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FACULDADE ITABIRANA DE SAÚDE

Curso: Nutrição Disciplina: Nutrição Social


Turno: Manhã Período: 7º
Aluno: ______________________________________________________________ N°: ____
Aluno: ______________________________________________________________ N°: ____
Aluno: ______________________________________________________________ N°: ____
Aluno: ______________________________________________________________ N°: ____
Professor: Michele Pereira Netto Nota:

AULA PRÁTICA 2 – Nutrição e Saúde Pública

1. Objetivos: Analisar a inserção do nutricionista no campo da Saúde Pública.


2. Metodologia:
Individualmente (em casa):
 Ler notícia divulgada no site do Ministério da Saúde sobre as ações de nutrição e Saúde
Pública.
 Ler artigo científico sobre a inserção do nutricionista na Rede Básica de Saúde.
 Procurar notícia (jornal, revistas, impressos ou eletrônicos) sobre a atuação no nutricionista no
contexto da Saúde Pública – recordar as atribuições do nutricionista na área de saúde coletiva
(anexo).

Em grupo de até quatro alunos (em casa):


 Fazer resumo do artigo científico sobre a inserção do nutricionista na Rede Básica de Saúde.

Em sala de aula:
 Discutir os textos lidos.
 Discutir as notícias trazidas para sala de aula.

3. Leituras:
Texto 1: Ações de Nutrição e Saúde Pública: compromisso para alcançar os objetivos de
desenvolvimento do milênio
Ana Beatriz Vasconcellos
Coordenadora Geral da Política de Alimentação e Nutrição – Departamento de Atenção Básica –
Secretaria de Atenção á Saúde

Os objetivos de desenvolvimento do milênio aprovados por 189 países durante a realização da


Cúpula do Milênio das Nações Unidas realizada no ano 2000, fazem parte do esforço mundial para
redução da desigualdade social no planeta. De acordo com o Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento, um grande número de países teve seus esforços de desenvolvimento paralisados
e muitos deles retrocederam durante a década de 90. Em muitas partes do mundo, as pessoas estão
mais pobres e há mais fome do que antes. Os marcos referenciais para alcançar um processo de
desenvolvimento inclusivo e justo foram definidos como prioridades para a eliminação da extrema
pobreza e sintetizados neste conjunto de macro - objetivos globais de desenvolvimento, que os
países devem alcançar até 2015. São oito objetivos, 18 metas e 48 indicadores. Além da erradicação

