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Corpo Deus 6/15/2006

2006

CALENDÁRIO PARA: 2006


Feriados Nacionais Tipo 1900
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO Ano Novo Fixo 1901
SEM DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB SEM DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB SEM DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB Carnaval Móvel 1902
1 0 0 0 0 0 0 1 6 0 0 1 2 3 4 5 10 0 0 1 2 3 4 5 Sexta-feira-santa Móvel 1903
2 2 3 4 5 6 7 8 7 6 7 8 9 10 11 12 11 6 7 8 9 10 11 12 Páscoa Móvel 1904
3 9 10 11 12 13 14 15 8 13 14 15 16 17 18 19 12 13 14 15 16 17 18 19 Dia da Liberdade Fixo 1905
4 16 17 18 19 20 21 22 9 20 21 22 23 24 25 26 13 20 21 22 23 24 25 26 Dia do Trabalhador Fixo 1906
5 23 24 25 26 27 28 29 10 27 28 0 0 0 0 0 14 27 28 29 30 31 0 0 Dia de Portugal Fixo 1907
6 30 31 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Dia de Santo António Fixo 1908
Corpo de Deus Móvel 1909
ABRIL MAIO JUNHO Assunção de Nossa Senhora Fixo 1910
SEM DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB SEM DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB SEM DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB Implementação da Republica Fixo 1911
15 0 0 0 0 0 1 2 19 1 2 3 4 5 6 7 23 0 0 0 1 2 3 4 Dia de Todos os Santos Fixo 1912
16 3 4 5 6 7 8 9 20 8 9 10 11 12 13 14 24 5 6 7 8 9 10 11 Restauração da Independência Fixo 1913
17 10 11 12 13 14 15 16 21 15 16 17 18 19 20 21 25 12 13 14 15 16 17 18 Imaculada Conceição Fixo 1914
18 17 18 19 20 21 22 23 22 22 23 24 25 26 27 28 26 19 20 21 22 23 24 25 Natal Fixo 1915
19 24 25 26 27 28 29 30 23 29 30 31 0 0 0 0 27 26 27 28 29 30 0 0 1916
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 CUR IOSIDADE 1917
1918
JULHO AGOSTO SETEMBRO Dias Especiais 1919
SEM DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB SEM DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB SEM DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB 1920
Dia dos Namorados
28 0 0 0 0 0 1 2 33 0 1 2 3 4 5 6 37 0 0 0 0 1 2 3 1921
29 3 4 5 6 7 8 9 34 7 8 9 10 11 12 13 38 4 5 6 7 8 9 10 Dia da Mentira 1922
30 10 11 12 13 14 15 16 35 14 15 16 17 18 19 20 39 11 12 13 14 15 16 17 1923
Dia Internacional da Dança
31 17 18 19 20 21 22 23 36 21 22 23 24 25 26 27 40 18 19 20 21 22 23 24 1924
32 24 25 26 27 28 29 30 37 28 29 30 31 0 0 0 41 25 26 27 28 29 30 0 Dia Mundial da Água 1925
33 31 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Dia Mundial da Floresta 1926
1927
Dia do P ai
OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO 1928
SEM DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB SEM DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB SEM DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB Dia Internacional da Mulher 1929
42 0 0 0 0 0 0 1 47 0 0 1 2 3 4 5 51 0 0 0 0 1 2 3 1930
Dia da Mãe
43 2 3 4 5 6 7 8 48 6 7 8 9 10 11 12 52 4 5 6 7 8 9 10 1931
44 9 10 11 12 13 14 15 49 13 14 15 16 17 18 19 53 11 12 13 14 15 16 17 Dia da Criança 1932
45 16 17 18 19 20 21 22 50 20 21 22 23 24 25 26 54 18 19 20 21 22 23 24 Dia de Santo António 1933
46 23 24 25 26 27 28 29 51 27 28 29 30 0 0 0 55 25 26 27 28 29 30 31 1934
Dia de São Pedro
47 30 31 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1935
Dia de São J oão 1936
1937
Dia do Ambiente
1938
Dia da Amizade
1939
Dia Mundial da Saude Mental 1940
1/Jan Ano Novo 1/May Dia do Trabalhador 5/Oct Implantação da República 1941
28/Feb Carnaval 10/Jun Dia de Portugal 1/Nov Dia de Todos os Santos Dia Mundial da Alimentação 1942
14/Apr Sexta Feira Santa 13/Jun Dia de Santo António 1/Dec Restauração da Independência 1943
Dia de Finados
16/Apr Páscoa 15/Jun Corpo de Deus 8/Dec Imaculada Conceição 1944
25/Apr Dia da Liberdade 15/Aug Assunção Nossa Srª. 25/Dec Natal Dia Mundial Combate à AIDS 1945
1946
1947
1948
1949
1950
1951
1952
1953
1954
1955
1956
1957
1958
1959
1960
1961
1962
1963
1964
1965
1966
1967
1968
1969
1970
1971
1972
1973
1974
1975
1976
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
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República Portuguesa
(Bandeira) (Brasão)

