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Peugeot-Boxer 2016 PT BR 9e4356bad2
Peugeot-Boxer 2016 PT BR 9e4356bad2
Boxer
CARO CLIENTE
A Boxer é um veículo comercial projetado para fornecer grande capacidade de carga, bem como segurança e
confiabilidade, elevado conforto e respeito ao meio ambiente.
A funcionalidade de cada detalhe, sua versatilidade, as performances do motor, a riqueza dos acabamentos, a
variedade de opcionais e os sistemas de segurança fazem da Boxer um veículo único em sua categoria.
É um guia indispensável para conhecer cada detalhe do veículo e como utilizá-lo da maneira mais correta,
fornecendo também várias recomendações para sua segurança e manutenção do veículo.
A segurança, o respeito ao ambiente e a grande capacidade de carga, foram as linhas direcionais do projeto
Boxer.
Graças à sua concepção, a Boxer superou os mais severos testes de segurança e controle das emissões de
poluentes na descarga, colocando-se dentro dos níveis máximos em sua categoria.
S I N A I S P A R A U M A D I R E Ç Ã O C O R R E TA
Os sinais presentes nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar as partes do manual que devem
ser lidas com atenção.
Cada sinal possui um símbolo diferente, para tornar imediatamente reconhecível os assuntos a eles relacionados:
SÍMBOLOS DE PERIGO
Proteção contra
calor - correias -
polias - ventilador
Não apoiar as
mãos.
SIMBOLOGIA
SÍMBOLOS DE OBRIGATORIEDADE
Antes de dar partida, certifique-se de que não existem obstáculos que possam comprometer o movimento dos
pedais (tapetes ou qualquer outro objeto) e verificar se as luzes-indicadoras não estão assinalando nenhuma
irregularidade.
Ajuste o banco, os espelhos retrovisores e solte o freio de estacionamento antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
Capítulo I Capítulo VI
CONHECIMENTO INSTALAÇÃO DE
DO VEÍCULO ACESSÓRIOS
Capítulo II
USO CORRETO
TACÓGRAFO
DO VEÍCULO VDO
Página 65 Página 151
Capítulo III
EMERGÊNCIA PRESERVAÇÃO MEIO
AMBIENTE
Página 85
Página 153
Capítulo IV
MANUTENÇÃO ÍNDICE
DO VEÍCULO ALFABÉTICO
Página 105 Página 155
Capítulo V
CARACTERÍSTICAS PEUGEOT ASSISTANCE
TÉCNICAS
Página 159
Página 127
10
CAPÍTULO I 11
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
1 ANTIFURTO - CONTATO - MOTOR DE PARTIDA ...............................................................12
.
2 CHAVES.....................................................................................................................................14
.
3 BANCOS DIANTERIOS ............................................................................................................16
.
4 REGULAGENS PERSONALIZADAS ......................................................................................18
.
5 CINTO DE SEGURANÇA ....................................................................................................... 20
.
6 POSTO DO CONDUTOR........................................................................................................ 25
7 PAINEL DE INSTRUMENTOS ................................................................................................ 27
.
8 AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO .......................................................................................... 37
.
9 AR CONDICIONADO ...............................................................................................................41
.
10 SINALIZAÇÃO .......................................................................................................................... 43
.
11 VISIBILIDADE............................................................................................................................ 47
.
12 VIDROS ELÉTRICOS ............................................................................................................... 48
.
13 ILUMINAÇÃO INTERNA.......................................................................................................... 49
14 CONFORTO INTERNO ............................................................................................................51
.
15 PORTAS .................................................................................................................................... 53
.
16 CAPÔ DO MOTOR.................................................................................................................. 56
.
17 ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL ............................................................................... 57
.
18 ABS............................................................................................................................................ 59
19 AIRBAG ......................................................................................................................................61
.
.
12 ANTIFURTO – CONTATO – MOTOR DE PARTIDA* I-1
Estas luzes indicadoras são testadas com a chave na posição de contato de partida
Cartão CÓDIGO
-
culo e contém: -
Um código para o procedimento de ot poderá fornecer-lhe novas
partida de emergência. chaves.
Um código para a cópia de suas -
chaves de contato. ção das chaves (acréscimo,
Ele nunca deve ser deixado no interior eliminação ou substituição),
do veículo, mas deve estar pronta- dirigir-se obrigatoriamente a um repre-
mente disponível para os procedimen- sentante da Rede Peugeot com o seu
tos de partida de emergência. cartão confidencial e todas as chaves
em seu poder.
ATENÇÃO
Nunca modificar o circuito
elétrico de antipartida eletrô- Este produto está homologado
nica, pois isto pode impedir a pela ANATEL, de acordo com os
ligação do motor. procedimentos regulamentados pela
Resolução 242/2000, e atende aos
requisitos técnicos aplicados..
BANCOS DIANTEIROS
Qualquer regulagem
deve ser feita exclusi-
vamente com o veículo
parado. Encosto para a cabeça
ADVERTÊNCIA: o projeto de um
veículo é concebido atualmen-
te para que, em casos de aci-
dentes, os ocupantes sofram o
mínimo de conseqüências pos-
sível.
1
2 A
REGULAGEM DA ALTURA DO
ESPELHO RETROVISOR INTER- VOLANTE
NO
Em todas as versões, e possível regu-
lar o volante no sentido vertical:
É regulável deslocando-se a alavanca
A.
1) Coloque a alavanca A na posição 1;
ESPELHOS RETROVISORES
EXTERNOS Com regulagem elétrica*
A C
B
I-5 CINTOS DE SEGURANÇA 23
I-5
I-6 POSTO DO CONDUTOR* 25
5 12
1 1
8 9 8
2 6 2
3 4
10
19
7 11 14
24 13
20 16
15 18
23
22 17
21
10 Comandos:
• Desembaçador dos vidros das 20 Comutador de ignição
portas da traseira*
• Faróis de neblina*
• Pisca-alerta 21 Comando de abertura do capô do
• Lanternas de neblina* motor
Indicador de temperatura
do líquido de arrefecimento Medidor de combustível
Velocímetro Conta-giros
*Segundo versão ou País **A disponibilidade e a posição das luzes-espia podem variar em função da versão adquirida.
28 PAINEL DE INSTRUMENTOS* I-7
Se o ponteiro entrar na faixa vermelha, ou se a luz indicadora acender, parar imediatamente, desligar o
contato – o ventilador do motor pode continuar funcionando por um certo tempo – e deixar
o motor esfriar, adotando as prescrições indicadas no Capítulo IV, Manutenção – “Níveis, Verificações”.
Este aquecimento pode ter várias origens. Consultar um representante da Rede Peugeot.
Nível de combustível
Quando a luz indicadora "MINI" acender, permanentemente, com o veículo no plano, restam aproxima-
damente 8 litros de combustível.
Uma piscada das barras indica Se a mensagem “OIL HIGH” for exi-
um incidente de funcionamento bida, isso significa que o nível de óleo é
do indicador ou falta de óleo. excessivo e, dessa forma, é necessá-
rio reduzir o volume de óleo no cárter.
Consultar um representante da Rede
Peugeot. Consultar um representante da Rede
Peugeot.
*Segundo versão ou País
30 PAINEL DE INSTRUMENTOS* I-7
O "Indicador de Manutenção" informa o prazo restante até a próxima revisão de manutenção, de acordo
com o plano de manutenção do Manual de Manutenção.
Funcionamento
Após o contato e durante alguns segundos, a chave simbolizando as operações de manutenção acende; o mostrador do hodô-
metro total indica o número de quilômetros ou a quantidade de dias restantes até a próxima revisão.
Os valores (km ou dias) restantes até a próxima revisão são exibidos a cada 200 km ou 3 dias, a partir de 2000 km ou 30 dias
faltantes para completar o prazo.
Após 5 segundos, o hodômetro total retorna ao seu modo normal de funcionamento e o mostrador indica a quilometragem total
ou parcial.
