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FTR - Inspectiontech

Cozinhas profissionais(EXAUSTÃO/SEI)

Rede: BRMALLS Shopping: Shopping Amazonas Loja: O Sertanejo


Vistoria realizada em 12/04/2023 11:24 Risco 4
FTR - Inspectiontech

1 - INTRODUÇÃO GERAL

1.1 - Nota: Este modelo de laudo, foi desenvolvido em formato de um check-list técnico,
fundamentado nas NBRs responsáveis, onde para o bom entendimento e análise do mesmo,
deve-se seguir as próximas informações. 1 - Existe o item a ser assinalado como "ok" ou "não ok"
2 - Caso haja alguma justificativa, logo abaixo aparecerá uma referência normativa e/ou anotação
específica de esclarecimento do apontamento. 3 - Por último, uma possível evidência fotográfica.

1.2 - Loja nova/reformada com PDC(pendência estrutural)?


Sim

Esta loja é nova/reformada e possui pendência estrutural.


Caso hajam irregularidades em algum ou vários itens, como em dutos, junções, portas de
inspeção e isolamento térmico, mediante alinhamento da CIA, sofrerá risco 3.
OBS: Lembrando que o risco poderá ser somado a outras irregularidades também classificadas
em 3, gerando risco 4, como despoluidor e limpeza, pois são itens referentes ao sistema de
exaustão.

NOTA: Favor, desconsiderar risco 2 no final das recomendações relacionadas as pendências, pois
são configuradas para apresentarem o risco padrão/comum, das lojas antigas, onde nas novas,
os riscos são distintos. [R3]

1.3 - Projeto apresentado, porém possui divergência com a execução/instalação?


Sim

Necessário rever a execução da instalação dos itens apontados em projeto, pois encontram-se
distintos do previsto/proposto inicialmente pelo mesmo. Descrever pontualmente abaixo:

1.4 - Inserir outras informações abaixo:

Adequar instalação conforme projeto.


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1.5 - Inserir evidência(Imagem):

2 - TIPO DE COCÇÃO DA OPERAÇÃO:

2.1 - Tipo de classificação de Cocção:


Cocção Moderada/Severa

Loja classificada como cocção moderada/severa. Seguir NBR 14.518v2020 - Tabela


5(classificação de efluentes dos equipamentos de cocção), 6(requisitos básicos dos sistemas
de exaustão) e caderno técnico/diretrizes da Cia

3 - Sistema de Exaustão - EQUIPAMENTO

3.1 - Descreva quais são os equipamentos avaliados(GÁS):

1 Chapa, 1 Charbroiler, 1 Fritadeira e 1 Fogão.

3.2 - Adicionar evidências:


3.2.1 Equipamentos(gerais)
Imagem Adicional
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3.2 - Adicionar evidências:

4 - Sistema de Exaustão - COIFA/TOMADA

4.1 - Possuem quantas coifas?

1 Coifa Seca.

4.2 - Coifa Sim Não


4.2.1 Todos equipamentos que avaliamos encontram-se sob coifa?
4.2.2 O bloco de cocção encontra-se devidamente balanceado?
4.2.3 Possui dreno com tampão em metal na coifa?
Coifa sem dreno [R1]
Providenciar dreno na coifa. Todo o perímetro das coifas e as partes inferiores dos
suportes de filtros devem dispor de calhas coletoras dotadas de drenos
tamponados para remoção eficiente de gordura e condensados, no mesmo material
da coifa. NBR 14.518v2020 Item 7.3.2
Coifa não possui dreno na calha dos filtros centrais e calhas dos filtros das
extremidades vazadas.
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4.2 - Coifa Sim Não

4.2.4 A coifa/calha encontra-se sem incrustação de gordura?


4.2.5 A coifa é construída do material adequado?
4.2.6 A coifa é devidamente soldada ou selada?
Coifa deve ser soldada [R1]
As coifas devem ser de construção soldada em todo o perímetro externo, além de
todas as partes onde houver a possibilidade de acúmulo de gordura. A solda deve
ser contínua, devendo-se obter uma superfície interna de acabamento liso e
estanque a vazamentos. NBR 14.518v2020 Item 7.3.3

4.2.7 Coifa com estrutura adequada?


Coifa amassada/danificada [R1]
Necessário reparar estrutura da coifa, pois encontra-se danificada/amassada.
Importante destacar que o suporte dos filtros poderão encontrar-se desencaixados/
descolados da coifa, possibilitando a passagem direta de vapores da exaustão sem
passar pelos filtros inerciais. NBR 14.518v2020 - Item 7.3
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4.2 - Coifa Sim Não

4.3 - Luminária Sim Não


4.3.1 Luminária encontra-se instaladada adequadamente?
Luminária sem vidro de proteção [R2]
Providenciar vidro de proteção da lâmpada. As luminárias das coifas e a infraestrutura
elétrica, quando utilizadas, devem ter carcaça de aço inoxidável ou de alumínio fundido,
montadas sobre a superfície externa da coifa, separadas dos produtos da exaustão de
maneira estanque por meio de proteções de vidro resistente ao calor. NBR 14.518v2020 -
Item 7.3.8

5 - Sistema de Exaustão - FILTRO INERCIAL

5.1 - Filtros inerciais Sim Não


5.1.1 Os filtros inerciais encontram-se presentes na(s) coifa(s)?
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5.1 - Filtros inerciais Sim Não