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da extrema pobreza e a fome, objeto a ser avaliada no presente trabalho, foram definidos os
seguintes objetivos: atingir o ensino básico universal; promover a igualdade de gênero e a
autonomia das mulheres; reduzir a mortalidade infantil; melhorar a saúde materna; combater o
HIV/Aids, a malária e outras doenças; garantir a sustentabilidade ambiental;estabelecer uma
Parceria Mundial para o Desenvolvimento.
A erradicação da extrema pobreza e da fome tem como metas mundiais a redução pela metade,
a proporção da população com renda inferior a 1 dólar ppc/dia e a redução pela metade, a proporção
de pessoas que passam fome. No Brasil, estas metas foram redimensionadas no sentido de acelerar
os esforços de governo e sociedade na reversão do quadro de pobreza e fome. Assim, o país se
propôs a reduzir a ¼, a população com renda inferior a 1dólar ppc/dia e a erradicar a fome até 2015.
Esta decisão exige um realinhamento das políticas públicas relacionadas à pobreza e a fome. A
criação do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – Consea, a aprovação da Lei
Orgânica da Segurança Alimentar e Nutricional, a reorganização do Ministério de Desenvolvimento
Social e Combate à Fome e a unificação dos programas de transferência de renda, por meio do
Programa Bolsa Família, com condicionalidades da saúde e educação, são indicativos da prioridade
que o tema assume na agenda nacional. Para o Sistema Único de Saúde, a revalorização da Política
Nacional de Alimentação e Nutrição, cujas diretrizes implicam no estímulo de ações intersetoriais
que garantam o acesso ao alimento, a segurança sanitária de produtos e serviços, a promoção da
alimentação saudável, o monitoramento alimentar e nutricional e o controle dos distúrbios e
deficiências nutricionais possibilita incorporar um novo olhar sobre o perfil nutricional da nossa
população. O país passa atualmente por um período marcado pela transição epidemiológica,
resultando em uma maior morbidade e mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis, no
nível nacional e ainda persistindo altas taxas de morbidade por doenças transmissíveis, associadas
às deficiências nutricionais, em áreas economicamente e socialmente vulneráveis, como a área do
Semi-árido do Nordeste e áreas da região Norte. As mudanças no perfil de alimentação impactado
pelo processo de urbanização crescente e dos efeitos da globalização de hábitos de consumo e
padrões de comportamento são nutricionalmente interpretadas pelas prevalências crescentes de
sobrepeso e obesidade em jovens e adultos. Soma-se a isto, o envelhecimento da população
brasileira, na qual o número de pessoas idosas já representa 8% do total indicando a necessidade de
uma atuação da nutrição em saúde pública voltada ao enfrentamento das questões alimentares e
nutricionais em todas as etapas do ciclo de vida. A análise do conjunto de indicadores da situação
alimentar e nutricionais hoje disponíveis ainda é usada de forma não sistematizada para direcionar
as ações de saúde e nutrição na busca do cumprimento do objetivo de erradicação da fome, com a
visão ampliada que a alimentação é um direito humano fundamental e que envolve se ver livre da
fome e a promoção da alimentação saudável e adequada para todos. Segundo a FAO, o Brasil
dispõe de 3000 calorias per capita/dia. No entanto, os dados da Pesquisa de Orçamento Familiar –
2002/2003 revelam que a disponibilidade domiciliar de calorias per capita varia de acordo com as
faixas de renda, e que famílias que ganham até ¼ do SM atingem 1486 calorias per capita/dia,
revelando um déficit calórico de 30% em relação a recomendação de 2000 calorias/dia. Faixas da
população com rendimento entre 1 a 2 SM encontram-se bem próximas da adequação calórica. A
prevalência de déficit ponderal é de 2,9% de crianças menores de 01 ano e 6.1% em 2005,
mostrando uma forte tendência de queda, principalmente entre a população coberta pela equipes de
saúde da família e agentes comunitários de saúde. O Norte urbano e a Região Nordeste apresentam
as prevalências de déficit ponderal entre crianças menores de 05 anos, mais elevadas do país, 6.7%
e 5.4% respectivamente. As taxas de internação por desnutrição grave reduziram sensivelmente
nestas duas regiões. Entre os adultos, as mulheres representam a parcela da população com
significativa prevalência de déficit ponderal, 7,2%, enquanto entre os homens a prevalência
encontra-se abaixo de 4%. O sobrepeso e a obesidade estão presentes em 40% da população adulta
acima de 20 anos, distribuídos em todas as classes de renda. Dados qualitativos acerca da situação