Entrada de ar Difusores
Garantir a limpeza da grade externa de entrada de ar e do Os difusores frontais possuem grades de orientação de fluxo
coletor localizados na base do pára-brisa (folhas mortas, de ar e comandos que permitem regular o fluxo de ar (para
neve, sujeira, etc). cima/baixo, para a direita/esquerda).
Em caso de lavagem do veículo com jato de água a alta Circulação de ar
pressão, evitar qualquer projeção na entrada de ar.
Um conforto máximo é obtido com uma divisão satisfatória
Filtro de pólen
de ar no habitáculo, tanto para os bancos dianteiros quanto
Seu veículo possui um filtro que permite bloquear a passa- para os traseiros.
gem de poeiras.
Este filtro deve ser substituído de acordo com as instruções
do manual de manutenção.
*Segundo versão ou país
38 AQUECIMENTO - VENTILAÇÃO* I-8
1- Repartição de ar 3 4 1
Recirculação de ar.
Esta posição permite isolar o habitáculo dos
odores ou fumaças externas desagradáveis.
Ela deve ser cancelada, sempre que possível, para per-
mitir a renovação de ar no habitáculo e o desembaça-
mento.
Ar condicionado E D C
O ar condicionado somente funciona com o
motor ligado.
Pressionar o interruptor localizado no painel de bor-
do.
Luz indicadora acesa = em funcionamento.
Para que o sistema seja eficiente, o ar condicionado
somente deve ser utilizado com os vidros fechados.
Se após um longo período de exposição ao sol a
temperatura interna do veículo estiver muito elevada,
ventilar o habitáculo com os vidros abertos durante
alguns instantes e depois fechar os vidros.
Recirculação de ar
Para aumentar a eficiência e a velocidade B A
do ar acondicionado em temperaturas elevadas, uti-
lizar a função de recirculação de ar. Nota: a água proveniente da condensação sobre as paredes do
Movimentar o comando B totalmente para a es- climatizador pode ser eliminada através de um orifício previsto para
querda e colocar o comando de velocidade do ven- esta finalidade. Assim, uma poça de água pode ser formada sob o
tilador E na posição intermediária. Esta opção deve veículo parado.
ser cancelada, quando não for mais necessária, para Para garantir uma boa estanqueidade do compressor
permitir uma renovação do ar no habitáculo. de climatização, é indispensável fazer o sistema funcio-
nar pelo menos uma vez por mês.
Desembaçamento acelerado Qualquer que seja a estação do ano, o sistema de ar condicionado
Ligar o ar condicionado (A). é útil pois retira a umidade e o vapor do ar.
Colocar o comando no ar externo e no máximo O ar condicionado utiliza a energia do motor durante o seu funcio-
(B+E). Colocar o repartidor de ar (C) no desemba- namento. Isso faz com que haja um aumento do consumo de com-
çamento. bustível.
Colocar o comando (D) na temperatura máxima.
*Segundo versão ou país
42 AR CONDICIONADO* I-8
Faróis
Pisca-alerta
Este dispositivo permi-
te deixar as lanternas Aciona simultaneamente as setas es-
acesas ligadas, com a querdas/direitas.
ignição desligada e sem Somente utilizar em caso de perigo,
a chave no contato. numa parada de emergência.
O pisca-alerta funciona mesmo com a
ignição desligada.
Regulagens elétricas:
Limpadores do pára-brisa Puxar o comando em sua direção: Somente funciona com o motor ligado.
4 Movimentação acionada por toque. - lava-vidro Um impulso no comando ativa o de-
0 Parado. - lavador dos faróis, se o farol alto es- sembaçador elétrico dos vidros das
tiver aceso. portas da traseira (e dos espelhos re-
1 Movimentação intermitente. trovisores externos).
2 Movimentação normal. Um novo impulso no comando desliga
3 Movimentação rápida. o desembaçador.
Desembaçador dos vidros das Um novo impulso no comando ativa o
portas da traseira* desembaçador.
Lavador do pára-brisa
PORTA-OBJETOS
Na parte central do painel é disponível A
um compartimento específico para
colocar uma garrafa ou uma lata .
Para algumas versões, encontrase um
porta-objetos sob o banco dianteiro B
biposto
Nos painéis das portas, estão previs-
tos bolsas porta-objetos e um porta-
garrafa.
Gaveta do banco do passageiro
dianteiro Prancheta dobrável
1
A prancheta dobrável A, na parte
superior do painel de bordo, oferece
um ótimo suporte para rotas ou para
escrever. Para algumas versões é
permitido levantar a prancheta A e
apoiá-la no suporte B
3
2
Cinzeiro
Para esvaziar o cinzeiro, após sua
abertura, retirá-lo puxando-o para
cima.
A
A
1 2 B
54 PORTAS I-15
3 4
1 2
B
I-15 PORTAS 55
Capacidade do reservatório:
aproximadamente 80 litros
ATENÇÃO:
Para versões com filtro de partículas DPF, utilizar somente
o combustível especificado Diesel S-50 ou S-10, conforme
etiqueta na tampa.
A utilização de outros produtos ou misturas pode danificar
de modo irreversível o motor, com a consequência de perda
da validade da garantia, pelos danos causados.
Em caso de abastecimento com um combustível inadequado
à motorização do seu veículo, é indispensável o total esva-
ziamento do reservatório antes de ligar o motor.
58 ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL I-18
Não colar adesivos ou ATENÇÃO: a ativação dos air- Girando a chave da igni-
outros objetos no volante bags frontais é possível se o ção em MAR a luzespia
ou no painel, sobretudo veículo for submetido a fortes acende-se e deve apagar-
na região do airbag do lado do colisões que afetem a parte -se após alguns segundos. Se
passageiro. inferior da carroceria como, a luz-espia não se acender,
por exemplo, colisões violentas permanecer acesa ou acender-
contra degraus, passeios, res- -se durante a marcha, procure
Dirigir mantendo sempre saltos fixos do solo ou quedas imediatamente a Rede Peugeot.
as mãos na parte exter- do veículo em grandes bura-
na do volante de maneira Lembramos que com a
cos, valas ou depressões da chave colocada na posi-
que, se ocorrer a ativação do estrada.
airbag, este possa encher-se ção MAR, mesmo com o
sem encontrar obstáculos que ATENÇÃO: a eficácia do siste- motor desligado, os airbags
poderiam causarlhe graves ma de airbag é constantemen- podem ativar-se também com
danos. Não dirigir com o corpo te verificada por uma central o veículo parado se este for
inclinado para a frente, mas eletrônica. atingido por outro veículo em
manter o encosto em posição Em caso de anomalia, a luz marcha. Portanto, mesmo com
ereta, apoiando bem as costas. indicadora acende. Neste veículo parado não devem ser
caso, procurar a Rede Peugeot. colocadas crianças no banco
dianteiro.
GRAVE PERIGO: não colo-
car a cadeirinha para ATENÇÃO: se ocorrer aciden-
bebê virada para trás, de te no qual tenha sido ativado Por outro lado, lembramos
costas para o painel (ver qualquer dos dispositivos de que se a chave for colocada
item “transporte de crianças segurança, procurar a Rede na posição STOP, nenhum dis-
em segurança”, neste capítu- Peugeot para substituir aqueles positivo de segurança (airba-
lo). ativados e para verificar a inte- gs e pré-tensionadores) será
gridade da instalação. ativado em consequência de
uma colisão. A falta de ativa-
Todas as intervenções de con-
ção destes dispositivos nestes
trole, reparação e substituição
casos não pode ser considera-
relativas aos airbags devem
da como mau funcionamento
ser efetuadas exclusivamente
do sistema.
pela Rede Peugeot.
Para utilizar melhor o Peugeot Boxer, para não danificá-lo e, sobretudo, para poder desfrutar toda sua potencialidade, neste
capítulo sugerimos “o que fazer, o que não fazer e o que evitar” na direção do veículo.
Trata-se, em sua maioria, de comportamentos válidos também para outros veículos. Porém, em alguns casos, pode tratar-se
de particularidades de funcionamento exclusivas do Peugeot Boxer. É necessário, portanto, prestar a máxima atenção também
neste capítulo, para conhecer os comportamentos de direção e uso que lhe permitirão utilizar o Peugeot Boxer da melhor forma
possível.