Hino Nacional: A Portuguesa


Gentílico: Português

Capital Lisboa

Língua oficial Português


Governo Democracia parlamentar
Formação 868 d.C.
- Independência 24 de junho de 1128
- Reconhecida 5 de outubro de 1143

Área
- Total 92,391 km² (42º)
- Água (%)0.5

População
- 2006 estim.10,605,870 (75º)
- Censo 200110,148,259
- Densidade 114/km² (87º)
Moeda Euro (EUR)
Fuso horário(UTC)
Cód. ISOPRT
Cód. Internet.pt
Cód. telef.+351
O território português actual foi originalmente habitado por populações ibéricas
do Paleolítico, que produziram as Gravuras Rupestres do Vale do Côa. O
território a Sul do Douro até ao Algarve era conhecido como Lusitânia e veio a
constituir a maior parte da província romana com o mesmo nome. Os Suevos
fundaram o reino de Portu-Cale, cuja capital era Braga, englobando a Galiza e
estendendo-se até ao Tejo; os Visigodos conquistaram este reino em 580. Mais
tarde invadido pelos Mouros, o condado de Portugal ou Condado Portucalense veio
a ser estabelecido depois da conquista do Porto por Vímara Peres, em 868, como
parcela da monarquia ásture-leonesa.
Formação e Consolidação do Reino
Condado Portucalense, Independência de Portugal.
Portugal constituiu-se como reino independente com D. Afonso I, cujo
reinado se conquistaram Santarém, Lisboa e Évora aos Muçulmanos. Terminada a
Reconquista do território português em 1249, a independência do novo reino viria
a ser posta em causa várias vezes por Castela, na sequência da crise de sucessão
de D. Fernando I, que culminou na batalha de Aljubarrota, em 1385.

Padrão dos Descobrimentos em Lisboa: Com o fim da guerra, Portugal deu início ao
processo de exploração e expansão conhecido por Descobrimentos, entre cujas
figuras cimeiras figuram o infante D. Henrique, o Navegador, e o rei D. João II.
O cabo Bojador foi dobrado por Gil Eanes em 1434, e a exploração da costa
africana prosseguiu até que Bartolomeu Dias, já em 1488, comprovou a comunicação
entre os oceanos Atlântico e Índico dobrando o cabo da Boa Esperança. Em rápida
sucessão, descobriram-se rotas e terras na América do Norte, na América do Sul,
e no Oriente, na sua maioria durante o reinado de D. Manuel I, o Venturoso. Foi
a expansão no Oriente, sobretudo graças às conquistas de Afonso de Albuquerque
que, durante a primeira metade do século XVI, concentrou quase todos os esforços
dos portugueses, muito embora já em 1530 D. João III tivesse iniciado a
colonização do Brasil. Foi no seu reinado que se atingiram o Japão e,
provavelmente, a Austrália.
O desastre militar da batalha de Alcácer-Quibir, em 1578, na qual faleceram ou
desapareceram o rei D. Sebastião e boa parte da nobreza portuguesa deu origem a
uma nova crise de sucessão, 1580, a qual resultou, desta vez, na subida ao trono
português de Filipe II de Espanha. Somente em 1640 seria restaurada a
independência sob D. João IV, da casa de Bragança.
Restauração, Absolutismo e Monarquia Liberal
Praça do Comércio em Lisboa: O final do século XVII e a primeira metade do século
XVIII assistiram ao florescimento da exploração mineira do Brasil, onde se
descobriram ouro e pedras precisosas que fizeram de D. João V um dos monarcas
mais opulentos da Europa. O desenvolvimento económico do reino baseou-se, no
entanto, nas suas colónias e no comércio com a Inglaterra, apesar dos esforços
do Marquês de Pombal, ministro de D. José entre 1750 e 1777, para inverter a
situação. Foi neste reinado que um tremor de terra devastou Lisboa e o Algarve,
a 1 de Novembro de 1755.
Por não quebrar a aliança com a Inglaterra e recusar-se a aderir ao Bloqueio
Continental, Portugal foi invadido pelos exércitos napoleónicos em 1807. A Corte
e a família real portuguesa refugiaram-se no Brasil, e a capital deslocou-se
para o Rio de Janeiro, onde permaneceria até 1821, quando D. João VI, desde 1816
rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, regressou a Lisboa para jurar
a primeira Constituição. No ano seguinte, o seu filho D. Pedro era proclamado
imperador do Brasil independente.
Portugal viveu, no restante século XIX, períodos de enorme perturbação política
e social (a guerra civil e repetidas revoltas e pronunciamentos militares, como
a Revolução de Setembro, a Maria da Fonte, a Patuleia, etc.) e só com o Acto
Adicional à Carta, de 1852, foi possível a acalmia política e o início da
política de fomento protagonizada por Fontes Pereira de Melo. No final do século
XIX, as ambições colonais portuguesas chocam com as inglesas, o que está na
origem do Ultimato de 1890. A cedência às exigências britânicas e os crescentes
problemas económicos lançam a monarquia num descrédito crescente, e D. Carlos e
o príncipe herdeiro D. Luís Filipe são assassinados em 1 de Fevereiro de 1908.

