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Modelagem
Modelagem
Computacionais: Modelagem
• Vantagens:
• Flexibilidade
• Pode ser utilizada para sistema existente
ou não
• Custo X Precisão
• Dificuldades:
• Descrição das características principais
• Validação 6
Classificação dos modelos
• Quanto ao comportamento de suas variáveis
de estado em relação ao tempo
• Modelo de mudança discreta (ou modelo
discreto): variáveis dependentes variam
discretamente em pontos específicos do
tempo simulado
• Modelo de mudança contínuo: variáveis
dependentes podem variar continuamente ao
longo do tempo simulado
• Sistemas Fechados
• Número limitado e conhecido de clientes no
sistema
• Carga do sistema depende do número de clientes 8
Classificação dos Modelos
Modelo Aberto Modelo Fechado Modelo Misto
Chegada
de Saída de
Subsistema Clientes Subsistema Clientes
Chegada de Central Central
Saída de
Subsistema
Clientes Central
Clientes
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Técnicas de Modelagem
• Conjunto de etapas independentes, mas inter-relacionadas
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Técnicas de Modelagem
• Etapa 1:
• Criar uma especificação condizente com o
sistema real
• Componentes do sistema relevantes à avaliação
• Relacionamento entre eles
• Como representar o modelo:
• Redes de Filas;
• Statecharts;
• Redes de Petri;
• RBDs
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• etc.
Redes de Filas
• Ramo da probabilidade que estuda o fenômeno da formação
de filas de solicitantes de serviços, que são providos por um
determinado recurso
Centro de Serviço
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Redes de Filas
• Um centro de serviços pode ter um ou mais servidores e uma
ou mais filas
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Redes de Filas
• Os centros de serviços podem ser de capacidade fixa ou
centros de delay
.
.
.
A/B/c/K/m/Z
A ⇒ tempo entre chegadas;
B ⇒ distribuição tempo de serviço;
c ⇒ número de servidores;
K ⇒ capacidade do sistema;
m ⇒ número de clientes na fonte;
Z ⇒ disciplina da fila.
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Notação para Sistemas de Filas
• Normalmente usa-se apenas A/B/c:
• não há limite para o tamanho da fila;
• fonte de clientes é infinita;
• disciplina da fila é FCFS
• M/M/1
• taxas de chegadas entre clientes - distribuição
exponencial
• tempo de serviço - distribuição exponencial
• um único servidor
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Sistemas de Filas – Análise Operacional
■ Variáveis operacionais
▪ T: Período de observação
▪ K: Número de recursos do sistema
▪ 𝐴𝑖 : Número total de solicitações (ex:.chegadas) do
recurso i no período T.
▪ 𝐴0 : Número total de solicitações (ex:.chegadas) ao
sistema no período T.
▪ 𝐶𝑖 : Número total de serviços finalizados pelo
recurso i no período T.
▪ 𝐶0 : Número total de serviços finalizados pelo
sistema no período T.
▪ 𝐵𝑖 : Tempo de ocupação do recurso i no período T.
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Sistemas de Filas – Análise Operacional
■ Métricas derivadas (derived measures)
▪ Si: Tempo médio de serviço por finalização relativa ao
recurso i; Si = Bi/Ci
▪ Ui: Tempo médio de serviço por finalização relativa ao
recurso i; Ui = Bi/T
▪ Xi: throughput (ex.: finalizações por unidade de tempo)
do recurso i; Xi = Ci/T
▪ λi: taxa de chegada (ex.:, chegadas por unidade de
tempo) ao recurso i; i = Ai/T
• X0: throughput do sistema; X0 = C0/T
▪ Vi: Número médio de visitas ao recurso i por solicitação;
Vi = Ci/CO
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Sistemas de Filas – Análise Operacional
■ Exemplo1
Suponha que ao se monitorar uma processador por um
período de 1 min, verificou-se que o recurso esteve ocupado
por 36s. O número total de transações que chegaram ao
sistema é 1800. O sistema também finalizou a execução de
1800 transações no mesmo período.
