Their Little Girl-L.j. Anderson

Machine Translated by Google
A garotinha deles
LJ Anderson
Publicado por Mayhem Erotica
Copyright © 2012 por LJ Anderson
Editado por Lynda Martins
Arte da capa por LJ Anderson
Edição Amazon Kindle

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trabalho árduo deste autor.
Aviso : Esta história contém cenas de natureza explícita e erótica e

destina-se a adultos, 18+ História inclui aparas ménage M/F/M envolvendo
sexo consensual entre relações de passo. Os personagens retratados
têm 18 anos ou mais.
Os últimos seis meses da minha vida foram difíceis para dizer o mínimo.
Desde que era meu último ano do ensino médio, eu estava trabalhando duro tentando
passar em todos os meus testes apenas para que eu pudesse manter minha média de notas na
esperança de conseguir uma bolsa de estudos.
Ao contrário da maioria das adolescentes, eu não namorava ou saía com amigas. Eu nem
tinha ido a uma festa ou baile do ensino médio, e o baile era a última coisa que eu pensava.
Para meu desgosto, eu também não era um daqueles garotos inteligentes, aqueles que
sempre pareciam saber todas as respostas. As notas não eram fáceis.
Eu tive que trabalhar duro para eles estudarem sem parar se eu quisesse ser considerado para
aquelas cobiçadas bolsas de estudo da faculdade. Eu também não tinha ilusões sobre minhas
chances. Se eu não conseguisse um, acabaria tendo que passar os próximos meses trabalhando
na rede local de fast food ou no shopping apenas para economizar dinheiro suficiente para um
semestre de aulas.
Nossa família não era pobre nem nada, mas eu sabia que Mark, meu padrasto, só não
tinha planejado pagar a mensalidade de um segundo filho depois de mandar meu meio-irmão
David para a universidade apenas três anos antes.
O floco que ela era, minha mãe não tinha planejado minha educação em
tudo.
Para ser honesto, eu ficaria muito surpreso se ela se importasse se eu me formei no ensino
médio e muito menos na faculdade.
Por um tempo, eu estive pensando que parecia que ela não se importava mais comigo ou
com nossa família, e ela acabou provando minha teoria quando ela nos abandonou para fugir
com um velho rico apenas três meses depois do meu último ano. ano.
Achei que nunca entenderia como uma mãe pode simplesmente fugir de sua família assim,
mas talvez eu não devesse ter ficado tão surpresa quanto fiquei quando minha própria mãe
partiu. Ela não deu nenhuma desculpa, nenhuma garantia de que me amava ou queria que eu
fosse embora com ela.
Eu sempre soube que minha mãe era uma pessoa egoísta, mas as profundezas de sua
ganância pareciam não ter limites. Minha tentativa desesperada de obter uma explicação,
descobrir o que fizemos de errado para fazê-la querer ir embora foi recebida com irritação e
raiva. Ela me queria fora de seu caminho, e fora de sua vida o mais rápido possível, mas eu
precisava de mais do que isso.
Quando perguntei o que eu deveria fazer sem ela, ela saiu pela porta me dizendo que
Mark cuidaria de mim – pelo menos até eu completar dezoito anos.
Então o que?
Ela realmente esperava que eu me defendesse? Como ela sabia que ele continuaria a
cuidar de mim? Ela não, realmente. Ela assumiu que Mark iria porque ele cuidou de seu
enteado adotivo, David, depois que sua primeira esposa morreu, mas essas circunstâncias
eram completamente diferentes.
Quando Mark chegou em casa naquela noite e se perguntou por que eu estava sentado
a varanda chorando meus olhos, eu tive que dizer a ele o que aconteceu.
Na verdade, levou vários minutos antes que eu pudesse dizer as palavras, mas quando
o fiz, ele estava tão magoado e bravo com mamãe que temi que ele pudesse me expulsar
apenas para se livrar da lembrança constante do que havia perdido.
Felizmente, ele não parecia se ressentir da minha presença, mas quanto tempo isso
duraria? Quanto tempo até ele se cansar de mim e forçar minha mãe a me aceitar de volta? E
se ele o fizesse, e se ela se recusasse a me levar de novo? Eu seria forçado a viver em um
orfanato até ser legalmente declarado adulto?
O pensamento de viver com estranhos me aterrorizava além das palavras.
Uma vez que os papéis do divórcio fossem assinados, não haveria nada que o
impedisse de me mandar embora, e quando esse dia chegasse, eu teria que encontrar uma
maneira de cuidar de mim mesma.
Com muito medo de abordar o assunto, fiquei quieta, evitando-o sempre que possível,
agradecendo à minha estrela da sorte por ele nunca ter tocado no assunto. Eu assumi, já que
ele já estava apoiando David, ele realmente não tinha motivos para me manter por perto.
Como eu era mais velha quando eles se casaram, Mark nunca me adotou, então legalmente,
ao contrário de minha mãe, ele não tinha nenhuma obrigação ou responsabilidade pelo meu
bem-estar.
Minha mente correu por dias tentando descobrir uma maneira de convencê-lo de que eu
não seria um fardo, que eu poderia ser útil em casa, cozinhando, limpando e cuidando dele.
Sem saber mais o que fazer, um dia finalmente desmoronei e comecei

implorando, dizendo que faria qualquer coisa se ele me deixasse ficar...
“Honestamente, Érica? Você realmente pensa tão pouco de mim?” meu padrasto
perguntou enquanto eu soluçava histericamente, parecendo completamente ofendida com
meus apelos desesperados para que ele não me mandasse para minha mãe.
“Eu não estava... eu não quis dizer isso assim. É só – eu não poderia imaginar você
querendo que eu ficasse depois do jeito que minha mãe te tratou,” eu chorei, esperando que
ele não ficasse chateado.
Seus olhos varreram sobre mim um momento antes que ele estendesse os braços,
pronto para me envolver em seu forte abraço. Sem hesitar, eu me derreti em seu toque, me
aquecendo no calor do contato humano, me sentindo amada e querida – algo que eu estava
sentindo falta há tanto tempo.
“Claro que você pode ficar, querida. Você nem precisava perguntar,” ele sussurrou, sua
voz de veludo fazendo minha pele formigar com consciência enquanto ele me puxava para
mais perto.
Eu mal conseguia me lembrar da última vez que alguém me tocou, muito menos me
abraçou.
"Eu precisava disso", eu respondi, minha voz áspera oscilando em algum lugar entre
uma risada e um soluço.
Uma vez que consegui dar um passo para trás, meu olhar viajou para seu rosto,
procurando alguma indicação de que ele percebeu a gravidade do que ele tinha acabado de
me dar, o peso que tinha sido tirado do meu corpo minúsculo. Quando
meus olhos encontraram os dele, fiquei surpresa com o que vi – um brilho estranho em seus olhos
cinza tempestuosos, uma escuridão que eu nunca tinha notado antes.
Inclinando-me, não pude deixar de me sentir atraída por ele, seu olhar me chamando
inexplicavelmente para mais perto.
O que é isto?
“Eu acho que eu precisava disso também,” ele disse finalmente, sua expressão voltando ao
normal, quebrando a conexão peculiar. A velocidade em que as coisas mudaram só conseguiu me
fazer pensar se minha mente estava apenas pregando peças
em mim.
As emoções estavam altas, então ele provavelmente estava apenas chateado, eu raciocinei.
Não querendo que ele sentisse meu desconforto repentino, meus lábios formaram um
sorriso falso enquanto eu tentava encontrar uma maneira de sair do transe que eu parecia estar.
"O-obrigada", eu gaguejei um pouco, sem saber o que tinha acontecido.
“Não precisa me agradecer, Erica. É para isso que servem os papais.” Seu tom era
provocador, mas eu senti seu dedo pressionando firmemente contra meu queixo, incitando-me a
olhar para ele, não me dando escolha a não ser encontrar seus olhos cinza escuro.
No passado, Mark tinha sido mais um amigo do que uma figura paterna.
Crescer sem meu pai biológico não me fez exatamente uma especialista no que significava ter um
pai ou como alguém deveria agir. Mas isso... o jeito que ele estava olhando para mim, o jeito que
me senti quando ele me abraçou... não parecia paternal, e ainda assim o pensamento de chamá-lo
de papai me excitava de maneiras que eu não entendia.
E eu gostei. Muito.
“Você é o melhor papai que uma garota poderia pedir,” eu disse a ele timidamente, testando
o novo nome na minha língua. Eu nem fingi negar o quão certo parecia, especialmente quando
seus olhos escureceram novamente em resposta. A mudança entre nós de alguma forma se tornou
palpável, como se eu pudesse estender a mão e tocar a deliciosa tensão crepitante e segurar
minha mão.
...
Com o passar do tempo, fiz questão de fazer todo o trabalho doméstico e cozinhar. Eu até
me certifiquei de ter todas as camisas de trabalho do papai passadas com perfeição.
Apenas saber que eu poderia mantê-lo feliz era muito importante para mim, porque eu nunca
quis ser um fardo para ninguém, muito menos para um homem que tinha sido tão generoso e
atencioso comigo.
Às vezes eu o pegava me observando, porém – sempre que eu entrava na

sala, seus olhos mudavam como antes, brilhando sombriamente, tornando-se quase
possessivos.
Era como se ele quisesse algo de mim – mas o quê?
Havia dias em que eu achava que estava começando a entender os olhares que se
passavam entre nós, o estranho desenho que eu não conseguia explicar. As reações do meu
corpo a esses olhares pareciam mudar - vibração e excitação se transformaram em uma dor
profunda, uma brasa de desejo queimando em minha barriga fazendo meus mamilos apertarem
e enrugarem em resposta ao seu olhar inabalável, enquanto ele me observava sem inibição,
olhando para mim. , seus olhos me circulando como um predador faminto.
Eu nunca me senti tão exposta na minha vida. Era como se ele de alguma forma soubesse
o que estava acontecendo comigo, como se ele tivesse planejado intencionalmente me excitar
até que minha calcinha ficasse molhada e pegajosa.
Ele estava brincando comigo, intencionalmente provocando sentimentos que eu mal

entendia, só porque ele sabia que podia, e não havia nada que eu pudesse fazer para impedi-lo.
E, se eu estivesse realmente sendo honesta, não tinha certeza se teria se pudesse.

Ele tinha despertado algo dentro de mim, porém, me fazendo sentir mais viva do que nunca.
A julgar pela intensidade da resposta do meu corpo, eu nunca teria imaginado que outro
homem poderia me fazer sentir do jeito que papai fez. Eu não achava que fosse possível para
qualquer outra pessoa me encher com tanto desejo, pelo menos não até eu encontrar um dos
filmes sujos de David alguns meses atrás.
...
Na época, a escola estava fechada porque nevava a semana toda. Eu estava prestes a
morrer de tédio, então entrei no quarto do meu meio-irmão para pegar emprestado seu aparelho
de DVD.
Como eu sabia que David não chegaria da escola por algumas semanas, não vi mal em
usá-lo, mas quando abri a bandeja para colocar meu próprio disco, já havia um dentro. Não
estava rotulado nem nada, então eu não tinha ideia do que encontraria.
Talvez eu não devesse ter entrado em seus negócios, mas a curiosidade levou a melhor
sobre mim. Não ajudava que eu tivesse uma paixão de colegial pelo meu meio-irmão por um
longo tempo. Era principalmente inocente no passado e, na maior parte, meus sentimentos eram
puramente superficiais.
David era lindo, é claro – alto e magro, seus músculos firmes e definidos – como um
nadador, mas não qualquer nadador... um nadador extremamente sexy e bem construído . Seu
cabelo era curto e escuro, e seus olhos eram tão azuis quanto o oceano e tão profundos.
Meu meio-irmão se mantinha sozinho, lendo, dedilhando seu violão e estudando, mas
também tinha uma queda por carros velozes e quebrar o toque de recolher, o que às vezes
deixava Mark maluco.
Ele me deixou louco também.
Eu não tinha certeza se seu apelo tinha alguma coisa a ver com aquela profunda
melancolia, ou se era seu bad boy, atitude de descaso, havia apenas algo sobre David que me
atraiu como um ímã.
Infelizmente, eu não era a única com uma queda pelo meu meio-irmão.
Durante seu último ano, eu realmente me tornei muito popular com várias garotas
do segundo e do terceiro ano que achavam que seria uma boa ideia fingir ser minhas
amigas em um esforço para entrar nas calças dele. Eles não ficaram muito tempo porque
David era inteligente o suficiente para ver através de seus jogos quando eu não.
Talvez fosse bobo e ingênuo, mas eu daria qualquer coisa para estar com ele.
Havia muitos obstáculos no caminho, e todos eles pareciam tão intransponíveis.
Se houvesse uma chance de superar toda a coisa de meio-irmão, então eu teria

