Você está na página 1de 6

ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DO

INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS LUZIÂNIA


CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, REGIMENTO E DURAÇÃO

Artigo 1º - O Diretório Acadêmico do Instituto Federal de Goiás, Campus Luziânia, doravante designado
D. A. IFG-Luz, órgão sem filiação político-partidária ou religiosa, associação civil sem fins lucrativos,
livre e independente de órgãos públicos ou governamentais, de duração indeterminada, sediado no próprio
Campus do Instituto, Luziânia /GO, regido pelo presente estatuto, é o órgão de representação máxima dos
estudantes de graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás – Campus
Luziânia.

CAPÍTULO II
DOS MEMBROS

Artigo 2º - São membros do D. A. IFG-Luz todos os estudantes regularmente matriculados nos cursos de
graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás – Campus Luziânia.
Artigo 3º - São direitos dos membros D. A. IFG-Luz:
a) Participação direta, pela palavra oral ou escrita, em qualquer comissão, departamento, órgão
representativo de base e instância deliberativa do D. A. IFG-Luz;
b) Votar e ser votado em Assembléia Geral;
c) Participar das atividades organizadas pelo D. A. IFG-Luz;
d) Criar comissões de qualquer natureza, que não firam a hierarquia estabelecida por esse Estatuto.
Artigo 4º - São deveres dos membros do D. A. IFG-Luz:
a) Respeitar e cumprir as disposições do presente estatuto;
b) Preservar o patrimônio público, do IFG – Campus Luziânia e do D. A. IFG-Luz;
c) Respeitar as decisões das instâncias deliberativas dos estudantes.

CAPÍTULO III
DOS PRINCÍPIOS E FINALIDADES

Artigo 5º - O D. A. IFG-Luz tem por finalidade defender os interesses do corpo discente, desenvolvendo
o espírito de classe, aproximação e solidariedade entre os corpos docente, discente e administrativo desse
Instituto, lutando pelo aprimoramento da formação universitária e das instituições democráticas.
Artigo 6º - Para realizar essas finalidades contidas no artigo anterior compete ao Diretório Acadêmico:
a) Cooperar para a solidariedade e o bom entendimento da comunidade universitária do IFG – Campus
Luziânia;
b) Defender direitos, interesses e prerrogativas dos alunos da IFG – Campus Luziânia;
c) Resguardar o patrimônio moral e material da IFG – Campus Luziânia, bem como preservar as tradições
estudantis e a ética escolar;
d) Organizar e coordenar reuniões e certames de caráter cívico, social, cultural, científico, artístico e
esportivo, visando ao aperfeiçoamento da formação universitária;
e) Promover o intercâmbio e colaboração com entidades congêneres;
f) Concorrer para efetivação de medidas de auxílio e assistência ao estudante seja em caráter eventual ou
permanente;
g) Indicar os Representantes Discentes junto aos Órgãos Colegiados do IFG, respeitando a legislação
vigente;
h) Fomentar as discussões internas acerca das propostas do movimento estudantil de cada curso do IFG –
Campus Luziânia e no seu geral, visando o aprimoramento do profissional e do cidadão.
Artigo 7º - No desenvolvimento de suas atividades, o D. A. IFG-Luz promoverá o bem de todos, sem
preconceito de raça, cor, religião, origem, sexo, idade, convicção política ou social e quaisquer outras
formas de discriminação.
Artigo 8º - A fim de cumprir suas finalidades, o D. A. IFG-Luz se organizará em tantas unidades de
prestação de serviços, quantas se fizerem necessárias, as quais se regerão por esse estatuto.
§ Único: Poderá também a instituição criar unidades de prestação de serviços para a execução de
atividades visando a sua auto-sustentação, utilizando de todos os meios lícitos, aplicando seu resultado
operacional integralmente no desenvolvimento dos objetivos institucionais, todas as receitas de vendas,
alugueres, bazares, eventos e doações, será revertido integralmente na manutenção e conservação da
entidade.
CAPÍTULO IV
DO PATRIMÔNIO