5.1.2 Os filtros inerciais encontram-se adequados a norma?
Filtros confeccionados de material fora da norma [R2]
Devem ser fabricados em aço inoxidável, sendo recomendada a moldura em chapa de
bitola número 20 MSG e as canaletas na bitola número 24 MSG. O filtro instalado nas
coifas deve ser do tipo inercial, dotado de chicanas que proporcionem ação similar à
representada na Figura 12, instalado com ângulo de 45º a 60° com a horizontal, e que
garanta o escoamento da gordura para calha coletora, assegurando a ausência de
substância combustível acumulada. Os filtros das coifas devem ser adequadamente
fixados, de maneira a não haver frestas que permitam a infiltração de ar, bem como
dispor de indicação clara do sentido de instalação, de maneira que as calhas das
chicanas permaneçam posicionadas no sentido vertical. A utilização de filtros Mesh ou
colmeia não é permitida como primeiro estágio de filtragem, pois não atende aos
requerimentos da UL-1046. Estes não podem ser utilizados como único meio filtrante,
sendo requerido um sistema de autolimpeza quando instalado na coifa. NBR
14.518v2020 Item 9.2.2 a 9.2.5
Filtros tipo tela nas laterais.

5.1.3 Os filtros inerciais encontram-se posicionados/inclinados corretamente?


5.1.4 Os filtros inerciais encontram-se com estrutura física adequada?
5.1.5 Os filtros inerciais encontram-se completos/sem espaçamentos na
coifa?
Filtros incompletos [R2]
Filtros inerciais incompletos, necessário completá-los. Devem ser fabricados em aço
inoxidável, sendo recomendada a moldura em chapa de bitola número 20 MSG e as
canaletas na bitola número 24 MSG. O filtro instalado nas coifas deve ser do tipo
inercial, dotado de chicanas que proporcionem ação similar à representada na Figura
12, instalado com ângulo de 45º a 60° com a horizontal, e que garanta o escoamento da
gordura para calha coletora, assegurando a ausência de substância combustível
acumulada. Os filtros das coifas devem ser adequadamente fixados, de maneira a não
haver frestas que permitam a infiltração de ar, bem como dispor de indicação clara do
sentido de instalação, de maneira que as calhas das chicanas permaneçam
posicionadas no sentido vertical. A utilização de filtros Mesh ou colmeia não é
permitida como primeiro estágio de filtragem, pois não atende aos requerimentos da
UL-1046. Estes não podem ser utilizados como único meio filtrante, sendo requerido um
sistema de autolimpeza quando instalado na coifa. NBR 14.518v2020 Item 9.2.2 a 9.2.5
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5.1 - Filtros inerciais Sim Não

5.1.6 Os filtros inerciais encontram-se devidamente limpos?

6 - Sistema Exaustão - DESPOLUIDOR

6.1 - Selecione o modelo/tipo de despoluidor:


Filtro eletrostático

6.2 - Despoluidor Sim Não


6.2.1 O despoluidor opera em plena/total capacidade?
Despoluidor inoperante [R3]
Necessidade do extrator de gordura funcionando - Elimina os resíduos nos dutos
que estão colocados depois dele. A função é de evitar a contaminação nos dutos
que irão passar por áreas comuns como por exemplo, corredores técnicos, lojas
vizinhas, poços de ventilação e outros, evitando com isso danos a terceiros e reduz
a manutenção nesses dutos quase a zero. O limite máximo tolerável da camada
máxima de resíduos incrustados é de 6mm. Importante destacar que o mesmo deve
ser intertravado com o sistema de exaustão, a fim de que operem/liguem
automaticamente, quando for iniciada a produção. NBR 14.518v2020 - Item 9.2 a
10.7
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6.2 - Despoluidor Sim Não


6.2.2 As linhas de duto se submetem/contemplam despoluidor?
6.2.3 Possui acesso aos elementos internos do despoluidor?
6.2.4 O despoluidor encontra-se em bom estado e condição adequada/
ideal?
6.2.5 Possui livre acesso ao despoluidor(estrutura externa)?
6.2.6 O despoluidor possui filtros completos?
Inserir filtro(secundário) no despoluidor
Item opcional mediante fabricante, porém na condição atual, não há um importante
agente/filtro de proteção secundária do equipamento. Necessário providenciar
urgente. Elimina os resíduos nos dutos que estão colocados depois dele. A função é
de evitar a contaminação nos dutos que irão passar por áreas comuns como por
exemplo, corredores técnicos, lojas vizinhas, poços de ventilação e outros, evitando
com isso danos a terceiros e reduz a manutenção nesses dutos quase a zero. O
limite máximo tolerável da camada máxima de resíduos incrustados é de 6mm.
Importante destacar que o mesmo deve ser intertravado com o sistema de
exaustão, a fim de que operem/liguem automaticamente, quando for iniciada a
produção. NBR 14.518v2020 - Item 9.2 a 10.7
E retirar filtros tipo tela fora de norma na entrada e saída do filtro eletrostático.

