Você está na página 1de 61

DESEMPENHO DE GRAXAS

PARA APLICAÇÃO
FERROVIÁRIA
Prof. Tiago Cousseau
- Bruno Ferrer e Lucas Biazon -
AGENDA
1. MOTIVAÇÃO & CONTEXTUALIZAÇÃO

2. GRAXAS LUBRIFICANTES E SUAS PROPRIEDADES

3. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE GRAXAS LUBRIFICANTES

• CAMPO

• LABORATÓRIO

4. RESULTADOS DE LABORATÓRIO

5. CORRELAÇÃO COM PROPRIEDADES DAS GRAXAS


1. MOTIVAÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO

S e m i n á r i o I n t e r n a c i o n a l R o d a Tr i l h o – I M E 2 0 1 9
P r o f. T i a g o C o u s s e a u 4 de 56
1. CONTEXTUALIZAÇÃO E MOTIVAÇÃO
Benefícios Econômicos:
•USD$ 1.020.000,00 → 12 MTBT / 30km (Reddy et al., 2007)
•Até 30% de economia de combustível (Reiff e Creggor, 1999)

Kalousek, J., Magel, M., 1997

Benefícios sócio-ambientais: Redução de ruído (Han, Jian, et al. 2017)


1. CONTEXTUALIZAÇÃO E MOTIVAÇÃO
TOR
Topo do Trilho / Pista de Rolamento
- Forças Laterais
- Desgaste
- RCF
- Eficiência Energética
GRAXAS - Ruído (squeal e flange)
- Corrugações
Face de Bitola/Friso da Roda
- Hunting
- Desgaste
- L/V
- RCF
- Eficiência Energética
- Ruído do Flange
- Subida de roda
- L/V crítico

Cortesia CH. Vidon


1. CONTEXTUALIZAÇÃO E MOTIVAÇÃO
Valores de referência para o atrito

Chattopadhyay et al, 2013


1. CONTEXTUALIZAÇÃO E MOTIVAÇÃO
Valores de referência para o atrito segundo AREMA

0,8

0,7
Trilho Seco
0,6

0,5

not scaled
COF

0,4

0,3
Modificador de Atrito
0,2
Lubrificante
0,1

Cortesia CH. Vidon


1. CONTEXTUALIZAÇÃO E MOTIVAÇÃO
1. CONTEXTUALIZAÇÃO E MOTIVAÇÃO
1. CONTEXTUALIZAÇÃO E MOTIVAÇÃO

Graxa no contato
h ~ µm
Taxa de cisalhamento alta
(Zona 3)
Graxa na tubulação
Alta pressão
h ~ mm
Temperatura alta
Taxa de cisalhamento
moderada (Zona 2)
Pressão moderada
Temperatura moderada Graxa no lubrificador
????????? h~m
Taxa de cisalhamento
REOLOGIA baixa (Zona 1)
SEPARAÇÃO DE Baixa pressão
FASE Temperatura moderada
2. GRAXAS LUBRIFICANTES E SUAS PROPRIEDADES

S e m i n á r i o I n t e r n a c i o n a l R o d a Tr i l h o – I M E 2 0 1 9
P r o f. T i a g o C o u s s e a u 13 de 56
2. GRAXAS LUBRIFICANTES E SUAS PROPRIEDADES
O que é uma graxa:
Composição
▪ 65 - 95 % óleo base (minerais, sintéticos ou biológicos)
▪ 5 - 35 % espessante (sabão, não sabão, Sintético, Orgânico)
▪ 0 - 10 % aditivos (EP, AW, VM, CI, etc…)

Esponja Espessante da graxa visto em microscópio


2. GRAXAS LUBRIFICANTES E SUAS PROPRIEDADES
Graxas comerciais:
2. GRAXAS LUBRIFICANTES E SUAS PROPRIEDADES
Exemplo de características técnicas do produto:

Oil Separation (40ºC, 168h) < 5% <5%


Water wash out 79ºC <5% <5%
(ASTM D1264)
2. GRAXAS LUBRIFICANTES E SUAS PROPRIEDADES
Consistência (Cone Penetration)
▪ Utilizada para classificar as graxas - ASTM D217 e ASTM D1403
2. GRAXAS LUBRIFICANTES E SUAS PROPRIEDADES
Retentividade
▪ Medida da perda de massa com o tempo por ação centrífuga ou jato de água

