES DESENVOLVIDAS NAS CASAS DE ACOLHOMENTO
COM PESSOAS TRANS E TRAVESTIR 18+ QUE CONVERGEM PARA O
PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO NA CIDADE GOIANIA?

OBJETIVO
LEVANTAR, ELABORAR, IDENTIFICAR, DETECTAR, IDENTIFICAR AS
AÇÕES DESENVOLVIDAS DESENVOLVIDADAS NAS DE ACOLHIMENTO
COM PESSOAS TRANS E TRAVESTIR QUE CONVERGEM PARA O
PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO NA CIDADE DE GOIÂNIA.

PROBLMÁTICA: (levantamento de várias perguntas a serem respondidas)


QUAIS SÃO AS AÇÕES DE HUMANIZAÇÃO DESENVOLVIDAS PARA A
POPULAÇÃO 18 + TRANS NAS CASAS DE ACOLHIMENTO NA CIDADE DE
GOIANIA?
Justifica-se que a criação do Conselho faz parte da implementação de Políticas
nacionais e deve estar em consonância com a Políticas Humanização.

Em sua definição, o conselho conta com funções deliberativas, normativas,


fiscalizadoras, consultivas e tem como objetivos básicos: estabelecer,
acompanhar, controlar e avaliar a política de saúde, os recursos humanos, a
qualidade de assistência prestada aos usuários, os aspectos econômicos e
financeiros, constituindo-se no órgão colegiado máximo.

 QUAIS SÃO AS AÇOES A SEREM DESENVOLVIDAS?


 Implementação de ações afirmativas de gênero na rede estadual de
ambulatórios e hospitais- ação referência;
Realização de oficinas sobre sexualidade e diversidade sexual; 

Apoio à implementação da linha de cuidado para população de travestis e


transexuais;

Coordenação do Comitê de Saúde Integral LGBT+


 Espaço de compartilhamento de práticas de autocuidado e
autoconhecimento que incentiva a pessoa Trans e Travesti no
envolvimento em seu tratamento clínico. (este serviço está sendo
oferecido em São Paulo – AHF)
 Espaço que inclui atividades que promovem a qualidade de vida e da
saúde da pessoa Trans e Travesti + 18 (este serviço é ofertado em
algum espaço na cidade de Goiânia?)
 Existe algum espaço na cidade de Goiania que inclui atividades que
promovem a qualidade de vida e saúde a pessoa Trans e Travesti 18+
 Espaço Cuidando do Cuidador que inclui atividades que promovem a
qualidade de vida e saúde do trabalhador da saúde. (este serviço é
ofertado especificamente para o pessoal da saúde?)

 METODOLOGIA SE REFERE AO COMO:


A SER ELABORADO

PERGUNTAS A SEREM FEITAS A PESQUISA


EXISTEM PROJETOS SOCIAIS COM A POPULAÇÃO DE RUA, TRANS E
NOS PRESÍDIOS?
QUAIS ASPECTOS PODEM SER REVELADOS A PARTIR DO ESTUDO
DESTE FENÔMENO SOCIAL:

ASPECTOS INFORMACIONAIS?

QUAIL É A APARÊNCIA DO CONTEXTO SOCIAL?

QUAL É A SITUAÇÃO DA VULNERABILIDADE SOCIAL?

COMO SE DÁ O PROCESSO DE RESISTÊNCIA E OU RESILIÊNCIA DA


REFERIDA POPULAÇÃO?

EXISTE UM CONSELHO GESTOR GERENCIADO POR INSTITUIÇÕES


PÚBLICAS?

Regulações de vagas junto ao CROSS e CREM. 


Remanejamento e monitoramento de funcionários;
Acolhimento de novos funcionários transferidos ou vindos da terceirização de
serviços 
Implementação da Linha de Cuidado da Pessoa Vivendo com HIV e aids,
Ampliação do horário de visita da internação.

Responsáveis pela Humanização no CRT DST/HIV/AIDS:


Paulo Sérgio Stockler
pstockler@crt.saude.sp.gov.br
Kátia Valeska Souza
ksouza@crt.saude.sp.gov.br
COMITÊ TÉCNICO DE SAÚDE INTEGRAL DA POPULAÇÃO LGBT
Por meio da Resolução SS - 124, de 26 de novembro de 2013, publicada em
diário oficial do Estado de São Paulo de 27/11/14 foi criado o Comitê Técnico
Estadual de Saúde Integral da População LGBT no âmbito da Secretaria de
Estado da Saúde.
METODOLOGIA

A era da integridade livro para ler: LUIS FERNANDO LUCAS

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