6.2.7 O despoluidor encontra-se intertravado ao sistema de exaustão?


6.2.8 Estrutura do despoluidor encontra-se adequada/soldada/sem
vazamentos?

7 - Sistema de Exaustão - DUTO

7.1 - Dutos Sim Não


7.1.1 Possui completo acesso no duto até o exaustor?
7.1.2 Casa de máquinas/equipamentos sem objetos inflamáveis?
7.1.3 Os dutos são de aço carbono #16/aço inox #18?
7.1.4 Dutos encontram-se sem perfurações/parafusos
inadequados?
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7.1 - Dutos Sim Não


7.1.5 As junções Longitudinais são soldadas eletricamente?
7.1.6 As junções Transversais são aparentes?
7.1.7 As junções Tranversais são soldadas/flangeadas?
7.1.8 Os flanges são soldados no duto?
7.1.9 Os flanges em suas uniões, encontram-se aparafusados
adequadamente?
Utilizar parafusos corretamente [R2]
Necessário utilizar modelos de parafusos corretos nos flanges. Todas as
juntas longitudinais devem ser soldadas por cordão contínuo e
totalmente estanques a vazamentos de líquidos. As conexões do duto
com coifas e equipamentos, bem como as seções transversais de dutos
podem ser executadas por meio de flanges soldados, por cordão
contínuo, aos dutos, utilizando-se junta de vedação estanque e com
material não combustível. Os flanges devem ter a espessura mínima
igual ao do duto e as junções devem permanecer aparentes, permitindo a
imediata detecção e eliminação de vazamentos. NBR 14.518v2020 - Item
7.6.2.3
O posicionamento dos carretéis ao longo dos dutos deve permitir a
instalação e a retirada dos parafusos utilizados na fixação dos flanges,
sendo vedado o uso de rebites e parafusos auto atarraxantes. NBR
14.518v2020 - Item 7.6.3.4
Junção assim que o duto chega na casa de máquinas, sem fixação de
porcas e parafusos.

7.1.10 As junções são bem vedadas e sem vazamentos?


Possível chance de vazamento no duto
Alerta: Necessário melhorar união/fechamento das junções nos dutos,
pois há grande chance de gerar vazamentos no futuro. Seguir NBR
14.518v2020 - Item 7.6.2.1, onde deve ser completamente estanque.
Junção do damper no entreforro com espaçamento.
7.1.11 As junções entre os dutos são adequadas?
Junção entre dutos fora da norma [R2]
Necessário rever junções entre os dutos. Importante destacar que não é
permitida a união entre dutos por lonas, o material deve ser de chapa
rígida, assim como o material do duto. Todas as juntas longitudinais
devem ser soldadas por cordão contínuo e totalmente estanques a
vazamentos de líquidos. As conexões do duto com coifas e
equipamentos, bem como as seções transversais de dutos podem ser
executadas por meio de flanges soldados, por cordão contínuo, aos
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7.1 - Dutos Sim Não


dutos, utilizando-se junta de vedação estanque e com material não
combustível. Os flanges devem ter a espessura mínima igual ao do duto
e as junções devem permanecer aparentes, permitindo a imediata
detecção e eliminação de vazamentos. NBR 14.518v2020 - Item 7.6.2.2
O posicionamento dos carretéis ao longo dos dutos deve permitir a
instalação e a retirada dos parafusos utilizados na fixação dos flanges,
sendo vedado o uso de rebites e parafusos auto atarraxantes. NBR
14.518v2020 - Item 7.6.3.3
Junção do plenum de entrada do filtro eletrostático com o duto,
inadequada, com brocantes e flange de fixação do duto para lona maletada
(soldar).

7.1.12 As junções dos dutos com as coifas são adequadas?


Junção com a coifa fora da norma [R2]
Rever junções entre o duto e as coifas. Todas as juntas longitudinais
devem ser soldadas por cordão contínuo e totalmente estanques a
vazamentos de líquidos. As conexões do duto com coifas e
equipamentos, bem como as seções transversais de dutos podem ser
executadas por meio de flanges soldados, por cordão contínuo, aos
dutos, utilizando-se junta de vedação estanque e com material não
combustível. Os flanges devem ter a espessura mínima igual ao do duto
e as junções devem permanecer aparentes, permitindo a imediata
detecção e eliminação de vazamentos. NBR 14.518v2020 - Item 7.6.2.2
O posicionamento dos carretéis ao longo dos dutos deve permitir a
instalação e a retirada dos parafusos utilizados na fixação dos flanges,
sendo vedado o uso de rebites e parafusos auto atarraxantes. NBR
14.518v2020 - Item 7.6.3.3
Junção da flange da coifa com a coifa e do duto com a flange inadequadas
brocantes (soldar).
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7.1 - Dutos Sim Não

7.1.13 As junções dos dutos com os dampers são adequadas?


Junção com damper fora da norma [R2]
Rever junções entre o duto e dampers. Todas as juntas longitudinais
devem ser soldadas por cordão contínuo e totalmente estanques a
vazamentos de líquidos. As conexões do duto com coifas e
equipamentos, bem como as seções transversais de dutos podem ser
executadas por meio de flanges soldados, por cordão contínuo, aos
dutos, utilizando-se junta de vedação estanque e com material não
combustível. Os flanges devem ter a espessura mínima igual ao do duto
e as junções devem permanecer aparentes, permitindo a imediata
detecção e eliminação de vazamentos. NBR 14.518v2020 - Item 7.6.2.2
O posicionamento dos carretéis ao longo dos dutos deve permitir a
instalação e a retirada dos parafusos utilizados na fixação dos flanges,
sendo vedado o uso de rebites e parafusos auto atarraxantes. NBR
14.518v2020 - Item 7.6.3.3
Junção do damper no entreforro com espaçamento.
7.1.14 As junções dos dutos com o despoluidor são adequadas?
Junção com despoluidor fora da norma [R2]
Rever junções entre o duto e despoluidor. Todas as juntas longitudinais
devem ser soldadas por cordão contínuo e totalmente estanques a
vazamentos de líquidos. As conexões do duto com coifas e
equipamentos, bem como as seções transversais de dutos podem ser
executadas por meio de flanges soldados, por cordão contínuo, aos
dutos, utilizando-se junta de vedação estanque e com material não
combustível. Os flanges devem ter a espessura mínima igual ao do duto
e as junções devem permanecer aparentes, permitindo a imediata
detecção e eliminação de vazamentos. NBR 14.518v2020 - Item 7.6.2.2
O posicionamento dos carretéis ao longo dos dutos deve permitir a
instalação e a retirada dos parafusos utilizados na fixação dos flanges,
sendo vedado o uso de rebites e parafusos auto atarraxantes. NBR
14.518v2020 - Item 7.6.3.3
Junção de saída inadequada com brocantes e junção de entrada com
brocantes no canto da parede e completar fixação com porcas e parafusos.
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7.1 - Dutos Sim Não

