INTRODUÇÃO

"I think everybody in this country should learn how

to program a computer because it teaches you how to
think."
— Steve Jobs, the Lost Interview

Tradução da frase: "Eu acho que todos neste país

deveriam aprender como programar um computador
porque isto te ensina como pensar."

Assim como Steve Jobs disse a frase acima, eu

também penso que todos deveriam aprender a
programar.

Como podemos perceber nos últimos tempos a

evolução tecnológica melhora a vida das pessoas e o
Software é um dos pilares da tecnologia do nosso
tempo. Com softwares pode-se resolver muitos
problemas do dia-a-dia. Então por que não aprender a
criar softwares para automatizar tarefas e assim
economizar tempo e dinheiro?
 A LÓGICA DE
PROGRAMAÇÃO
A Lógica de Programação é
necessária para pessoas que desejam
trabalhar com desenvolvimento de
sistemas e programas, ela permite
definir a sequência lógica para o
desenvolvimento. Então o que é lógica?
Lógica de programação é a técnica
de encadear pensamentos para atingir
determinado objetivo.
SEQUÊNCIA LÓGICA
Estes pensamentos podem ser
descritos como uma sequência de
instruções, que devem ser seguidas
para se cumprir uma determinada
tarefa.
Sequência Lógica são passos
executados até atingir um objetivo ou
solução de um problema.
Em nossa nova jornada, vamos
aprender tudo que precisamos saber
para que possamos destravar nossa
mentalidade lógica e desenvolver
assim projetos tanto básico como
projetos com alto nível de
complexidade utilizando a linguagem
JavaScript.
INICIANDO NO JAVASCRIPT
O JavaScript, como o próprio nome
sugere, é uma linguagem de scripting.
Uma linguagem de scripting é vemos na aula); no Firefox, pelo atalho
comumente definida como uma
linguagem de programação que
permite ao programador controlar uma
ou mais aplicações de terceiros. No
caso do JavaScript, podemos controlar
alguns comportamentos dos
navegadores através de trechos de
código que são enviados na página
HTML.
Outra característica comum nas
linguagens de scripting é que
normalmente elas são linguagens
interpretadas, ou seja, não dependem
de compilação para serem executadas.
Essa característica é presente no
JavaScript: o código é interpretado e
executado conforme é lido pelo
navegador, linha a linha, assim como o
HTML.
O JavaScript também possui grande
tolerância a erros, uma vez que
conversões automáticas são realizadas
durante operações. Como será visto no
decorrer das aulas, nem sempre essas
conversões resultam em algo esperado,
o que pode ser fonte de muitos bugs,
caso não conheçamos bem esse
mecanismo.
CONSOLE DO NAVEGADOR
Existem várias formas de executar
códigos JavaScript em um página. Uma
delas é executar códigos no que
chamamos de Console. A maioria dos
navegadores desktop já vem com essa
ferramenta instalada. No Chrome, é
possível chegar ao Console apertando
F12 e em seguida acessar a aba
"Console" ou por meio do atalho de
teclado Ctrl + Shift + C (assim como
Ctrl + Shift + K.
DEVELOPER TOOLS
O console faz parte de uma série de
ferramentas embutidas nos
navegadores especificamente para nós
que estamos desenvolvendo um site.
Essa série de ferramentas é o que
chamamos de Developer Tools.
 SINTAXE BÁSICA