Artigo 9° - O patrimônio do D. A. IFG-Luz promoverá a manutenção de seus princípios e finalidades e é


constituído por todos os bens de qualquer natureza e pelos que vier a possuir por meio de aquisições,
contribuições, subvenções, legados, saldos dos exercícios financeiros e quaisquer outras formas não
vedadas pela lei.
Artigo 10º - Qualquer alteração do patrimônio do D. A. IFG-Luz somente poderá ser realizada mediante a
decisão da maioria absoluta de sua Diretoria e com a ciência e anuência do Conselho Representativo.
Artigo 11º - Os recursos financeiros do D. A. IFG-Luz são:
a) As contribuições espontâneas dos estudantes;
b) Os lucros provenientes do emprego de capital ou bens patrimoniais;
c) As receitas de qualquer promoção, convênio ou atividade realizada pelo D. A. IFG-Luz;;
d) Quaisquer doações que não interfiram na autonomia administrativa, financeira e política do D. A. IFG-
Luz;
e) As rendas eventuais.
Artigo 12º - As despesas devem ser aprovadas pela maioria absoluta da diretoria do D. A. IFG-Luz, sendo
que, no momento da sua contratação, as despesas só poderão gerar obrigações futuras que ultrapassem o
período da gestão em exercício com aprovação pelo Conselho Representativo do IFG – Campus Luziânia.
Artigo 13º - A Diretoria do D. A. IFG-Luz é obrigada a prestar contas de sua gestão financeira
semestralmente à Assembléia Geral e trimestralmente ao Conselho Representativo do IFG – Campus
Luziânia, responsável pela sua aprovação.
Artigo 14º - Após aprovada, a prestação de contas deve ser afixada em mural na sede do IFG – Campus
Luziânia e em site do D. A. IFG-Luz ou criado e divulgado para este fim.
Artigo 15º - No caso de ausência temporária de diretoria responsável pela gestão do D A. IFG-Luz,
caberá ao Conselho Representativo do IFG – Campus Luziânia a administração do patrimônio desta,
observando-se o disposto no presente estatuto.

CAPÍTULO V
DA ORGANIZAÇÃO E DAS INSTÂNCIAS DELIBERATIVAS

Artigo 16º - Compõe o D. A. IFG-Luz por ordem decrescente de poder deliberativo as instancias:
a) Assembléia Geral;
b) Conselho Representativo;
c) Diretoria;
d) Comissão Eleitoral.

SEÇÃO I
DA ASSEMBLÉIA GERAL
Artigo 17º - A Assembléia Geral, órgão soberano da vontade social, constituir-se-á do corpo discente em
pleno gozo de seus direitos estatutários.
Artigo 18º - Compete à Assembléia Geral:
I - Eleger e empossar a diretoria;
II - Decidir sobre as reformas do Estatuto;
III - Decidir sobre a extinção da entidade nos termos deste Estatuto;
IV - Decidir sobre a conveniência de alienar, transigir, hipotecar ou permutar bens patrimoniais;
V – Deliberar sobre a destituição da Diretoria;
VI - Deliberar sobre os casos omissos neste Estatuto;
Artigo 19º - A Assembléia Geral realizar-se-á ordinariamente uma vez a cada seis meses para:
I - Apreciar o relatório semestral da Diretoria;
II - Discutir e homologar as contas e o balanço aprovados pelo Conselho Representativo.
Artigo 20º - A convocação dos órgãos deliberativos realizar-se-á extraordinariamente, quando convocada:
I - Pelo Presidente;
II - Pela Diretoria;
III – Pelo Conselho Representativo;
IV - Por requerimento de um quarto dos alunos regulamente matriculados no Instituto.
Artigo 21º - A convocação da Assembléia Geral será feita por meio de edital afixado na sede da
instituição, ou publicada na imprensa local, ou por circulares, ou outros meios convenientes com
tendência mínima de 7 (sete) dias.
Parágrafo 1º: Qualquer Assembléia instalar-se-á em primeira convocação com a maioria do corpo
discente inscritos até a data da mesma e, em segunda convocação, com qualquer número.
Parágrafo 2º: As decisões das Assembléias Gerais são irrecorríveis em seu âmbito e somente uma nova
Assembléia poderá retificar ou modificar as resoluções aprovadas.