CAPÍTULO II 65
USO CORRETO DO VEÍCULO
1 PARTIDA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
2 NO ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
3 USO DO CÂMBIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
4 DIREÇÃO SEGURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
5 RECOMENDAÇÕES PARA O TRANSPORTE DE CARGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
6 DIREÇÃO ECONÔMICA E RESPEITO AO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
7 REBOQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
8 PERÍODO LONGO DE INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
9 VERIFICAÇÕES DE ROTINA E ANTES DE LONGAS VIAGENS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
10 ACESSÓRIOS COMPRADOS PELO CLIENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
II-1 PARTIDA DO MOTOR 67
Durante os primeiros 2.500 km, con- Válido para versões com dispo- - Colocar o veículo em marcha len-
duzir o veículo variando sua velocida- -sitivo de partida a frio tamente, com o motor em rotação
de e a rotação do motor. Evitar acele- média, sem dar golpes de acelera-
rações bruscas e rotações elevadas 4) Se a luz indicadora (válido para ção.
(utilizar somente 2/3 da velocidade versões com dipositivo de partida a
máxima de cada marcha). frio) não acender, proceder à partida - Evitar solicitar, desde os primei-
A partir dos 2.500 km percorridos, sem demora. ros quilômetros, o máximo rendi-
pode-se aumentar gradativamente a 5) Se a luz indicadora acender, mento do motor. Recomenda-se
velocidade do veículo e a rotação do esperar até o final do ciclo de aque- esperar até que a temperatura da
motor até atingir a velocidade e a rota- cimento (enquanto a luz indicadora água atinja 50º - 60º C.
ção máxima admissível. estiver acesa de forma contínua) e
proceder à partida do veículo quan- FUNCIONAMENTO DA PARTIDA
do a luz indicador começar a piscar. TÉRMICA
O acionamento deste dispositivo é Lembre-se que, enquanto o motor Com o aumento do volume de
feito automaticamente com a chave não estiver funcionando, o servo-freio massa de ar dentro da câmara de
em MAR e a temperatura externa e a direção hidráulica não estarão combustão do motor, uma quanti-
entre 0 - + 4º C. ativados e, portanto, será necessário dade maior de combustível pode ser
exercer maior esforço tanto no pedal injetada para produzir maior potência
O tempo de funcionamento em prea- do freio como no volante. e torque, elevando a capacidade de
quecimento varia em função do valor realizar trabalho do motor sem com-
da tensão da bateria. O tempo de PARA DESLIGAR O MOTOR prometer a sua durabilidade. Com o
espera é de aproximadamente 6 – 10 uso do turbocompressor, a combus-
segundos e, se a partida não for feita Com o motor em marcha lenta, girar tão se torna mais completa e limpa,
logo após este tempo, a central se a chave da ignição na posição STOP. diminuindo a emissão de poluentes
desativa. Para reativá-la, é necessário na atmosfera.
recolocar a chave na posição STOP e ADVERTÊNCIA: Após um per- O motor com turbocompressor pos-
repetir a operação. O tempo de pós- -curso cansativo, é recomen- sui uma condição de funcionamento
-aquecimento é de aproximadamente dável deixar o motor “tomar mais silenciosa e aumenta seu tor-
30 – 40 segundos e é ativado somen- fôlego” antes de desligá-lo, que em todas as faixas de rotação
te se o motor estiver funcionando. deixando-o funcionar em mar- em que o turbocompressor estiver
-cha lenta, para permitir que a em funcionamento.
PARTIDA COM MANOBRAS POR temperatura do compartimento
INÉRCIA do motor caia.
Não funcionar o motor
em altas rotações e não
Pode-se dar a partida do motor com CARACTERÍSTICAS E CONDI-
dar golpes de aceleração,
manobras por inércia, mas somente ÇÕES DE MOTORES TURBO- em fase de aquecimento.
em caso de extrema necessidade e COMPRESSORES Além disso, nos primeiros
observando as seguintes precauções: quilômetros de percurso não soli-
Sobrealimentar um motor à explosão citar do motor o máximo rendi-
- engatar uma marcha alta (3ª ou significa colocar dentro de seus cilin- mento. Nunca funcionar o motor
4ª); dros, com o auxílio de um compressor, sem filtro de ar.
- não superar os 40 km/h, mesmo uma quantidade de mistura por ciclo,
em caso de descida livre; maior do que aquela que o motor é Depois de um percurso em con-
- soltar o pedal da embreagem gra- capaz de aspirar naturalmente. dições severas, não desligar o
dualmente. motor imediatamente, deixe-o
girar em marcha lenta por aproxi-
madamente um minuto. Isso per-
mitirá o resfriamento e a lubrifica-
ção do turbocompressor.
II-2 NO ESTACIONAMENTO 69
DIRIGIR COM CHUVA - Posicionar os comandos de ven- - Não esquecer de que, existindo
tilação para o desembaçamento neblina, existe também umidade
A chuva e as estradas molhadas signi- (ver capítulo “Conhecimento do no asfalto e, portanto, maior difi-
ficam perigo. veículo”), de modo a não ter pro- culdade na realização de mano-
blemas de visibilidade. bras e alongamento dos espaços
Em uma estrada molhada todas de freagem.
as manobras são mais difíceis, - Verificar periodicamente as condi-
uma vez que o atrito das rodas no ções das palhetas dos limpadores - Conservar uma longa distância de
asfalto é notavelmente reduzido. dos vidros. segurança do veículo à frente.
Conseqüentemente, os espaços de
frenagem se alongam e a estabilidade Evitar, o quanto possível, as varia-
em curva diminui. DIRIGIR COM NEBLINA -ções imprevistas de velocidade.
Algumas recomendações em caso - Evitar trafegar com neblina muito - Em caso de parada forçada do
de chuva: densa. Caso seja necessário, man- veículo (defeito, impossibilida-
ter uma velocidade moderada, de de prosseguir por causa de
Reduzir a velocidade e manter maior acender os faróis baixos, mesmo visibilidade, etc.), procurar antes
distância de segurança dos outros durante o dia, e as luzes traseira de de tudo parar fora da pista de
veículos. neblina, caso existam. Não usar os rolamento. Acender as luzes de
faróis altos. emergência e, se possível, os
- Em caso de chuva muito forte, faróis baixos. Buzinar fortemente
a visibilidade é reduzida. Neste ADVERTÊNCIA: Nos trechos se perceber a aproximação de
caso, mesmo durante o dia, acen- de boa visibilidade, apagar as outro veículo.
da os faróis baixos para tornar-se luzes traseiras de neblina. A
visível para os outros motoristas. alta intensidade de luz ofusca
os ocupantes dos veículos que
- Não atravessar poças de água trafegam atrás.
em alta velocidade e segurar o
volante firmemente; atravessar
uma poça d’água em alta veloci-
dade pode ocasionar perda do
controle do veículo pela diminui-
ção da aderência (aquaplana-
gem) ou por irregularidades do
asfalto.
74 DIREÇÃO SEGURA II-4
Situação do trânsito e condi- DIRIGIR COM O ABS O ABS serve para aumentar o con-
ções das vias e estradas trole sob o veículo, não para andar
- O ABS é um equipamento do mais rápido.
O consumo elevado de combustível sistema de freios que oferece 2
está ligado diretamente a situações vantagens:
de trânsito intenso, sobretudo nas
grandes cidades, onde se trafega 1) Evita o travamento das rodas
durante a maior parte do tempo utili- nas freagens de emergência e
zando marchas baixas e as paradas especialmente em condições
em semáforos são muito freqüentes. de pouca aderência.
tempo, tomar as seguintes precau- de tecido ou plástico furado Não tizador automático, selecionar a
.
ções: utilizar capa de plástico compac- temperatura máxima de funcio-
to, que impede a evaporação da namento .
- Colocar o veículo em local cober- umidade presente na superfície do
to, seco e possivelmente arejado veículo
ADVERTÊNCIA:
.