OPERADORES TIPO DE DADOS

Podemos somar, subtrair, multiplicar e Não são apenas números que podemos
dividir como em qualquer linguagem: salvar numa variável. O JavaScript
Teste algumas contas digitando tem vários tipos de dados.
diretamente no console:
NUMBER
> 12 + 13 = 25
> 14 * 3 = 42 Com esse tipo de dados é possível
> 10 - 4 = 6 executar todas as operações que vimos
> 25 / 5 = 5 anteriormente:
> 23 % 2 = 1
> var pi = 3.14159;
Para armazenarmos um valor para uso > var raio = 20;
posterior, podemos criar uma > var perimetro = 2 * pi * raio
variável:
STRING
> var resultado = 102 / 17;
> undefined Uma string em JavaScript é utilizada
para armazenar trechos de texto:
No exemplo acima, guardamos o
resultado de 102 / 17 na variável > var empresa = "TORNE-SE UM
resultado. O resultado de criar uma PROGRAMADOR";
variável é sempre undefined. Para obter
o valor que guardamos nela ou mudar Para exibirmos o valor da variável
o seu valor, podemos fazer o seguinte: empresa fora do console, podemos
executar o seguinte comando:
> resultado
> 6 > alert(empresa);
> resultado = resultado + 10
> 16 O comando alerts erve para criação
> resultado de popups com algum conteúdo de
> 16 texto que colocarmos dentro dos
parênteses. O que acontece com o
Também podemos alterar o valor de seguinte código?
uma variável usando as operações
básicas com uma sintaxe bem > var numero = 30;
compacta: > alert(numero)