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de insegurança alimentar percebida pelas famílias, informam que 10,9% da população do Norte e
12,4% do Nordeste do país se percebem em situação de insegurança alimentar grave. Este cenário
mostra que existem desigualdades importantes baseadas nas prevalências entre as regiões, entre
estratos de renda, entre áreas urbanas e rurais, entre gêneros, e num olhar mais focalizado, entre
grupos étnicos. Este perfil de desigualdades exige uma vigilância alimentar e nutricional contínua e
com base local, ampliando a capacidade do setor saúde em focalizar ações e um modelo de atenção
à saúde e cuidado nutricional direcionado à prevenção das doenças relacionadas à fome e exclusão
social e das doenças crônicas não transmissíveis decorrentes da inadequação alimentar. O recente
compromisso dos gestores de saúde com prioridades que impactam a saúde da população brasileira,
traduzido no Pacto em Defesa da Vida, definindo como metas a redução da mortalidade infantil e
materna, o fortalecimento da atenção básica, a promoção da saúde, entre outras ações, apontam em
direção ao cumprimento dos objetivos de desenvolvimento do milênio, mas deixa oculta, ou pouco
explicitada, a responsabilidade pela reversão do perfil nutricional da nossa população. Uma maior
incorporação das diretrizes da política de alimentação e nutrição nos três níveis de gestão do
Sistema Único de Saúde, a ampliação da cobertura do acompanhamento das condicionalidades da
saúde dos beneficiários do Programa Bolsa Família, uma prática de atenção básica que inclua o
monitoramento das condições de alimentação e nutrição da população como responsabilidade
sanitária, permanece ainda como desafio e representam uma possibilidade de organização de
processo de trabalho em nutrição e saúde pública que venha a impactar de forma favorável o pleno
desenvolvimento nutricional das pessoas e a segurança alimentar e nutricional do país.

Texto 2:
Avaliação da inserção do nutricionista na Rede Básica de Saúde dos municípios da Região
Metropolitana de Campinas (em anexo)

Texto 3: Atribuições do nutricionista na área de saúde coletiva

Fundamento Legal: Inciso VII do Artigo 3º e incisos III, VII, VIII, IX e Parágrafo Único do
Artigo 4º da Lei nº 8.234/91.
Compete ao Nutricionista, no exercício de suas atribuições na área de Saúde Coletiva, prestar
assistência e educação nutricional a coletividades ou indivíduos sadios, ou enfermos, em
instituições publicas ou privadas e em consultório de nutrição e dietética, através de ações,
programas, pesquisas e eventos, direta ou indiretamente relacionados à alimentação e nutrição,
visando à prevenção de doenças, promoção, manutenção e recuperação da saúde.

1) POLÍTICAS E PROGRAMAS INSTITUCIONAIS

1.1. Para realizar as atribuições definidas no item III, no âmbito de políticas e programas
institucionais, o nutricionista deverá desenvolver as seguintes atividades obrigatórias:
1.1.1. Participar de equipes multiprofissionais e intersetoriais, criadas por entidades publicas ou
privadas, destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar políticas,
programas, cursos nos diversos níveis, pesquisas ou eventos de qualquer natureza, direta ou
indiretamente relacionadas com alimentação e nutrição;
1.1.2. Participar da elaboração e revisão da legislação e códigos próprios desta área;
1.1.3. Coordenar e supervisionar a implantação e a implementação do módulo de vigilância
alimentar e nutricional, do Sistema de Informação de Atenção Básica-SIAB;
1.1.4. Consolidar, analisar e avaliar dados de Vigilância Alimentar e Nutricional, coletados em
nível local, propondo ações de resolutividade, para situações de risco nutricional;
1.1.5. Promover ações de educação alimentar e nutricional;

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1.1.6. Elaborar o plano de trabalho anual, contemplando os procedimentos adotados para o
desenvolvimento das atribuições;

1.2. Ficam definidas como atividades complementares do nutricionista na Área de Saúde


Coletiva – Políticas e Programas Institucionais:
1.2.1. Integrar fóruns de controle social, promovendo articulações e parcerias intersetoriais e
interinstitucionais;
1.2.2. Contribuir no planejamento, implementação e análise de inquéritos e estudos
epidemiológicos, com base em critérios técnicos e científicos;
1.2.3. Promover, participar e divulgar estudos e pesquisas na sua área de atuação, promovendo o
intercâmbio técnico-científico;
1.2.4. Prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria na área;
1.2.5. Promover junto com a equipe articulação no âmbito intrasetorial (entre os níveis de atenção),
intersetorial e interinstitucional, visando à implementação da Política Nacional de Alimentação e
Nutrição;
1.2.6. Participar do planejamento e execução de programas de treinamento, estágios para alunos de
nutrição e educação continuada para profissionais de saúde, desde que sejam preservadas as
atribuições privativas do nutricionista.

2) ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE

A - Em Promoção da Saúde

2.1. Para realizar as atribuições definidas no item III, no âmbito da Atenção Básica em
Saúde, em Promoção da Saúde o nutricionista deverá desenvolver as seguintes atividades
obrigatórias:
2.1.1. Planejar e executar ações de educação alimentar e nutricional, de acordo com diagnóstico da
situação nutricional identificado;
2.1.2. Coletar, consolidar, analisar e avaliar dados de Vigilância Alimentar e Nutricional, propondo
ações de resolutividade, para situações de risco nutricional;
2.1.3. Identificar grupos populacionais de risco nutricional para doenças crônicas não transmissíveis
(DCNT), visando o planejamento de ações específicas;
2.1.4. Participar do planejamento e execução de cursos de treinamento e aperfeiçoamento para
profissionais da área de saúde;
2.1.5. Participar da elaboração, revisão e padronização de procedimentos relativos a área de
alimentação e nutrição;
2.1.6. Promover, junto com a equipe de planejamento, a implantação, implementação e o
acompanhamento das ações de Segurança Alimentar e Nutricional;
2.1.7. Integrar pólos de educação permanente visando o aprimoramento contínuo dos recursos
humanos de todos os níveis do Sistema Único de Saúde;
2.1.8. Desenvolver, implantar e implementar protocolos de atendimento nutricional adequado às
características da população assistida;
2.1.9. Discutir com gestores de saúde, em parceria com outros coordenadores/supervisores da
atenção básica, a efetiva implantação de fluxos e mecanismos de referência e contra referência,
além de outras medidas necessárias para assegurar o desenvolvimento de ações de assistência à
saúde e nutrição;
2.1.10. Elaborar o plano de trabalho anual, contemplando os procedimentos adotados para o
desenvolvimento das atribuições.

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2.2. Ficam definidas como atividades complementares do nutricionista na Área de Saúde
Coletiva – Atenção Básica de Saúde, Promoção da Saúde:
2.2.1. Integrar fóruns de controle social, promovendo articulações e parcerias intersetoriais e
interinstitucionais;
2.2.2. Participar da execução e analise de inquéritos e estudos epidemiológicos, em nível local ou
regional, visando o planejamento de ações especificas;
2.2.3. Participar de equipes multiprofissionais destinadas à promoção e implementação de eventos
direcionados à clientela assistida;
2.2.4. Promover, participar e divulgar estudos e pesquisas na sua área de atuação, promovendo o
intercâmbio técnico-científico;
2.2.5. Avaliar o impacto das ações de alimentação e nutrição na população assistida;
2.2.6. Realizar visitas domiciliares identificando portadores de patologias e deficiências associadas
à nutrição, promovendo o atendimento nutricional adequado;
2.2.7. Prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria na área.

B - Em Assistência à saúde

2.3. Para realizar as atribuições definidas no item III, no âmbito da Atenção Básica em Saúde,
em Assistência à Saúde o nutricionista deverá desenvolver as seguintes atividades
obrigatórias:
2.3.1. Identificar portadores de patologias e deficiências associadas à nutrição, para o atendimento
nutricional adequado;
2.3.2. Identificar portadores de doenças crônicas não transmissíveis, para o atendimento nutricional
adequado;
2.3.3. Prestar atendimento nutricional individual, em ambulatório ou em domicilio, elaborando o
diagnóstico nutricional, com base nos dados clínicos, bioquímicos, antropométricos e dietéticos;
2.3.4. Elaborar a prescrição dietética, com base no diagnóstico nutricional, adequando-a a evolução
do estado nutricional do cliente;
2.3.5. Solicitar exames complementares à avaliação nutricional, prescrição dietética e evolução
nutricional do cliente, quando necessário;
2.3.6. Registrar, em prontuário do cliente, a prescrição dietética, a evolução nutricional;
2.3.7. Orientar o cliente e/ou familiares/responsáveis, quanto às técnicas higiênicas e dietéticas,
relativas ao plano de dieta estabelecido;
2.3.8. Promover educação alimentar e nutricional;
2.3.9. Referenciar a clientela aos níveis de atenção de maior complexidade, visando a
complementação do tratamento, sempre que necessário;
2.3.10. Integrar as equipes multiprofissionais nas ações de assistência e orientação, desenvolvidas
pela Unidade de Saúde, em especial na prevenção, tratamento e controle das doenças crônicas não
transmissíveis;
2.3.11. Elaborar o plano de trabalho anual, contemplando os procedimentos adotados para o
desenvolvimento das atribuições.