.
- Engatar uma marcha - Encher os pneus com uma pressão quando da utilização
de Biodiesel, a fim
.
de + 0,5 bar em relação à pressão
- Desligar os pólos da bateria (reti- normalmente usada e controlá-la de prevenir danos
no motor devido à
rar primeiramente o pólo negativo) periodicamente
oxidação/envelhecimen-
.
e verificar o estado de carga da
mesma Durante a inatividade, a - Não esvaziar a instalação de arre- to do combustível, evitar a
parada do veículo por mais
.
carga da bateria deve ser contro- fecimento do motor
de 2 meses.
.
lada mensalmente
Mensalmente, ou preferencialmente a Caso a parada seja inevi-
.
Recarregar se a tensão for inferior a cada 2 semanas, executar as seguin- tável, encher o tanque de
12,5V tes operações: combustível previamente
e, antes da reutilização do
.
- Não acionar o freio de mão - ligar o motor (se for o caso, reco- veiculo, substituir todo o
nectar os bornes dos polos da Biodiesel do tanque e da
.
- Limpar e proteger as partes pinta- bateria na mesma sequência reco- linha de alimentação do
mendada para o desligamento) e motor, bem como o filtro de
das aplicando cera protetora
fazê-lo funcionar por um tempo combustível.
.
- Limpar e proteger as partes metá- superior a 2 minutos;
- ligar o sistema de ar-condicionado
licas brilhantes com produtos
encontrados no mercado e deixá-lo funcionando por um
tempo superior a 1 minuto;
.
- Passar talco nas palhetas dos lim- - acionar o sistema de aquecimento
posicionando o seletor de tem-
padores e colocá-los em posição
inativa peratura na posição máxima para
permitir a circulação de todo o
.
- Abrir ligeiramente as janelas líquido no sistema de arrefecimen-
to, de maneira uniforme .
.
82
VERIFICAÇÕES DE ROTINA E ANTES II-9
DE VIAGEM LONGAS
Periodicamente, lembrar-se de veri-
ficar:
ADVERTÊNCIA: A utilização de
telefones celulares, transmis-
sores de rádio ou similares
dentro do habitáculo (sem
antena externa) produz cam-
pos eletromagnéticos de radio-
freqüência que, amplificados
pelos efeitos de ressonância
dentro do habitáculo, podem
causar, além dos potenciais
danos à saúde dos passagei-
ros, mau funcionamento dos
sistemas eletrônicos com os
quais o veículo está equipa-
do, que podem comprometer
a segurança do veículo.
84 III
Quem se encontra em uma situação de emergência tem necessidade de um auxílio imediato e concreto. As páginas seguin-
tes foram criadas exatamente para prestar auxílio, em caso de necessidade.
Foram levados em consideração vários pequenos inconvenientes e, para cada um deles, sugerimos o tipo de intervenção a
ser feita pessoalmente. Na eventualidade de inconvenientes mais sérios, será necessário procurar a Rede Peugeot.
Recomendamos ler estas páginas em que, em caso de necessidade, você encontrará imediatamente as informações que
lhe servem.
CAPÍTULO III 85
EMERGÊNCIA
1 SE UM PNEU FURAR............................................................................................................. 86
2 TABELA DE LÂMPADAS........................................................................................................ 88
3 SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADAS........................................................................................... 89
4 SE UMA LUZ INTERNA NÃO ACENDER............................................................................. 92
5 BATERIA.................................................................................................................................... 93
6 FUSÍVEIS................................................................................................................................... 94
7 TABELA DE FUSÍVEIS............................................................................................................. 95
8 SE FOR NECESSÁRIO LEVANTAR O VEÍCULO................................................................ 97
9 SE FOR NECESSÁRIO REBOCAR O VEÍCULO................................................................. 98
10 EM CASO DE ACIDENTE....................................................................................................... 99
11 TRIÂNGULO DE SINALIZAÇÃO........................................................................................... 101
12 EXTINTOR................................................................................................................................102
86 SE UM PNEU FURAR III-1
1 – PARAR O VEÍCULO A
- Parar o veículo em local seguro,
se possível, plano e firme. E, se for
noite, um local iluminado.
DIANTEIRAS Lâmpadas
Faróis H1 e H7 55 W
Lanternas R5W
Setas PY 21 W
TRASEIRAS
Lanterna de freio P 21 W
Setas PY 21 W
Lanternas de ré P 21 W
Placa CW5
ILUMINAÇÃO INTERNA
A A A A
B
B
1
1
Faróis
Retirada:
C C
D - Abrir o capô do motor
- Retirar os parafusos A da estrutura para obter acesso ao bloco 1.
- Retirar as porcas B com a ajuda de uma chave e puxar o bloco 1 para fora.
- Liberar as 2 barras C.
- Retirar o protetor de borracha D.
- Desconectar o conector.
Faróis baixos
Pressionar e soltar a presilha G.
Puxar o porta-lâmpada H para retirar a lâmpada.
Faróis altos
Pressionar e soltar a presilha E.
Puxar o porta-lâmpada F para retirar a lâmpada.
E F
G H Reinstalação:
Realizar as operações no sentido inverso para a reinstalação.
* Segundo versão e/ou país
90 SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADAS* III-3
B D
Lanternas/Setas Lanternas
Acesso às lâmpadas: Puxar o porta-lâmpada C para aces-
sar a lâmpada.
Retirar a caixa de proteção B pres-
sionando as 2 presilhas A.
Setas Repetidor lateral da seta
Girar o porta-lâmpada D por ¼ de vol- Empurrar a caixa no sentido indicado
ta e puxá-lo. pela flecha para destravá-la, e puxá-la
em sua direção.
Realizar as operações no sentido in-
verso para a recolocação. Puxar o porta-lâmpada para obter
acesso à lâmpada.
Faróis de neblina*
Consultar um representante da Rede
Peugeot.
Atenção!
A substituição de lâmpadas halógenas deve ser feita somente alguns minutos
após o farol ter sido apagado (risco de queimadura grave). Não tocar diretamente
a lâmpada com os dedos – utilizar panos não felpudos.
Ao final de cada substituição, garantir o correto funcionamento
das lâmpadas.
* Segundo versão e/ou país
III-3 SUBSTITUIÇÃO DE LÂMPADAS* 91
1
2
3 A
4
Luz interna dianteira Terminada a operação, recolocar a Para substituir a lâmpada azul E:
tampa e a lente transparente A.
Para substituir a lâmpada: Utilizando uma chave phillips, soltar os
O mesmo procedimento se aplica parafusos A e soltar a tampa refletora
1) Remover, com uma chave de para a lâmpada do compartimento de B.
fenda, a lente transparente A. passageiros das versões Combinato Utilizando uma chave phillips, soltar os
e Minibus. parafusos C e soltar a tampa refletora
2) Retirar a tampa e substituir a lâm- azul.
pada queimada; Remover a lâmpada queimada,
puxando-a até desprendê-la do por-
Terminada a operação, recolocar a ta-lâmpada.
tampa e a lente transparente A.
A
Pólo (+) da bateria do veículo em pane
(sob o capô do motor) 3
B Bateria de emergência
C Parte metálica do veículo em pane (ater- 4
ramento) C B
Conselho
Não tocar nas garras durante a operação.
Não se debruçar sobre as baterias.
Desconectar os cabos na ordem inversa, evitando que eles se toquem.
94 FUSÍVEIS III-6
Caixa de fusíveis
São três unidades de fusíveis, sendo uma
localizada na extremidade esquerda do
painel (A) e duas no compartimento do
motor (ao lado do filtro de ar e no polo
positivo da bateria (B). B
Para acesso à primeira unidade na ex-
tremidade esquerda (A) do painel, retirar A
os dois parafusos indicados.
Os símbolos gráficos que identificam o
componente elétrico principal correspon-
dente a cada fusível estão visíveis na par-
Bom Ruim
te interna das tampas.
Substituição de um fusível
Antes de substituir um fusível é necessário
conhecer a causa do incidente que levou
à queima do mesmo e efetuar os reparos
necessários.