> var idade = 10; // undefined O número 30 é exibido sem problemas

> idade += 10; // idade vale 20
> idade -= 5; // idade vale 15
> idade /= 3; // idade vale 5
> idade *= 10; // idade vale 50
dentro do popup. O que acontece é
que qualquer variável pode ser usada
no alert. O JavaScript não irá
diferenciar o tipo de dados que está
armazenado numa variável, e se
necessário, tentará converter o dado
para o tipo desejado.
UNDEFINED
O tipo undefined é um tipo primitivo
que tem um valor especial undefined.
Por padrão, quando uma variável é
declarada, mas não inicializada, é
atribuído a ela o valor undefined.
Considere o seguinte exemplo:
Nesse exemplo, foo é uma variável.
Como foo não foi inicializada, é atribuo
a ela o valor undefined. O tipo de foo é
undefined.
É importante observar que o operador
typeof também retorna undefined
quando você o chama em uma variável
que não foi declarada:
NULL
O tipo null é o segundo tipo de dado
primitivo que tem somente um valor:
null. O JavaScript define que null é um
ponteiro de objeto vazio.
È uma boa prática atribuir null a uma
variável irá guardar um objeto no
futuro, para que você possa verificar se
o objeto é null ou não, usando a
instrução if da seguinte maneira:
O JavaScript define que null é igual a
undefined.
NaN
O JavaScript tem um valor numérico
especial chamado de NaN, uma
abreviação de Not a Number, que
significa que o número é inválido.
Por exemplo, a divisão de uma string
por um número, vai retornar NaN como
no exemplo a seguir:
O NaN tem duas características
especiais:
Qualquer operação com NaN vai
retornar NaN.
O NaN não é igual a nenhum valor,
incluindo ele mesmo.
O NaN tem duas características
especiais:
1. Qualquer operação com NaN vai
retornar NaN.
2. O NaN não é igual a nenhum valor,
incluindo ele mesmo.
SYMBOL
O IE6 adicionou um tipo primitivo no
JavaScript: o symbol.
Diferente de outros tipos primitivos, o
tiposymbol não tem uma forma literal.
Para criar um símbolo, chame a função
Symbol como a seguir:
Observe que Symbol é uma função, não
um construtor de objetos, portanto,
não use o operador new. Se você usar
terá um TypeError.
A função Symbol cria um valor único
toda vez que você chamar ela.
Você pode passar uma string descritiva
para a função Symbol com o propósito
de registro e depuração:
Quando você chamar o método
toString na variável de símbolo, ele vai
retornar um nome mais descritivo,
como por exemplo:
Você pode usar símbolos para diversos
propósitos. Um deles é criar uma
constante em forma de string que não
vai colidir com qualquer outro valor.
A string 'click' pode ser usada para
diferentes propósitos e não exclusiva.
No entanto, o símbolo click é
absolutamente exclusivo.
object
No JavaScript, um objeto é uma
coleção de propriedades, onde cada
propriedade é definida com um bar de
chave e valor.
 ESTRUTURA CONDICIONAL
IF - ELSE - SWITCH CASE
Em qualquer linguagem de
programação, o código precisa tomar
decisões e realizar ações de acordo,
dependendo de diferentes entradas.
Por exemplo, em um jogo, se o número
de vidas do jogador é 0, então o jogo
acaba. Em um aplicativo de clima, se
estiver sendo observado pela manhã,
ele mostra um gráfico do nascer do
sol; Mostra estrelas e uma lua se for
noite.
De longe o tipo mais comum de
declaração condicional que você usará
em JavaScript — as modestas
declarações if... else.
SINTAXE BÁSICA IF ... ELSE
Veja a sintaxe básica do if...else no
pseudocódigo:
> if (condicao) {
> código para executar caso a condição >
seja verdadeira
> } else {
> senão, executar este código
>}
Aqui nós temos:
1. A palavra reservada if seguida de
um par de parênteses.
2. Um teste condicional, localizado
dentro dos parênteses (normalmente
"este valor é maior que esse", ou "este
valor existe"). Esta condição pode fazer
uso dos operadores de comparação que
discutimos no último módulo, e podem
retornar true ou false.
3. Um par de chaves, e dentro dele
temos código — pode ser qualquer
código que queiramos, e só vai ser
executado se o teste condicional
retornar true.
4. A palavra reservada else.
5. Outro par de chaves, dentro dele
temos mais um pouco de código —
pode ser qualquer código que
queiramos, e só vai executar se o teste
condicional retornar um valor diferente
de true, neste caso not true,ou false.
Este tipo de código é bem legível por
seres humanos — ele diz: "if a condição
for true, execute o bloco de código A,
else execute o bloco de código B" (se a
condição for verdadeira, execute o
bloco de código A, senão execute o
bloco de código B).
Você precisa saber que não é obrigado
a colocar a palavra reservada else e o
segundo bloco de par de chaves. O
código apresentado a seguir é
perfeitamente válido e não produz
erros:
> if (condicao) {
> código para executar caso a condição >
seja verdadeira
>}
> código a ser executado
Entretanto, você precisa ser cauteloso
aqui — neste caso, repare que o
segundo bloco de código não é
controlado pela declaração
condicional, então ele vai executar
sempre, independente do teste
condicional retornar true ou false. É
claro, isto não é necessariamente uma
coisa ruim, mas isso pode não ser o que
você quer — com muita frequência você
vai querer executar ou um bloco de
código ou outro, não os dois juntos.
SWITCH CASE
Se a condição for correspondida, o
programa executa as instruções
associadas. Se múltiplos casos
corresponderem o valor, o primeiro caso
que corresponder é selecionado, mesmo
se os casos não forem iguais entre si.
O programa primeiro procura por um
caso o qual a expressão avalie como
tendo o mesmo valor que o input da
expressão (usando a comparação de
igualdade escrita, ===) transferindo
assim o controle para a cláusula
encontrada e em seguida executando
as instruções associadas. Caso nenhum
caso seja correspondido, então o
programa procura pela cláusula
opcional default, que, se encontrado,
tem o controle transferido à ele,
executando suas instruções associadas.
Se não houver uma cláusula default, o
programa continua a execução da
instrução seguindo para o final do
switch. Por convenção, a cláusula
default é a última, mas não é algo
obrigatório.
A instrução opcional break associada
com cada case garante que o programa
saia da condicional switch assim que a
instrução correspondente for executada e
executa a instrução que segue logo após o
switch. Caso break seja omitido, o
programa continua a execução para a
próxima instrução dentro de switch.
> switch (expressao){
> case valor1:
> //Instrução executada
> break
> case valor2:
> //Instrução executada
> break
> case valorN:
> //Instrução executada
> break
> default:
> //Instrução executada
> break
>}
 OPERADORES LÓGICOS
AND (&&) Traduza, para o português mesmo:
Unimos mais de uma expressão, usando
And, em inglês, significa "E". Exemplo: o operador ||.
isso e aquilo.
> if(condicao1 OU condicao2){
Ele funciona da seguinte maneira: > código;
Unimos mais de uma expressão, usando >}
o operador &&. Exemplo:
Se a condição1 OU condição2 for
> if(condicao1 && condicao2){ verdadeira, todo o teste condicional
> código; será verdadeiro.
>}
Se um for falso e o outro for verdade,
Agora, esse IF só será verdadeiro se a o resultado é verdade (true).
condição1 for verdadeira E a condição2
TAMBÉM for verdadeira. Se qualquer Tabela Verdade: OR ||
uma delas for falsa, todo o teste
condicional será falso. Condição 1 || Condição 2 Resultado
Verdade || Verdade Verdade
Não existem limites para o tanto de Verdade || Falso Verdade
testes que podemos usar com o Falso || Verdade Verdade
Falso || Falso Falso
operador &&:

> if(cond1 && cond2 && cond3 &&...){

NOT (!)
> código;
>}
NOT em inglês significa não, é a
negação.
Tabela Verdade: AND &&

Sempre que colocamos esse operador

Condição 1 && Condição 2 Resultado
perto de alguma condição, ele altera o
Verdade && Verdade Verdade
Verdade && Falso Falso valor dela de verdadeiro para falso(true
Falso && Verdade Falso para false) ou o contrário, de falso para
Falso && Falso Falso verdadeiro. Veja:

> if(true){
OR (||) > console.log("esse código sempre executa")
> }
> if(!true){
OR em inglês significa OU. A sintaxe
> console.log("esse código nunca executa")
para usar o operador || é: Unimos mais > }
de uma expressão, usando o operador
||.

> if(condicao1 || condicao2){

> código;
>}
 LAÇOS DE REPETIÇÃO
Em JavaScript temos os seguintes
laços de repetição: while, do… while, for,
for… in e o for… of. Todos servem o
mesmo objetivo, mas possuem algumas
características que os diferem e
existem para uma necessidade durante
a execução dos nossos programas.
Primeiro vamos imprimir os 10 itens
no console do navegador para
entender o uso do while.
Escreva o seguinte código no console:
const quantidadeDeUsuarios = usuario.length
let contador = 0

WHILE while(contador < quantidadeDeUsuarios){

console.log(
usuarios[contador].nome, usuarios[contador].idade
O loop while existe para dizermos ao )
computador: “enquanto algo, faça isso”. contador++;
}

A sintaxe do while é a seguinte:

> while (condição){ Perceba que existe uma condição

> faça algo para o corpo do loop while continuar
>} sendo executado: enquanto contador <
quantidadeDeUsuarios, faça imprimir o
nome e idade do usuário (console.log…)
Para exemplificar, vamos imaginar
e, por fim, somar mais um ao contador
que queremos criar uma pequena
(contador++).
tabela que exibe os usuários que temos
cadastrados em um sistema.
O ++ é um operador de incremento
que adiciona + 1 ao valor da nossa
Temos o seguinte array de usuários:
variável e reatribui o valor da soma a
ela. Seria o mesmo que fazer:
const usuarios = [
{nome: "Robinson", idade: "18"},
let contador = 0;
{nome: "Janaina", idade: "28"},
contador = contador + 1;
{nome: "Carlos", idade: "19"},
{nome: "Roberto", idade: "25"},
Também podemos fazer o mesmo
{nome: "Maria", idade: "32"},
para operações de decremento, com o -
{nome: "Marta", idade: "30"},
- (contador--).
{nome: "Danilo", idade: "27"},
{nome: "Thiago", idade: "18"}, Quando rodamos nossa página,
{nome: "Wagner", idade: "22"}, vemos o seguinte retorno no console do
{nome: "Daniel", idade: "27"}, navegador:
{nome: "Ana", idade: "30"}
] Robinson 18
Janaina 28
*Copie este código e cole no console Carlos 19
Roberto 25
do seu navegador.
Maria 32
Marta 30
Temos agora uma lista com 10 Danilo 27
usuários que estão cadastrados em Thiago 18
nosso sistema. Wagner 22
Daniel 27
Ana 30
 Isso acontece porque, a cada entrada Poderíamos também fazer o
do nosso while, o contador está valendo contrário e decrementar um valor ao
um novo valor e nós pegamos o dado invés de incrementar e então nem
de dentro do array com a sintaxe precisaríamos da verificação. Podemos
array[indice]. somente dizer que temos 10
usuários/registros dentro do nosso array
Para cada iteração no nosso array e decrementar sobre isso e nosso
(cada vez que o loop volta a acessar o código fica mais simples.
próximo item do array utilizando o
novo valor do contador), temos algo let quantidadeDeUsuarios = usuarios.length
como:
while(quantidadeDeUsuarios){
const indice = quantidadeDeUsuarios - 1
usuarios[0] console.log(usuarios[indice].nome)
console.log(usuarios[indice].idade)
Retorna {nome: “Robinson”, idade: 18}. quantidadeDeUsuarios --;
E então podemos acessar a chave de }
dentro deste objeto. Podemos buscar
nome e idade assim: Copie este código e cole no console do
seu navegador e execute para analisar
usuarios[0].nome o que acontece.
usuarios[0].idade
Perceba que temos que fazer um
O que acontece em nosso loop é o controle do nosso contador const
seguinte: indice = quantidadeDeUsuarios - 1.
Precisamos fazer isso porque
usuarios.length retorna 10, mas para
while(0 < 10){ acessar o último item do nosso array
console.log(usuarios[0].nome) (de 10 posições) nós precisamos usar o
console.log(usuarios[0].idade) número 9, pois sabemos que o índice
} para acessar as posições dos arrays
while(1 < 10){ começa em 0. Então não existe um
console.log(usuarios[1].nome) item na posição 10, somente na posição
9.
console.log(usuarios[1].idade)
}
O while para quando
while(2 < 10){
quantidadeDeUsuarios chega a 0
console.log(usuarios[2].nome)
porque 0 é considerado um valor falso.
console.log(usuarios[2].idade)
Um valor que pode ser considerado
}
falso quando necessário uma
comparação booleana.
Até que a condição para entrar no
loop seja false (10 < 10), então a
Veja:
repetição acaba.
Se fizermos:
Se nós não colocarmos uma
expressão de controle (neste caso, 0 == true
nosso contador que é incrementado a
cada repetição), a nossa condição Ou, se fizermos:
nunca será atendida e vamos cair em
um loop infinito! Isso pode fazer o 1 == true
navegador ou sistema operacional
travar.
 A comparação simples (==) irá Se acessar o array, temos agora algo
retornar true para 1 e false para 0. assim:

Neste exemplo só temos um [5, 4, 3, 2, 1, 0]

problema de implementação: quando
imprimimos o valor na primeira vez, Então vamos inverter nosso array
incrementando o contador, tivemos a antes de iterar sobre e fazer com que
posição exata dos registros do array. nosso console.log imprima o que
realmente queremos.
Robinson 18
Janaína 28 Na linha onde pegamos a quantidade
Carlos 19
de usuários, vamos utilizar o método
Roberto 25
reverse e logo depois pegar a
Maria 32
Marta 30 quantidade de itens dentro da lista.
Danilo 27
let quantidadeDeUsuarios = usuarios.reverse().length;
Thiago 18
Wagner 22
Daniel 27 Aqui vemos algo legal da linguagem
Ana 30 JavaScript, podemos encadear métodos
dos nossos objetos. Fizemos .reverse() e
.length um após o outro e temos o
Agora temos o resultado invertido: resultado esperado. Primeiro o array é
reordenado e em seguida pegamos a
Ana 30 quantidade de itens que temos na lista.
Daniel 27
Wagner 22
Faça essa alteração no console do
Thiago 18
navegador.
Danilo 27
Marta 30
Maria 32 DO..WHILE
Roberto 25
Carlos 19 Além de aprender a utilizar o while
Janaína 28 acima, aprendemos mais comandos
Robinson 18 legais, como o reverse e também a
acessar valores de objetos dentro de
Isso acontece porque, na primeira arrays. Estamos progredindo bastante
vez, começamos iterar o array do 0 até em nossa estrada rumo a lógica de
a última posição, mas na segunda vez programação!
começamos da última posição até o 0.
Para resolver isso utilizamos um Existe uma variação do while que
método de array chamado reverse. poderemos precisar em algum
momento de nossas vidas. O while
A sintaxe do reverse é: executa caso uma condição seja
atendida, mas se ela não for atendida,
array.reverse(); pelo menos uma vez, o while nunca é
executado.
Ele pega uma cadeia de registros e
muda suas posições. Por exemplo:

Exemplo: Imagina que estamos executando

uma rotina que imprime os valores de
let meuArray = [0, 1, 2, 3, 4, 5] dentro de um contador, mas não
meuArray.reverse(); queremos que apareça o número zero
no console.
let contador = 0
while(contador > 1 && contador < 10){
console.log(contador)
contador ++
}
Como o nosso contador começa com
zero, nossa condição nunca é atendida
e não entra no laço de repetição. Para
isso, então, utilizamos o do.. while.
O do… while executa pelo menos uma
vez e então entra no laço while.
let contador = 0
do{
contador++;
console.log(contador)
}while(contador < 10)
FOR
A sintaxe do for é a seguinte:
for(inicialização, condição, iteração) {
faça...
} posição (usuarios[i].nome).
O for é um loop mais simples que o
while. O while é algo muito poderoso,
porém mais utilizado quando
queremos fazer algo recursivo. Perceba
que, num laço for, já temos uma
inicialização de uma variável de
controle e a iteração obrigatória, o que
garante certa “segurança” na repetição,
visto que no while podemos esquecer
de fazer isso.
Vamos continuar com nosso exemplo
de dados de usuários de um sistema,
que utilizamos no while.
Vamos iterar sobre esse array,
utilizando o for e imprimir no console
do navegador cada vez que o corpo do
nosso laço de repetição for executado
com o console.log().
Pressione o F12 ou CTRL+C para abrir o
console do seu navegador.
const quantidadeDeUsuarios = usuarios.length;
for(let i = 0; i < quantidadeDeUsuarios; i++) {
console.log(usuarios[i].nome)
console.log(usuarios[i].idade)
}
Estamos guardando o valor da
quantidade de usuários que temos
dentro do nosso array com o .length e
em seguida utilizamos ela na
condicional do nosso laço.
Perceba que criamos uma variável
dentro da expressão do laço (let i = 0),
adicionamos a condição (i <
quantidadeDeUsuarios) e em seguida
somamos mais um a nossa variável de
controle (i++).
Execute esse código no seu
navegador e veja o que acontece.
Temos, dentro do corpo do laço o
acesso ao valor do nosso identificador i,
por isso podemos dizer que: dentro do
array usuarios, na posição i, imprima a
chave nome do objeto que temos nessa
FOR… IN
O for…in e o for…of, que aprenderemos
abaixo, vão parecer extremamente mais
bonitos depois que você conheceu o
for.
A sintaxe do for…in é a seguinte:
for(let variavel in objeto){
faça..
}
Legal, não? Não precisamos inicializar
um identificador para controlar o fluxo
de repetição e nem iterar sobre isso. A
própria linguagem se encarrega de
saber quantos itens existem dentro do
objeto a ser iterado e, com base nisso,
repete até que essa lista de itens seja
toda percorrida.
Vamos imprimir a nossa lista de
usuários de novo, agora com o for…in:
for(let item in usuarios){ for(let item of usuarios){
console.log(usuarios[item].nome) console.log(item.nome)
console.log(usuarios[item].idade) console.log(item.idade)
} }

Nós estamos dizendo o seguinte: Repare que não temos que dizer que
para item dentro do nosso array vamos imprimir o objeto[item].chave,
usuários, imprima o nome da chave basta pedir que o JavaScript imprime
item dentro de usuarios. no console o item.chave, isso porque a
criação da variável item é igual a
Nós podemos iterar sobre objetos receber o valor do item que está dentro
ou arrays utilizando o for…in. do nosso objeto no momento de sua
criação.
FOR… OF
Seria o mesmo que fazer algo assim:
O for…of é o laço mais bonito já
inventado pelos artistas da
modernidade, os desenvolvedores que let usuario1 = usuarios[1]
escrevem as linguagens de let usuario2 = usuarios[2]
programação, na minha opinião. let usuario3 = usuarios[3]
let usuario4 = usuarios[4]
Eu acho sua sintaxe clara e o acesso let usuario5 = usuarios[5]
aos dados é mais explícito dentro do let usuario6 = usuarios[6]
corpo do laço.