que lidar com o fato de que, não apenas ele era alguns anos mais velho, mas também
era muito mais experiente do que eu jamais esperaria ser. .
Ele provavelmente tinha garotas em cima dele na faculdade de qualquer maneira.
Esse pensamento me deixou triste e mais do que um pouco ciumento. Também fez
me muito curioso sobre o que pode estar nesse disco sem rótulo.
Não querendo ser pego bisbilhotando, eu me certifiquei de que Mark estivesse

ocupado antes de voltar para o quarto de David. Pareceu séculos antes que a tela azul
desaparecesse e fosse substituída por uma imagem e som reais, mas quando isso
aconteceu, eu não podia acreditar em meus olhos.
Foi Davi!
Ainda mais chocante foi o fato de que ele estava na tela com uma morena bonita e
pequena e outro cara, que também era alto e bonito como David, e todos estavam nus.
Apertei os olhos para a imagem ligeiramente trêmula, esperando dar uma olhada
melhor no corpo de David, mas a câmera foi rapidamente entregue a ele e ele começou
a narrar, sua voz masculina rica e cristalina vindo dos alto-falantes.
"Você acha que vai ser capaz de lidar com nós dois, Kara?" David falou, apontando a
câmera diretamente para a garota na frente dele. Ele riu quando ela lhe deu um sorriso
maroto.
Apenas o pensamento do que os três poderiam estar prestes a fazer deixou meu corpo
em chamas, deixando meus mamilos duros e sensíveis. Foi como se meus sentidos tivessem
despertado pela primeira vez, como se pela primeira vez na minha vida eu finalmente
estivesse vivo.
Com os olhos grudados na tela da TV, eu assisti, extasiado, enquanto David filmava
essa garota, Kara, enquanto ela caía de joelhos na frente dele e começava a colocar a boca
nele, chupando-o com força e balançando a cabeça como se ele era o pirulito mais delicioso
que ela já tinha provado.
"Porra... eu preciso disso," o amigo de David rosnou fora do quadro. Eu provavelmente

deveria ter me perguntado o que ele estava fazendo, mas eu não conseguia me concentrar
em nada além do meu meio-irmão e no fato de que eu estava realmente vendo seu corpo nu
insanamente perfeito agora.
O pênis de David parecia tão grosso e comprido que se projetava para o

a boca aberta da garota, brilhando com sua saliva. Eu queria tanto ser ela.
“Não seja mesquinho agora, Kara. Benny quer que você chupe o pau dele também.
David disse a ela com firmeza, passando os dedos pelo cabelo dela, incitando-a a liberá-lo
de sua boca. “Mostre a ele que boa garota você é.”
“Não me chame de Benny, Davey.” Os dois homens compartilharam uma risada, mas
a de Benny se transformou em um gemido quando Kara deslizou a língua pela parte inferior
de sua ereção. "Foda-se sim, querida."
“Garota sabe chupar um pau, isso é certo.” A voz de David era

áspero de desejo enquanto ele se aproximava para mostrar o que Kara estava fazendo.
Eu assisti com admiração quando seus lábios se abriram, pegando a amiga de David
tão profundamente que ela engasgou algumas vezes. Eu entendi por que David e Benny
gostaram de sua atenção, mas seu entusiasmo me surpreendeu. Ela estava realmente
gostando?
Com certeza parecia assim, mas o que eu sabia? No que diz respeito aos homens, eu
não era exatamente experiente e, até aquele dia, não tinha ideia de como agradar um
sexualmente. Embora eu tivesse que admitir, depois de assistir Kara chupar e chupar, apertar
e massagear, não parecia tão difícil.
Talvez se eu tivesse alguém com quem praticar... eu ponderei brevemente. Alguém

com um belo pau grande, como o de David... Oh Deus.
Meus pensamentos estavam nebulosos enquanto eu continuava a observar o trio, e

quando parecia que Benny tinha tido o suficiente, ele empurrou Kara para longe de seu pênis
brilhante, e se sentou na beira de uma cama que eu não tinha notado até então.
"Venha aqui, menina," Benny acenou, curvando o dedo sedutoramente, incitando Kara
a se juntar a ele. Eu mal conseguia tirar os olhos dele e da ereção grossa que se projetava
orgulhosamente entre suas pernas.
"Você se importa em assumir a partir daqui?" David perguntou por trás da lente, mas
não houve resposta, apenas um breve movimento em que a câmera foi entregue a uma
quarta pessoa, alguém que ainda não havia se revelado.
Quem mais estava lá?
Talvez fosse um sinal de minha ingenuidade, mas eu mal podia acreditar que meu
meio-irmão conhecia tantas pessoas que gostariam de participar de sexo grupal. É claro que
eu já tinha ouvido falar de orgias antes, tendo tocado brevemente no assunto do imperador
romano Calígula em minha aula de história europeia, mas nunca teria imaginado que David
seria o tipo de pessoa que participa de uma.
Uma vez que essa outra pessoa tinha a câmera, meu meio-irmão estava livre para se
juntar a seus amigos na cama. A julgar pela forma como os quadris de Benny estavam
empurrando em direção aos de Kara, ele parecia ansioso para começar e provavelmente
teria feito isso se David estivesse pronto ou não.
"Você não me disse o quão fofa a boceta de Kara era, Dave," Benny gemeu quando
seus dedos desapareceram entre as pernas da garota e ela começou a choramingar em
resposta ao que quer que ele estivesse fazendo. “Faça um close disso.”
A pessoa por trás da câmera fez o que foi dito e se aproximou, dando zoom em um
par de lábios nus e brilhantes, assim como uma mão masculina se moveu no quadro e
começou a esfregar a pequena protuberância rosa com o polegar.
"Isso é bom", Kara gemeu baixinho, falando pela primeira vez desde que o trio
começou.
Excitada e curiosa, enfiei a mão na calcinha e fiquei chocada ao encontrá-la

completamente encharcada, o tecido grudado no meu corpo como uma segunda pele.
Minha boceta estava quente e tão sensível que quase parecia inchada, mas não doeu. De
jeito nenhum.
Estava bem. Muito bom.
“A hora da brincadeira acabou,” David disse severamente, dando um pequeno tapa

na bunda de Kara. Ela gritou, soando um pouco infantil, mas começou a se mover em
direção a Benny, que estava com um olhar de desespero em seu rosto bonito.
Rapidamente, Kara se posicionou, montando em Benny, enquanto David se ajoelhava ao
lado deles na cama.
Eu assisti, hipnotizado, como Kara afundou, sua boceta molhada aceitando a cabeça
grossa e esculpida. Seu pequeno corpo parecia acolher a intrusão quando ela arqueou as
costas e deslizou para baixo do pênis de Benny até que estivesse totalmente escondido
dentro dela. Um pequeno gemido escapou dos meus lábios enquanto eu a observava
montar em Benny, seu corpo balançando em cima do dele em um ritmo lento e constante,
como se ela estivesse saboreando a sensação de tê-lo dentro dela.
O desejo de saber o que ela deve estar sentindo rapidamente deslizou para a frente
dos meus pensamentos, me deixando desesperada por isso. Sem hesitar, movi meus dedos
em direção à entrada encharcada, circulando-os, testando-me antes de permitir que um
único dedo deslizasse para dentro.
Sim... mas não é suficiente.
Precisando de mais, eu deslizei um segundo, gemendo um pouco quando meu corpo

começou a se esticar para acomodá-lo, me dando um gostinho de como era bom ter um
bom pau grosso enfiado dentro de mim.
“Isso é bom, Kara? Ele está fodendo você com força suficiente?” O tom de David era áspero e
autoritário, um lado que eu nunca tinha experimentado antes. Mas eu queria.
Ele era tão sexy, mais sexy do que eu jamais imaginei, e agora tudo que eu conseguia pensar
era montar seu pau enquanto ele falava comigo naquela voz severa e aveludada.
Assim que comecei a me perguntar que papel David desempenharia em seguida, ele se moveu
para a posição atrás de Kara e Benny, esfregando um líquido claro em si mesmo enquanto guiava sua
ereção em direção a sua boceta. Quando ela percebeu que ele estava se aproximando, ela de alguma
forma parou de se mover.
O que ele está fazendo?
No começo, pensei que David ia esperar que ela deslizasse do pau de Benny para que ele
pudesse dar uma volta, assim como antes, mas eu não poderia estar mais errado. David pretendia
entrar nela ao mesmo tempo, só que ele estava empurrando contra sua outra abertura.
Oh Deus...
Minha boca se abriu em choque quando David lentamente, gentilmente empurrou contra sua
bunda, deslizando seu pau no buraco apertado até que ele estava dentro dela. Uma vez que ela estava
completamente cheia, seu corpo aceitando facilmente os dois homens, os três começaram a se mover
em conjunto, deslizando um contra o outro, gemendo e gritando.
Kara começou a tremer e choramingar, mas o som não era de medo ou

dor, mas de prazer – puro prazer.
Minha cabeça estava girando, os pensamentos girando fora de controle. Eu nunca tinha
imaginado algo assim na minha vida, nunca pensei que algo tão estranho e primitivo pudesse nublar
minha mente com tanto desejo. Enquanto a cena continuava, comecei a esfregar a pequena
protuberância entre minhas coxas mais e mais rápido, sem nem mesmo saber o que estava fazendo,
mas simplesmente agindo por instinto, trabalhando em direção a algum fim desconhecido até que
minhas pernas começaram a parecer alfinetes e agulhas e eu estava à beira de cair de algum penhasco
invisível.
"Porra... eu vou gozar em breve", David rosnou, sua voz áspera me empurrando
para a borda, enviando-me em espiral de felicidade enquanto meu corpo tremia impotente,
espasmos duros enquanto onda após onda de prazer desabou.
Atordoada, deslizei meus dedos pegajosos da minha calcinha encharcada e

observei quando David saiu dela, seu eixo brilhando enquanto se contorcia em sua mão
e uma substância branca grossa começou a jorrar da ponta inchada, respingando como
tinta na bunda de Kara. e coxas.
Quem estava filmando começou a se aproximar, dando zoom na imagem de David

liberação enquanto pingava em direção à abertura de Kara.
Nem dois segundos depois, Benny estava saindo e esguichando sua liberação por
toda a pele brilhante da garota também, cobrindo-a com ele.
“Acho que minha pequena Kara gosta de ficar coberta de esperma,” Benny disse
com uma risada enquanto Kara corria um dedo bem cuidado pelo rastro branco grosso
antes de levantá-lo à boca para provar.
Oh. Minhas. Deus.
Meus dedos estavam de volta dentro da minha calcinha em um instante. Por mais
erótico que fosse, eu estava pronta para assistir a coisa toda de novo, e desta vez eu ia
fingir que eu era Kara, que eu era a garota sexy que David e seu amigo estavam
compartilhando.
Eu queria imaginar como era ser fodida por dois homens ao mesmo tempo.
Pelo menos até eu ouvir papai chamando lá de baixo.
Freneticamente, desliguei o DVD de David, decidindo que teria que voltar e assistir
de novo outra vez, de preferência quando meu padrasto não estivesse em casa.
...
Nos meses que se seguiram, muitas vezes me encontrei no quarto do meu meio-irmão –
sempre que estava sozinho em casa. Era minha nova obsessão, e eu não tinha intenção de parar
tão cedo, não importa o quão doente e depravado eu soubesse que era por assistir.
Na semana seguinte, apenas alguns dias antes da minha formatura, eu sabia que David
voltaria da faculdade para passar o verão aqui com papai e eu antes que fosse hora de nós dois
fazermos as malas e partir para o semestre de outono – isso era, se eu conseguisse uma bolsa de
estudos.
No entanto, depois de assistir a fita de David várias vezes, tive a sensação de que nunca
mais seria capaz de olhar para meu meio-irmão da mesma maneira novamente.
Resumidamente, eu me perguntei o que papai pensaria se soubesse os pensamentos sujos