Os números dos fusíveis estão indicados
nas caixas de fusíveis. Os fusíveis não
numerados são reservas, utilizados para
substituição.
Substituir o fusível queimado por
um fusível de mesma amperagem
(mesma cor).
Uma etiqueta com as informações das
funções de cada fusível está colada no in-
terior da tampa da caixa de fusíveis.
III-7 TABELA FUSÍVEIS* 95
Caixa localizada no lado esquerdo do painel de bordo (A)
A B
III-9 EM CASO DE ACIDENTE 99
- É importante manter sempre a - Retirar a chave da ignição dos veí- - Ao retirar o ferido, não fazer tra-
calma. culos envolvidos. ção nas articulações, não dobrar
a cabeça, mantendo o quan-
Se você não estiver diretamente - Se notar cheiro de combustível to possível o corpo na posição
envolvido, parar a uma distância de ou outros produtos químicos, não horizontal.
pelo menos dez metros do acidente. fumar.
O triângulo dobrado na bolsa, presa por meio de uma presilha elástica ao banco do passageiro, na cabine..
Estrada
Auto-estrada
Dia Noite
50 m 80 m 150 m
B - líquidos inflamáveis;
C - materiais elétricos.
103
104 IV
Para seu bom funcionamento, o Peugeot Boxer necessita de algumas atenções como, por exemplo, o controle freqüente
do nível dos líquidos, pressão dos pneus, etc.
Lembre-se de que uma correta manutenção é, seguramente, a melhor forma de conservar inalteradas as performances e as
características de segurança do seu veículo, respeitando o meio ambiente e mantendo baixos os custos de reparos.
Recordar também que a atenção às normas de manutenção identificadas com o símbolo, pode constituir a condição
necessária para a conservação da garantia.
CAPÍTULO IV 105
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
A cada 500 km, ou antes de viagens ADVERTÊNCIA: Filtro de ar ADVERTÊNCIA: Filtro de óleo
longas, verificar e, eventualmente, diesel
restabelecer: Utilizando o veículo em estra-
-das poeirentas, substituir o A variedade do grau de pure-
- nível de óleo do motor elemento do filtro de ar mais za do óleo diesel pode tornar
freqüentemente, conforme indi- necessária a substituição do
-cado no Plano de Manutenção filtro de combustível mais fre-
- nível do líquido de arrefecimento (consultar Manual de Manuten- -qüentemente do que indica-
do motor ção e Garantia). do no plano de Manutenção.
Se o motor estiver falhando, é
- nível do líquido dos freios sinal que é necessário efetuar
a substituição.
ADVERTÊNCIA: Filtro antipólen
- nível do líquido da direção do ar condicionado UTILIZAÇÃO DO ÓLEO DIESEL
hidráulica
Em caso de freqüente utilização A qualidade do óleo diesel e a substi-
- nível do líquido da bateria do veículo em ambiente poei- tuição do filtro de combustível, confor-
-rento ou com forte poluição, me indicado no plano de manutenção
- nível do líquido do lavador do recomenda-se substituir mais do Manual de Uso e Manutenção, são
pára-brisa freqüentemente o elemento fil- determinantes para o funcionamento
trante; o mesmo deverá ser normal do veículo e para a Garantia
- pressão e condições dos pneus substituído caso seja notada dos componentes do motor, devido
uma diminuição da vazão de ar à tecnologia do sistema eletrônico de
no habitáculo injeção.
bateria líquido da direção líquido de arrefecimento óleo do motor líquido de freios líquido do lavador
hidráulica do motor dos vidros
vareta de óleo
filtro de ar
MAX
MIN
IV-2 VERIFICAÇÕES DOS NÍVEIS 109
O controle do nível deve ser feito O nível do óleo nunca deve ultrapas-
o motor ainda quente (aproximada- sar a marca MAX. O óleo usado e o filtro
-mente 10 minutos após desligá-lo). de óleo substituído pos-
O nível do óleo deve estar entre as suem substâncias preju-
marcas MIN e MAX da vareta de Não adicionar óleo com carac- diciais ao meio ambiente.
controle. terísticas diferentes do óleo já Recomendamos substituí-los na
existente no motor. Rede Peugeot, que possui uma
estrutura adequada para sua eli-
O espaço entre o MIN e MAX corres- minação, respeitando o ambiente
ponde a aproximadamente 2,3 litros ADVERTÊNCIA: Após adicionar
ou substituir o óleo, antes de e as normas legais.
de óleo.
verificar o nível, funcionar o
motor por alguns segundos e
Ao remover a tampa do esperar alguns segundos após
local de enchimento de o desligamento.
óleo, tomar cuidado; o
óleo pode estar muito quente.
110 VERIFICAÇÕES DOS NÍVEIS
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO ÓLEO LÍQUIDO DO SISTEMA DE
DO CÂMBIO Se o motor funcionar sem o líquido
ARREFECIMENTO DO MOTOR
de arrefecimento, seu veículo po-
Em caso de verificação, esgo- derá ser seriamente danificado. Os
tar o óleo pelo bujão inferior em Quando o motor estiver
reparos, nestes casos, não serão
um balde graduado, completar o muito quente, não retirar
cobertos pela Garantia.
volu me no balde até 2,5 litros, a tampa do reservatório:
recolocar o bujão inferior, retirar perigo de queimaduras.
ATENÇÃO: Em hipótese alguma
o interruptor da marcha a ré A, pode-se misturar o líquido de ar-
recolo car o óleo e remontar o O nível deve ser controlado com o
refecimento COOLANT Up (cor
interrup tor. motor frio e deve estar entre as mar-
avermelhada) ou Total GLACELF
cas MIN e MAX, visíveis no reserva-
Para o abastecimento, retirar o SUPRA (cor amarelo cítrico)
tório.
interruptor da marcha a ré B, com o líquido de arrefecimento PA-
colocar 2,5 litros previamente RAFLU (cor esverdeada) ou
Se o nível estiver insuficiente, colocar
medidos e recolocar o interruptor. lentamente através do bocal C do
vice-versa.
reservatório, uma mistura de 50% de
ADVERTÊNCIA: a descrição de Total GLACELF SUPRA e 50%
procedimentos para verifica- de água pura até a proximidade da
ção do nível do óleo do câmbio marca MAX. A instalação de arrefeci-
é unicamente a título informa- mento é pressurizada. Em
tivo. Para realizar essa opera- Em caso de necessidade de comple- caso de necessidade de
ção, aconselha-se dirigir-se à mentação, consultar o capítulo V (carac- uma eventual substituição da
Rede Autorizada Peugeot. terísticas técnicas - abastecimentos). tampa, somente utilizar uma
tampa original, ou a eficiência
da instalação pode ser com-
C prometida.
IV-2
IV-2 VERIFICAÇÕES DOS NÍVEIS 111
A
112 VERIFICAÇÕES DOS NÍVEIS IV-2
Verificar se o nível do líquido no reservatório está na marca MAX. Periodicamente controlar o funcionamento da luz indicadora
localizada no quadro de instrumentos: apertando a tampa do reservatório (com a chave da ignição em MAR) a luz indicadora
deve acender.
Caso o líquido dos freios, altamente corrosivo, entre em contato com as partes pintadas, lavar imedia-
tamente com água em abundância. Em caso de ingestão, procurar imediatamente um médico.
ADVERTÊNCIA: O líquido dos freios é higroscópico (absorve umidade). Por isso, se o veículo for usado
principalmente em regiões com alto nível de umidade atmosférica, o líquido deve ser substituído mais
freqüentemente do que o previsto no Plano de Manutenção Programada.
A
A
IV-3 F I LT R O D E A R 113
SUBSTITUIÇÃO B
Soltar os grampos A, a tampa B e
retirar o filtro C a substituir.
ADVERTÊNCIA: Em caso de
freqüente utilização do veícu-
lo em regiões poeirentas ou
com forte poluição, ou ainda,
se for percebida uma diminui- C
ção da vazão de ar introduzido A
no habitáculo, recomenda-se A
substituir o elemento filtrante
com maior frequência.