ASTM D1264 ASTM D4049

NÃO NORMALIZADO
2. GRAXAS LUBRIFICANTES E SUAS PROPRIEDADES
Retentividade
▪ Medida da perda de massa com o tempo por ação gravitacional, de água ou centrífuga

ASTM D1264 ASTM D4049


RSClare RSClare LF Whitmore
Espessante Cálcio Lítio Lítio
Óleo Base Éster Mineral Mineral
Penetração 290 – 310 (1,5) 290 – 310 (1,5) 285 – 315 (1,5)
Water Washed Out ASTM D1264 2% 4% 4%
Water Spray Off ASTM D4049 38,5%
2. GRAXAS LUBRIFICANTES E SUAS PROPRIEDADES
Viscosidade
▪ Resistência que o fluido oferece ao ser cisalhado

Canto de Bitola
2. GRAXAS LUBRIFICANTES E SUAS PROPRIEDADES
4-Ball
▪ Representa a resistência ao desgaste proporcionada pela graxa

D < 1 mm
2. GRAXAS LUBRIFICANTES E SUAS PROPRIEDADES
Perda de Óleo
▪ Representa a quantidade de óleo que a graxa perde peça ação gravitacional ou centrífuga

ASTM D4425 - 09
ASTM D6184 – 17
IP 121
2. GRAXAS LUBRIFICANTES E SUAS PROPRIEDADES
O que recebemos:
O que queremos:
▪ Alta adesividade a aços perlíticos
▪ Deve se espalhar na região de contato
▪ Não deve ir para topo do boleto, para o chão, ou para parte superior do trem
▪ Deve apresentar alto carreamento
▪ Baixo coeficiente de atrito (<0,2)
▪ Resistência a lavagem por água
▪ Resistência ao desgaste por escorregamento
▪ Fácil de inspecionar (cor)

Qual a relação entre estes????


3. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE
GRAXAS LUBRIFICANTES
- Campo -

S e m i n á r i o I n t e r n a c i o n a l R o d a Tr i l h o – I M E 2 0 1 9
P r o f. T i a g o C o u s s e a u 25 de 56
3. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE GRAXAS - campo
Há muitas medições de campo para diferentes lubrificantes. Porém

Não encontrei relações entre medições de campo e propriedades das graxas lubrificantes que
permitam definir:

• Quanto maior carga 4-ball melhor a graxa


• Quanto menor o diâmetro de desgaste 4-ball melhor a graxa
• Quanto menor a separação de óleo melhor
• Quanto maior a viscosidade melhor
• Melhor tipo de aditivo: Grafite, MoS2, PTFE, etc
• Melhor tipo de espessante: Cálcio, Lítio, Alumínio
3. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE GRAXAS - campo
Relação campo e laboratório
3. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE GRAXAS - campo
Carreamento (carry down)

Porque C é melhor ????


3. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE
GRAXAS LUBRIFICANTES
- Laboratório -

S e m i n á r i o I n t e r n a c i o n a l R o d a Tr i l h o – I M E 2 0 1 9
P r o f. T i a g o C o u s s e a u 29 de 56
3. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE GRAXAS - laboratório
3. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE GRAXAS - laboratório
Resultados Pino Disco - ATRITO

• v=0,01 m/s e v=0,1m/s • FM tem variação de desempenho com óxidos e AH


• 500 < P < 1500 MPa • Graxas apresentam melhor desempenho
• HU < 13,5 g/m3 • Graxas são suscetíveis a contaminação
3. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE GRAXAS - laboratório

• Desgaste lubrificado pelo mens duas ordens de grandeza menor que o seco
• Corpos de prova oxidados apresentam desgaste tão baixo quanto corpos de prova lubrificado
• Ensaios com alta AH também apresentam baixo desgaste
4. RESULTADOS DE LABORATÓRIO