que eu tinha sobre seu filho, e por uma fração de segundo, eu até me perguntei se isso o deixaria
com ciúmes. Percebendo o quão ridículo esse pensamento parecia, eu imediatamente me castiguei
por sequer considerar isso.
Claro que papai não ficaria com ciúmes. Ele provavelmente ficaria chateado e
decepcionado. Ele provavelmente me chutaria na minha bunda.
Talvez eu estivesse delirando, mas algo dentro de mim desejava saber o que papai pensaria
sobre minha nova obsessão. Eu meio que queria que ele ficasse com ciúmes, e eu não sabia o
que isso dizia sobre mim como pessoa.
Eu estava louca por querer esse tipo de atenção do meu padrasto e meio-irmão?
Provavelmente, mas era difícil não querer os dois.
Para mim, papai e David eram os caras mais gostosos do mundo, ambos igualmente
sensuais à sua maneira. Claro, papai era mais velho e mais distinto, para não mencionar o fato de
que seu cabelo escuro estava salpicado com um pouco de cinza. Ele também usava roupas um
pouco mais maduras, como calças e camisas de botão, junto com seus óculos de leitura, enquanto
David sempre foi mais do tipo jeans e camiseta.
Eu tinha que admitir que, embora ele fosse quase vinte anos mais velho que David, papai
parecia tão bem, especialmente para um homem na casa dos quarenta.
Com corpos como aqueles, era óbvio que ambos os homens ganharam na loteria quando se tratava
de bons genes.
Por que minha mãe achava que o dinheiro valia a pena desistir de um homem como papai por
um velhote enrugado, eu nunca saberia.
Foi a perda dela.
Não que fosse meu ganho, no entanto.
Sim, eu tenho que passar um tempo com ele de vez em quando, mas nada acontecia além do
fato de que ele olhava para mim de vez em quando. Eu não pude deixar de me perguntar no que ele
estava pensando todas aquelas vezes. Seus pensamentos eram tão depravados quanto os meus?
Duvidoso.
Eu sabia que não tinha o direito de pensar em papai dessa maneira, ou David, mas eu
simplesmente não conseguia parar. Era como se o filme sujo de David tivesse despertado algo dentro
de mim, algo estranho e novo, erótico e libertino. Era como se eu estivesse possuído.
...
Eu sabia que meu desespero havia atingido o nível mais baixo de todos os tempos quando
desci para o café da manhã em um sábado de manhã, recém-banhado e vestido com nada além de
uma calcinha e um roupão curto e sedoso que uma vez pertenceu à minha mãe.
Meu cabelo molhado foi puxado para trás com um grampo para não atrapalhar
enquanto eu preparava o café da manhã. Bacon, ovos e torradas – o favorito do papai.
Desde que ele se deu ao trabalho, uma semana antes, de me fazer um café da manhã especial
para o meu aniversário de dezoito anos, eu estava tentando pensar em uma maneira de mostrar
minha gratidão. Aquele simples ato de generosidade e doçura,
era como sua maneira de me dizer que eu era bem-vindo lá, mesmo que eu fosse legalmente
um adulto, ele não ia me empurrar para fora da porta para me defender.
Eu estava grata por isso e queria que ele soubesse disso.
Quando eu estava quase terminando, papai entrou na cozinha, limpando sua

garganta um pouco antes de ouvir o som de sua cadeira raspando no chão.
“Cheira incrível, Erica,” ele me disse enquanto pegava seu jornal matinal da mesa da
cozinha, onde eu o havia deixado para ele quando o trouxe. Papai não era do tipo que quebra
a rotina, então eu sabia que ele eu lia pelos próximos quinze minutos e então, em uma hora
mais ou menos, ele estaria fora do trabalho, mesmo sendo um sábado.
Quando chegava o fim de semana, muitas vezes eu desejava que papai não tivesse que
trabalhar, mas eu sabia que quando ele o fizesse, pelo menos, eu poderia ter algum tempo
sozinha para assistir ao vídeo de David.
Ambas as perspectivas eram promissoras, para ser honesto.
Sempre que eu fazia o café da manhã, não demorava muito para que a comida ficasse
pronta e tudo fosse servido ordenadamente, pronto para ele comer e desfrutar.
“O café da manhã está servido, papai,” eu gritei, sentando sua comida na frente dele com um
sorriso brilhante.
Senti-me bastante orgulhoso do meu trabalho.
Assim que o prato estava na frente dele, papai abriu a boca para agradecer, mas o único
som que ouvi foi o barulho de talheres batendo no prato de porcelana. Quando olhei para ele,
assustada, seus olhos estavam em mim, seu olhar travado em algum lugar entre minha barriga
e meu queixo.
Sentindo-me confusa, olhei para baixo para ver o que ele estava olhando. Eu tenho
minha resposta.
Oh Deus!
De alguma forma, enquanto eu estava cozinhando e me movendo pela cozinha, meu roupão deve
ter se aberto, expondo um dos meus seios para todo o mundo ver. Meu primeiro instinto foi me cobrir
imediatamente, mas sob o olhar inabalável de papai, eu estava congelada no lugar. Atordoado e paralisado.
Meu corpo de repente começou a reagir, mamilos endurecendo em picos rígidos, enquanto aquela
vibração familiar na minha barriga de alguma forma evoluiu para um aperto dolorido que se enraizou
profundamente entre as minhas coxas.
Talvez eu devesse ter ficado envergonhado ou envergonhado, mas havia muito

muito desejo nos olhos do meu padrasto de sentir qualquer coisa do tipo.
Como se estivesse perdido em pensamentos, a mão de papai mal se estendeu, movendo-se como
se planejasse me tocar, mas depois recuou quando percebeu o que estava fazendo.
“Sinto muito,” eu me desculpei, movendo-me rapidamente para apertar meu roupão uma vez que
eu saí do transe induzido pela luxúria que eu estava.
Eu não podia acreditar que eu tinha sido tão ingênua a ponto de pensar que ele sentia o mesmo tipo
de luxúria que eu sentia.
“Não se desculpe, querida. Nunca peça desculpas por isso. Você é tão linda,” ele disse gentilmente,
ternamente, mas havia uma sugestão de algo mais em sua voz, aquela estranha escuridão estava de volta
junto com outra coisa, algo travesso e perigoso.
"Você realmente acha isso?" Eu perguntei a ele. "Você realmente acha que eu sou bonita?"
"Claro que você é", ele sussurrou, tocando minha bochecha. No momento em que sua pele fez
contato com a minha, comecei a desejar desesperadamente que ele me tocasse em algum lugar mais
baixo, mas eu poderia dizer pelo olhar em seus olhos que ele não iria.
Sentindo-me derrotado, eu balancei a cabeça levemente, dando-lhe uma resposta tranquila de "ok".
mas até eu podia ouvir o ceticismo em minha voz.
"Você precisa de mim para provar isso, Erica?" ele perguntou severamente, deixando seu lado
escuro e perigoso para jogar. "Você quer sentir o quão bonita eu acho que você é?"
Sua voz era tão áspera e sexy que eu nem considerei o que ele
poderia ter significado antes de eu balançar minha cabeça para cima e para baixo em concordância.
"Venha aqui, então - sente-se no colo do papai", ele praticamente rosnou, me mostrando um lado
de si mesmo que eu nunca sonhei que existia. Sem hesitar, eu escorreguei em seu colo, nem mesmo me
importando que meu roupão tivesse se aberto novamente, expondo meus seios nus e calcinha branca para
sua fome.
olhar fixamente.
Assim que me acomodei, percebi rapidamente que papai estava duro em seu
calça, sua ereção logo abaixo de mim, pressionando firmemente contra minha bunda nua.
A percepção fez minha cabeça girar, e meus olhos provavelmente estavam tão
largo como pires.
“Pronto, doce menina. Você sente aquilo?" ele perguntou bruscamente, pontuando sua declaração
com um impulso agudo de seus quadris, o que permitiu que sua ereção deslizasse entre minhas coxas e
esfregasse contra mim, me fazendo sentir mais excitada do que nunca. "Você sente o quão duro meu pau
está, só de olhar para você?"
Com uma expressão atordoada, eu balancei a cabeça, olhando por cima do ombro para o rosto
severo de papai, imaginando o que ele gostaria de fazer em seguida. Ele iria querer que eu o tocasse?
Talvez ele me peça para chupá-lo...
Por mais que eu assistisse, eu tinha certeza que poderia fazer como a garota no vídeo de David a
essa altura, mas eu não tinha certeza.
Se papai me deixasse chupar ele, ele iria querer me foder também?
Deus, eu pensei que poderia morrer de antecipação esperando por sua reação.
Por um breve segundo, senti suas mãos fortes deslizando sobre minhas coxas nuas, abrindo meu
roupão um pouco mais, mas então elas se foram. “Você não
nunca mais duvide de si mesma, Erica. Você é uma garota tão linda,” ele me disse finalmente
antes de bater no meu traseiro como um sinal de que eu deveria pular de seu colo.
Esperar...?
"Oh... uhh... tudo bem", eu gaguejei, e uma vez eu estava de pé com as pernas trêmulas,
Olhei para ele com choque e confusão escritos por todo o meu rosto.
Então, como se nada tivesse acontecido, ele simplesmente começou a tomar seu café da
manhã e a ler o jornal.
Que diabos?
"Papai?" Perguntei impacientemente uma vez que fiquei ali por alguns longos minutos,
sentindo-me confuso e totalmente ignorado.
"Sim?" ele respondeu depois de engolir um bocado de ovos, mal me dando um olhar.
"Você não quer que eu..." eu comecei, mas parei, não muito certa do que eu estava
perguntando. Finalmente, papai olhou para mim inexpressivamente de cima de seu jornal, seus
olhos penetrantes, mas inexpressivos. Esperando que ele entendesse, eu apontei para a ereção
ainda dura que cobria sua calça.
Ele não percebeu o que eu estava oferecendo?
“Eu tenho que ir trabalhar cedo esta manhã, Erica,” ele disse, sua voz um pouco impaciente,
enquanto eu lutava contra a vontade de me jogar nele na esperança de que ele fizesse algo para
aliviar a dor oca entre minhas pernas.
Talvez eu estivesse ficando louca, mas eu simplesmente não conseguia entender como
ele não estava tão desesperado quanto eu. Como ele pode se esfregar em mim do jeito que ele
fez e depois não querer continuar?
Meus olhos voltaram para a protuberância ainda dura em suas calças, e me senti ainda
mais confusa do que antes. Ele deve ter possuído alguma força de vontade insana se ele pudesse
simplesmente ignorar aquela coisa enorme e agir como se nada tivesse acontecido. Do jeito que
estava, eu estava com tanto tesão que sabia exatamente para onde iria assim que papai saísse
pela porta.
O quarto de David era o lugar perfeito para passar um pouco de tempo sozinho.
No momento em que papai terminou o café da manhã, ele desapareceu no andar de cima
por cerca de quinze minutos enquanto eu limpava a mesa e lavava a louça. Eu me perguntei por
uma fração de segundo se ele estava lá em cima se tocando, mas isso não era da minha conta.
Ele deixou esse fato bem claro para mim quando me afastou por tentar fazê-lo se sentir bem.
Talvez eu estivesse exagerando...
Vários minutos depois, papai desceu vestido e pronto para o trabalho.