114 F I LT R O D E Ó L E O D I E S E L IV-4
Bomba de injeção
Não alterar a regulagem em nenhum
caso. Qualquer modificação desta regu-
lagem gerará a possibilidade de deterio-
ração rápida do motor e a perda da ga-
rantia.
A bateria montada no veículo é do As baterias contêm subs- Se após a aquisição do veículo, dese-
tipo “manutenção reduzida”. Em con- -tâncias muito nocivas jar-se montar acessórios (controle
dições normais, não requer abasteci- para o meio ambiente. remoto, alarme, rádio etc.) dirigir-se à
mento de água destilada. Para a substituição, reco- Rede Peugeot que saberá sugerir
menda-mos dirigir-se à Rede os dispositivos mais adequados e,
Para a recarga da bateria, ver capítulo Peugeot. sobretudo, aconselhar sobre a neces-
“Em emergência”. sidade de utilizar uma bateria com
maior capacidade.
Uma montagem incorreta
O líquido contido na bate- de acessórios elétricos e
ria é venenoso e corrosi- eletrônicos pode causar ADVERTÊNCIA: Em caso de ins-
vo. Evitar o contato com graves danos ao veículo. talação de sistemas adicionais
a pele ou com os olhos. Não no veículo, advertimos sobre
se aproximar da bateria com o perigo que representam as
chamas ou possíveis fontes de RECOMENDAÇÕES ÚTEIS PARA derivações inadequadas em
centelhas: perigo de explosão PROLONGAR A VIDA DA BATERIA conexões do chicote elétrico,
e de incêndio. particularmente as relaciona-
Ao estacionar o veículo, certificar-se das aos dispositivos de segu-
de que as portas estejam bem fecha- rança. O consumo em repouso
das. As luzes devem estar apagadas. por parte de todos os acessó-
rios instalados após a venda
Com o motor desligado, não manter não deve superar os 20 mA
dispositivos ligados por muito tempo (veículo no estacionamento).
(ex.: rádio, luzes de emergência, etc.).
O ozônio, as altas temperaturas e a falta prolongada de líquido na instalação podem causar o endurecimento e a rachadura das
tubulações, com possíveis vazamentos de líquido. Portanto, é necessário um controle atento.
IV-9 LIMPADOR DE PÁRA-BRISA 119
- poluição atmosférica; - pulverização de materiais plás- A pintura não tem somente função
-ticos, com função protetora, nos estética, mas também protetora da
- salinidade e umidade da atmosfera pontos mais expostos: soleira da chapa.
(regiões marinhas ou clima quente porta, interior do pára-lama, bor-
úmido); das etc; Em caso de abrasões ou riscos
profundos, recomenda-se fazer os
- condições ambientais adversas. - uso de caixas abertas, para evitar necessários retoques imediatamente,
condensação e permanência de para evitar formação de ferrugem.
Também não deve ser menospre- água, que podem favorecer a for-
zada a ação da chuva atmosférica e mação de ferrugem no interior. Para os retoques da pintura, utilizar
da areia trazida pelo vento, do barro somente produtos originais.
e das pedras levantadas por outros
veículos. GARANTIA DA PARTE EXTERNA A manutenção normal da pintura con-
DO VEÍCULO E PARTE DE BAIXO siste na lavagem, cuja periodicidade
Para a Boxer, a Peugeot adotou as DA CARROCERIA depende das condições e do ambien-
melhores soluções tecnológicas para te de uso.
proteger eficazmente a carroceria A Peugeot Boxer possui uma garan-
contra a corrosão. tia contra a corrosão, de qualquer Por exemplo:
elemento original da estrutura e da
As soluções são as seguintes: carroceria. - em regiões com alta poluição
atmosférica;
- produtos e sistemas de pintura Para as condições gerais desta garan-
que conferem ao veículo particular tia, verificar o “Manual de Manutenção - veículo estacionados em baixo de
resistência à corrosão e à abrasão; e Garantia”. árvores, de onde caem substân-
cias resinosas, é recomendável
- utilização de chapas zincadas, de lavá-lo freqüentemente.
alta resistência à corrosão;
122 CARROCERIA IV-11
Para uma lavagem correta: As partes externas de plástico devem Quando a pintura tornar-se opaca por
ser limpas com o mesmo procedi- acúmulo de poluentes, dar um poli-
1) Molhar o veículo com um jato mento de uma lavagem normal. mento com pasta de granulação fina.
d’água a baixa pressão. Somente em caso de sujeira resisten-
te é que devem ser usados produtos Para a limpeza dos vidros, usar produ-
2) Passar no veículo uma espuma específicos existentes no mercado. tos específicos encontrados no mer-
com uma leve solução de deter- cado.
gente (2 – 4% de shampoo com Evitar estacionar o veículo sob árvo-
água), enxaguando freqüente- res; as substâncias resinosas que
mente a espuma. caem ocasionam um aspecto opaco ATENÇÃO: Para não danificar as
à pintura e aumentam a possibilidade resistências elétricas, porventura exis-
3) Enxaguar bem com água e enxu- de um processo corrosivo. tentes nos vidros traseiros, aplicar o
gar com jato de ar ou flanela. produto delicadamente e no sentido
das resistências.
Ao enxugar, observar sobretudo as ATENÇÃO: Os excrementos de pás-
partes menos visíveis, como os vãos saros devem ser lavados imediata-
das portas, capuz, contorno dos mente e com cuidado, uma vez que Compartimento do motor
faróis, onde a água pode ficar parada sua acidez é muito agressiva.
mais facilmente. Recomenda-se não É recomendável, após um período
colocar imediatamente o veículo em Para proteger melhor a pintura, ence- prolongado em regiões praianas, fazer
ambiente fechado. Deixá-lo ao ar livre rá-la de vez em quando com ceras uma cuidadosa lavagem do comparti-
para favorecer a evaporação da água. a base de silicone, encontradas no mento do motor.
mercado.
Não aplicar nenhum produto como
Não lavar o veículo sob o óleo diesel ou óleo de mamona, para
sol ou com a chapa ainda Vidros evitar o ressecamento das borrachas.
quente. O brilho da pintu-
ra pode ser alterado Para a limpeza dos vidros, usar produ-
tos específicos, e panos bem limpos ATENÇÃO: A lavagem deve ser feita
para não riscar nem alterar sua trans- com o motor frio e a chave de ignição
parência. na posição STOP. Após a lavagem,
certificar-se de que as várias prote-
ções (capas de borracha e reparos
vários) não tenham sido removidas ou
danificadas.
IV-11 CARROCERIA 123
Esse capítulo apresenta dados, medidas e tabelas. Trata-se, da “carteira de identidade”do veículo, onde estão descritas,
em linguagem técnica, todas as características que fazem do Peugeot Boxer um veículo projetado para fornecer o máximo de
satisfação.
CAPÍTULO V 127
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
130 MOTOR V-3
GENERALIDADES
2.3 HDI 2.3 HDI L6
cv 127 127
Ponto de injeção
N.A. - Enquanto variável e controlada pela central eletrônica.
estática
Sistema Forçada, com bomba de engrenagens com válvula limitadora de pressão incorporada
Arrefecimento
Eletroventilador para arrefecimento do radiador acionado pelo interruptor termostático localizado no radiador.
EMBREAGEM
As cinco marchas para a frente com sincronizadores para engate das marchas. As relações são:
em 1ª marcha 3,727
em 2ª marcha 1,952
em 3ª marcha 1,290
em 4ª marcha 0,875
em 5ª marcha 0,585
em marcha a ré 3,417
134 TRANSMISSÃO V-4
Transmissão do movimento às rodas dianteiras mediante semi-árvores ligadas ao grupo diferencial e às rodas por juntas homo-
cinéticas.
Motor 2.3 HDI / 2.3 HDI L6 Relação de redução n° diferencial Número de dentes
Furgão 33C
Furgão 33M
4,933 15/74
Furgão 33M VL
Minibus 33M
Minibus 35LH
Furgão 35MH
5,231 13/68
Furgão 35LH
Furgão 35LH VL
V-5 FREIOS / SUSPENSÃO / DIREÇÃO 135
Tensão de alimentação 12 V.