República, Estado Novo e Democracia: A República é pouco depois instaurada, em 5 de Outubro


de 1910, e o jovem rei D. Manuel II parte para o exílio em Inglaterra. Após vários
anos de instabilidade política, com lutas de trabalhadores, tumultos,
levantamentos, homicídios políticos e crises financeiras (problemas que a
participação na I Guerra Mundial contribuiu para aprofundar), o Exército tomou o
Poder, em 1926. O regime militar nomeou ministro das Finanças António de
Oliveira Salazar, professor da Universidade de Coimbra, que pouco depois foi
nomeado Presidente do Conselho de Ministros (1932). Ao mesmo tempo que restaurou
as finanças, instituiu o Estado Novo, regime corporativo, tradicionalista e
autoritário, com afinidades bem marcadas com o fascismo pelo menos até 1945. Em
1968, afastado do poder por doença, sucedeu-lhe Marcelo Caetano.
A recusa do regime em descolonizar as Províncias Ultramarinas resultou no início
da guerra colonial, primeiro em Angola (1961) e em seguida na Guiné (1963) e em
Moçambique (1964). Apesar das críticas de alguns dos mais antigos oficiais do
Exército, entre os quais o general António de Spínola, o governo parecia
determinado em continuar esta política. Com o seu livro Portugal e o Futuro, em
que defendia a insustentabilidade de uma solução militar nas guerras de
Ultramar, Spínola seria destituído, o que agravou o crescente mal-estar entre os
jovens oficiais do Exército, os quais, no dia 25 Abril de 1974 desencadearam um
golpe de estado.
Mapa de Portugal
Assembleia da República: Em Portugal existem quatro Órgãos de Soberania: o
Presidente da República (chefe de estado), a Assembleia da República (poder
legislativo) (Parlamento), o Governo (poder executivo) e os Tribunais (poder
judicial). Vigora o sistema semi-presidencialista.
O Presidente da República é o Chefe de Estado e é eleito por sufrágio universal
para um mandato de cinco anos, exercendo uma função tripla de fiscalização sobre
a actividade do Governo, de comando como Comandante Supremo das Forças Armadas
(Exército, Armada, Força Aérea, Guarda Nacional Republicana) e de representação
formal do Estado português no exterior. Reside oficialmente no Palácio de Belém,
em Lisboa.
A Assembleia da República, que reúne em Lisboa, no Palácio de São Bento, é
eleita para um mandato de quatro anos. Neste momento conta com 230 deputados,
eleitos em 22 círculos plurinominais em listas de partidos.
O Governo é chefiado pelo Primeiro-Ministro, que é por regra o líder do partido
mais votado em cada eleição legislativa e é convidado nessa forma pelo
Presidente da República para formar Governo. É o Primeiro-Ministro quem nomeia
os Ministros.
Os Tribunais administram a justiça em nome do povo, defendendo os direitos e
interesses dos cidadãos, impedir a violação da legalidade democrática e dirimir
os conflitos de interesses que ocorram entre diversas entidades.
Desde 1975, o panorama político português tem sido dominado por dois partidos: o
Partido Socialista (PS) e o Partido Social Democrata (PSD). Estes partidos têm
dividido as tarefas de governar e administrar a maioria das autarquias
praticamente desde a instauração da democracia. No entanto, partidos como o
Partido Comunista Português (PCP), que detém ainda a presidência de autarquias e
uma grande influência junto do movimento sindical ou o Partido Popular (CDS-PP)
(que já governou o país em coligação com o PS e com o PSD) são também
importantes no xadrez político. Para além destes, têm assento no Parlamento o
Bloco de Esquerda (BE), o Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV), o Partido
Popular Monárquico e o Movimento o Partido da Terra.