7.1.15 Os pontos inferiores do duto(vertical) são adequados?

8 - Sistema de Exaustão - ISOLAMENTO TÉRMICO

8.1 - Tipo/modelo do isolamento:


Lã de rocha

8.2 - Isolamento térmico Sim Não


8.2.1 O tipo do isolamento térmico é adequado a norma?
8.2.2 O isolamento térmico encontra-se completo?
Completar isolamento no duto [R2]
Completar isolamento térmico no duto, indicado o do tipo Fibra de cerâmica. Os
afastamentos previstos em 11.5.5.15 podem ser reduzidos à zero, mediante a aplicação
de revestimento isolante térmico, diretamente nos dutos de exaustão, deve o material
isolante ter características de resistência ao fogo de no mínimo 1 h, ensaiado conforme
ASTM E119. A espessura do revestimento isolante térmico deve estar de acordo com as
recomendações do fabricante do material, que deve apresentar certificado de conformidade
com os procedimentos recomendados pela UL1978. Este deve ser instalado de forma a
possibilitar sua remoção e posterior reinstalação nos locais onde forem montados os
flanges de conexão dos dutos. Sempre que forem constatados danos no revestimento, deve
ser providenciado o imediato reparo, restaurando suas condições originais. NBR 14.518 -
Item 11.5.5.18
Completar isolamento no duto na casa de máquinas.
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8.2 - Isolamento térmico Sim Não

8.2.3 O isolamento térmico encontra-se em perfeito estado?


Isolamento térmico danificado [R2]
Reparar isolamento térmico no duto. Os afastamentos previstos em 11.5.5.15 podem ser
reduzidos à zero, mediante a aplicação de revestimento isolante térmico, diretamente nos
dutos de exaustão, deve o material isolante ter características de resistência ao fogo de no
mínimo 1 h, ensaiado conforme ASTM E119. A espessura do revestimento isolante térmico
deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do material, que deve
apresentar certificado de conformidade com os procedimentos recomendados pela
UL1978. Este deve ser instalado de forma a possibilitar sua remoção e posterior
reinstalação nos locais onde forem montados os flanges de conexão dos dutos. Sempre
que forem constatados danos no revestimento, deve ser providenciado o imediato reparo,
restaurando suas condições originais. NBR 14.518 - Item 11.5.5.18
Reparar isolamento no duto na casa de máquinas.

9 - Sistema de Exaustão - PORTA DE INSPEÇÃO

9.1 - Portas de inspeção no duto Sim Não


9.1.1 Todas portas de inspeção encontram-se soldadas/bem fixadas no duto?
Soldar portas no duto [R2]
Porta de inspeção deve ser soldada no duto. As portas de inspeção devem ser construídas
com material de especificação idêntica à do duto, sendo providas de juntas de vedação
estanques e com material não combustível. As portas devem ser fabricadas em aço-carbono
ou aço inoxidável, devem conter colarinho soldado no duto e com flange
para fixação com parafusos e porcas e não podem perfurar as paredes do duto, ver Figura 9.
NBR 14.518v2020 - Item 7.6.3.2
Completar solda na porta de Inspeção na saída do filtro eletrostático.
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9.1 - Portas de inspeção no duto Sim Não

9.1.2 As portas encontram-se aproximadamente a 1,5m de distância ou suficiente,


uma das outras, até o exaustor?
9.1.3 Todas possuem medidas de 0,30m x 0,60m ou ajustadas ao duto?
9.1.4 As portas de inspeção permitem completa limpeza no duto, até o exaustor?
9.1.5 Todas portas de inspeção são do mesmo material do duto?
9.1.6 Todas portas de inspeção possuem colarinho?
9.1.7 Existe acesso/estrutura a todas portas de inspeção, até o exaustor?
Providenciar acesso a todas portas [R2]
Todas portas de inspeção do duto, devem possuir livre acesso para inspeção e manutenção.
Os dutos devem ser providos de carretéis ou de portas de inspeção com espaçamentos e
dimensões capazes de permitir a inspeção e uma completa limpeza interna do duto. Utilizar
carretéis com comprimento mínimo de 0,60 m e portas de inspeção com dimensões
mínimas de 0,15 m × 0,15 m, ou seja(60x30cm). Os carretéis e/ou portas de inspeção devem
ser instalados junto às conexões de dutos com mudança de direção ou variação de secção.
O acesso às portas de inspeção e carretéis deve ser mantido permanentemente
desobstruído. NBR 14.518v2020 - Item 7.6.3
Porta de Inspeção sem acesso no entreforro, com isolamento
9.1.8 Todas portas de inspeção possuem parafusos em metal do tipo volante/
borboleta, em bom estado?
Substituir parafusos de fixação da porta(Tipo comum) [R1]
Providenciar substituição de parafusos do tipo comum(sextavado) para do tipo volante/
borboleta, a fim de facilitar abertura das portas de inspeção. As portas de inspeção devem
ser construídas com material de especificação idêntica à do duto, sendo providas de juntas
de vedação estanques e com material não combustível. As portas devem ser fabricadas em
aço-carbono ou aço inoxidável, devem conter colarinho soldado no duto e com flange para
fixação com parafusos e porcas e não podem perfurar as paredes do duto, ver Figura 9.
O posicionamento dos carretéis ao longo dos dutos deve permitir a instalação e a retirada
dos parafusos utilizados na fixação dos flanges, sendo vedado o uso de rebites e parafusos
auto atarraxantes. NBR 14.518v2020 - Item 7.6.3.2, 7.6.3.3 e Figura 9
Rever parafusos volantes/borboletas de todas as portas de Inspeção.
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9.1 - Portas de inspeção no duto Sim Não