2.4. Ficam definidas como atividades complementares do nutricionista na Área de Saúde


Coletiva – Atenção Básica de Saúde, Assistência à Saúde:
2.4.1. Prescrever suplementos nutricionais, bem como alimentos para fins especiais, em
conformidade com a legislação vigente, sempre que necessário;
2.4.2. Interagir com a equipe multiprofissional, quando pertinente, definindo os procedimentos
complementares na assistência ao cliente;
2.4.3. Prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria na área.

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3) VIGILÂNCIA EM SAÚDE

3.1. Para realizar as atribuições definidas no item III, no âmbito da Vigilância Sanitária, o
nutricionista deverá desenvolver as seguintes atividades obrigatórias:
3.1.1. Integrar a equipe de Vigilância em Saúde;
3.1.2. Participar na elaboração e revisão da legislação própria da área;
3.1.3. Cumprir e fazer cumprir a legislação de Vigilância em Saúde;
3.1.4. Promover e participar de programas de ações educativas, na área de Vigilância em Saúde;
3.1.5. Elaborar o plano de trabalho anual, contemplando os procedimentos adotados para o
desenvolvimento das atribuições;
3.1.6. Colaborar com as autoridades de fiscalização profissional;
3.1.7. Efetuar controle periódico dos trabalhos executados.

3.2. Ficam definidas como atividades complementares do nutricionista na Área de Saúde


Coletiva – Vigilância Sanitária:
3.2.1. Integrar comissões técnicas de regulamentação e procedimentos relativos a alimentos,
produtos e serviços de interesse a saúde, inclusive saúde do trabalhador;
3.2.2. Desenvolver e divulgar estudos e pesquisas relacionados à sua área de atuação, promovendo
o intercâmbio técnico-científico;
3.2.3. Colaborar no aperfeiçoamento, atualização e especialização de profissionais da área da saúde,
participando de programas de estágios, treinamento e capacitação;
3.2.4. Prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria na área, somente quando não estiver
exercendo a função de autoridade sanitária;
3.2.5. Participar do planejamento, implantação e coordenação do Laboratório de Controle de
Alimentos;
3.2.6. Integrar fóruns de controle social, promovendo articulações e parcerias intersetoriais e
interinstitucionais;
3.2.7. Contribuir no planejamento, implementação e analise de inquéritos e estudos
epidemiológicos, com base em critérios técnicos e científicos.

4. Atividades:
A) Resumo do texto: “Avaliação da inserção do nutricionista na Rede Básica de Saúde dos
municípios da Região Metropolitana de Campinas”

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B) Anexar a notícia sobre a atuação no nutricionista no contexto da Saúde Pública.

5. Referências:
VASCONCELLOS, A.B. Ações de Nutrição e Saúde Pública: compromisso para alcançar os
objetivos de desenvolvimento do milênio. Disponível em:
http://dtr2004.saude.gov.br/nutricao/objetivos_milenio.php (19/01/2007)
PÁDUA, J.G.; BOOG, M.C.F. Avaliação da inserção do nutricionista na Rede Básica de Saúde dos
municípios da Região Metropolitana de Campinas. Rev. Nutr., Campinas, 19(4):413-424, jul./ago.,
2006

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