Situado no extremo sudoeste da Europa, Portugal Continental faz fronteira apenas


com um outro país, a Espanha. O território é dividido no continente pelo rio
principal, o Tejo. Ao norte, a paisagem é montanhosa nas zonas do interior com
planaltos, intercalados por áreas que permitem o desenvolvimento da agricultura.
A sul, até ao Algarve, o relevo é caracterizado por planícies, sendo as serras
esporádicas. Outros rios principais são o Douro, o Minho e o Guadiana, que tal
como o Tejo nascem em Espanha. Outro rio importante, o Mondego, nasce na Serra
da Estrela (as mais altas montanhas de Portugal Continental - 1991 m de altitude
máxima).
As ilhas dos Açores e Madeira estão localizadas no rift médio do Oceano
Atlântico; algumas das ilhas tiveram actividade vulcânica recente: São Miguel em
1563, e Capelinhos em 1957, que aumentou a área ocidental da Ilha do Faial. O
Banco D. João de Castro é um grande vulcão submarino que se situa entre as ilhas
Terceira e São Miguel e está 14 m abaixo da superfície do mar. Entrou em erupção
em 1720 e formou uma ilha, que permaneceu acima da tona de água durante vários
anos. Uma nova ilha poderá surgir num futuro não muito distante. O ponto mais
alto de Portugal, é o Monte Pico na Ilha do Pico, um antigo vulcão que atinge
2351 m de altitude.
A costa portuguesa é extensa, tem 943 km em Portugal continental, 667 km nos
Açores, 250 km na Madeira e nas Ilhas Selvagens. A costa formou belas praias,
com variedade entre falésias e areais. Na Ilha de Porto Santo uma formação de
dunas chama muitos turistas. Uma característica importante na costa portuguesa é
a Ria de Aveiro, estuário do Rio Vouga, perto da cidade de Aveiro, com 45km de
comprimento e um máximo de 11 km de largura, rica em peixe e aves marinhas.
Existem quatro canais, e entre estes várias ilhas e ilhotas, e é onde quatro
rios encontram o oceano. Com a formação de cordões litorais definiu-se uma
laguna, vista como um dos elementos hidrográficos mais marcantes da costa
portuguesa. Portugal possuiu uma das maiores zonas económicas exclusivas (ZEE)
da Europa, cobrindo 1 727 408 km².
Em Portugal continental, as temperaturas médias anuais são 13ºC no norte e 18ºC
no sul. As ilhas da Madeira e dos Açores, devido à sua localização no Atlântico,
são mais húmidas e chuvosas, e com um intervalo de temperaturas menor.
Normalmente, os meses da Primavera e Verão são ensolarados e as temperaturas são
altas durante os meses secos de Julho e Agosto, com um máximo no centro do país
entre 30ºC e 35ºC, mas geralmente mais altas no Alentejo. O Outono e o Inverno
são tipicamente ventosos, chuvosos e frios, especialmente nas cidades do norte
de Portugal continental em que não são raras as temperaturas negativas, no
entanto nas cidades mais a sul de Portugal as temperaturas só muito
ocasionalmente descem abaixo dos 5ºC, ficando-se pelos 10ºC na maioria dos
casos. A neve é comum nas áreas montanhosas do Norte, especialmente na Serra da
Estrela. O clima português é classificado como Temperado Mediterrânico.

Principais Cidades:
Lisboa (cerca de 550 000 habitantes - 2,6 milhões de habitantes na Grande
Lisboa) é a capital desde o século XII, a maior cidade do país, principal pólo
económico, detendo o principal porto marítimo e o principal aeroporto e é a
cidade mais rica de Portugal com um PIB superior ao da União Europeia. Outras
cidades importantes são as do Porto, (cerca de 260 000 habitantes - 1,3 milhões
no Grande Porto) a segunda maior cidade e porto marítimo, Aveiro, Braga (Cidade
dos Arcebispos), Coimbra (cidade com a mais antiga universidade do país), Évora,
Faro, Setúbal e Viseu. Na área metropolitana de Lisboa existem cidades com
grande densidade populacional como Agualva-Cacém e Queluz (concelho de Sintra),
Amadora , Almada , Seixal e Odivelas. Na área metropolitana do Porto as
localidades mais povoadas são Vila Nova de Gaia, Maia e Matosinhos. Na região
autónoma da Madeira a principal cidade é o Funchal (uma das cidades com melhor
qualidade de vida de Portugal). Nos Açores existem três cidades principais que
correspondem a ex-capitais de distrito, sendo elas Ponta Delgada, na ilha de São
Miguel, Angra do Heroísmo na ilha da Terceira e Horta na ilha do Faial.