S e m i n á r i o I n t e r n a c i o n a l R o d a Tr i l h o – I M E 2 0 1 9
P r o f. T i a g o C o u s s e a u 33 de 56
4. RESULTADOS DE LABORATÓRIO
Pin-on-Disc Ball-on-Disc Twin Disc
4. RESULTADOS DE LABORATÓRIO
Há duas maneiras de fazer um teste tribológico:

Entradas iguais as de campo Saídas iguais as de campo

Pressão de Contato
Atrito
Espessura de filme lubrificante
Desgaste
Rugosidade
Ruído
Material
Formação de óxidos
Temperatura
4. RESULTADOS DE LABORATÓRIO

Disco: Trilho 370 HB


Sq = 1 µm Pino Abaulado Pino Chato

Pino Abaulado Pino Chato Campo Roda Campo Trilho

Material Classe C forj. (321 – 363 HB) Classe C forj. (321 – 363 HB) Classe C forj.(321-363 HB) Trilho 370 HB

Acabamento [µm] 1 1 1,6 1,6


Força [N] 70 70 135000 135000
Velocidade [m/s] 0,5 0,5 0,5 (30 km/h) 0
Tempo [s] 120 1200 720 (uma roda em 4 km) 720 * n° de rodas
Máx. Pressão de Cont [MPa] 2730 0,9 Até 3000 Até 3000
Temperatura [°C] 32°C 32°C 26 ± 3 26 ± 3
Umidade Absoluta [g/m3] 22,5 22,5 19 ± 3 19 ± 3
4. RESULTADOS DE LABORATÓRIO

KVALE ~ KLAB
4. RESULTADOS DE LABORATÓRIO

Disco: Trilho 370 HB


Sq = 1 µm Pino Abaulado Pino Chato

Graxa A Graxa B Graxa C Graxa D

Espessante Lítio Coloíde Inorgânico Lítio / Cálcio Lítio


Óleo Base Mineral + Sintético Sintético Mineral Mineral
Aditivos Sólidos MoS2 MoS2 MoS2 Não
Biodegradável OECD 301 B Não Sim Não Não
Viscosidade @ 40°C [cSt] 460 460 220 110
Water WashOut ASTM1264 [%] 5 5 <1
Carga máxima 4-Ball - ASTM D 2596 [kg] 800 800 400 220
Desgaste 4-Ball - ASTM D 2266 [mm] 0,47 0,58
Separação de óleo - ASTM D 1742 [%] <1 1-6
4. RESULTADOS DE LABORATÓRIO
D<A<B~C Pino Chato

A B
C D
4. RESULTADOS DE LABORATÓRIO
A<D<B<C
Pino Abaulado

A
B
C
D
4. RESULTADOS DE LABORATÓRIO
A B

C Pino Chato D<A<C~B


D
C Pino Abaulado A<D<B<C
4. RESULTADOS DE LABORATÓRIO
Desgaste Pino Chato Desgaste Pino Abaulado
4,00 4,00
3,50 3,50
3,00 3,00

Desgaste [mg]
Desgaste [mg]

2,50 2,50
2,00 2,00 1 2
𝜋ℎ3𝑎2 + 𝑟 − 𝑟 2 − 𝑎2
6
1,50 1,50
1,00 1,00
0,50 0,50
0,00 0,00
A B C D A B C D
Graxas Graxas
Pino Chato D<C<B<A Pino Abaulado A < D < B < C
Disco D<C<A<B
4. RESULTADOS DE LABORATÓRIO
➢ Medição dbA

➢ Faixa 50-130

➢ Captação de dados rápidos

➢ Valores pico a pico

Pino Chato D<B<C<A


5. CORRELAÇÃO COM PROPRIEDADES DAS GRAXAS

S e m i n á r i o I n t e r n a c i o n a l R o d a Tr i l h o – I M E 2 0 1 9
P r o f. T i a g o C o u s s e a u 44 de 56
5. CORRELAÇÃO COM PROPRIEDADES DAS GRAXAS
4Ball vs desgaste PC 4Ball vs desgaste PA
0,25
0,15
0,20
Desgaste [g]

Desgaste [mg]
0,15 A 0,10
A
0,10 B
B
0,05
0,05 C
C
0,00 D
0,00 D
0 200 400 600 800 1000
0 200 400 600 800 1000
Carga 4-Ball [Kg]
Carga 4-Ball [Kg]