10 - Sistema de Exaustão - LIMPEZA

10.1 - Limpeza no duto Sim Não


10.1.1 Duto encontra-se com nível aceitável de incrustação(< 2mm)?

11 - Sistema de Exaustão - EXAUSTOR

11.1 - Exaustor Sim Não


11.1.1 Exaustor limit-load e/ou permitido por norma?
11.1.2 Modelo de correia e polia com protetor adequado?
11.1.3 Exaustor sem vazamentos?
Exaustor com vazamento de gordura [R1]
Exaustor apresenta vazamento de gordura/cocção. Necessário efetuar limpeza e
sanar vazamento.
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11.1 - Exaustor Sim Não


11.1.4 Exaustor em boas condições físicas/sem ruídos?
11.1.5 Possui dreno com tampão em metal no exaustor?
Instalar dreno no exaustor [R1]
Necessário providenciar dreno com tampão em metal no exaustor. A carcaça do
ventilador deve ser de construção soldada em chapa de aço inoxidável com no
mínimo 1,09 mm de espessura (número 18 MSG) ou chapa de aço-carbono com no
mínimo 1,37 mm de espessura (número 16 MSG). Deve manter estanqueidade, não
pode ter frestas ou furos que permitam a saída do fluído. Os ventiladores devem ser
dotados de dreno e porta de inspeção aplicados acima da linha de centro da voluta de
forma a evitar vazamentos e infiltrações e o dreno no ponto mais baixo do mesmo.
NBR 14.518v2020 - Item 8.1.5

11.1.6 Possui porta de voluta adequada?


Porta de Inspeção na saída do duto permite limpeza e inspeção no mesmo.
11.1.7 A lona usada na junção do duto com o exaustor, é antichamas?
Lona fora da norma [R2]
Lona deve atender requisitos normativos, indicado a de cerâmica. Todos os
ventiladores devem ser do tipo centrífugo, de construção metálica com rotor de pás
inclinadas para trás ou radiais, dimensionado e certificado pelo fabricante do
ventilador para aplicação em exaustão de cozinhas. O sistema de transmissão
mecânica pode ser direto, ou por meio de poliacorreia ou ainda de outro modo, desde
que não haja exposição de motores elétricos, caixa de ligação elétrica, elementos de
transmissão e mancais fora do fluxo de ar de exaustão com vedação estanque a
vazamento de líquidos. O material empregado deve ter o tempo requerido de
resistência ao fogo (TRRF) de 1 h de operação a 400 °C. NBR 14.518v2020 - Item 8.1
Retirar lona antiga fora de norma que foi colocada abaixo da lona nova.
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11.1 - Exaustor Sim Não

11.1.8 A lona encontra-se em bom estado e conservação?


11.1.9 A lona encontra-se devidamente fixada no duto?
11.1.10 Exaustor encontra-se sem perfurações e/ou parafusos inadequados?
11.1.11 Possuem amortecedores de vibração?
Instalar amortecedor/calço [R1]
Providenciar amortecedores/calço sob exaustor. O conjunto de motor e ventilador
deve ser montado sobre amortecedores de vibração que garantam a absorção e o
isolamento da vibração para a estrutura de apoio em níveis que não comprometam a
integridade da estrutura e que não causem incômodos a terceiros. NBR 14.518v2020 -
Item 8.1.3
Completar amortecedores do exaustor.

11.1.12 A carcaça do exaustor é soldada?


Soldar estrutura do exaustor [R1]
A carcaça do ventilador deve ser de construção soldada em chapa de aço inoxidável
com no mínimo 1,09 mm de espessura (número 18 MSG) ou chapa de aço-carbono
com no mínimo 1,37 mm de espessura (número 16 MSG). Deve manter
estanqueidade, não pode ter frestas ou furos que permitam a saída do fluído. NBR
14.518v2020 - Item 8.1.5
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11.1 - Exaustor Sim Não

11.1.13 O exaustor opera?


11.1.14 Existe acesso livre ao exaustor?

12 - Sistema de Exaustão - VENTILAÇÃO/INSUFLAMENTO

12.1 - Quem é o responsável/fornecedor do sistema?