Economia:
O crescimento económico português esteve acima da média da União Europeia na
maior parte da década de 1990. O PIB per capita ronda os 76% das maiores
economias ocidentais euopeias. Recentes previsões estimam que o PIB português
cresça 1,5% em 2006 e 3% em 2007. Em julho de 2006, a taxa de desemprego era de
7,2%, abaixo da Zona Euro (7.8%) e da União Europeia (8,0%).
Desde 1985, o país entrou num processo de modernização num ambiente bastante
estável (1985 até à actualidade) e juntou-se à União Europeia em 1986. Os
sucessivos governos fizeram várias reformas, privatizaram muitas empresas
controladas pelo Estado e liberalizaram áreas-chave da economia, incluindo os
sectores das telecomunicações e financeiros. Portugal desenvolveu uma economia
crescentemente baseada em serviços e foi um dos onze membros fundadores do Euro
em 1999. Começou a circular a sua nova moeda a 1 de Janeiro de 2002 com 11
outros estados membros da UE. Portugal faz parte dos países com índice de
desenvolvimento humano (IDH) elevado.
Em parte, com o recurso a fundos da União Europeia, o país fez nas duas últimas
décadas investimentos avultados em várias infra-estruturas, dispondo hoje de uma
extensa rede de auto-estradas e beneficiando de boas acessibilidades rodoviárias
e ferroviárias.

Actualmente a estrutura da economia baseia-se nos


serviços e na indústria, que representam 67,8% e 28,2% do VAB (Fonte: INE,
2004).
As maiores indústrias transformadoras são os têxteis, calçado, cabedal,
mobiliário, mármores, cerâmica (de destacar a Vista Alegre) e a cortiça. As
indústrias modernas desenvolveram-se significativamente: refinarias de petróleo,
petroquímica, produção de cimento, indústrias do automóvel e navais, indústrias
eléctricas e electrónicas, maquinaria e indústrias do papel. Portugal tem um dos
maiores complexos de indústrias petroquimicas europeus situado em Sines e dotado
de um porto. A indústria automóvel também é relevante em Portugal e localiza-se
em Palmela (a maior infra-estrutura é a Autoeuropa), Setúbal, Porto, Aveiro,
Braga, Santarém e Azambuja.
As oliveiras (4000 km²), os vinhedos (3750 km²), o trigo (3000 km²) e o milho
(2680 km²) são produzidos em áreas bastante vastas. Os vinhos (especialmente o
Vinho do Porto e o Madeira Wine) e azeites portugueses são bastante apreciados
devido à sua qualidade. Também, Portugal é produtor de fruta de qualidade
seleccionada, nomeadamente as laranjas algarvias e a pêra rocha da região Oeste.
Outras produções são de horticultura ou floricultura, como a beterraba doce,
óleo de girassol e tabaco.
A cortiça tem uma produção bastante significativa, Portugal produz metade da
cortiça produzida no mundo. Recursos minerais significativos são o volfrâmio, o
estanho e o urânio. Alguns dos recursos naturais, tais como os bosques que
cobrem cerca de 34% do país, são nomeadamente: pinheiros (13500 km²), sobreiros
(6800 km²), azinheiras (5340 km²) e eucaliptos (2430 km²).
O balanço comercial português é negativo. O país compra principalmente dentro da
União Europeia: Espanha, Alemanha, França, Itália e Reino Unido. E, também,
vende a maioria dos seus produtos dentro da União: Alemanha, Espanha e França
são os parceiros principais.

Segundo o Instituto Nacional de Estatística (ine.pt), em 2004 Portugal teria uma


população estimada em 10.529.525 indivíduos, uma subida de 0,52% face ao ano
anterior, o que é um abrandamento quando comparado com os 0,64% de 2003. O
último censo data de 2001. Estes valores representam uma densidade populacional
de 107 pessoas por quilómetro quadrado, ou 277 por milha quadrada.
O afluxo de imigrantes é responsável por um crescimento de 0,45%, enquanto o
crescimento natural (nascimentos menos os óbitos) correspondeu a um incremento
de 0,07%.
Em 2004 os nascimentos diminuíram 2,9% face a 2003, enquanto os óbitos sofreram
uma redução de 6,2%: Portugal registou 109.356 nascimentos em 2004, menos 3.233
face a 2003. O número de óbitos foi de 102.371, invertendo a tendência de subida
registada nos três anos anteriores.
Idiomas