4Ball vs desgaste PC+Disco Graxa A Graxa B Graxa C Graxa D


4,00
Espessante Lítio Coloíde Lítio / Cálcio Lítio
Desgaste [g]

3,00
Óleo Base M+S S M M
A
2,00
B Aditivos Sólidos MoS2 MoS2 MoS2 Não
1,00 C Biodegradável Não Sim Não Não
0,00 D
0 200 400 600 800 1000
Carga 4-Ball [Kg]
5. CORRELAÇÃO COM PROPRIEDADES DAS GRAXAS
4 Ball vs COF PC 4 Ball vs COF PA
Coeficiente de Atrito [-]

Coeficiente de Atrito [-]


0,04 0,04
0,03 A 0,03 A
0,02 B 0,02 B
0,01 C 0,01 C
0,00 D 0 D
0 200 400 600 800 1000 0 200 400 600 800 1000
Carga 4 Ball [kg] Carga 4 Ball [kg]

Graxa A Graxa B Graxa C Graxa D

Espessante Lítio Coloíde Lítio / Cálcio Lítio


Óleo Base M+S S M M
Aditivos Sólidos MoS2 MoS2 MoS2 Não
Biodegradável Não Sim Não Não
5. CORRELAÇÃO COM PROPRIEDADES DAS GRAXAS
Viscosidade vs desgaste PC Viscosidade vs desgaste PA
0,25 0,25

Desgaste [mg]
0,20 0,20
Desgaste [g]

0,15 A 0,15 A
0,10 B 0,10 B
0,05 C 0,05 C
0,00 D 0,00 D
0 100 200 300 400 500 0 100 200 300 400 500
Viscosidade[cSt] Viscosidade[cSt]
Viscosidade vs desgaste PC+Disco
Graxa A Graxa B Graxa C Graxa D
4,00
Espessante Lítio Coloíde Lítio / Cálcio Lítio
Desgaste [g]

3,00
A Óleo Base M+S S M M
2,00
B
Aditivos Sólidos MoS2 MoS2 MoS2 Não
1,00 C
Biodegradável Não Sim Não Não
0,00 D
0 100 200 300 400 500
Viscosidade[cSt]
5. CORRELAÇÃO COM PROPRIEDADES DAS GRAXAS
Viscosidade vs COF PC Viscosidade vs COF PA
Coeficiente de Atrito [-]

Coeficiente de Atrito [-]


0,04 0,04
0,03 A 0,03 A
0,02 B 0,02 B
0,01 C 0,01 C
0,00 D 0 D
0 100 200 300 400 500 0 100 200 300 400 500
Viscosidade[cSt] Viscosidade[cSt]

Graxa A Graxa B Graxa C Graxa D

Espessante Lítio Coloíde Lítio / Cálcio Lítio


Não encontrou-se nenhuma correlação
entre ensaios de laboratório e Óleo Base M+S S M M
propriedades das graxas lubrificantes Aditivos Sólidos MoS2 MoS2 MoS2 Não
Biodegradável Não Sim Não Não
5. CORRELAÇÃO COM PROPRIEDADES DAS GRAXAS
Desgaste Pino Chato Desgaste Pino Abaulado
0,15

Desgaste [mg]
4,00
Desgaste [mg]

3,00 0,10
2,00
0,05
1,00
0,00 0,00
A B C D A B C D

Coeficiente de Atrito
0,05
Graxa A Graxa B Graxa C Graxa D
0,04
COF [-]

0,03 S 0,26 0,13 N.M 0,21


0,02
P - - N.M 0,16
0,01
0,00
A B C D
5. CORRELAÇÃO COM PROPRIEDADES DAS GRAXAS
Desgaste Pino Chato
Graxa A Graxa B Graxa C Graxa D
4,00
Desgaste [mg]

3,00 S 0,26 0,13 N.M 0,21


2,00
P - - N.M 0,16
1,00
0,00
A B C D Graxa A Graxa B Graxa D

Coeficiente de Atrito
0,05
0,04
COF [-]