SEÇÃO II
DO CONSELHO REPRESENTATIVO

Artigo 22º – O Conselho Representativo (CR) é o órgão cônsul da deliberação e fiscalização da Diretoria,
imediatamente abaixo da Assembléia Geral, eleitos pelas respectivas turmas por voto secreto.
Artigo 23º – O Conselho Representativo será constituído por representante e vice-representante de cada
turma, eleito pela respectiva turma por voto obrigatório e secreto.
§ 1º - O mandato dos Representantes de turma será coincidente com o da Diretoria, podendo ser reeleitos
por apenas um mandato.
§ 2º - Elementos que ocupem cargos da Diretoria do D. A. IFG-Luz não poderão ser eleitos representantes
de turma.
§ 3º - Mediante aprovação da maioria do CR (Conselho Representativo) qualquer membro que não
comparecer a 2 (duas) sessões consecutivas sem motivo justificado será destituído do cargo.
Artigo 24º – Compete ao Conselho representativo:
a) Zelar pelo cumprimento deste estatuto;
b) Discutir e aprovar o programa anual da Diretoria, colaborando com a mesma;
c) Examinar os livros de escrituração da Entidade;
d) Examinar os balancetes apresentados pelo Tesoureiro, opinando a respeito;
e) Apreciar os balanços e inventários que acompanham o relatório da Diretoria;
f) Opinar sobre a aquisição e alienação de bens por parte da instituição.
g) Pugnar pelos interesses gerais e particulares de sua turma junto ao D. A. IFG-Luz;
h) Convocar a Assembléia Geral extraordinária;
i) Criar e dissolver comissões internas que julgarem necessárias;
j) Fiscalizar e dar pareceres sobre os relatórios e prestações de conta da Diretoria do D. A. IFG-Luz;
k) Deliberar sobre os casos omissos desse Estatuto.
§ Único - O Conselho Representativo reunir-se-á ordinariamente a cada três meses, e extraordinariamente
sempre que necessário.