A sintaxe do for…of é: E cada variável recebeu um objeto

com as chaves nome e idade
for(let variavel of objeto){ (usuario1.nome, usuario1.idade), mas
faça.. não precisamos fazer isso graças ao
} poder do for…in que já executa este
trabalho por baixo dos panos.
Muito parecido com o for…in, não é?

A grande diferença será agora, no

acesso aos dados que acabamos de
extrair de objeto. Confira o exemplo
sobre o nosso array de usuários.
 ARRAYS E OBJETOS
Arrays em JavaScript são usados
para armazenar vários valores em uma
única variável.
Exemplo:
var carro = ["Volvo", "BMW", "Fiat"]
O que é um Array?
Um Array é uma variável especial ,
que pode conter mais de um valor por
vez.
Se você tem uma lista de itens (uma
lista de nomes de carros, por exemplo),
armazenar os carros em variáveis
individuais pode ser assim:
var carro1 = "Volto"
var carro2 = "BMW"
var carro3 = "Fiat"
No entanto, e se você quiser percorrer
os carros e encontrar um específico? E
se você não tivesse 3 carros, mais 300?
A solução é um Array!
Um Array pode armazenar muitos
valores com um único nome , e você
pode acessar os valores consultando
um número de índice.
Criando um Array
Usar um Array literalmente é a
maneira mais fácil de criar um Array de
JavaScript.
var array_nome = [item1, item2, ...]
Exemplo:
var carro = ["Volvo", "BMW", "Fiat"]
Espaços e quebras de linha não são
importantes. Uma declaração pode
abranger várias linhas:
var carro = [
"Volvo",
"BMW",
"Fiat"
]
Usando novos Arrays no JavaScript
O exemplo a seguir também cria um
Array e atribui valores a ela:
var carros = new Array("Volto", "BMW", "Fiat")
Os dois exemplos acima fazem
exatamente o mesmo. Não é necessário
usar o novo Array() . Por simplicidade,
legibilidade e velocidade de execução,
use o primeiro (método literal do
Array).
Acesse os elementos de um Array
Você se refere a um elemento do
Array referente ao número de índice.
Esta declaração acessa o valor do
primeiro elemento em carros:
var name = carros[0]
Esta declaração modifica o primeiro
elemento em carros:
carros[0] = "Opel"
Exemplo:
var carros = ["Volvo", "BMW", "Fiat"]
document.getElementById("demo").innerHTML = carros[0]
[0] é o primeiro elemento em um Array.
[1] é o segundo. Os índices do Array
começam com 0.
Acessando um Array completo
 Com o JavaScript, é possível acessar a Você pode ter objetos em um Array.
matriz completa consultando o nome Você pode ter funções em um Array.
do Array: Você pode ter Arrays em um Array:

var carros = ["Volvo", "BMW", "Fiat"] myArray[0] = Date.now;

document.getElementById("demo").innerHTML = carros
myArray[1] = myFunction;
myArray[2] = myCarros;
Arrays são objetos
Propriedade e Métodos do Array
Arrays são um tipo especial de
objetos . O tipo de operador em
A força real dos Arrays de JavaScript
JavaScript retorna "objeto" para arrays.
são as propriedades e métodos do Array
Mas, os arrays de JavaScript são melhor
incorporada:
descritos como arrays.
var x = carros.length;
Arrays usam números para acessar var y = carros.sort();
seus "elementos" . Neste exemplo, a
pessoa[0] retorna Carlos:
Os métodos do Array são abordados
nos próximos capítulos.
var pessoa = ["Carlos", "Silva", 46]
A Propriedade length
Os objetos usam nomes para acessar
seus "membros". Neste exemplo,
A propriedade length de um Array
pessoa.primeiroNome retorna Carlos:
retorna o comprimento de um Array (o
número de elementos do Array).
var pessoa = {
primeiroNome: "Carlos",
var frutas = ["Banana", "Maçã", "Manga"]
ultimoNome: "Silva",
frutas.length;
idade: 46
}
A propriedade length é sempre mais
do que o índice do Array mais alto.
Elementos do Array podem ser objetos