BATERIA
Com negativo à massa.
Capacidade à descarga
de 20 horas . . . . . . . . . . . . . . . . 95 Ah
Corrente de descarga
rápida a frio . . . . . . . . . . . . . . . . 450 A
ALTERNADOR
Ponte retificadora com 9 diodos e
regulador de tensão incorporado.
Início de carga da bateria logo após
o funcionamento do motor.
Corrente nominal máxima fornecida:
Veículo sem condicionador
de ar . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 V – 150 A
Veículo com condicionador
de ar . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 V – 150 A
138 DIMENSÕES V-8
Valores em mm
V-8 DIMENSÕES 139
Furgão 35LH, 35LH VL e 35MH, Minibus 35LH 1265 1769 1562 1760
em 1ª marcha 29 31
em 2ª marcha 55 59
em 3ª marcha 84 89
em marcha a ré 34 36
Rampa máxima superável, em primeira marcha e com carga útil, estando o veículo já em movimento com o motor em
rotação de torque máximo.
Furgão 35MH / LH - 32 ± 2%
V-10 PESOS 141
(1) Respeite os limites de capacidade de carga máxima e Peso Máximo Admissível nos eixos da versão
do seu veículo, sob o risco de danificá-lo.
A carga máxima suportada pelo seu veículo, de acordo com a sua versão, é a soma dos peso do
motorista, do acompanhante e da carga transportada no veículo, seja no interior da cabine ou no com-
partimento de carga.
Equipamentos especiais (ex.: teto solar, dispositivo de reboque, etc.) aumentam o peso e, conseqüen-
temente, diminuem a capacidade útil em relação às cargas máximas admissíveis.
(2) É responsabilidade do usuário dispor as cargas no vão de bagagens e/ou no plano de carga, respei-
tando as cargas máximas admissíveis.
142 ABASTECIMENTOS V-11
Combustível prescrito
Litros kg Produtos recomendados
Reservatório de combustível 80 65 Óleo diesel S-50 ou S-10(*)
Reserva de combustível 8 - 10
(*) A qualidade do óleo diesel e a substituição do filtro de combustível, conforme indicado no plano de manuten-
ção do Manual de Uso e Manutenção, são determinantes para o funcionamento normal do veículo e para a
Garantia dos componentes do motor, devido à tecnologia do sistema eletrônico de injeção.
(**) Para facilitar e melhorar a limpeza do vidro do para-brisa, recomenda-se adicionar o produto Tutela SC 35
Limpa parabrisas na seguinte proporção: 25% de Tutela SC 35 Limpa parabrisas + 75% de água pura.
V-11 ABASTECIMENTOS 143
Óleos
A mistura de 50% de água pura e 50% de Total GLACELF SUPRA protege contra o congelamento até uma temperatura
de - 35°C. Para a periodicidade, consultar Manual de Manutenção e Garantia.
Indicativamente, o consumo de óleo do motor, expresso em litros para cada 1000 km é 0,700
144
CARACTERÍSTICAS DOS V-12
LUBRIFICANTES E DOS LÍQUIDOS
PRODUTOS UTILIZÁVEIS E SUAS CARACTERÍSTICAS
Lubrificantes para Lubrificantes multiviscoso sintético SAE 5W30 TOTAL QUARTZ INEO Temperatura
motores diesel satisfaz as especificações API SM/CF ACEA C2 ECS 5W – 30 de –15ºC a 40ºC
Óleo SAE 75W 80 com base semi-sintético. Satisfaz a TOTAL TRANSMISSION Caixa de mudanças
especificação API GL-5 BV e diferenciais
mecânicos
Lubrificantes e
graxas para a Óleo para câmbios automáticos e direções TOTAL FLUIDE ATX Direções hidráulicas
transmissão
do movimento
Graxa de bissulfeto de molibdênio à base de sabões Juntas homocinéticas
de lítio hidrorepelente, consistência N.L.G.I. = 2 e coifas
Líquido de Fluido concentrado para radiador com ação anticongelante Total GLACELF Percentual de uso:
Arrefecimento e elevadora de temperatura do ponto de ebulição, a base de SUPRA 50% de água pura +
monoetilenoglicol, com inibidores de corrosão. 50% de Total
Glacelf Supra
As páginas seguintes apresentam esquemas e instruções para a correta montagem de alguns acessórios. A instalação deve
ser feita sempre por um técnico qualificado.
CAPÍTULO VI 147
I N S TA L A Ç Ã O D E A C E S S Ó R I O S
1 INSTALAÇÃO DO RÁDIO......................................................................................................148
2 DISPOSITIVO DE REBOQUE................................................................................................149
3 FIXAÇÕES DO ENGATE........................................................................................................150
148 INSTALAÇÃO DE RÁDIO*
PREDISPOSIÇÃO Para os alto-falantes dianteiros, usar Para alto-falantes nas portas, quando
as sedes existentes nas extremida- disponíveis, retirar os parafusos A e
Para algumas versões, a predisposi- des do painel. retirar a tampa.
ção pode conter alto-falantes, twee- Para a montagem: retirar o revesti- Após a montagem dos alto-falantes,
ters e antena instalados. mento inferior do painel e introduzir o remontar a tampa.
alto-falante na sede prevista.
Para algumas versões, estão previs-
tos alto-falantes no teto do corredor
próximos das luzes.
VI-1
V-2 DISPOSITIVO DE REBOQUE 149
1 APRESENTAÇÃO................................................................................................................... 152
152
APRESENTAÇÃO VII-1
A preservação do ambiente norteou FILTRO DE PARTÍCULAS DPF Durante a limpeza é possível que se
o projeto e a realização da Boxer em (Diesel Particulate Filter) verifique o aumento limitado do regime
todas as suas fases. O resultado está de marcha lenta, ativação do eletro-
na utilização de materiais e na regula- O Diesel Particulate Filter (DPF) é um ventilador, limitado aumento de fuma-
gem dos dispositivos com a finalidade filtro mecânico, inserido no sistema de ça e elevadas temperaturas no esca-
de reduzir ou de limitar drasticamente escapamento, que captura as partícu- pamento. Estas situações não devem
as influências nocivas ao ambiente. las de carbono presentes no gás de ser interpretadas como anomalias e
escape do motor Diesel. não afetam o comportamento do veí-
Os dispositivos usados para reduzir as culo, nem o ambiente. Em caso de
emissões dos motores a Diesel são: A adoção do filtro de partículas torna- acendimento da luz-espia, consultar
- conversor catalítico oxidante; se necessária para eliminar quase to- “Luzes-espias e sinalizações”.
talmente as emissões de partículas de
- sistema de recirculação de gases de
carbono de acordo com as atuais nor-
escape (E.G.R.).
mas legislativas. Durante o uso normal ADVERTÊNCIA: durante o
- filtro de partículas (DPF). do veículo, a central de controle do funcionamento normal, o fil-
A Boxer está pronta para rodar com motor registra uma série de dados tro de partículas tóxicas (DPF)
uma boa margem de vantagem sobre inerentes à utilização (período de uso, desenvolve temperaturas elevadas.
as mais severas normas internacionais tipo de percurso, temperaturas atingi- Portanto, não estacionar o veículo em
contra poluição. das, etc.) e determina a quantidade de cima de materiais inflamáveis (relva,
partículas acumuladas no filtro. folhas secas, gravetos secos, etc).
PERIGO DE INCÊNDIO.
Como o filtro consiste num sistema
de acumulação, deve ser regenerado
(limpo) periodicamente queimando as ADVERTÊNCIA: durante o
partículas de carbono. funcionamento normal, o catali-
sador desenvolve temperaturas el-
O procedimento de regeneração é evadas. Portanto, não estacionar o veí-
controlado automaticamente pela culo em cima de materiais inflamáveis
central de controle do motor em fun- (relva, folhas secas, gravetos secos,
ção do estado de acumulação de etc). PERIGO DE INCÊNDIO.
partículas e das condições de utiliza-
ção do veículo.