SEÇÃO III
DA DIRETORIA

Artigo 25º - A Diretoria do D. A. IFG-Luz é o órgão coordenador das atividades do Diretório, estando
subordinado às deliberações da Assembléia Geral e do CR.
Artigo 26º - Nenhum membro da diretoria do D. A. IFG-Luz será remunerado, sob qualquer forma ou
pretexto, sendo vedada à distribuição de lucros, dividendos ou bonificações aos mesmos.
Artigo 27º - A Diretoria é o órgão de administração do Diretório e será constituída por um Presidente, um
Vice-Presidente, um Secretário, um Tesoureiro, um coordenador Social e Cultural, um coordenador de
Comunicação e Divulgação, um coordenador de Relações Internas e Publicas e pelo coordenador dos
Cursos do IFG Campus Luziânia.
§ 1º - O mandato da Diretoria será de um ano, podendo haver mais de uma eleição consecutiva.
§ 2º - Em caso de vacância, o mandato será assumido pelo seu respectivo suplente, até o seu término.
§ 3º - O cancelamento da matrícula e a conclusão do curso implicarão automaticamente no término do
mandato de qualquer cargo da Diretoria.
§ 4º - A Diretoria só delibera com no mínimo metade mais um dos membros.
§ 5º - Estipular-se-á, na ata de posse, o Presidente, o Vice-Presidente, o Tesoureiro para responsabilidades
com fins de movimentação de conta bancária e afins.
Artigo 28º - Compete à Diretoria:
a) Elaborar programa anual de atividades e executá-lo;
b) Elaborar e apresentar à Assembléia Geral, o relatório semestral;
c) Entrosar-se com instituições Públicas e Privadas para mútua colaboração em
atividades de interesse comum;
d) Contratar e demitir prestadores de serviço;
h) Nomear as comissões especiais e titulares para desempenhar os cargos nos Conselhos perante o
Instituto;
i) Autorizar as despesas do D. A. IFG-Luz;
j) Prestar contas perante as autoridades públicas e privadas;
k) Encaminhar ao Conselho Representativo balancetes trimestrais do movimento da
Diretoria;
Artigo 29º - A Diretoria reunir-se-á no mínimo 1 (uma) vez por mês.
Artigo 30º - Compete ao Presidente:
a) Representar o D. A. IFG-Luz, ativa, passiva, judicial e extra-judicialmente;
b) Cumprir e fazer cumprir o estatuto;
c) Presidir a Assembléia Geral;
d) Convocar e presidir as reuniões da Diretoria;
e) Autorizar despesas que a Diretoria liberou;
f) Deliberar mediante aprovação do CR (Conselho Representativo) em caso de urgência sobre qualquer
assunto não previsto neste Estatuto, fazendo comunicado imediatamente à Diretoria;
g) Assinar os atos ou quaisquer documentos, juntamente com o secretário ou tesoureiro, conforme o caso;
h) Representar o corpo discente junto aos órgãos de deliberação coletiva do Instituto;
i) Demitir mediante aprovação do CR (Conselho Representativo) qualquer membro da Diretoria que não
comparecer a 2 (duas) sessões consecutivas, sem motivo justificado;
f) Supervisionar todos os trabalhos do D. A. IFG-Luz.
Artigo 31º - Compete ao Vice-Presidente:
a) Substituir o Presidente em suas faltas ou impedimentos;
b) Assumir o mandato em caso de vacância, até em seu término;
c) Prestar, de modo geral, a sua colaboração ao Presidente e os demais membros na execução de tarefas,
quando solicitado.
Artigo 32º - Compete ao Secretário:
a) Secretariar as reuniões da Diretoria e Assembléia Geral e redigir as competentes Atas;
b) Informar e noticiar das atividades da Entidade aos associados e demais interessados;
c) Manter em ordem o arquivo da Secretaria e atualizar os cadastros do D. A. IFG-Luz;
d) Substituir em ordem sucessiva, nos casos de ausência ou impedimento dos mesmos, o Vice-Presidente
e o Presidente.
Artigo 33º - Compete ao Tesoureiro:
a) Arrecadar e contabilizar as contribuições dos Associados, rendas, auxílios e donativos em dinheiro e
bens, mantendo em dia a escrituração, toda comprovada;
b) Pagar as contas das despesas, autorizadas pelo Presidente;
c) Apresentar relatórios de receitas e despesas sempre que forem solicitados;
f) Apresentar o relatório financeiro para ser submetido à Assembléia Geral;
g) Apresentar trimestralmente o balancete ao C.R.;
h) Conservar em sua guarda e responsabilidade, o numerário e documentos relativos à tesouraria,
inclusive contas bancárias;
i) Manter, em estabelecimento de crédito, quantia pecuniária proveniente de verbas, doações, eventos,
etc., que são destinados à manutenção da Entidade;
j) Assinar, juntamente com o Presidente, cheques, ordens de pagamento ou de crédito, promissórias e
títulos de dívida.
Artigo 34º - Compete ao Coordenador social e cultural:
a) Atender as necessidades do corpo discente no relacionamento com a comunidade;
b) Incentivar, desenvolver e promover atividades culturais e/ou sociais;
c) Representar o D. A. IFG-Luz nos órgãos colegiados que tratam de Bolsas de Auxílio e Assuntos
Comunitários;
d) Desenvolver atividades sociais e reuniões;
f) Incentivar o relacionamento com a comunidade local;
g) Coordenar, junto aos órgãos competentes, bolsas de auxílios financeiros e outras campanhas
assistenciais;
h) Coordenar e promover reuniões periódicas;
Artigo 35° - Coordenador de Comunicação e Divulgação:
a) Encaminhar reivindicações e deliberações tomadas pela Diretoria do D. A. IFG-Luz e da Assembléia
Geral, no que se refere à Assistência Estudantil e Assuntos Comunitários.
b) Supervisionar todo o setor desportivo do D. A. IFG-Luz, assim como organização de calendários
esportivos;
c) Providenciar a divulgação dos eventos sócio-culturais.
Artigo 36° - Compete ao Coordenador de Relações Internas e Publicas:
a) Dialogar e interagir com o Grêmio Estudantil e outras representações instituídas no IFG e em outras
instituições;
b) Representar e divulgar o D. A. em eventos externos, dialogar e interagir com autoridades, entidades e
instituições em geral;
c) Cumprir outras atribuições afins, solicitadas pela Diretoria.
Artigo 37º - Compete ao Coordenador dos Cursos:
a) Coordenar e supervisionar os assuntos educacionais, sociais e artísticos do D. A. IFG-Luz;
b) Coordenar e promover palestras, debates, simpósios e outras reuniões sobre assuntos de sua
competência e de interesse da comunidade acadêmica, específicos de seus respectivos cursos;
c) Assinar livros, atas, papéis e a correspondência relativa a assuntos de seu cargo;
d) Exercer coordenação e fiscalização das atividades do D. A. IFG-Luz, específicas de cada curso,
conjuntamente com o Presidente;
e) Assessorar o Presidente acerca da Legislação que trata de assuntos acadêmicos, específicos de cada
curso, em todas as instâncias de deliberação, podendo para isto solicitar assessoria jurídica externa,
quando conveniente e quando aprovado em reunião do D. A. IFG-Luz ou na Assembléia Geral.