De acordo com a Constituição, Portugal tem uma língua oficial: o português. A


segunda língua de origem latina mais falada no mundo, é utilizado pela
totalidade da população e é uma das línguas de trabalho em diversas organizações
internacionais. A língua portuguesa, que descende da língua galaico-portuguesa
falada na Idade Média no noroeste peninsular, tem vários dialectos.
A língua mirandesa com origem no asturo-leonês não tem estatuto de língua
oficial, mas goza de protecção especial desde 1999 e é ensinada facultativamente
como segunda língua nas escolas do concelho de Miranda do Douro e de parte do
concelho de Vimioso. O seu uso, no entanto, é bastante restrito, estando em
curso acções que garantam os direitos linguísticos à sua comunidade falante.
A língua gestual portuguesa é reconhecida e protegida pelo Estado desde a
revisão constitucional de 1997.
Ponte Maria Pia

A "Arquitectura Popular Portuguesa" marcou a


arquitectura portuguesa dos anos 50 que prevaleceu até ao final do Salazarismo.
Assiste-se hoje, em Portugal, a um fenómeno complementar e inovador, a
arquitectura contemporânea, no âmbito da arquitectura portuguesa que, contrapõe
a, conceitos velhos e conservadores de tradições e modos de operar, a uma
intenção afirmada, de inovar o espaço e construí-lo com conceitos, materiais e
técnicas que permitam viver em pleno a contemporaneidade. A arquitectura
contemporânea cruza várias gerações em simultâneo que marcaram e continuam a
marcar arquitectura portuguesa, desde meados do século XX até aos nossos dias.
Fernando Távora, Manuel Taínha, Álvaro Siza, Victor Figueiredo, Gonçalo Byrne,
Eduardo Souto Moura, Filipe Oliveira Dias e Carrilho da Graça são os arquitectos
que traduzem o que de melhor se produz, de arquitectura, em Portugal. No
entanto, estes projectos totalizam uma pequeníssima parte das construções
efectuadas no país, que são na sua grande maioria totalmente desprovidas de
rigor e harmonização urbanístico. Portugal é o único país da UE em que o PDM das
autarquias não tem instrumentos de harmonização de projectos apresentados ou
meios para combater a construção que não esteja de acordo com a lei. Se ao fim
de 30 dias uma autarquia não se pronunciar sobre um determinado projecto ele
está aprovado tacitamente, independentemente das suas valências estéticas,
funcionais ou volumetria.

Na literatura portuguesa, é eminente a poesia, estando entre os maiores poetas


portugueses de todos os tempos Luís de Camões e Fernando Pessoa, aos quais se
pode acrescentar Eugénio de Andrade, Florbela Espanca, Cesário Verde, António
Ramos Rosa, Mário Cesariny, Antero de Quental e Herberto Helder, entre outros.
Na prosa, Damião de Góis, o Padre António Vieira, Almeida Garrett, Eça de
Queirós, Camilo Castelo Branco, Miguel Torga, Fernando Namora, José Cardoso
Pires, António Lobo Antunes e José Saramago (prémio Nobel) são nomes de grande
relevo. No teatro, destaca-se a figura maior de Gil Vicente, António José da
Silva - o Judeu e Bernardo Santareno.

A música tradicional portuguesa é variada e muito rica. Do folclore fazem parte


as danças do vira, do Minho, dos Pauliteiros de Miranda, da zona mirandesa, do
Corridinho do Algarve ou do Bailinho, da Madeira. Instrumentos típicos são o
cavaquinho, a gaita-de-foles, o acordeão, o violino, os tambores, a guitarra
portuguesa (instrumento característico do fado) e uma variedade de instrumentos
de sopro e percussão.
O mais conhecido estilo de música português é o Fado, cuja intérprete mais
célebre foi Amália Rodrigues. Mais recentemente, através dos Madredeus, cuja
vocalista é a conhecida Teresa Salgueiro, e pelas cantoras Mariza e Dulce
Pontes, a música portuguesa além fronteiras tem atingido um patamar de
reconhecimento internacional e tem ajudado a divulgar a língua portuguesa em
todo o mundo.
Casa da Música

Ainda na cultura popular existem as bandas


filarmónicas que representam cada localidade e tocam vários estilos de música,
desde a popular à clássica, sendo as bandas portuguesas das que melhor qualidade
artística têm. Em Portugal existem nomes de grande relevância nas filarmónicas,
tais como: Ilídio Costa, Carlos Marques, Alberto Madureira, José Raminhos,
Amilcar Morais, etc.
Referências da canção de finais do século XX (principalmente do período pré e
pós revolucionário) são Zeca Afonso, Sérgio Godinho, os Trovante entre outros.
Mesmo sendo ainda o fado o género mais conhecido além fronteiras, a "nova"
música portuguesa também tem um papel importante, demonstrando grande qualidade.
Jorge Palma, Rui Veloso, Clã, GNR, Ornatos Violeta, Xutos & Pontapés, Moonspell,
Da Weasel, Fingertips e Primitive Reason são apenas alguns dos nomes mais
conhecidos, indo do Rock, à pop-electrónica, ao rap, entre outros estilos.
Na música erudita, as grandes referências actuais são os pianistas Artur
Pizarro, Maria João Pires e Sequeira Costa.
Gastronomia