1. Qual a taxa de chegada ao sistema (2)?
2. Qual é o throughput do sistema (X)?
3. Qual é a utilização da CPU(UCPU)?
4. Qual é o tempo médio por transações finalizadas pelo
sistema (So)?
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Sistemas de Filas – Análise Operacional
■ Exemplo1-Soluções
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Sistemas de Filas – Análise Operacional
▪ Exemplo 2
A banda passante de um link de comunicação é 56000 bps.
Pacotes de 1500 bytes são transmitidos ao link a uma taxa de
3 pacotes por segundo
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Sistemas de Filas – Análise Operacional
▪ Exemplo 3
Considere que um Web Server foi monitorado por 10 min e
que a CPU esteve ocupada por 90%. O log do Web Server
registrou 30.000 solicitações processadas. Qual é a CPU
Service Demand (DCPU) relativa as solicitações ao Web
Server?
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Sistemas de Filas – Análise Operacional
21
Sistemas de Filas – Análise Operacional
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Exemplos – Redes de Filas
• Cinema com uma bilheteria
Chegada Partida dos
dos Processos
Processos
Centro de Serviço
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Redes de Filas
• Restrições das redes de filas:
• Representação gráfica oferece
apenas os elementos fila e
servidor
• Não permite posse simultânea de recursos
• Necessidade de representação mais
minuciosa de filas e servidores
• Isso leva a uma perda da realidade quando
representando sistemas reais.
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Redes de Filas
27
Statecharts
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Statecharts
• Desenvolvido inicialmente para
representar sistemas reativos
complexos
• Técnica de alto nível, permitindo:
• agrupar estados num superestado;
• representar atividades paralelas;
• representar transições mais gerais do
que um evento único e simples;
• manter a forma visual de um diagrama
de estado
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Statecharts - Elementos Básicos
• Estados - representam a situação do sistema; estado
inicial ou estado default
• Eventos - estímulos que provocam uma transição;
representados por rótulos um arco direcionado de
uma transição
• Transições - realizam as mudanças de um estado para
outro; representadas por um arco direcionado
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Statecharts - Superestados
• Agrupamento de diversos estados abstraindo
detalhes não necessários
• Ao observar o sistema numa visão mais ampla,
único estado visível é o superestado
• No exemplo anterior
pode-se definir o
superestado Máquina
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Statecharts - Paralelismo
• Duas máquinas trabalhando em paralelo.
• Graficamente o paralelismo é descrito através de
linhas tracejadas entre vários estados
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Statecharts - Exemplo
CPU
CPU
Livre
Fila de Saída
Processos
CPU
Ocupada
33
Statecharts
34
Redes de Petri
35
Redes de Petri
• Elementos básicos de uma Rede de Petri
pontos onde
elementos
dinâmicos são
armazenados;
variáveis de
estado
determinam as mudanças do
sistema; 30
37
Redes de Petri - Exemplo
38
Redes de Petri - Exemplo
Férias2
Retornar 1oPeríodo
1oPeríodo
TirarFérias2
TirarFérias1
33
RP = (P, T, A, V, K)
Redes de Petri - Exemplo
Retornar 1oPeríodo Férias2
1oPeríodo
TirarFérias2
TirarFérias1
2oPeríodo
Férias1
Retornar 2oPeríodo
RPAno_Letivo = (P, T, A, V, K)
P = {1oPeríodo, Férias1, 2oPeríodo, Férias2}; 34
T = {TirarFérias1, Retornar2oPeríodo, TirarFérias2, Retornar1oPeríodo};
Redes de Petri - Exemplo
Retornar 1oPeríodo Férias2
1oPeríodo
TirarFérias2
TirarFérias1
2oPeríodo
Férias1
Retornar 2oPeríodo
TirarFérias2
TirarFérias1
2oPeríodo
Férias1
Retornar 2oPeríodo
V = {1, 1, 1, 1, 1, 1, 1, 1}
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K = { K1oPeríodo = 1, K Férias1 = 1, K2oPeríodo = 1, K Férias2 = 1}.