0,03
0,02
0,01
0,00
A B C D
5. CORRELAÇÃO COM PROPRIEDADES DAS GRAXAS
Retentividade vs velocidade crítica 3mm Retentividade vs velocidade crítica 1mm

Velocidade Crítica [m/s]


Velocidade Crítica [m/s]

4,00 8,00

3,00 6,00
A A
2,00 4,00
B B
1,00 2,00 C
C
- D - D
0 100 200 300 400 0 100 200 300 400
Tensão limite de escoamento [Pa] Tensão limite de escoamento [Pa]
5. CORRELAÇÃO COM PROPRIEDADES DAS GRAXAS

National Research Council of Canada’s


• Barras lubrificadoras longas consomem 36% menos de
graxa para obter o mesmo carreamento

Reiff and Gage (1999)


• Barras longas (Norfork Southern Railway) consumiram
67% a menos de graxa e aumentaram em 7% o
carreamento

short bar – 600mm


long bar – 1400mm

Chattopadhyay, 2013 Concordância com o resultado de retentividade


BÔNUS. ENSAIOS DE FADIGA

S e m i n á r i o I n t e r n a c i o n a l R o d a Tr i l h o – I M E 2 0 1 9
P r o f. T i a g o C o u s s e a u 53 de 56
Equipamentos na UTFPR
Vista em seção

54206U 81107 AXK 3552

Esferas Rolos Cilíndricos Rolos Agulhas


Equipamentos na UTFPR
4. RESULTADOS DE LABORATÓRIO
V
Arruela: Trilho ~370 HB
Arruela: Sq = 1 µm V/2 15 Esferas; R = 3,97mm
Esfera: 52100 ~650HB 0
Graxa B

Ensaio #1 Ensaio #2 Ensaio #3 Campo Roda Campo Trilho


Regime Elástico Shakedown Elástico Shakedown Plástico
Material Trilho TR68 (340 - 370 Trilho TR68 (340 - 370 HB) Trilho TR68 (340 - 370 HB) Classe C forj.(321-363 HB) Trilho TR68 (340 - 370 HB)
HB)
Acabamento [µm] 1 1 1 1,6 1,6
Força por esfera [N] 22 120 288 135000 135000
Velocidade Tang. [m/s] 1,26 (Esfera) 1,26 (Esfera) 1,26 (Esfera) 8,3 (30km/h) 0
Tempo [Ciclos] 9 Milhões 9 Milhões 9 Milhões ~1,5 Milhões ~1,5 Milhões
(20 MTBT – 27,5 Ton) (20 MTBT – 27,5 Ton)
Frequência [Hz] 225 225 225 ~30 (R = 254mm) ~3,4 (R = 254mm)
Máx. Pressão de Cont [MPa] 1500 2650 3550 Até 3000 Até 3000
Temperatura Corpo [°C] 50°C 50°C 50°C - ~60°C
Diagrama Shakedown
~ 9 Milhões de Ciclos

~1500µm ~1000µm

~500µm
𝑃0 = 3,55 𝐺𝑃𝑎 𝑃0
𝐾 = 0,768 𝐺𝑃𝑎 = 4,90 3,5 GPa 2,65 GPa 1,5 GPa
𝐾

𝑃0 = 2,65 𝐺𝑃𝑎 𝑃0 Stock, et al 2011


𝐾 = 0,768 𝐺𝑃𝑎 = 3,65
𝐾

𝑃0 = 1,50 𝐺𝑃𝑎 𝑃0
𝐾 = 0,768 𝐺𝑃𝑎 = 2,05 Benoit, Salima & Marion, 2016
𝐾

Rolamento de esferas 0,06


lubrificado com graxa
Obrigado
Fluxograma (Segunda Análise)

P0 = 3GPa
COF = 0.0
Surf = Perfeitamente lisa
Fluxograma (Segunda Análise)

P0 = 3GPa
COF = 0.25
Surf = Perfeitamente lisa
Fluxograma (Segunda Análise)

P0 = 3GPa
COF = 0.25
Surf (≈ Rq) = 0.2 µm
Fluxograma (Segunda Análise)

P0 = 3GPa
COF = 0.25
Surf (≈ Rq) = 0.2 µm

Você também pode gostar