Depois da maneira como ele agiu mais cedo, no entanto, eu meio que esperava que ele me
ignorasse, mas em vez disso, ele me chamou para dizer adeus.
Com um sorriso arrogante em seus lindos lábios, ele lentamente deslizou a mão dentro do
meu roupão e segurou meu seio antes de colocar um único beijo na minha boca. Pela segunda
vez naquele dia, eu congelei onde estava, e antes que eu tivesse a chance de saborear a
sensação daquele beijo ou suas mãos em mim, papai se afastou, pegando sua pasta do balcão
da cozinha.
De novo não!
Por que ele estava jogando esses jogos comigo?
"Eu estarei de volta esta noite", ele murmurou, mais uma vez agindo como se
não tinha apenas me tocado intimamente ou beijado meus lábios.
Mesmo depois que ele se foi, eu ainda podia sentir um lembrete persistente da sensação
de ter sua boca na minha. Não foi o meu primeiro beijo, mas fazia tanto tempo desde o último
que poderia muito bem ter sido.
Sentindo-me frustrado e confuso, corri escada acima para o quarto de David,

determinado a esquecer o jeito que papai estava brincando comigo.
Com um suspiro de alívio, minha mão deslizou sob o cós da minha calcinha de algodão.
Eu já estava molhada e dolorida em todos os lugares certos, então eu sabia que não demoraria
muito para me fazer ir. Assim que liguei o DVD player, eu esperava que o filme de David
começasse a ser reproduzido, mas nada aconteceu.
Franzindo o cenho, olhei para o pequeno painel de LED na frente, confuso pelo fato
de que continuava piscando uma mensagem Insert Disk . Talvez eu tivesse jogado a coisa
demais e desgastado. Só para ter certeza, abri a bandeja, esperando encontrar o disco
prateado brilhante de David ali, mas ele sumiu.
Naquele momento, eu pensei que poderia chorar com certeza.
A única pessoa que poderia ter tirado era papai, mas por quê? Como ele sabia que
estava lá para começar?
Freneticamente, olhei ao redor do quarto de David, esperando que papai tivesse

acabado de colocar o disco em uma caixa em algum lugar em um esforço para endireitar
as coisas um pouco antes da chegada do meu meio-irmão. Assim que o pensamento
surgiu na minha cabeça, vi uma caixa de plástico transparente que havia sido empurrada
entre o DVD player e o centro de entretenimento de David.
Agarrando o estojo, eu o abri.
O disco não estava lá. Em vez disso, encontrei uma folha de papel dobrada.
Talvez não tenha sido nada, mas como sempre, a curiosidade levou a melhor sobre mim.
Desdobrei a única folha de papel do caderno, reconhecendo imediatamente a

caligrafia de papai.
Érica,
Se você está lendo esta nota, então você deve saber que eu peguei o
filme impertinente que você está assistindo.
Você tem sido uma garota tão má, entrando sorrateiramente no quarto do seu irmão
para vê-lo foder. Você acha que ele ficaria muito feliz em saber que você invadiu a
privacidade dele?
Eu considerei seriamente contar a ele o que você tem feito enquanto

ele estava na escola, sem saber.
Devo dizer a ele? Devo deixá-lo saber que você está se tocando e desejando que
fosse o pau dele empurrando naquela boceta apertada e virgem em vez desses seus
dedinhos?
É um pensamento tentador...
Talvez eu... Talvez eu não... Isso é você quem decide!
Pelo resto da semana, espero que você seja a filhinha do papai. Nada de se tocar e
não se preocupe em procurar o filme de David. Você não vai encontrá-lo onde eu o escondi.
Seu,
Papai
Meu Deus! Eu não podia acreditar! Papai de alguma forma sabia o que eu estava
fazendo e pegou o filme de David e escondeu de mim, como se eu fosse algum tipo de
viciado ou algo assim. Meu coração estava acelerado e minha cabeça parecia que estava
girando, como se eu não soubesse qual caminho era para cima ou para baixo.
Isso foi tão fodido.
Pelo resto da semana, tentei evitar papai, ainda envergonhada por ter sido pega. Foi
francamente vergonhoso. Ele não apenas sabia que eu o desejava , mas também sabia
que eu estava me tocando e pensando em David também.
Ele provavelmente pensou que eu era uma aberração ou uma vadia.
Em algum nível, eu sabia que não era nenhuma dessas coisas. Eu ainda era uma
virgem inocente, mas que outras palavras poderiam descrever uma garota que queria ser
fodida por seu meio-irmão e padrasto ao mesmo tempo?
Não era normal, isso é certo.
Sexta-feira foi meu último dia como estudante do ensino médio. As finais haviam
acabado e eu me sentia bastante confiante de que tinha me saído bem, mesmo com todo
o drama perturbador em casa. No mínimo, eu sabia que iria me formar entre os dez por
cento melhores da minha turma e, embora não fosse tão alto quanto eu esperava, não era
nada para se envergonhar. Eu só esperava que fosse bom o suficiente para me ajudar a
conseguir pelo menos uma das bolsas que eu havia solicitado.
Depois da minha aula final, uma garota que eu não conhecia muito bem pediu para assinar
meu anuário assim que eu estava saindo pela porta, mas me distraí com o homem incrivelmente
bonito que estava parado a vários metros de distância, esperando no estacionamento. .
Davi!
Muito animada para me importar com uma garota que eu nunca veria ou falaria novamente
depois da formatura, eu corri para os braços abertos do meu meio-irmão, passando pela multidão
de veteranos excitados.
“Ah, Davi!” Chamei quando ele estava ao alcance. "Senti a sua falta."
"Ei, garotinha - senti sua falta também!" ele disse, envolvendo aqueles braços fortes
em torno do meu meio, me puxando para mais perto do que ele já tinha feito antes.
Eu relaxei contra ele, não querendo ser a primeira a se afastar do nosso abraço.
Depois de uma batida mais longa do que era considerado apropriado para irmãos, ele
finalmente me soltou, permitindo que meus pés tocassem o chão. Eu nem tinha percebido que
ele estava me levantando.
Eu já me sentia leve em seus braços.
"Olha, me desculpe, eu não pude vir para casa no seu aniversário no mês passado, ou...
quando sua mãe... você sabe..." ele disse tristemente. Eu ignorei seu comentário, cansado de
pensar em minha mãe. Ela não valia o esforço.
"Está bem. Eu sei que você teve exames intermediários. David não precisava se sentir
culpado, e eu não podia culpá-lo por não ter voltado para casa.
"De qualquer forma", ele começou, olhando para mudar de assunto e quebrar a tensão
estranha entre nós. “Vamos para casa. Papai preparou um jantar extra especial para nossa
garota favorita.
"Ah... você falou com o papai hoje?" Eu me esquivei, sentindo meu estômago afundar
com o pensamento de que ele já poderia ter derramado meu segredo impertinente para David.
"É claro. Ele chegou em casa do trabalho esta tarde só para preparar seu jantar. Também
tivemos uma conversinha sobre o seu presente de formatura, mas isso, garotinha, é um segredo,”
David sussurrou, seus olhos brilhando maliciosamente, fazendo minha barriga vibrar como de
costume. Embora, eu tinha que admitir, nos dias de hoje, os sentimentos que ele provocava eram
infinitamente mais fortes do que antes.
Finalmente, partimos, acelerando quando David saiu do estacionamento, as mãos

perfeitamente posicionadas no volante, os olhos relaxados, mas focados na estrada. Ele estava tão
lindo como sempre. Olhando do jeito que ele estava, era impossível não observá-lo. Eu simplesmente
não conseguia parar de pensar naquelas mãos e no jeito que elas pareciam enroladas em seu pau
enquanto ele empurrava na bunda daquela garota.
Deus me ajude, eu queria ser aquela garota.
Eu queria tanto que pensei que poderia enlouquecer com toda a luxúria reprimida que estava
crescendo por dentro, e só estava piorando desde que papai tirou meu filme favorito e me deu
ordens estritas para não me tocar.
Papai não percebeu que eu ia explodir se eu não pegasse algum tipo

de lançamento em breve?
O que ele estava fazendo comigo?
“Você está bem, Érica?” David perguntou, me assustando com minha luxúria
transe induzido. "Você parece um pouco... eu não sei... corada?"
"Eu estou bem..." Minha resposta foi rápida, reflexiva, e David ergueu a sobrancelha para
mim em desaprovação, como se quisesse me chamar de besteira. "Eu vou ficar bem", eu emendei,
não muito certa de que eu realmente faria. Ele parecia aceitar isso, porém, e manteve os olhos na
estrada, ocasionalmente fazendo conversa fiada enquanto manobrava pelas ruas movimentadas
em nosso caminho para casa.
Felizmente, David estava agindo muito normal comigo, então eu não acho que ele tinha
alguma ideia sobre o que eu estava fazendo em seu quarto ou o que aconteceu entre papai e eu.
Essa percepção me ajudou a relaxar um pouco.
Uma vez que finalmente estávamos em casa, eu pulei animadamente para fora do carro, pronta
para me livrar do meu uniforme escolar de uma vez por todas.
Se eu visse outra saia xadrez de novo, seria cedo demais.
Com um salto no meu passo, eu segui David pelas portas da frente, mas
propositalmente contornei a cozinha em um esforço para subir as escadas para o meu
quarto para me trocar. Talvez não fosse o jeito certo de fazer as coisas, mas eu também
estava evitando papai, embora eu tivesse que admitir, depois de mal falar com ele nos
últimos dias, eu estava começando a sentir um pouco a falta dele.
"Érica?" A voz do papai gritou quando meu pé tocou o primeiro degrau.

"Venha para a cozinha, querida."
“Ah... eu ia me trocar primeiro,” chamei de volta e me movi como se

para subir.
Mas papai tinha outras ideias. “Não há tempo, querida. Seu jantar vai esfriar se
você não vier agora,” ele orientou, e eu pude ouvir um pouco de impaciência em sua
voz. Eu não queria estragar o jantar, então fiz o que me foi dito e fui para a cozinha.
“Lá está ela,” papai disse com uma risada, me puxando para um abraço.
“Aí está minha linda garota.”
"Ei, papai", eu sussurrei, feliz por estar em seus braços fortes novamente.
Eu perdi isso.
Com o canto do olho, vi David me observando atentamente, mas tentei não focar
nele. Eu não queria ser pega agindo de forma desobediente e dar ao papai uma razão
para contar meu segredo.
De jeito nenhum. Eu esperava que esse segredo nunca fosse revelado, ou eu nunca seria capaz de
enfrentar meu meio-irmão novamente.
Assim como David fez no estacionamento, papai me segurou por muito mais
tempo do que o normal e, novamente, eu não me afastei, mesmo que eu quisesse.
Não que eu não quisesse estar perto de papai, mas eu estava preocupado que meu meio-
irmão sempre perceptivo percebesse e suspeitasse.
"Tudo bem, vamos aproveitar o jantar, e então nós três vamos discutir sua pequena
surpresa de formatura," ele prometeu, finalmente me soltando de suas mãos.
Sorri com isso, sem ter ideia de que tipo de presente os dois tinham planejado para
mim. Não achei que fosse um carro ou algo tão caro, mas talvez fosse algum tipo de viagem
ou possivelmente alguma roupa nova. As possibilidades eram tão excitantes.
Nós três finalmente nos sentamos para jantar para desfrutar da boa refeição
Papai havia se preparado. Foi uma festa, e todos os meus favoritos estavam lá.
"Isso é delicioso", eu elogiei depois de algumas mordidas.
"Você é bem-vinda, querida."
Uma vez que todos nós estávamos satisfeitos, eu me levantei para pegar os pratos,
mas papai colocou a mão na minha para me parar antes que eu pudesse. “Eu vou cuidar disso.
Você e David vão esperar na sala enquanto eu limpo.
Com um aceno de cabeça, me levantei da cadeira e segui David, fazendo o que papai
disse. Eu estava animada com o meu presente, então nem tentei subir correndo para me
trocar, querendo ter certeza de que não perderia quando papai veio me contar a surpresa.
Uma vez que estávamos sozinhos novamente, David e eu tentamos conversar, mas
eu estava ansioso para fazer perguntas a ele sobre a faculdade, já que a universidade que
ele frequentava era onde eu esperava ir. Eu nunca tive a chance, porém, porque papai
entrou na sala menos de um minuto depois trazendo três taças de vinho e uma garrafa de
ibuprofeno.
Com um olhar confuso, eu o observei enquanto ele colocava as pílulas e o vinho na

mesa de centro.
“Para que isso?” Eu perguntei depois de um momento de silêncio.

David e papai trocaram um olhar malicioso antes de se moverem simultaneamente para o

sofá para se sentar ao meu lado.
“Tome um pouco,” David sugeriu antes de tomar um gole de vinho. Olhei para o copo na
minha frente, me sentindo insegura até que papai o levantou e colocou na minha mão.
Percebendo que não teria problemas por consumir álcool na minha idade, aceitei o copo e
tomei um gole do líquido vermelho escuro. Era amargo e um pouco seco, quase fazendo meus
lábios franzirem um pouco em resposta, mas eu meio que gostei. Tomei mais alguns goles e então
papai e David me seguiram, bebendo em seus próprios copos também.
"Bom?" Papai perguntou, e eu olhei para ele, sorrindo e balançando a cabeça.