SEÇÃO IV
DA COMISSÃO ELEITORAL

Artigo 38º – As eleições serão organizadas e dirigidas por uma comissão eleitoral, designada pelo
Responsável Legal do D. A. IFG-Luz, assim constituída: Presidente, 1º Secretário e 2º Secretário.
Artigo 39º – Não poderão fazer parte da Comissão Eleitoral:
a) Os membros da atual gestão e dos departamentos especializados;
b) Os candidatos às eleições.
Artigo 40º – Compete a Comissão Eleitoral:
a) Lançar o Edital de eleições, especificando no mesmo a data das eleições, os locais de votação e o
período para apresentação de recurso, no prazo mínimo de vinte dias antes das eleições;
b) Elaborar a relação dos eleitores;
c) Dirigir as eleições, realizar as apurações e proclamar os eleitos;
d) Admitir fiscais, credenciados pelos candidatos, permitindo aos mesmos acompanhar os trabalhos
eleitorais;
e) Credenciar mesários;
d) Preparar e distribuir aos eleitores as cédulas de votação, que deverão conter, em ordem alfabética, os
nomes das chapas inscritas;
f) Redigir e assinar, após as apurações, uma ata em que estejam assinaladas as diversas ocorrências
verificadas no transcorrer do pleito, bem como o resultado final das eleições;
g) Resolver casos omissos.
Artigo 41º – No ato de votar, o eleitor receberá uma cédula com duas rubricas. Uma rubrica feita
previamente pelo Presidente da Comissão Eleitoral. E outra rubrica feita ou pelo 1º Secretário ou 2º
Secretário, na presença do eleitor.
Artigo 40º – O registro das chapas será precedido de requerimento dos candidatos das mesmas, com
dados de identificação destes.
§ 1º – No requerimento deverá estar explícito o nome completo dos candidatos, suas identificações, assim
como o curso e o número de matricula;
§ 2º - A chapa conterá um nome para a inscrição, devendo ser constituída de seis titulares, com os
respectivos cargos e três suplentes.
§ 3º - O responsável maior pela chapa anexará ao requerimento cópia do programa administrativo que
pretende realizar.
§ 4º - Será eleita a chapa que obtiver 50% (cinquenta por cento) mais 1 (um) dos votos validos.
§ 5º - Em caso de empate será vencedora do pleito a chapa que tenha o candidato a presidente mais velho.
§ 6º - O aluno que tiver cursando o último período não poderá candidatar-se a qualquer cargo do Diretório
Acadêmico.
Artigo 42º – Serão anulados votos quando:
a) Trouxerem assinatura do eleitor ou qualquer sinal que os identifiquem;
b) Indicarem duas ou mais chapas.
§ Único – Outras razões de realidade poderão ser fixadas pela Comissão Eleitoral no edital de convocação
das eleições.
Artigo 43º – A Comissão Eleitoral poderá aplicar, na solução de dúvidas e nos casos omissos neste
estatuto, preceitos da legislação eleitoral aplicáveis a espécie.
Artigo 44º – Compete ao Presidente da Comissão Eleitoral:
a) Assinar o Edital de Convocação de Eleições;
b) Rubricar as cédulas eleitorais;
c) Fiscalizar a votação;
d) Proclamar os resultados;
e) Assinar as atas das eleições realizadas e a de posse dos eleitos;
f) Convocar mesários.
Artigo 45º – Compete ao 1º Secretário:
a) Lavrar as atas das eleições realizadas e a de posse dos eleitos;
b) Rubricar as cédulas eleitorais;
c) Ajudar na fiscalização das eleições.
Artigo 46º – Compete ao 2º Secretário:
a) Rubricar as cédulas eleitorais;
b) Auxiliar o Presidente;
c) Fiscalizar os trabalhos eleitorais;
d) Controlar as assinaturas nas listas de presença;
Artigo 47º – Caberá a Diretoria do D. A. IFG-Luz, cujo mandato se finda, programar a sessão solene de
posse dos membros recém-eleitos, no qual exercerão suas funções no 1º (primeiro) dia letivo do ano
seguinte.

CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 48º – O presente Regimento tem vigência por tempo indeterminado, podendo sofrer reformas e
emendas quando necessárias.
§ Único – As alterações do Regimento do D. A. IFG-Luz, serão aprovadas pela maioria absoluta do
Conselho Representativo ou por Assembléia Geral convocada especialmente para esse fim.
Artigo 49º - A extinção do D. A. IFG-Luz se dará somente com aprovação pela maioria absoluta da
Diretoria do D. A. IFG-Luz, maioria absoluta do C.R. e posterior aprovação em Assembléia Geral.
§ Único - Neste caso o seu patrimônio será destinado a entidades congêneres, definidas de acordo com a
última Assembléia Geral.
Artigo 50º - Os casos omissos no presente estatuto serão decididos pelo Conselho Representativo do D.
A. nome do D.A., sendo este último em resolução aprovada por no mínimo quatro quintos da totalidade
dos constituídos votantes e presentes.
Artigo 51° – Este Estatuto entra em vigor após aprovação pela Assembléia Geral, devendo ser registrado
em cartório, revogando-se as disposições em contrário.

Você também pode gostar