Redes de Petri
• Redes Elementares – Distribuição
• Utilizada na criação de processos paralelos a partir de
um processo pai. Os processos filhos são criados
através da distribuição dos tokens encontrados no
processo (lugar) pai
P1
t1
P2
P3 37
Redes de Petri
• Redes Elementares – Junção
• Modela a sincronização entre atividades concorrentes.
• A transição t1 só dispara quando existirem tokens
tanto em P1, quanto em P2.
P1
P2
t1
38
P3
Redes de Petri
• Redes Elementares – não determinística
• uma rede que ao se disparar uma transição, inabilita-
se a outra
P1
t1 t2
P2 P3
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Redes de Petri
• Rede não determinística
• Exemplo: protocolo de comunicação
Receptor 1 Receptor 2
t2 t3 t5
•
P2 P3 P5
P7
P6 t4
P0 P1
P4 •
•
t0 t1
40
Transmissor
Redes de Petri - Exemplo
Fila de Processos
Saída
CPU
Ocupada Liberar
Processar
CPU Livre
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Redes de Petri
DIAGRAMAS DE BLOCOS
Técnica de representação bastante útil para identificar-
se o comportamento lógico de um sistema constituído
por poucos componentes, onde os mesmos são
representados por blocos.
Um bloco pode representar:
Um sistema
Um subsistema;
Um equipamento;
Um componente.
Um bloco de Confiabilidade deve possuir, no mínimo,
informações sobre como este item falha (Ex: a performance
de vida ou a Confiabilidade do item).
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Diagramas de Blocos de Confiabilidade (RBDs)
❑ Blocos de Confiabilidade tem propriedades.
▪ Distribuições de Falha (informação mínima
obrigatória);
▪ Outras propriedades (opcionais).
Distribuição
de Falha
Válvula de
controle
Outras
propriedades
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Diagramas de Blocos de Confiabilidade (RBDs)
❑ Uma vez determinadas as características de
confiabilidade dos blocos, eles podem ser
conectados em relação à confiabilidade,
modelando-se o Diagrama de Blocos de
Confiabilidade (RBD) do Sistema.
❑ Série
❑ Paralelo
❑ k-de-n
❑ Combinado (Série e Paralelo)
❑ Complexo
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Diagramas de Blocos de Confiabilidade (RBDs)
SISTEMAS SÉRIE
1 2 3 4 n
56
Diagramas de Blocos de Confiabilidade (RBDs)
Neste sistema, a falha de qualquer dos
componentes implica na falha do sistema.
Já que todos os itens devem obter sucesso para
que a missão obtenha sucesso:
◼ A confiabilidade do Sistema é a probabilidade de
sucesso do item 1 e de sucesso do item 2 …, e de
sucesso de todos os itens da série.
diminuição do número de
componentes em série
aumento da confiabilidade dos
componentes.
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Diagramas de Blocos de Confiabilidade (RBDs)
Sistema em Paralelo
A representação por diagrama de blocos de
um sistema com (n) componentes em
paralelo será:
1
n
Neste diagrama pelo menos um dos componentes
deve funcionar para que o sistema funcione,
portanto, ele só falhará quando todos os
componentes falharem simultaneamente. 59
Diagramas de Blocos de Confiabilidade (RBDs)
60
Diagramas de Blocos de Confiabilidade (RBDs)
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Diagramas de Blocos de Confiabilidade (RBDs)
Exemplo:
Circuito interruptor dual
A B
63
Diagramas de Blocos de Confiabilidade (RBDs)
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Cadeias de Marcov ... CTMC
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Conclusão Chegada
dos
Processos
Partida dos
Processos
CPU
CPU Saída
Ocupada Liberar CPU
Processar
Livre
Fila de Saída
CPU Livre
Processos
CPU
Ocupada
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