Depois de um momento, meu olhar se fixou no frasco de ibuprofeno e me perguntei sobre seu
propósito. David estava me observando e abriu o frasco para tirar alguns comprimidos.
Ele os entregou para mim sem palavras.
“Você pode querer levar isso, Erica. Eles vão ajudar com sua surpresa,”
Papai disse enigmaticamente.
"O que é isso?" Eu perguntei, sentindo meus nervos à flor da pele.
David e papai trocaram outro olhar. Desta vez foi um questionamento, e David concordou
com a cabeça antes de me dar um olhar estranho e sensual que fez meu coração bater contra o
meu peito.
“Nós,” papai disse de repente, me forçando a tirar meus olhos do rosto bonito de David.
"Huh?" Eu respondi, não entendendo.
“Você perguntou qual foi a sua surpresa...” David lembrou, sugestivamente colocando a mão
na minha coxa “... e ele te respondeu. Somos nós. Nós somos sua surpresa.”
Papai pontuou a declaração de David colocando a mão na minha outra

coxa, virando seu corpo para mim.
Ambos os homens começaram a esfregar minha perna de uma maneira sensual que instantaneamente
chocou meu corpo para a vida.
Ainda assim, porém, pensei que devia estar entendendo mal. Certamente eles não queriam
dizer o que eu pensei que eles significavam. Eles fizeram?
“Erica, doce menina, apenas relaxe, engula isso, e então deixe David e eu cuidarmos de
você,” papai pediu docemente, deixando seus lábios quentes roçarem a pele do meu pescoço.
“Nós vamos fazer você se sentir tão bem, garotinha,” David disse, concordando.
Olhei para ele em choque. É claro que eu sabia que papai estava pensando coisas sujas sobre mim,
mas parecia que David agora estava nisso também.
O que eles estavam planejando?
Minha mente voltou para o DVD de David e para o fato de que papai sabia que o conteúdo
daquele vídeo tinha se tornado minha fantasia mais profunda e sombria. Foi então que eu soube
que ele contou a David meu segredo e que eles planejaram isso juntos.
Quando meu coração começou a pulsar mais rápido no meu peito, lembrei-me das duas
pequenas pílulas circulares na minha mão e olhei para elas, confusa. "Para que servem?" Perguntei
baixinho, me sentindo ingênua por ter que perguntar.
“É sua primeira vez, querida,” papai sussurrou em meu ouvido, deixando sua mão trilhar entre
minhas coxas por um segundo mais longo antes de deixá-la mergulhar debaixo da minha saia
xadrez. “Você vai estar muito dolorido quando terminarmos. Isso só vai ajudar um pouco com um
pouco do desconforto.”
Com suas palavras, minha boca se abriu em choque, e eu olhei de volta para David para ver
se ele aprovava tudo isso. O sorriso sedutor em seu rosto sexy falou muito.
Não querendo estragar o clima, tomei as pílulas, perseguindo-as com um gole de vinho, o
gosto de frutas secas fazendo meus lábios franzirem.
"Por que não começamos com um pouco de beijos e toques?" David sugeriu quando viu uma
pitada de pânico em minha expressão. Não que eu estivesse me negando o que eu mais queria,
mas imaginar papai e David dentro de mim ao mesmo tempo era apenas uma fantasia. A percepção
de que eu tinha a chance de tornar isso realidade foi um pouco chocante e difícil de entender.
“Não fique nervosa, Erica,” papai sussurrou novamente, deixando seus dedos deslizarem
sobre a renda da minha calcinha de algodão. “David e eu vamos fazer você se sentir tão, tão bem.”
Meus olhos rolaram para trás quando suas bocas começaram a lamber e chupar meu
pescoço, enviando qualquer objeção que eu tinha para fora da porta.
Ao mesmo tempo, dois pares de mãos masculinas acariciaram meus joelhos, separando-os
antes de passar por baixo da minha saia. A sensação dupla incendiou meu corpo, intensificando a
dor exigente e oca entre minhas coxas, atiçando as chamas até parecer que eu poderia explodir.
"Tão macio." David pontuou seu elogio beijando meu pescoço enquanto ele e papai
deslizavam as mãos sob a bainha da minha calcinha ao mesmo tempo, fazendo suas ações
parecerem calculadas, coreografadas de alguma forma. Com a respiração suspensa, eu assisti
enquanto eles simultaneamente puxavam o tecido de algodão para baixo, me fazendo levantar
minha bunda para que eles pudessem puxá-los pelas minhas pernas e removê-los completamente.
Assim que minha calcinha pousou silenciosamente no chão, senti o ar frio entrar em contato
com minha fenda encharcada. Minha pele formigando estava tão sensível e excitada que meu
corpo respondeu à sensação com um pequeno gemido de puro prazer.
A sensação se tornou ainda mais intensa quando os dois homens envolveram uma mão em
torno de uma das minhas coxas, incitando-os a se separarem, abrindo minhas pernas cada vez
mais, abrindo-me até que eu estivesse nua para seus olhos cheios de luxúria.
Eles tinham minhas pernas tão abertas que era como se eu estivesse sentada em seus colos ao
mesmo tempo.
Ofegando alto, senti minha respiração se tornar irregular e desigual quando papai começou a
esfregar minha barriga enquanto a mão de David se movia sob minha blusa, levantando o sutiã de
cetim do seu caminho para que ele pudesse esfregar e provocar um dos meus mamilos rígidos.
Eu gemi novamente, embaraçosamente alto.
"Você gosta disso?" Papai perguntou, deslizando a mão para baixo. Eu sabia onde ele estava
prestes a me tocar, e meu corpo estremeceu em antecipação. “E quanto a isso?”
Sem hesitação, os dedos quentes de papai deslizaram provocativamente contra minha fenda
encharcada como se testando minha reação. Com meu olhar travado no dele, eu choraminguei,
implorando em nome da dor oca que se instalou no fundo da minha boceta – uma necessidade exigente
que fez minhas paredes internas se apertarem reflexivamente.
Com o consentimento em meus olhos, as mãos habilidosas de papai de repente se moveram

com uma sensação de urgência que me deixou sem fôlego, esfregando meus lábios escorregadios,
separando-os para que ele pudesse empurrar um de seus dedos dentro de mim.
“Porra... David... você tem que sentir isso. Nossa garotinha tem a buceta mais apertada e quente
que eu já senti na minha vida,” papai gemeu enquanto movia seu dedo para dentro e para fora, me
fazendo choramingar e gemer.
De repente, eu precisava de mais.
Eu precisava sentir os dedos de David dentro de mim também.
"Foda-se", meu meio-irmão sussurrou, removendo seus lábios do meu pescoço

e sua mão de dentro do meu sutiã para se juntar a do papai dentro da minha calcinha.
Em segundos, o dedo de papai se foi, apenas para ser substituído pelo de David, que de alguma
forma parecia ainda mais grosso que o de papai. "Porra... você estava certo - tão doce e apertado", ele
concordou facilmente e começou a movê-lo
dentro de mim, me mostrando um prazer que eu nunca sonhei que existia, enquanto ao mesmo tempo
usava o polegar para esfregar lentamente meu clitóris até que eu começasse a ofegar e ofegante, meu
corpo tremendo enquanto minha buceta tremia impotente.
"Mmm... por favor..." Eu gemi, sem saber o que eu estava implorando para eles fazerem. Eu só sabia
que precisava vir, e ambos sabiam como fazer isso acontecer.
"Você quer mais, garotinha?" David perguntou, sua voz rouca e pesada com luxúria. Eu simplesmente
balancei a cabeça, incapaz de encontrar as palavras para responder. Ele respondeu empurrando outro dedo
contra a minha entrada escorregadia, deslizando-o para dentro, esticando-me até que ele pudesse entrar.
“Tão cheio,” eu engasguei, e minhas coxas começaram a tremer.
De alguma forma, no meio de todos os beijos, toques e chupadas, eu nem tinha notado o fato de
que minha saia tinha subido todo o caminho, deixando minha carne inocente aberta e exposta. Eu estava
vulnerável, mas era como se eles estivessem me adorando, como se não conseguissem o suficiente. Eu
nunca senti nada parecido antes.
"Você gosta dos dedos de David dentro de você, querida?" Papai sussurrou contra meu pescoço.
Novamente eu assenti.
"Então espere até que essa boceta apertada esteja cheia disso", ele rosnou, agarrando minha mão
para colocá-la na ereção grossa dentro de suas calças.
Meus lábios se separaram e um pequeno gemido escapou.
Apenas o pensamento de ter o pau duro do papai dentro de mim era todo o visual que eu precisava
para me enviar em espiral para um clímax tão intenso que meu corpo tremeu incontrolavelmente pelo que
pareceram horas até que um líquido quente começou a jorrar da minha boceta trêmula.
O que é que foi isso?

“Ah sim... foda-se. Você viu aquilo?" Papai elogiou, incapaz de rasgar sua
olhos longe da área entre as minhas pernas. “Nossa garotinha é uma esguichadora.”
"Porra. Isso parecia tão quente, Erica,” David concordou. “Acho que vou
precisa de um gosto.”
Meus olhos se arregalaram com suas palavras, surpresos com o que ele estava planejando. Não
alguém já havia tocado minha buceta antes de hoje, muito menos provado ...
Senti uma pontada de ansiedade e depois excitação quando ele levantou minha perna da dele e
me ajudou a me acomodar no colo de papai para que eu pudesse me encostar em seu peito largo, me
posicionando do jeito que ele me queria, meus calcanhares apoiados nos joelhos de papai, segurando
mim para que quando suas pernas se afastassem, minhas pernas se abrissem ainda mais.
Ele não hesitou em garantir que eu abrisse bem para David.
"Oh porra", eu choraminguei quando ele se inclinou na minha frente, seus olhos escuros e
sedutores enquanto ele olhava para o meu corpo exposto, me fazendo estremecer com o pensamento
do que ele estava prestes a fazer.
“Tente não se contorcer muito, Erica. Você não quer cair do colo do papai agora, quer? David
brincou antes de correr suas grandes mãos para cima e para baixo em minhas coxas suavemente. Meu
corpo estremeceu em resposta, mas eu não me movi quando ele se inclinou para frente e deslizou seu
nariz sobre minha fenda, respirando profundamente enquanto seus olhos reviravam de prazer.
“Intoxicante.”
Em poucos segundos, os lábios quentes de David envolveram meu clitóris, e ele começou a
beijar e lamber o ponto sensível, girando sua língua em torno dele como se minha pequena protuberância
fosse um pirulito doce e pegajoso.
Desta vez, meus olhos foram os que rolaram para trás, minha respiração ficou presa na garganta
enquanto meu corpo endurecia em resposta à onda de prazer que fez minha boceta apertar mais forte
do que nunca.
— David fez você vir? Papai sussurrou em meu ouvido antes de suas mãos começarem a vagar
pela extensão dos meus seios, dedos puxando e massageando.
A sensação de ter as mãos fortes de papai e a língua talentosa de David simultaneamente

trabalhando meu corpo em um frenesi de prazer foi quase o suficiente para me deixar louco de
luxúria.
Eu nunca senti tanto desejo na minha vida.
Assim que eu estava voltando daquele clímax pulsante, papai anunciou que era sua vez
de mostrar seus talentos de torção de língua e começou a me entregar a David, me colocando
na mesma posição em que eu estava antes, mas desta vez no colo do meu meio-irmão.
Ao contrário de David, que levou seu tempo focando no meu clitóris, papai parecia ir
direto para o meu pequeno buraco apertado, lambendo os sucos ao redor da entrada antes de
mergulhar sua língua quente dentro, me fazendo gemer e ganir pateticamente em resposta ao
suave empurrão. sensação que estava quase à beira de me fazer cócegas com cada movimento
e cacho.
Então, como se eu tivesse ficado chocada, meu corpo sacudiu quando o dedo de papai
começou a sondar meu outro buraco. Estava escorregadio, porém, e com uma pequena
quantidade de pressão, seu dedo deslizou para dentro, me fazendo gemer e me contorcer no
colo de David.
Ah... isso é tão bom!
Papai tirou o dedo de mim e começou a esguichar um líquido claro em sua mão de uma
pequena garrafa que ele mantinha no bolso.
Uma vez que seus dedos estavam cobertos, ele deslizou um de volta novamente, mas
imediatamente começou a tentar deslizar em um segundo.
"Papai!" Eu engasguei, tensa.
“Apenas relaxe, querida. Vai ser tão bom se você relaxar,” ele acalmou. Fiz o que ele
disse, ignorando a leve queimadura, até que finalmente meu corpo se transformou em geléia,
permitindo-me aceitar o segundo dedo com facilidade.
Depois de um momento, os dedos de papai começaram a deslizar para dentro e para

fora, cortando, alargando e expandindo de uma forma que me fez ofegar de prazer a cada
impulso.
Ele estava me esticando.
“Você gostou de assistir meu pequeno filme, Erica?” David perguntou de repente, me
chocando com a confirmação de que papai tinha, de fato, compartilhado meu segredo mais
íntimo. Se a língua talentosa de papai não estivesse enterrada profundamente na minha boceta,
eu poderia tê-lo chutado por me envergonhar assim, mas no momento, eu estava longe demais
para me importar.
Minhas paredes internas se apertaram com o pensamento de papai ou David me fodendo