154 PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS NÃO Os pontos de venda são obrigados RUÍDOS VEICULARES
PREJUDICIAIS AO AMBIENTE a aceitar a devolução de sua bateria
usada, bem como a armazená-la em
local adequado e devolvê-la ao fabri- Este veículo está em conformidade
Nenhum componente do veículo con-
cante para reciclagem. com a legislação vigente de contro-
tém amianto.
le da poluição sonora para veículos
As espumas dos bancos e o ar con- automotores.
dicionado não possuem CFC, tido Riscos do contato com a solu- Limite máximo de ruído para fiscaliza-
como responsável pela redução da ção ácida e com o chumbo ção de veículo em circulação (veículo
camada de ozônio.
parado segundo Resolução nº 01/93
Os colorantes e revestimentos contra do CONAMA):
Quando a solução ácida e o chum-
corrosão não possuem nem cádmio e
bo contidos na bateria são descarta-
nem cromados, que podem poluir o ar
dos na natureza de forma incorreta,
e os lençóis de água.
podem contaminar o solo, o subsolo
e as águas, bem como causar riscos
DESTINAÇÃO DE BATERIAS à saúde do ser humano.
Todo consumidor/usuário final é obri- No caso de contato acidental com os
gado a devolver sua bateria usada olhos ou com a pele, lavar imediata-
a um ponto de venda (Resolução mente com água corrente e procurar
CONAMA 257/99 de 30/06/99). orientação médica.
Reciclagem obrigatória:
.
.
.
Conhecimento do veículo . . . . . . . . 11 Cinzeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52 Freio de mão . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
Emergência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85 Código do motor – versão da carroce- Freios – dados técnicos . . . . . . . . 139
.
Instalação de acessórios . . . . . . . . 147 ria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129 Freios ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
.
Manutenção do veículo . . . . . . . . 105 Conhecimento do veículo . . . . . . . . 11 Fusíveis – substituição . . . . . . . . . . 94
.
Uso correto do veículo . . . . . . . . . . 6 Conta-giros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 Fusíveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94-96
.
.
Controle emissão de poluentes . . 78
I
A D
Indicador do nível de
Abastecimento de combustível . . 57 Dados para a identificação . . . . . 128 combustível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Abastecimentos . . . . . . . . . . . 142,143 Desembaçamento do
.
Instalação de acessórios . . . . . . . . 147
.
ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59 pára-brisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40 Instalação elétrica . . . . . . . . . . . . . . 137
.
Air bag . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61 Desembaçamento dos Instrumentos de bordo . . . . . . 27-36
Acessórios comprados vidros traseiros . . . . . . . . . . . . . . . . 47
.
Intervenções de rotina . . . . . 106, 107
.
pelo cliente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83 Desempenhos . . . . . . . . . . . . . . . . 140
Acidente – procedimentos Destinação de baterias . . . . . . . . . 63 L
.
a adotar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101 Diesel S-10 e S-50 . . . . . . . . . . 57,58 Limpador do pára-brisa . . . . . . . . . 47
.
.
Alinhamento das rodas . . . . . . . . 136 Difusores de ar . . . . . . . . . . . . . 37-42 Limpeza de bancos e tecidos . . 124
.
.
Alternador – especificações . . . . . 137 Dimensões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138
.
Limpeza filtro DPF . . . . . . . . . . . . . . 36
.
Aquecimento e ventilação . . . . 37, 38 Direção – dados técnicos . . . . . . . 131 Líquido da direção hidráulica . . . . . . 111
.
Ar-condicionado – manutenção . 120 Dirigir com ABS . . . . . . . . . . . . . . . . 76
.
Líquido do lavador do
.
Ar-condicionado . . . . . . . . . . . . . . . . 41 Dispositivo de reboque . . . . . . . . 149 pára-brisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
.
.
E Líquido do sistema de
arrefecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
B Espelhos retrovisores . . . . . . . . . . . 19
.
Líquido dos freios . . . . . . . . . . . . . . 112
.
Estacionamento . . . . . . . . . . . . . . . 69
.
Bancos dianteiros . . . . . . . . . . . . 16, 17 .
Longa inatividade . . . . . . . . . . . . . . . 81
Etiquetas de numeração
.
Bateria – se descarregar . . . . . . . . 93 Lubrificantes e líquidos . . . . . 144, 145
Bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115 do chassi . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128 Luz interna – substituição . . . . . . . 92
.
Extintor de incêndio . . . . . . . . . . . 102
.
Luz interna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
.
.
F Luzes de emergência . . . . . . . . . . 33
.
C Luzes de placa – substituição . . . . . 91
Faróis – troca de lâmpadas . . . . . 89 Luzes dianteiras –
Caixa de fusíveis . . . . . . . . . . . . . . . 94
.
Faróis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 troca de lâmpadas . . . . . . . . . . . . . 87
Capô do motor . . . . . . . . . . . . . . . . 56 Fechamento centralizado . . . . . . . 55
.
Luzes indicadoras . . . . . . . . . . . . . . 32
.
Características técnicas . . . . . . . . . 127 Filtro de ar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106
Carroceria . . . . . . . . . . . . . . . . . 121-123 Luzes traseiras –
Filtro de óleo diesel . . . . . . . . . . . . 106 troca de lâmpadas . . . . . . . . . . . . . . 91
Centrais eletrônicas . . . . . . . . . . . . 116 Filtro de Partículos (DPF) . . . . . . . . 62
.
.
156 ÍNDICE ALFABÉTICO
M Rodas e pneus . . . . . . . . . . . . . . . . 116
.
Marcação do motor . . . . . . . . . . . 128 Ruídos veiculares . . . . . . . . . . . . . . 63
.
Motor – dados técnicos . . . . . . . . 130
Motor de partida – especificações . 137 S
Setas dianteiras –
O troca de lâmpadas . . . . . . . . . . . . . 90
.
Óleo do motor . . . . . . . . . . . . . 109,142 Sumário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Suspensões – dados técnicos . . . 135
P
Painel de instrumentos . . . . . . . . . . 27 T
.
Pára-sol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52 Tacógrafo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152
Partida com bateria auxiliar . . . . . . 93 Tampa do reservatório
Partida do motor . . . . . . . . . . . . . . . . 67 de combustível . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
.
Partida térmica . . . . . . . . . . . . . . . . . 67 Termômetro do líquido
.
Partida com manobras a inércia . 68 de arrefecimento . . . . . . . . . . . . . . 28
.
.
Partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 Transmissão – dados técnicos . 133, 134
Pesos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141 Transporte de cargas . . . . . . . . . . . . 77
.
PEUGEOT Assistance . . . . . . . . . 15 9 Tubulações de borracha . . . . . . . . 118
.
.
Pintura – conservação 121 Turbocompressores . . . . . . . . . . . . 68
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Plaqueta de identificação
da pintura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
Pneus – troca em caso de furo . . 117 U
.
Porta-luvas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51 Uso do câmbio . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
.
Portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53-55
.
Prancheta dobrável . . . . . . . . . . . . . 51
V
.
Preservação do meio ambiente . . 62
Velocímetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
R Verificação dos níveis . . . . . . . . . . . 108
Rádio – instalação . . . . . . . . . . . . . . 148 Vidros elétricos . . . . . . . . . . . . . . . . 48
.
Reboque do veículo . . . . . . . . . . . . 80
Reboque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
Reboque – dispositivo . . . . . . . . . . 149
.
Regulagens personalizadas . . . 18, 19
.
Relógio digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Rodas – especificações . . . . . . . . . 136
PEUGEOT ASSISTANCE 155
$VUHSURGXo}HVHWUDGXo}HVPHVPR
$VGHVFULo}HVHLPDJHQVVmRIRUQH TXH SDUFLDLV VmR SURLELGDV VHP DX
FLGDV VHP FRPSURPLVVR$$XWRPy WRUL]DomRSRUHVFULWRGD3(8*(27
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