A gastronomia é muito rica em variedade e do agrado de nacionais e estrangeiros


em geral. Cada zona do país tem os seus pratos típicos, incluindo os mais
diversificados alimentos, passando pelas carnes de gado, carneiro, porco e aves,
pelos variados enchidos, pelas diversas espécies de peixe fresco e marisco
(grande variedade de pratos de bacalhau). Entre os queijos sobressaem os da
Serra da Estrela e de Azeitão, entre muitos outros.
Portugal é um país fortemente vinícola, sendo célebres os vinhos do Douro, do
Alentejo e do Dão, os vinhos verdes do Minho, e os licorosos do Porto e da
Madeira. A nível de doçaria, e por entre uma enorme variedade de receitas
tradicionais, são muito famosos os chamados pastéis de Belém, mantendo-se o
segredo da sua confecção bem guardado, assim como os "ovos moles de Aveiro", os
pastéis de Tentúgal, a "sericaia" ou o "pão-de-ló de Ovar", a par de muitos
outros.
De entre os pratos típicos, são de destacar o cozido à portuguesa, o bacalhau à
Braz, à Gomes de Sá ou em pastéis, as espetadas da Madeira, o cozido vulcânico
dos Açores (S. Miguel), o leitão assado à moda da Bairrada os rojões de Aveiro e
do Minho, a chanfana da Beira, a carne de porco à alentejana, típica da zona de
Braga, os peixes grelhados(em todo o país), as tripas (da região do Porto), as
pataniscas (da região de Lisboa) ou o gaspacho (do Alentejo e Algarve). A
cozinha portuguesa influenciou também outras gastronomias, tais como a japonesa,
com a introdução da tempura.
Cidade do Porto

Lista das regiões de turismo de Portugal:


O Algarve, no sul de Portugal, é por excelência o ponto turístico de muitos
europeus. O clima e a temperatura da água são os principais factores que
contribuem para o grande crescimento do turismo nesta região.
Lisboa atrai muitos turistas pela história, e pelo recheio de monumentos (como
o Aqueduto das Águas Livres, a Sé Catedral, a Baixa Pombalina, a Torre de
Belém e o Mosteiro dos Jerónimos. Pontos fortemente turísticos são os museus
de Arte Antiga, dos Coches, e do Azulejo, a fundação Calouste Gulbenkian, o
Centro Cultural de Belém e o teatro de ópera de São Carlos. De destacar também
o mega-aquário Oceano Atlântico, a diversão nocturna e toda a área envolvente
ao recinto da expo 98.
O Porto é uma cidade que vem conquistando um lugar de relevo no panorama
cultural do país e da Europa. Foi Capital Europeia da Cultura em 2001. A
Fundação de Serralves e a Casa da Música são de visita obrigatória, bem como a
Torre dos Clérigos (ex-líbris da cidade) e a Sé. De destacar ainda o Teatro
Nacional S. João, os Jardins do Palácio de Cristal e toda a zona do centro
histórico.
A Madeira é também um pólo turístico internacional todo o ano, tanto pelo seu
clima ameno e paisagens exuberantes como pela sua excepcional gastronomia.
A Península de Setúbal tem das mais variadas caracteristicas naturais e
culturais destacando-se a Serra da Arrábida, as Praias de Almada e Sesimbra, a
Baía Natural do Seixal, as salinas de Alcochete, os Moinhos de Maré, as
embarcações típicas do Tejo e Sado, as antigas vilas piscatórias e toda a
fauna e flora ribeirinha.
Na lista do Património Mundial encontram-se os centros históricos do Porto,
Angra do Heroísmo, Guimarães, Évora e Sintra, bem como monumentos em Lisboa,
Alcobaça, Batalha, Tomar, as gravuras paleolíticas ao longo do Rio Côa, a
floresta laurissilva da Ilha da Madeira, e as paisagens vitivinícolas da Ilha
do Pico e do Rio Douro.
Portugal é também um pais onde se pratica, além de muitos outros desportos,
surf. Entre os melhores estão o Guincho, Peniche, Ericeira, Carcavelos, S.
Pedro e S. João do Estoril, Costa da Caparica e São Torpes. A ilha da Madeira
e o Algarve também são locais de eleição por turistas estrangeiros e nacionais
para a prática de golf.
Outras atracções importantes turísticas são as cidades de Braga (Centro
Histórico, Bom Jesus e Bracalândia), Bragança (Centro Histórico, Castelo e
Teatro Municipal), Chaves (Centro Histórico e Termas), Coimbra (Universidade,
Judiaria e Portugal dos Pequeninos)e Vila Real (Solar de Mateus e Teatro
Municipal).
Interior do Mosteiro dos Jerónimos