Loja

12.2 - Ventilação/Insuflamento Sim Não


12.2.1 Possui acesso livre a caixa ventiladora/Insuflamento?
12.2.2 O sistema de compensação ar encontra-se operando?
Caixa ventiladora/insuflamento inoperante [R2]
Sistema de compensação de ar(Caixa ventiladora/insuflamento) deverá ser reparado, pois
encontra-se inoperante. Este suprimento deve ser forçado por meios mecânicos e filtrado
de forma a garantir sua qualidade por meio da renovação com ar externo. O suprimento
forçado do ar de compensação deve ser feito por meio de sistema composto de
ventiladores, filtros de ar, rede de dutos, acessórios para captação, tratamento e
distribuição do ar no interior da cozinha. As especificações relativas a este sistema devem
estar de acordo com a ABNT NBR 16401-2. NBR 14.518v2020 - Item 11.6.1
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12.2 - Ventilação/Insuflamento Sim Não

12.2.3 Possuem dutos e grelhas?


12.2.4 Possui acesso interno/filtros da caixa ventiladora?
12.2.5 A caixa ventiladora possui filtros limpos e bem alocados?
Caixa ventiladora sem filtros [R2]
Necessário providenciar filtros para caixa ventiladora e mantê-los sempre bem alocados no
equipamento. Este suprimento deve ser forçado por meios mecânicos e filtrado de forma a
garantir sua qualidade por meio da renovação com ar externo. O suprimento forçado do ar
de compensação deve ser feito por meio de sistema composto de ventiladores, filtros de
ar, rede de dutos, acessórios para captação, tratamento e distribuição do ar no interior da
cozinha. As especificações relativas a este sistema devem estar de acordo com a ABNT
NBR 16401-2. NBR 14.518v2020 - Item 11.6.1

12.2.6 O sistema de reposição de ar é intertravado com o sistema de exaustão?


FTR - Inspectiontech

13 - Sistema de Exaustão - DESCARGA

13.1 - Descarga Sim Não


13.1.1 Possui acesso a descarga até o final do duto?
13.1.2 Possui porta de inspeção/acesso na descarga(após exaustor)?
13.1.3 Duto de descarga encontra-se limpo?
13.1.4 As junções na descarga encontram-se adequadas?

14 - SISTEMA DE CO2 - PROTEÇÃO PARA OS DUTOS

14.1 - Qual modelo do Fabricante/instaladora?

Alpha Ômega

14.2 - Assinale o modo de acionamento do sistema:


Acionamento elétrico(solenoide)

15 - Sistema de CO2 - ACIONADOR MANUAL

15.1 - Acionador Manual Sim Não


15.1.1 O acionador manual é do tipo "Padrão"?
Acionador manual tipo(chave)

15.1.2 O acionador manual encontra-se na rota de fuga?


15.1.3 O acionador com face/parafusos adequados?
15.1.4 Possui livre acesso ao acionador manual?
15.1.5 Teste: O acionador manual opera?
Acionador manual ok(Imagem adicional)
FTR - Inspectiontech

16 - Sistema de CO2 - CENTRAL/BATERIA

16.1 - Central Sim Não


16.1.1 Central com disparo do CO2 liberado?
16.1.2 O botão reset gás encontra-se em funcionamento?
16.1.3 Teste: Central opera?

16.2 - Disjuntor Sim Não


16.2.1 Disjuntor devidamente identificado?
Disjuntor não identificado [R1]
Necessário identificar disjuntor do SEI, para realização de testes nas baterias da Central.

16.3 - Bateria Sim Não


16.3.1 As baterias operam?
Baterias inoperantes [R2]
Substituir baterias, pois encontram-se inoperantes. De acordo com a norma, todo sistema
de combate a incêndio, devem possuir baterias conforme norma, o mínimo de 12hs
autonomia, porém recomendamos 24hs. NBR 12.232 item 5.3.5.1.2
FTR - Inspectiontech

16.3 - Bateria Sim Não


FTR - Inspectiontech

17 - Sistema de CO2 - CILINDRO

17.1 - Cilindro Sim Não


17.1.1 O cilindro de CO2 encontra-se na validade?
Válido até 04/24.

17.1.2 O cilindro encontra-se fixado adequadamente?


Fixar cilindro [R1]
Necessário fixar cilindro adequadamente, pois caso aconteça um disparo, este não correrá
o risco de tombar devido a pressão exercida na situação.

17.1.3 Válvulas do cilindro seguem normativas(disparo/bloqueio)?


17.1.4 O Mangote/tubulação do cilindro encontra-se conectado adequadamente?
17.1.5 Válvula do cilindro liberada para disparo/com tampão?
17.1.6 Teste: Disparo da cabeça do comando/solenoide opera?
FTR - Inspectiontech

18 - Sistema de CO2 - DAMPER E EXAUSTÃO

18.1 - Damper e Exaustão Sim Não


18.1.1 Possui acesso a todo(s) damper(s)?
18.1.2 O damper corta fogo é eletromecânico?
18.1.3 O damper corta fogo confina a cozinha?
18.1.4 Existe um damper corta fogo acima de cada coifa, caso haja mais de uma?
18.1.5 Existe um damper corta fogo junto do exaustor?
18.1.6 Teste: Damper desarmou?
18.1.7 Teste: Exaustão desarmou?

19 - Sistema de CO2 - DIFUSOR

19.1 - Difusores Sim Não


19.1.1 Possui apenas difusores de CO2 protegendo o duto?
19.1.2 Os difusores encontram-se bem distribuídos(~3m de distância)/
Despoluidor?

