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Marco Civil da Internet – 12965, 23/04/2014

Princípios, garantias, direitos e deveres para uso da internet no Brasil e diretrizes para entes federativos.

Respeito à liberdade de expressão:

Inviolabilidade da intimidade e da vida privas, proteção e indenização;

Inviolabilidade e sigilo de comunicações privadas na internet e armazenados, salvo ordem judicial;

Não suspensão da conexão à internet, salvo por débito de utilização;

É nulo o que não oferece adoção de foro no Brasil ou viola sigilo na comunicação;

Quem provê conexão não guarda log de acesso a aplicação, somente log de conexão por 1 ano; Manutenção dos
registros de log de conexão não pode ser terceirizada;

Quem provê aplicação de internet, de forma organizada e com fins econômicos, deve manter os registros de acesso
a aplicações de internet, sob sigilo; Ordem judicial pode solicitar os registros desde que trate de fatos específicos e
período determinado; uma aplicação não pode guardar registros de acesso à outra aplicação;

Provedor de conexão não tem reponsabilidade de conteúdo de terceiros, mas deve bloquear quando justiça
solicitar, ordem judicial deve ter específico conteúdo infriginte e localização.

O provedor que disponibilizar conteúdo gerado por terceiros é responsabilizado subsidiariamente por viaolação e
divulgação, sem autorização de participantes, imagens e vídeos contendo nudez.

Adoção preferencial de tecnologias, padrões e formatos abertos e livres.

As aplicações de internet de entes do poder público devem buscar compatibilidade, acessibilidade, tratamento
humano e automatizado das informações, uso de governo eletrônico;

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