A maioria dos Portugueses (cerca de 84% da


população total - segundo os resultados oficiais do Censos 2001), inscrevem-se
numa tradição católica. A prática dominical do Catolicismo segundo um estudo da
própria Igreja Católica (também de 2001) é realizada por 1.933.677 católicos
praticantes (18.7% da população total) e o número de comungantes é de 1.065.036
(10.3% da população total). Cerca de metade dos casamentos realizados são
casamentos católicos, os quais produzem automaticamente efeitos civis. O
divórcio é permitido, conforme estabelecido no Código Civil, por mútuo
consentimento ou por requerimento no tribunal por um dos cônjuges, apesar de o
Direito Matrimonial Canónico não prever esta figura. Existem vinte dioceses em
Portugal, agrupadas em três províncias eclesiásticas: Braga, Lisboa e Évora.
O protestantismo em Portugal possui várias denominações actuantes
maioritariamente de cultos com inspiração evangélica neopentecostal (ex:
Assembleia de Deus e Igreja Maná) ou de imigração brasileira (ex: IURD).
A comunidade judaica em Portugal conseguiu manter-se até à actualidade, não
obstante a ordem de expulsão dos Judeus a 5 de Dezembro de 1496 por decreto do
Rei D. Manuel I, obrigando muitos a escolher entre conversões forçadas ou a
efectiva expulsão do país, ou à prisão e consequentes penas decretadas pela
Inquisição portuguesa, que, precisamente por este motivo acabou por ser uma das
mais activas na Europa. A forma como o culto se desenvolveu na vila raiana de
Belmonte é um dos exemplos de preseverança dos Judeus como unidade em Portugal.
Em 1506, em Lisboa, dá-se um massacre de Judeus em que perderam a vida entre
2.000 e 4.000 pessoas, um dos mais violentos na época, a nível europeu.
Existem ainda minorias islâmicas e hindus, com base, na sua maioria, em
descendentes de imigrantes, bem como alguns focos pontuais (alguns apenas a
nível regional) de budistas, gnósticos e espíritas.
A Constituição Portuguesa garante liberdade religiosa total mas a igualdade
entre religiões é contrariada pela existência da Concordata que dá benefícios
específicos à Igreja Católica. É comum que em cerimónias oficiais públicas como
inaugurações de edifícios ou eventos oficiais de Estado haver a presença de um
representante da Igreja Católica, ou, nas cerimónias oficiais, são associados
actos religiosos católicos como bençãos ou missas.
O estatuto religioso dos políticos eleitos é normalmente considerado irrelevante
pelos eleitores. A exemplo disso, os últimos Presidentes da República eram
pessoas assumidamente laicas.
Distritos e Regiões Autónomas de Portugal

Distritos
Aveiro | Beja | Braga | Bragança | Castelo Branco | Coimbra | Évora | Faro
| Guarda | Leiria | Lisboa | Portalegre | Porto | Santarém | Setúbal |
Viana do Castelo | Vila Real | Viseu

Regiões Autónomas
Açores | Madeira

União Europeia

Países membros: Alemanha | Áustria | Bélgica | Chipre | Dinamarca | Eslováquia |


Eslovénia | Espanha | Estónia | Finlândia | França | Grécia | Hungria | Irlanda
| Itália | Letónia | Lituânia | Luxemburgo | Malta | Países Baixos | Polónia |
Portugal | Reino Unido | República Checa | Suécia
Países em vias de adesão e países candidatos: Bulgária | Croácia | República da
Macedónia/FYROM | Roménia | Turquia

Europa

Países: Albânia | Alemanha | Andorra | Arménia | Áustria | Azerbaijão | Bélgica


| Bielorrússia | Bósnia e Herzegovina | Bulgária | Cazaquistão | República Checa
| Chipre | Croácia | Dinamarca | Eslováquia | Eslovénia | Espanha | Estónia |
Finlândia | França | Geórgia | Grécia | Hungria | Irlanda | Islândia | Itália |
Letónia | Listenstaina | Lituânia | Luxemburgo | República da Macedónia/FYROM |
Malta | Moldávia | Mónaco | Montenegro | Noruega | Países Baixos | Polónia |
Portugal | Reino Unido | Roménia | Rússia | São Marinho | Sérvia | Suécia |
Suíça | Turquia | Ucrânia | Vaticano

Regiões Autónomas Portuguesas : Açores e Madeira


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