19.1.3 Os difusores encontram-se bem fixados no duto?

20 - Sistema de CO2 - SENSOR TÉRMICO

20.1 - Sensor térmico Sim Não


20.1.1 O Sensor térmico é do sistema tipo "Padrão/Regulável"?
20.1.2 Os sensores encontram-se bem distribuídos no duto(~4m de distância)?
Sensor mal distribuído [R2]
Recomendamos a instalação de mais sensores térmicos reguláveis na extensão do duto,
FTR - Inspectiontech

20.1 - Sensor térmico Sim Não


pois devido seu comprimento, a eficiência atual do sistema pode ser falha e sugiro que
seja regulável para realização de testes. Como elemento de detecção, podem ser
instalados detectores térmicos com faixa de atuação em 138 °C, ou o responsável técnico
pode a partir de um estudo e levantamento no local determinar a posição e os valores de
temperatura para atuação, no trecho junto à conexão da coifa com a rede de dutos ou na
própria coifa. Junto ao bocal de instalação do termostato, deve-se dispor de porta de
inspeção e limpeza, quando não houver acesso pela coifa. Deve ser instalado um poço
soldado com rosca interna para fixação do termostato, ou solução de fixação que garanta
a integridade e estanqueidade do sistema de exaustão. NBR 14.518v2020 - Item 11.5.5.1 /
NBR 12232 Item 5.3.4.6 até 5.3.4.7
Adequar distribuição dos difusores conforme projeto.

20.1.3 Sensor térmico bem fixado no duto?


20.1.4 Possui acesso físico ao sensor, fixado no duto?
20.1.5 Teste: Sensor térmico opera?
Sensor inoperante [R3]
Sensor térmico inoperante. No momento não existe garantia que em caso de incêndio no
sistema de exaustão, o mesmo seja debelado, pois o SEI encontra-se sem disparo
automático do agente extintor. NBR 14.518v2020 - Item 11.5.5.1 / NBR 12232 Item 5.3.4.6
até 5.3.4.7
Sensor com defeito. O mesmo alarma com programação de disparo até 150°C.
FTR - Inspectiontech

20.1 - Sensor térmico Sim Não

21 - Sistema de CO2 - SIRENE

21.1 - Sirene Sim Não


21.1.1 Sirene encontra-se sem obstruções/interferências?
21.1.2 Teste: Sirene de alarme opera/dispara?

22 - SISTEMA SAPONIFICANTE - PROTEÇÃO PARA COIFAS

22.1 - Qual modelo do Fabricante/instaladora?

Rotarex.

22.2 - Assinale o modo de acionamento do sistema:


Acionamento pneumático(pressurizado)
22.3 - Assinale o tipo de intertravamento entre os sistemas(CO2/SPC):
Funcionamento/disparo independente

Sistema saponificante que possui seus próprios elementos de detecção/disparo, com


acionamento independente, ou seja, possui autonomia para sua ativação.
FTR - Inspectiontech

23 - Sistema Saponificante - ACIONADOR MANUAL

23.1 - Acionador Manual Sim Não


23.1.1 O acionador manual é do tipo "Padrão"?
Acionador manual tipo(Rotarex)

23.1.2 O acionador manual encontra-se na rota de fuga?


Acionador fora da rota de fuga [R2]
Reposicionar acionador manual para rota de fuga. Os dispositivos ativos de extinção fixos
devem ter acionamento automático e manual, sendo que o acionamento manual deve ser
instalado na rota de fuga. NBR 14.518v2020 - Item 11.5.5.9

23.1.3 O acionador com face/parafusos adequados?


23.1.4 Possui livre acesso ao acionador manual?
23.1.5 Teste: O acionador manual opera?
Análise visual do equipamento, ok.
Tratando-se de sistemas do tipo "mecânico/cabo de aço" ou "pressurizado", não é possível
realizar o teste efetivamente, pois poderá disparar o sistema por completo. Porém são
avaliados visualmente e executados apenas testes de intertravamento(damper/exaustão)

24 - Sistema Saponificante - CENTRAL/BATERIA

24.1 - Central compartilhada?


Sim

Central única, compartilhada entre os sistemas


FTR - Inspectiontech

25 - Sistema Saponificante - CILINDRO

25.1 - Cilindro Sim Não


25.1.1 O cilindro saponificante encontra-se na validade?
Válido até 04/28.

25.1.2 O cilindro encontra-se fixado adequadamente?


25.1.3 Válvulas do cilindro seguem normativas(disparo/bloqueio)?
25.1.4 O Mangote/tubulação do cilindro encontra-se conectado adequadamente?
25.1.5 Válvula do cilindro liberada para disparo/com tampão?
Válvula do cilindro fechada [R3]
Sistema não será acionado devido a valvula do cilindro SEI encontrar-se fechada, logo, não
possui proteção ativa de combate ao incêndio/sinistro no sistema. NBR 12232 item 4.2.1
até 5.4.6

25.1.6 Manômetro do cilindro encontra-se pressurizado?


FTR - Inspectiontech

25.1 - Cilindro Sim Não


25.1.7 Teste: Disparo da cabeça do comando/solenoide opera?

26 - Sistema Saponificante - DAMPER E EXAUSTÃO

26.1 - Damper e Exaustão Sim Não


26.1.1 Possui acesso a todo(s) damper(s)?
26.1.2 O damper corta fogo é eletromecânico?
26.1.3 O damper corta fogo confina a cozinha?
26.1.4 Existe um damper corta fogo acima de cada coifa, caso haja mais de uma?
26.1.5 Existe um damper corta fogo junto do exaustor?
26.1.6 Teste: Damper desarmou?
Teste no borne não desarmou Damper e Exaustão [R2]
Ao realizarmos o teste no borne, identificamos que não acionou o Damper e o Exaustor, a
fim de promover o desarme de ambos equipamentos. Necessário rever intertravamento
urgente.