As variáveis de JavaScript podem ser

objetos. Arrays são tipos especiais de
objetos. Por isso, você pode ter variáveis
de diferentes tipos no mesmo Array.
 FUNÇÕES
Funções são blocos de construção
fundamentais em JavaScript. Uma
função é um procedimento de
JavaScript - um conjunto de instruções
que executa uma tarefa ou calcula um
valor. Para usar uma função, você deve
defini-la em algum lugar no escopo do
qual você quiser chamá-la.
Declarando uma função
A definição da função (também
chamada de declaração de função)
consiste no uso da palavra chave
function (en-US), seguida por:
Nome da Função.
Lista de argumentos para a função,
entre parênteses e separados por
vírgulas.
Declarações JavaScript que definem
a função, entre chaves { }.
Por exemplo, o código a seguir define
uma função simples chamada square:
function square(numero){
return numero * numero;
} square poderia ter sido definida como:
A função square recebe um
argumento chamado numero. A função
consiste em uma instrução que indica
para retornar o argumento da função
(isto é, numero) multiplicado por si
mesmo. A declaração return (en-US)
especifica o valor retornado pela
função.
return numero * numero;
Parâmetros primitivos (como um
número) são passados para as funções
por valor; o valor é passado para a
função, mas se a função altera o valor
do parâmetro, esta mudança não
reflete globalmente ou na função
chamada.
Se você passar um objeto (ou seja,
um valor não primitivo (en-US), tal
como Array ou um objeto definido por
você) como um parâmetro e a função
alterar as propriedades do objeto, essa
mudança é visível fora da função,
conforme mostrado no exemplo a
seguir:
function minhaFuncao(objeto) {
objeto.make = "Toyota";
}
var meucarro = {make: "Honda", model: "Accord",
year: 1998};
var x, y;
x = meucarro.make;
minhaFuncao(meucarro);
y = meucarro.make;
Expressão de função
Embora a declaração de função acima
seja sintaticamente uma declaração,
funções também podem ser criadas por
uma expressão de função. Tal função
pode ser anônima; ele não tem que ter
um nome. Por exemplo, a função
var square = function(numero) {return numero * numero};
var x = square(4) //x recebe o valor 16
No entanto, um nome pode ser
fornecido com uma expressão de
função e pode ser utilizado no interior
da função para se referir a si mesma, ou
em um debugger para identificar a
função em stack traces:
var fatorial = function fac(n) {return n<2 ? 1 : n*fac(n-1)};
console.log(fatorial(3));
As expressões de função são
convenientes ao passar uma função
como um argumento para outra
função. O exemplo a seguir mostra uma
função map sendo definida e, em
seguida, chamada com uma função
anônima como seu primeiro parâmetro:
function map(f,a) {
var result = []; // Cria um novo Array
var i;
for (i = 0; i != a.length; i++)
result[i] = f(a[i]);
return result;
}

O código a seguir:

map(function(x) {return x * x * x}, [0, 1, 2, 5, 10]);

retorna [0, 1, 8, 125, 1000].

Em JavaScript, uma função pode ser

definida com base numa condição. Por
exemplo, a seguinte definição de
função define minhaFuncao somente
se num é igual a 0:

var minhaFuncao;
if (num == 0){
minhaFuncao = function(objeto) {
objeto.make = "Toyota"
}
}

Além de definir funções, você também

pode usar o construtor Function para
criar funções a partir de uma string em
tempo real, como no método eval().