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NBR 6488.1980 - Componentes de Construção - Determinação Da Condutância e Da Transmitância Térmic
NBR 6488.1980 - Componentes de Construção - Determinação Da Condutância e Da Transmitância Térmic
C6pianãoimpressa
autorizada pelo Sistema CENWIN
I I
h I COMPONENTES DE CONSTRUCAO I
02.999
DETERMINACAO DA CONDUTANCIA E TRANSMITANCIA TBRMICA
MBTODO DA CAIXA QUENTE PROTEGIDA NBR 6488
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma prescreve o m6todo da caixa quente protegida para determinagao da
condut&cia e transmi&cia t6rmica de paingis, projetada para medi@es em pai
uma unidade de urn painel,desde que o fluxo de calor paralelo atraves da area vi-
2 DEPINICGES
Para 05 efeitos desta Norma sao adotadas as defini@es de 2.1 a 2.5.
qL
K
= A (tq - tf)
Onde:
-1 -1 x OC-1
K = condutibilidade &t-mica (W x m x K”) (kJ xm x h-‘)
q
=
K t-t
9 f
Onde :
K = condutsncia termica (W x K-‘) (kJ x ‘C” x h-l)
Nota: 0 termo 6 apl icado a corpos especif ices ou constru@es coma usadas, sejam
homogi$neas ou heterogsneas.
2.3 Condut&cia t&mica par unidade de &ea C de um corpo entre duas superf~
ties isot&micas dadas
Flux0 de calor por unidade de tempo sob condi@es de regime estacionario ve a
travessa a un idade de a’rea , por unidade de diferenc;a de temperatura das superf i
ties consideradas. E calculada coma se segue:
q
C
= A (t - tf)
q
Onde:
-2 0 -1 xh-l
C = condu&cia t<rmica por unidade de area (Wxm-‘xK-‘) (kJxm x C 1
q = fluxo de calor atrav& da Srea A, por unidade de tempo (W) (kJ/h)
A = a’rea normal ao fluxo de calor (m*)
t q= temperatura da superficie quente (K) (‘C)
Cópia não autorizada
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q
hO = a (tf - Tf)
Onde:
= coeficiente de superf icie interior
hl
q = fluxo de calor atraves da a’rea A por unidade de tempo (W) (kJ/h)
A = area normal ao fluxo de calor (m2)
Tq = temperatura do ar a 75mm ou mais da superficie quente (K) (‘C)
t = temperatura da superficie quente (K) (OC)
9
= coeficiente de superficie exterior
hO
= temperatura da superficie fria (K) (OC)
tf
= temperatura do ar a 75mm ou mais da superficie fria (K) (OC)
Tf
2.5.1 Flux0 de calor por unidade de tempo por unidade de grea, sob condit$es de
regime estaciokirio atrav& de urn corpo, por unidade de diferenca de temperatura
de ar nos dois lados do corpo. A transmitzncia t6rmica 6 calculada coma se segue:
U = q
A (T - Tf)
9
Onde:
U = transmi tancia termica (Wxm-‘xK-‘) (KJ x mB2XoC-‘xh-‘)
l--1+1+1
u - -G, c ho
Onde:
-2
U = transmit%cia t&mica (W/x m x K-l ) (kJxm-’ x°C-‘xh-’ )
h, = coeficiente de superficie interior
-2 0 ‘lxh’l)
C = condut%cia t&mica por unidade de a’rea (Wxm-‘xK-‘) (kJxm x C
= coeficiente de superficie exterior
hO
3 APARELHAGEM
3.1 Montagem
A Figura mostra uma amostragem esquemgt ica do Paine I-ensaio e dos virios elemen-
tos principais da aparel hagem. Outros arranjos, alcancando o mesmo prop&ito,po
dem ser preferi dos por raz;es de convenisncia ou facilidade de instalacso de paL
Gis. Em geral , o tamanho da caixa de medidas determina o tamanho minim0 dos ou
tros el ementos.
/ FIGURA
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v wa super Ior
6 7
Vista lateral
3.2.2 As paredes da caixa de medidas devem possuir uma condutkcia &t-mica nao
-2 x K-1
maior que l-2 Wx m .
3.2.4 Urn termostato pode ser usado para controlar a temperatura do ar da caixa
de medidas e o fornecimento de calor. Por convenikcia a ligagao do termostato
deve ser a j us tsve 1 externamen te.
3.2.5 OS cantos de contato da caixa de medidas devem manter por meio de uma gfi
theta ou outro meio, uma uniao hermctica corn a superficie do painel.
3.3.1 Para que haja uma difereya de temperatura pequena entre o ar da Gma ra
quente e suas paredes, estas devem possuir uma condutsncia term ica 60 maior que
-2 -1
O,G\Jxm xK ,
3.3.2 Urn ou mais aquecedores podem ser usados para fornecimento de calor e para
circular o ar brandamente em torno da caixa de medidas numa trajet6ria ap rox i ma
damente oval , paralelamente 5 face do painel.
3.3.3 A temperatura do ar e o calor introduzido podem ser controlados por urn tey
mos tato, do mesmo modo que na caixa de medidas.
3.4.1 A czmara fria deve estar bem isolada para redutir a capacidade do equip?
mento de refrigerat$o necessirio e o seu exterior deve possuir uma barrei ra pa
ra evitar o ingress0 de vapor e acumulaqa”o de gelo no aparelho de refrigeraqao.
3.4.2 A cimara fria pode ser resfriada por qualquer m6todo que seja capaz de
manter urn born controle sobre a temperatura necessiria durante o ensaio.
3.4.3 Para controle de temperatura pode ser usado urn termostato coma na caixa
de medidas.
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4 EXECUCAO DO ENSAIO
4.1.1 Pelas equa$es constantes de 2.3 a 2.5, percebe-se que a fim de determi
nar a condut%cia C e a transmitsncia U de qualquer componente 6 necessa’rio
conhecer a irea A, o fluxo de calor q e as diferenc;as de temperatura,todas de
vendo ser determinadas em condic;2ies tais que o fluxo de calor seja constante.
4.1.2 0 m6todo da caixa quente protegida consiste em esskcia em urn arranjo por
meio do qua1 uma diferenca de temperatura estacion5ria desejada pode ser es tabe
lecida e mantida atraves de urn painel-ensaio por urn period0 de tempo no qua1 se
consegue medir o flux0 de calor. 0 fluxo de calor q, contudo na”o pode ser dire _
tamente medido. A fim de determinar q, uma caixa de medidas de cinco lados 6 co
locada corn seu lado aberto contra a face aquecida do painel-ensaio.
vizinho que constitui a czmara quente sao as mesmas, enta”o nenhuma troca de c’
lor entre a caixa de medidas e o espaqo vizinho pode ocorrer e o calor introd:
zido na caixa de medidas 6 uma medida do flux0 de calor atraves da a’rea conhec i
da do painel.
4.2 Procedimento
conjuntos de leituras tomadas num period0 de nao menos que 4 horas nao difiram
8 NB R 6488/I 980
5 RESULTADOS
OS resultados finais sao calculados por meio das equacijes dadas no capitulo 2 1
sando valores mgdios para todos OS dados tomados durante o period0 de ensaio.