pela primeira vez, derramando seu esperma profundamente dentro. Eu não me importava com
quem fazia isso, contanto que fizessem logo.
Eu já ansiava por isso, sofria por isso.
"Sim, " Eu admiti finalmente, minha voz calma e tímida enquanto eu intencionalmente
evitou os olhos de David "e eu quero... eu quero que você faça isso comigo."
"Você quer que eu te foda?" David perguntou, e eu senti papai fazer uma pausa, sua boca
não se movendo mais contra minha boceta enquanto ele esperava para ouvir minha resposta.
"Sim", eu engasguei. "E..."
"E o que?" Papai perguntou, afastando-se.
Ele olhou para mim do jeito que um homem faminto olharia para um bife suculento, seu
queixo brilhando e molhado com meus sucos enquanto seus olhos me seguravam no lugar com
sua intensidade.
"E... papai... eu quero você também, papai," eu disse a ele baixinho, me sentindo
envergonhada pela minha admissão. "Eu não posso ter vocês dois?"
“Claro que você pode, querida. Já lhe disse que o seu presente éramos nós. Então você
vai pegar nós dois.
"Ao mesmo tempo?" Eu me esquivei esperançosamente, minha voz áspera e cheia de

luxúria.
“Antes de tentarmos qualquer coisa, David e eu temos que ter certeza que nossa garotinha
está pronta para tomar nossos dois paus de uma vez. Não queremos te machucar. Ok?"
Sua garantia me fez relaxar imediatamente, e eu assenti, sabendo instintivamente que papai e
David nunca iriam me machucar intencionalmente. Eles só queriam me proteger e garantir que
eu estivesse segura, feliz e amada.
“Ok,” eu respondi com um sorriso, mas gritei de prazer quando os dedos escorregadios
de papai começaram a perfurar meu cu novamente, bombeando para dentro e para fora, me
esticando para que eu estivesse preparada para ele ou David me foder lá. Sua boca voltou a
funcionar, lambendo e chupando, provocando meu corpo em um frenesi até que eu pensei que
meu coração poderia bater bem no meu peito.
...
Meu corpo estava se sentindo bem e relaxado enquanto eu me deleitava no sofá.

Papai e David pareciam estar tendo uma pequena discussão, e parecia que eles estavam
decidindo o que tentar em seguida.
"Você gostaria que David fosse o único a foder sua buceta pela primeira vez?" Papai
perguntou de repente. Eu olhei para cima, me perguntando se eu veria ciúme em seu rosto,
mas ele parecia muito excitado e excitado para isso.
Quando eu realmente pensei sobre isso, eu queria que David fosse o primeiro dentro de
mim, mas eu queria papai também. Minha boceta apertou com o pensamento de tê-lo dentro
de mim, de finalmente descobrir, depois de todas as suas provocações, o quão grande seu
pau realmente era, mas havia algo sobre David que me atraiu. Algo que não podia ser negado.
Talvez eu quisesse mais David, simplesmente porque eu estava fantasiando sobre ele
por tanto tempo, imaginando como seria se eu tivesse a chance de estar com ele.
Sim... David deveria ser meu primeiro.
Minha boca não parecia disposta a formar as palavras que estavam na ponta da minha
língua, então eu assenti, incapaz de olhar para David ainda.
Felizmente, porém, eu poderia dizer pelo olhar no rosto de papai que ele estava bem com a
minha decisão.
Foi então que ele e David começaram a se aproximar de mim, seus olhos
famintos enquanto vagavam pelo meu corpo, observando meu estado desgrenhado.
“Levante-se, querida,” papai dirigiu, quando David me ofereceu sua mão. Eu olhei para
ele timidamente, virando meus olhos para sua boca enquanto papai começava a desabotoar
meu cardigã. Uma vez que meu suéter estava em uma pilha no chão com minha calcinha,
ele então seguiu em frente, removendo minha blusa também.
Antes que eu pudesse piscar, David passou os braços em volta de mim, praticamente
me abraçando até que seus dedos começaram a puxar os ganchos do meu sutiã, abrindo-
os para que ele pudesse me libertar dos limites do tecido sedoso.
Sentindo-me um pouco constrangida, me movi para me cobrir de seus olhos

avaliadores, cruzando meus braços sobre meus seios enquanto o sutiã de seda caiu no chão
com minha camisa e suéter. “Lembra o que eu te disse, Erica?”
Papai perguntou severamente. “Você é linda e não precisa se esconder de nós.”
"Ok, papai", eu sussurrei incerta, mas fiz o que me foi dito e me descobri.
Eles sorriram um para o outro brevemente antes de se moverem em minha direção,

bocas prontas para envolver meus mamilos rígidos. Meus gritos de prazer eram
embaraçosamente altos enquanto eles lambiam e chupavam, provando minha pele sensível.
“Porra, Érica. Eu preciso estar dentro de você. Agora,” David disse de repente, caindo
de joelhos, deslizando minha saia pelas minhas pernas, me deixando em nada além de
minhas Mary Janes pretas e meias brancas.
Completamente exposto, meu corpo estremeceu com antecipação quando David se

levantou e se moveu como se fosse me beijar. Meus olhos estavam grudados nos dele,
emocionados por ele me querer assim, mas em vez de sentir seus lábios nos meus, senti o
hálito quente de suas palavras sussurradas em meu ouvido. “Agora eu quero que você seja um bom
garotinha e deite ali, ok? David dirigiu, apontando para o tapete de pelúcia na frente do nosso
manto familiar.
Eu balancei a cabeça rapidamente, observando meu meio-irmão com admiração. Ele

poderia ter escolhido uma multidão de mulheres, mulheres bonitas como sua amiga Kara, mas
ele me queria. Ele queria ser meu primeiro, e eu me peguei sorrindo com o pensamento enquanto
me movia em direção ao tapete enquanto os dois começavam a se despir na minha frente.
As camisas estavam desabotoadas, a gravata do papai desamarrada. David tirou seus

tênis, e então cada um deles começou a deslizar calças e jeans pelas pernas masculinas,
expondo seus corpos para minha avaliação. Eu não poderia imaginar uma visão mais erótica do
que ver papai e David tirarem suas roupas íntimas, seus pênis duros e grossos, implorando por
alívio. Era quase demais.
“Você está tão linda, querida,” papai disse, movendo-se em minha direção. Meus olhos
estavam fixos em sua cueca boxer cinza, incapaz de desviar o olhar enquanto sua ereção
balançava dentro dela a cada passo que ele dava. "Você quer ver o pau do papai?"
Claro que ele notou que eu estava olhando. Tentei não deixar meu constrangimento
transparecer e assenti, porque eu realmente queria ver. Papai sorriu com o meu entusiasmo e
começou a deslizar lentamente sua calcinha para baixo sobre seus quadris, me assustando
quando seu pau grosso de repente saltou para mim.
"Oh!" Eu gritei de surpresa.
Uma vez que o choque passou, eu rapidamente me sentei um pouco, esperando dar uma
olhada melhor.
O pau do papai era longo e grosso, e tão duro. Agora que eu tinha visto, eu realmente o
queria dentro da minha boca. Eu queria prová-lo assim como ele provou
mim.
Eu estava tão fascinada assistindo papai que me assustei novamente quando percebi que
David estava parado por perto, já nu, me observando enquanto se acariciava.
Oh, Deus... Eu queria provar seu pau também.
"Posso... posso tentar colocar um na minha boca?" Eu perguntei timidamente, não

direcionando minha pergunta para qualquer um deles em particular.
“Logo,” foi tudo o que papai disse antes de afastar uma pequena mecha de cabelo do meu rosto.
Foi então que percebi que David estava pronto, aproximando-se cada vez mais até que começou
a pairar sobre mim. Trabalhando seu caminho pelo meu corpo, mantive meus olhos treinados para
baixo, querendo ver como seria quando ele deslizasse seu pau grosso dentro da minha boceta.
Será que vai caber mesmo?
“Não se preocupe, Erica. Vou devagar, ok?
Meus olhos devem estar arregalados de antecipação para ele sentir que precisava me confortar.
“Ok,” eu concordei, lembrando a mim mesma que David faria o seu melhor para ter certeza de
que eu não estava com dor.
“Enrole suas pernas ao redor de meus quadris,” ele dirigiu, segurando seu pênis em uma mão
enquanto ele se apoiava com a outra. Eu fiz o que me foi dito, movendo-me para a posição para que
ele pudesse se alinhar na minha entrada.
“Você provavelmente vai sentir um pouco de beliscão, querida, mas

não deve doer muito,” papai disse enquanto observava ao meu lado.
Antes, eu ainda tinha tempo para responder, o pau de David estava pressionando contra minha
entrada encharcada, e eu podia sentir a cabeça escorregando. Já parecia um aperto apertado, mas tão
bom.
Meus olhos encontraram os dele, silenciosamente dizendo a ele que eu estava pronta para ele
continuar.
"Foda-se... ela é apertada", ele rosnou, mas começou a empurrar para frente, afundando em
mim centímetro por centímetro. Queimou um pouco, mas de certa forma ainda me sentia bem,
especialmente sabendo que era David quem estava me fazendo sentir assim, que era David
dentro de mim na minha primeira vez.
Eu não pude deixar de choramingar, no entanto, especialmente quando a dor aumentou

brevemente, e ele parou de se mover, seu olhar procurando o meu por um sinal de que eu estava
bem. Mesmo que meus olhos tivessem começado a lacrimejar, eu sorri, querendo mais do que
tudo que ele empurrasse o resto do caminho para que ele ficasse enterrado dentro de mim.
Lentamente, seus quadris avançaram novamente, mais e mais até que ele finalmente estava
completamente dentro.
“Dói muito?” ele perguntou, sua voz rouca um pouco enquanto ele lutava para ficar quieto.
“Não muito... é só... tão grande,” eu engasguei, empurrando meus quadris um pouco,
querendo senti-lo se movendo dentro de mim novamente. Finalmente, ele fez.
Ele lentamente puxou para trás até que estava quase todo para fora, antes de empurrar de
volta novamente. David repetiu essa ação, fazendo isso várias vezes até que meus quadris
começaram a se mover em resposta, encorajando-o a se mover mais rápido.
“Porra, Erica... Eu só sabia que você adoraria ter essa boceta doce recheada com pau. Seu
corpinho sexy foi feito para foder,” David rosnou contra meu pescoço, seu pau bombeando dentro
de mim agora duro e rápido.
Doeu um pouco, mas foi bom também. Bom demais para parar.
Apenas quando eu senti que poderia estar prestes a gozar novamente, David saiu de mim
mais rápido do que eu podia piscar.
No começo, eu pensei que ele ia derramar seu esperma em mim, mas ele não o fez, e eu
não tinha certeza se deveria ficar feliz ou desapontada com esse fato. "Você pode ficar em suas
mãos e joelhos para mim?" David perguntou, enquanto eu apenas olhava para seu pau, me
perguntando por que, se ele não estava prestes a gozar, ele ainda não estava dentro de mim, me
fodendo.
Nós nem tínhamos terminado, e já me sentia um viciado. Tudo o que eu conseguia pensar
era em conseguir mais.
Esperando que o plano de David fosse me foder por trás, eu rapidamente me levantei e
me posicionei de quatro do jeito que ele me queria. "Sim... assim mesmo."
David se aproximou para que ele pudesse alinhar seu pau na minha buceta ansiosa, enquanto
eu quase arqueei para trás, esperando que ele entrasse em mim mais rápido. "Cristo. Isso é
fodidamente perfeito,” ele gemeu antes de pressionar o polegar contra meu traseiro. Por mais
escorregadio que fosse, ele foi capaz de empurrá-lo facilmente, me fazendo gemer com a
sensação erótica.
“Sua bunda é apertada pra caralho também.”
Desejando poder ver o que David estava fazendo, tentei olhar para trás, mas rapidamente
me distraí quando papai se moveu para se sentar estava na minha frente, seu pau bem na minha
linha de visão... talvez até perto o suficiente para provar... .
Eu estava prestes a me inclinar para frente para ver se eu poderia alcançá-lo quando o
pau de David de repente empurrou dentro da minha boceta, batendo em mim com tanta força
que eu gritei. Ele foi capaz de ficar muito mais profundo nesta posição, e eu podia sentir suas
bolas batendo contra meu clitóris.
"Isso é bom, querida?" papai perguntou. Eu tive que forçar meus olhos abertos para olhar
para ele.
"É tão bom, papai", eu choraminguei.
“Você ainda quer chupar o pau do papai?” ele perguntou, tomando seu membro em sua
mão, acariciando-o lentamente. Provocar-me.
"Por favor," minha voz saiu como um gemido de desespero, mas a essa altura, eu não me
sentia nem um pouco constrangida. Tudo o que me importava era o prazer e ser capaz de provar
o pau do papai enquanto David me fodia por trás.
Com o meu consentimento, papai se moveu em minha direção e começou a deslizar seu
pau entre meus lábios.
Sua pele estava quente e meio salgada, mas eu gostei.