26.1.7 Teste: Exaustão desarmou?


FTR - Inspectiontech

27 - Sistema Saponificante - DIFUSOR

27.1 - Difusores Sim Não


27.1.1 Possui apenas difusores saponificantes protegendo a coifa?
27.1.2 Os difusores encontram-se apontados para os equipamentos?
Reposicionar bicos para equipamentos [R2]
Importante redirecionar bicos injetores para equipamentos, a fim de que em caso de
sinistro, o sistema atue de forma correta e eficaz sobre os mesmos.
Fixar difusores adequadamente.

27.1.3 Difusores encontram-se bem distribuídos?


Difusores mal distribuídos [R2]
Necessário adequar distribuição dos difusores na coifa, a fim de possibilitar uma forma
mais eficaz o combate ao incêndio/sinistro dos equipamentos sob a mesma.
Instalar difusores conforme projeto.

27.1.4 Possui caps nos difusores?


FTR - Inspectiontech

27.1 - Difusores Sim Não


Efetuar limpeza e instalar CAP difusor [R2]
Efetuar limpeza e Implantar tampa/cap nos bicos dos difusores saponificantes, a fim de
que estes não sejam obstruídos/entupidos pela cocção/gordura que é gerada sob a coifa,
permitindo que o agente seja despejado livremente no local destinado.

28 - Sistema Saponificante - SENSOR TÉRMICO

28.1 - Sensor térmico Sim Não


28.1.1 O Sensor térmico é do sistema tipo "Padrão/Regulável"?
Sonda térmica tipo(Rotarex)

28.1.2 Sensor encontra-se bem distribuído?


28.1.3 Sensor encontra-se bem fixado na coifa?
28.1.4 Teste: Sensor térmico opera?
Análise visual do equipamento, ok.
Tratando-se de sistemas do tipo "mecânico/cabo de aço" ou "pressurizado", não é possível
realizar o teste efetivamente, pois poderá disparar o sistema por completo. Porém são
avaliados visualmente e executados apenas testes de intertravamento(damper/exaustão)

29 - Sistema Saponificante - SIRENE

29.1 - Sirene Sim Não


29.1.1 Sirene encontra-se sem obstruções/interferências?
29.1.2 Teste: Sirene de alarme opera/dispara?
Saponáceo sem intertravamento com a Central. Necessário adequação para disparo da
Sirene
FTR - Inspectiontech

30 - Sistema de extinção de incêndio(SEI) - DETECÇÃO DE FUMAÇA

30.1 - Detecção de Fumaça:


30.1.1 Sem central - Teste Não ok
Loja não possui central de detecção de fumaça e teste no detector não ok. Necessário
rever.

31 - SISTEMA DE GÁS

31.1 - Qual modelo/tipo de gás?


GN(Gás natural)
FTR - Inspectiontech

32 - Sistema de gás - VÁLVULA SOLENOIDE

32.1 - Válvula solenóide Sim Não


32.1.1 Possui acesso a válvula solenoide?
32.1.2 Possui by pass/solenoide no sistema em paralelo e chave seletora?
32.1.3 Possui intertravamento da solenoide com o exaustor?
Não possui intertravamento da solenoide com o exaustor. Necessário providenciar [R1]

32.1.4 Teste: Válvula solenoide opera?


32.1.5 Teste: Há intertravamento com sistema de CO2/Saponificante?
FTR - Inspectiontech

33 - Sistema de gás - DETECTOR DE GÁS

33.1 - Detector de gás Sim Não


33.1.1 Detector atende as áreas necessárias?
33.1.2 Detector encontra-se no local correto(teto/parede)?
33.1.3 Detector encontra-se desobstruído?
33.1.4 Detector encontra-se sem incrustração de gordura?
33.1.5 Detector encontra-se bem fixado?
33.1.6 Teste: Detector de gás opera?
33.1.7 Teste: Detector encontra-se Intertravado a solenoide?
Intertravar detector de gás a solenoide [R2]
As linhas ou tubulações que fornecem gás combustível aos equipamentos a gás devem
dispor de válvula de bloqueio aberta quando energizada, intertravada com o sistema de
exaustão da cozinha, sendo acionada conforme Seção 11. NBR 14.518v2020 - Item
15.2.2.5

34 - INFORMAÇÕES GERAIS:

34.1 - Nota 1: Todas as imagens apresentadas neste laudo, são reais da operação/loja,
capturadas no momento da auditoria, porém exemplares, apenas uma demonstração de algum
local que encontra-se conforme ou não, as orientações normativas. Lembrando que deve ser
avaliado/considerado toda extensão do sistema.

34.2 - Nota 2: Necessário que a operação sempre mantenha acesso aos elementos/
equipamentos que são avaliados nas auditorias, sejam eles estáticos/estrutural, sendo
despoluidor, duto, porta de inspeção e afins ou dinâmicos/testes, sendo dampers, sensores,
acionadores, central e outros. OBS.: Caso seja uma loja nova e mesmo que tenha sido executado
vistoria para inauguração, após a abertura da mesma, deverá ser mantido este acesso, conforme
destacado acima. Caso contrário, em ambos modelos de loja, seja nova ou antiga, a operação
poderá sofrer o risco máximo de penalização.
FTR - Inspectiontech

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Assinatura do Responsável Técnico pela Vistoria

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