"Sim é isso. Seja uma boa menina e chupe o pau do papai. Sim... bom e duro,” ele
dirigiu, correndo os dedos pelo meu cabelo. "É isso... porra."
Com cada impulso de seus quadris poderosos, David me fez avançar, absorvendo mais
do pênis de papai. Eu apenas continuei lambendo e chupando, certificando-me de não mordê-
lo.
“Oh Cristo, isso é tão bom, querida,” papai disse em voz baixa.
“Você vai me fazer gozar se continuar assim.”
Ah Merda...
Minha boceta apertou tão forte com o pensamento do esperma do papai na minha boca
e ainda mais quando imaginei como seria bom ter o esperma do David dentro de mim também.
Eu queria isso mais do que tudo.
Os pensamentos girando em minha cabeça facilmente desencadearam meu clímax,

fazendo minha boceta apertar e espasmar quando um gemido abafado deixou minha boca
cheia. Incapaz de controlar meu corpo, gozei por todo o pau de David, encharcando nossas
coxas com meus sucos.
"Porra, isso foi... insanamente quente." Eu ouvi as palavras, mas a essa altura, eu estava
longe demais para saber quem as havia falado. Eu estava agradecida que eu ainda estava
relaxando daquela intensa liberação, ou eu poderia ter ficado com raiva quando David de
repente saiu de mim pela segunda vez.
Por mais alguns segundos, tudo o que fiz foi me concentrar em chupar o pau do papai.
Eu não tinha certeza para onde David tinha fugido, pelo menos não até que eu senti ele
esfregando minhas pernas com uma toalha macia.
Uma vez que minha respiração começou a se regular, relaxei um pouco minha boca,
tentando pegar mais do comprimento de papai. A sensação de sua mão segurando meu cabelo
foi exatamente o incentivo que eu precisava para saber que estava fazendo um bom trabalho.
"Isso foi tão bom, querida," ele gemeu, se afastando de repente, me fazendo gemer porque eu
não tinha acabado de chupar ele. Eu ainda precisava descobrir qual era o gosto de seu
esperma.
"Vamos tentar algo diferente agora", explicou David, trocando um olhar com papai,
que, segundos depois, se moveu para deitar ao meu lado no tapete e abriu os braços em
convite.
Ele queria que eu subisse em cima dele.
“Você quer que eu fique por cima?” Eu perguntei timidamente, sem saber se
Eu seria capaz de fazer do jeito que ele queria.
"Sim, querida, papai quer que você monte seu pau", ele me disse, enquanto David se
movia atrás de nós, me ajudando a ficar no lugar.
Em segundos, eu me encontrei montando papai do jeito que Kara montava Benny no

filme de David.
A posição parecia mais familiar uma vez que eu estava nela, pensando nas muitas
vezes que eu assisti no passado. Até agora eu sabia bem – sabia que isso permitiria que
minha boceta afundasse lentamente no comprimento do papai.
"Sim é isso." Ele me encorajou, me ajudando a me equilibrar enquanto eu o sentia

cutucando minha entrada. "Agora. Salte no meu pau como uma boa menina.”
Mordendo meu lábio, eu me abaixei, gritando quando sua cabeça grossa empurrou
meus lábios inchados e em minha boceta, me esticando novamente, embora David já tivesse
me esticado um pouco minutos antes.
"Papai, você se sente tão grande..." Eu gemi, vagamente ouvindo David gemer ao meu
lado.
Não querendo perder o olhar em seu rosto enquanto ele me observava fodendo papai,
eu olhei para a minha esquerda, pegando-o olhando, seus olhos tempestuosos colados aos
meus seios enquanto eles saltavam com cada movimento que eu fazia.
Querendo provar o pau de David desta vez, lambi meus lábios convidativamente,
chamando sua atenção. Ele se moveu em minha direção, imediatamente aceitando meu
convite, empurrando seu pênis brilhante em minha boca aberta.
A primeira coisa que notei foi o sabor dos meus sucos, que tinham um leve sabor picante, mas
a essência ainda era doce. David gemeu quando eu o lambi. Tomei isso como um sinal de
encorajamento e continuei, usando muito minha língua no início, até que ele começou a grunhir um
pouco de frustração. Não querendo provocá-lo muito, eu peguei tanto dele quanto pude em minha
boca e comecei a chupá-lo com força, da mesma forma que chupei papai.
“Deus... Erica. Sua boca é tão doce,” ele gemeu. Papai assentiu
de acordo, concentrando-se muito enquanto ele continuava a me foder.
"Já chega... porra." A voz do meu meio-irmão era apenas um rosnado quando seu pau
começou a se contorcer na minha boca. Eu tinha certeza de que ele estava prestes a gozar, mas no
último segundo ele parou e saiu. Se papai não estivesse enterrado profundamente dentro da minha
boceta, eu poderia ter pensado que ambos eram as maiores provocações de todos os tempos. Nem
mesmo me incomodando em fazer beicinho, eu arqueei minhas costas, moendo meus quadris
enquanto papai empurrava para cima de mim, trabalhando minha boceta da maneira certa.
"Você está pronta para levar meu pau na sua bunda agora, Erica?" David perguntou de
repente, parecendo ter recuperado a compostura. Eu me senti um pouco nervosa por ter o pau grosso
do meu meio-irmão enfiado lá, certo de que provavelmente doeria mais do que tê-lo na minha boceta,
mas naquele momento, eu queria muito dizer não. A intensidade que experimentei com o polegar de
David na minha bunda enquanto ele me perfurava por trás foi o suficiente para me fazer perceber
que eu precisava de mais, e precisava agora.
“Por favor,” eu gritei, sentindo minha boceta espasmos incontrolavelmente ao redor do grande
pau do papai.
Com o meu consentimento, David esguichou mais do líquido claro em sua palma e começou a
cobrir seu membro já brilhante. Apenas quando eu pensei que ele ia se mover para me foder, ele
agarrou a garrafa novamente e acrescentou mais em seus dedos, que ele acabou deslizando dentro
de mim enquanto eu pacientemente parava no pau de papai.
"Eu preciso de você bem e lubrificada para que eu possa deslizar para dentro de forma
agradável e fácil", explicou ele, usando os dedos para esticar meu buraco um pouco mais antes de
finalmente se mover para a posição.
Meu corpo ficou tenso em antecipação, uma vez que os dedos de David escorregaram
e seu pau estava lá pressionando contra minha bunda. "Relaxe", ele acalmou, dando-me um
momento para acalmar minha respiração.
Simplesmente não estava funcionando.
"Vamos tentar outra coisa", disse David, puxando para trás quando meu corpo
não parecia estar ouvindo.
Com mãos gentis, ele me ajudou a sair do pau do papai, meu corpo
estremecendo com a perda de contato, estremecendo com o vazio repentino.
"Deite de bruços, ok, doce menina?" Papai encorajou, e eu fiz o que ele disse, permitindo
que David abrisse minhas pernas para que ele pudesse se mover entre elas.
Sem hesitar, seus dedos escorregadios retornaram à minha entrada traseira, deslizando
para dentro facilmente, me esticando cada vez mais até que meu corpo finalmente começou
a relaxar novamente, e o doloroso alongamento ardente foi substituído por algo infinitamente
mais intenso e satisfatório.
Enquanto David mudava de posição, eu podia ouvir um breve farfalhar vindo de trás de
mim, e isso deixou meus nervos à flor da pele, me enchendo de antecipação. Eu finalmente
saberia como era ter um pau grosso enterrado na minha bunda?
Oh sim...
David estava de volta em segundos, seu pau cutucando minha entrada apertada, mas
desta vez, eu me senti muito mais relaxada quando ele começou a empurrar para dentro. A
queimação voltou, mas sem a mesma intensidade desconfortável de antes.
"Sim. É isso,” David grunhiu, empurrando seu pênis um pouco mais.
"Ahh." Parecia tão estranho, tão agudo, tão cheio, me fazendo gemer e chorar quando
minha bunda começou a se esticar ao redor dele, a sensação deliciosamente dolorosa, mas
aquela sensação de satisfação e prazer estava lá também. Era
forte, me empurrando além da dor, tornando mais fácil resistir à vontade de me afastar da intrusão.
“Você está indo tão bem, querida,” papai encorajou, passando os dedos pelo meu cabelo úmido,
assim que David pressionou um pouco mais. Eu não acho que ele estava completamente dentro, mas
eu não tinha certeza se eu poderia aguentar muito mais de qualquer maneira.
Minha respiração ficou ofegante quando David puxou para trás lentamente, e eu estremeci
quando ele empurrou de volta novamente. "Nunca senti nada tão apertado", ele ofegou, parecendo
tenso e tenso, enquanto eu estava sem palavras, com medo de que se eu abrisse minha boca, que eu
gemeria tão alto, eu me envergonharia.
“Porra... Erica, você ainda quer nós dois ao mesmo tempo?” Sua voz parecia desesperada, tão
desesperada quanto eu me sentia para ver isso – para cumprir minha fantasia mais sombria.
“Deus, sim,” eu engasguei, minha voz quase irreconhecível através da névoa de luxúria ao meu
redor.
“Então precisamos trocar de posição, ok?” Eu balancei a cabeça, respirando com dificuldade
quando David começou a sair de mim, meu corpo ficando tenso enquanto eu me ajustava à perda de
plenitude. “Deite no meu peito.”
Eu segui sua direção, não familiarizada com essa posição, e não totalmente certa de como isso
funcionaria até que David pegou seu pau duro em sua mão e começou a guiá-lo de volta, até que ele
pudesse empurrar dentro de mim mais uma vez. Eu fiquei tensa, mas ele foi capaz de deslizar muito
mais fácil do que antes, seus quadris fazendo o peso do trabalho, deixando-o empurrar em mim até que
suas coxas estivessem quase niveladas com as minhas.
Com o grande pau de David enfiado no fundo da minha bunda, eu cuidadosamente levantei
minhas pernas, descansando meus calcanhares em seus joelhos, assim como eu tinha sentado no colo
de papai mais cedo. "É isso", ele encorajou enquanto eu me esforçava para me mover.
“Coisa mais gostosa que eu já vi,” papai gemeu ao meu lado, e eu percebi que ele estava se
movendo para a posição na minha frente, duro e pronto.
Incapaz de olhar para qualquer outro lugar, eu assisti quando papai envolveu seu punho em torno de
seu pau, acariciando-o lentamente enquanto o guiava em direção aos lábios inchados da minha boceta, me
fazendo cerrar os dentes no momento em que sua cabeça grossa passou pela minha entrada.
"Oh Deus!" Eu gritei quando ele tentou empurrar para dentro. Era como se houvesse algum tipo de
barreira lá agora, impedindo-o de entrar mais em mim. Eu não tinha certeza se o pau do papai iria se encaixar
com o de David já enfiado dentro da minha bunda.
“Relaxe,” papai avisou, enquanto David deslizou um braço seguro em volta da minha cintura, me
impedindo de me mexer. Por mais apertada que minha buceta estava antes, não era nada comparado a como
estava agora com um segundo pau empurrando em meu corpo, me esticando até o meu limite.
“Foda-se, papai,” eu gaguejei, meus olhos lacrimejando quando ele pressionou mais forte, movendo-se
além daquela barreira até que ele finalmente estava deslizando para dentro, fazendo minha boceta apertar em
resposta à sensação dupla – a plenitude e intensidade absolutas além de qualquer coisa que eu tenha. jamais
imaginei.
E então ele começou a se mover.
Meu corpo congelou no lugar, as pernas bem abertas enquanto eu pegava dois paus grandes – meu
corpo esticado ao máximo. A dor e o prazer aumentaram e giraram, se aprofundando quando as estrelas
começaram a dançar atrás das minhas pálpebras. Nada mais poderia ser tão bom – tão perfeito. Nada.
"Oh, querida, você vai fazer o papai gozar tão forte", ele me disse quando David apertou minha barriga,
seus dedos me massageando quando papai começou a me foder com mais força.
Nesta posição, eu poderia dizer que David estava tendo dificuldade em se mover, mas ele ainda
conseguiu girar seus quadris de uma forma que me fez suspirar por mais, implorando silenciosamente enquanto
papai me trabalhava direito.
"Porra, eu vou gozar também", David grunhiu, e eu podia sentir seu pau
pulsando quando ele agarrou minha barriga com mais força, seus quadris empurrando erraticamente.
"Venha dentro de mim", eu implorei, querendo isso mais do que tudo.

"Por favor."
"Erica," David grunhiu asperamente, assim como eu senti o calor de sua liberação
derramando profundamente dentro da minha pequena bunda apertada. “Porra, isso foi bom.”
Apenas o pensamento de ter seu esperma em mim, foi o suficiente para desencadear meu
próprio orgasmo, fazendo minha boceta apertar e espasmar, esguichando meus sucos por todo
o pau de papai.
Um ruído quase animalesco saiu dos lábios de papai enquanto ele continuava a me foder,
me fazendo estremecer em resposta ao som úmido de sucção que nossos corpos pareciam criar
com cada impulso.
"Minha doce menina quer que papai goze em sua boceta bonitinha?" O tenor áspero de
sua voz só conseguiu fazer as palavras maliciosas que ele falou soarem ainda mais maliciosas,
deixando óbvio que ele estava perdendo a compostura rapidamente.
"Eu quero isso, papai", eu lamentei desesperadamente, incapaz de entender por que eu
precisava tanto.
De repente, papai se afastou e bateu em mim com força, seus quadris parando quando
ele se liberou dentro de mim, enchendo minha boceta com seu creme branco quente.
...
Nós três desabamos em um emaranhado de membros no chão, respirando pesadamente

enquanto cada um de nós tentava ganhar um pouco de compostura. A exaustão beliscou meus
calcanhares, a dor provavelmente era a única coisa que me impedia de adormecer.
Depois de um tempo, papai e David me carregaram para cima, preparando um banho

quente para que eu pudesse relaxar a dor. Eu não estava em agonia nem nada, mas também
não me sentia muito bem.
Não fisicamente, pelo menos.

Mentalmente, porém, eu estava completamente feliz.
"Você fez, tão bom, querida," papai me disse, seus olhos cinzas ainda encapuzados com luxúria.
“Você gostou do que fizemos?” Meus olhos se voltaram para meu meio-irmão, surpreso ao ouvi-
lo soar um pouco nervoso.
“Foi o mais incrível... foi simplesmente perfeito.”
“Você foi perfeita,” David sussurrou, seus lábios quentes roçando minha orelha.
Eu não pude deixar de sorrir com seus elogios. Eles me fizeram sentir tão sexy e mais desejada
do que eu já tinha sido na minha vida.
Mas eu teria a chance de me sentir assim novamente? Com muito medo de estragar o momento,
eu mantive um sorriso satisfeito no meu rosto e me deleitei na banheira enquanto papai e David
tomavam seu tempo lavando e massageando meu corpo dolorido.
“Nossa garotinha está com sono?” Papai perguntou quando um bocejo escapou dos meus lábios.
Minha cabeça estava pesada, mas consegui um pequeno aceno de concordância.
Quando eles me secaram, eu mal conseguia manter meus olhos abertos – eu estava prestes a
adormecer assim que minha cabeça bateu no travesseiro, mas minutos depois de me deitar, eu já
precisava me levantar novamente para aliviar minha bexiga.
Cansada, cambaleei pela escuridão, vagamente percebendo que ainda estava nua e dolorida.
Enquanto atravessava o corredor para o banheiro que eu compartilhava com David, eu mal podia ouvir
os dois homens lá embaixo conversando animadamente na cozinha.
Incapaz de negar minha natureza curiosa, eu já tinha decidido descer as escadas, mas primeiro
eu tinha que cuidar de outras necessidades. Sabendo que não seria capaz de segurar minha bexiga por
muito tempo enquanto rastejasse escada abaixo, corri para o banheiro primeiro.
Assim que terminei, me arrastei pelo corredor, dando cada passo com cuidado para
não fazer muito barulho. Além do som da televisão passando algum programa ao fundo,
eu podia ouvir papai falando baixinho com David, sua voz baixa e séria. — Chegou pelo
correio esta tarde.
“Estou surpreso que você não tenha contado a ela ainda,” David respondeu, sua voz
preocupada.
“Admito que agi de forma egoísta. Eu só não queria que a notícia prejudicasse nossa
pequena surpresa,” ele admitiu, parecendo envergonhado. Sem saber de que notícias eles
poderiam estar falando, sentei-me em silêncio, recostado na parede enquanto eles
continuavam a discutir a chegada desse pacote misterioso.
“Nós vamos dizer a ela amanhã. Juntos."
“Honestamente, acho que isso vai ser bom para ela. Quer dizer, eu sei que não é o
suficiente para cobrir tudo, mas ela pode conseguir um emprego de meio período, e eu já
disse que ela poderia ficar comigo se funcionasse dessa maneira,” David considerou.
“Tenho certeza de que Benny pode encontrar outro lugar para ficar.”
Oh meu deus... ele estava discutindo a ideia de me deixar ficar com ele na
universidade!
A percepção começou a afundar. Devo ter conseguido uma das bolsas que me
candidatei... e ia morar com David!
Um sorriso enorme se estendeu pelo meu rosto, e de repente eu senti a vontade de

pular para cima e para baixo, gritando minha excitação, mas a última coisa que eu queria
fazer era arruinar a surpresa deles, deixando-os saber que eu estava escutando.
Afinal, adorei as surpresas deles...
“Depois de hoje, tenho que admitir, estou feliz que você decidiu deixar Erica ficar.
Ela precisa de alguém como você por perto para cuidar dela e garantir que aqueles garotos
excitados da fraternidade não tentem tirar vantagem de sua inocência. Papai parecia
aliviado, suas palavras me dando uma sensação quente e confusa na minha barriga. "Eu
sei que você vai cuidar muito bem da nossa garotinha."
“Sim, e tenho certeza que nós três vamos nos divertir muito durante o Fim de Semana
dos Pais.” A excitação e a luxúria na voz do meu meio-irmão deixaram meus nervos à flor da
pele, fazendo meu rosto corar de desejo ao perceber que ele e papai estavam planejando me
compartilhar novamente.
Tão deliciosamente dolorida quanto eu estava, minha boceta ainda apertava com a doce
lembrança da diversão que os três tiveram apenas uma hora antes.
“E eu vou ter certeza de trazer minha câmera de vídeo novamente,” papai acrescentou,
sua voz cheia de malícia.
***
Caos Erótico
LJ Anderson na Amazon
Sophie's Sweet Temptation (Sweet Temptations #1) - Sophie, de dezoito anos, está
morrendo de vontade de finalmente sentir paixão, de experimentar como é o sexo, mas todos
os garotos de sua idade não apenas a entediam, o simples pensamento de estar com um
realmente a desanima .
Em um fim de semana na casa de sua melhor amiga Abby, Sophie esbarra em

O pai de Abby, que geralmente está viajando a negócios. Solteiro e com quarenta e
poucos anos, o Sr. Taylor inspira em Sophie o tipo de luxúria que todos os garotos de
sua escola poderiam sonhar em causar nela. Sophie assume, no entanto, que as chances
de o Sr. Taylor devolver seus 'afeições' são nulas, então ela faz o possível para suprimi-las.
Depois de um incidente embaraçoso envolvendo uma mancha de molho e shorts de

basquete, uma imensa luxúria é desencadeada que nenhum dos dois pode negar. Ambos
sabem que é errado. Ainda assim, com o passar da noite, o Sr. Taylor conterá seu desejo
por Sophie? Ou ele cederá e aceitará o que ela está tão disposta a oferecer?
Amarrado a você (A Bondage and Dominance Short) - Professor Robert Mason

está finalmente pronto para colar sua submissa/namorada. Querendo tornar o evento o
mais memorável possível, ele decide levá-la para um piquenique no campo perto de sua
propriedade rural, onde passarão o dia comendo e desfrutando da companhia um do outro
antes que Robert a amarre a uma árvore e fique à sua mercê.
Gabriella, uma aluna da aula de Sexualidade Humana do Professor Mason, está mais
do que ansiosa para se submeter a Robert e finalmente poder reivindicá-lo como seu Mestre.
Sobre o autor
LJ Anderson é um autor em ascensão de livros eróticos e contemporâneos.

romance. Ela escreve há alguns anos, publicando contos em vários blogs sob
um pseudônimo diferente, e só recentemente se aventurou na autopublicação
de sua ficção original. Desde então, ela lançou Tied to You and Sophie's
Sweet Temptation, a primeira história da série Sweet Temptations. LJ é
atualmente uma escritora, artista gráfica e fotógrafa em meio período que
mora no Alabama com o marido.
LJ Anderson
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Their Little Girl-L.j. Anderson

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Their Little Girl-L.j. Anderson

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Machine Translated by Google

Publicado por Mayhem Erotica

Copyright © 2012 por LJ Anderson

Editado por Lynda Martins

Arte da capa por LJ Anderson

Edição Amazon Kindle

Aviso : Esta história contém cenas de natureza explícita e erótica e

O pensamento de viver com estranhos me aterrorizava além das palavras.

Sem saber mais o que fazer, um dia finalmente desmoronei e comecei

Às vezes eu o pegava me observando, porém – sempre que eu entrava na

Era como se ele quisesse algo de mim – mas o quê?

Ele estava brincando comigo, intencionalmente provocando sentimentos que eu mal

E, se eu estivesse realmente sendo honesta, não tinha certeza se teria se pudesse.

Ele me deixou louco também.

Se houvesse uma chance de superar toda a coisa de meio-irmão, então eu teria

Ele provavelmente tinha garotas em cima dele na faculdade de qualquer maneira.

Não querendo ser pego bisbilhotando, eu me certifiquei de que Mark estivesse

"Porra... eu preciso disso," o amigo de David rosnou fora do quadro. Eu provavelmente

O pênis de David parecia tão grosso e comprido que se projetava para o

“Garota sabe chupar um pau, isso é certo.” A voz de David era

Talvez se eu tivesse alguém com quem praticar... eu ponderei brevemente. Alguém

Meus pensamentos estavam nebulosos enquanto eu continuava a observar o trio, e

Quem mais estava lá?

Excitada e curiosa, enfiei a mão na calcinha e fiquei chocada ao encontrá-la

Estava bem. Muito bom.

“A hora da brincadeira acabou,” David disse severamente, dando um pequeno tapa

Sim... mas não é suficiente.

Precisando de mais, eu deslizei um segundo, gemendo um pouco quando meu corpo

O que ele está fazendo?

Kara começou a tremer e choramingar, mas o som não era de medo ou

Atordoada, deslizei meus dedos pegajosos da minha calcinha encharcada e

Quem estava filmando começou a se aproximar, dando zoom na imagem de David

Oh. Minhas. Deus.

Pelo menos até eu ouvir papai chamando lá de baixo.

Resumidamente, eu me perguntei o que papai pensaria se soubesse os pensamentos sujos

Provavelmente, mas era difícil não querer os dois.

Foi a perda dela.

Não que fosse meu ganho, no entanto.

Eu estava grata por isso e queria que ele soubesse disso.

Quando eu estava quase terminando, papai entrou na cozinha, limpando sua

Ambas as perspectivas eram promissoras, para ser honesto.

Senti-me bastante orgulhoso do meu trabalho.

Talvez eu devesse ter ficado envergonhado ou envergonhado, mas havia muito

Se papai me deixasse chupar ele, ele iria querer me foder também?

Ele não percebeu o que eu estava oferecendo?

Talvez eu estivesse exagerando...

Vários minutos depois, papai desceu vestido e pronto para o trabalho.

Por que ele estava jogando esses jogos comigo?

Sentindo-me frustrado e confuso, corri escada acima para o quarto de David,

Naquele momento, eu pensei que poderia chorar com certeza.

Freneticamente, olhei ao redor do quarto de David, esperando que papai tivesse

Agarrando o estojo, eu o abri.

Desdobrei a única folha de papel do caderno, reconhecendo imediatamente a

Eu considerei seriamente contar a ele o que você tem feito enquanto

Talvez eu... Talvez eu não... Isso é você quem decide!

Isso foi tão fodido.

Ele provavelmente pensou que eu era uma aberração ou uma vadia.

Não era normal, isso é certo.

Eu já me sentia leve em seus braços.

Finalmente, partimos, acelerando quando David saiu do estacionamento, as mãos

Deus me ajude, eu queria ser aquela garota.

Papai não percebeu que eu ia explodir se eu não pegasse algum tipo