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Estruturas em RCo acon atelrilel(e 0) Gece grace Te eee a Pe ee ee eee Peete ere eer a etter eit ee ey eo en ee ee er Pe ee ee eee Fe a ey es eee eee ee oo Poe a Tea ee te ee Oe ee rar es ees Cece aa enRenveNN eu eee eee eee a ey Se ee een te es Dee ene er Cel eet eects DR Oe eee eee on eed See eee es Pee rant am fies com ¢ uso de smadura de prolensay, cela da ainda res eee en cotta ees ee eee ere) Se ee a eee tt terete erent See ee eT en ee eet ea Ne tS ea oe Estruturas em Concreto Proten ee TT ee iD | it Di coro) iol reg Oke eet aTe Cl] sacs tae se 3 Calguloe Detalha agdo + mere Estruturas em Concreto Protendido © Pré-tracado © Pés-tracao @ Calculo e Detalhamento Roberto Chust Carvalho 2012 Dados Internacionais de Catalogacio na Publicagio (CIP) {Camara Brasileira do Livro, SP, Sasi Carvalho, Roberto Chust Estrulura em concreto protendido = célculo & ddetalhamento / Roberto Chust Carvalho, ~~ S80 Paulo : Pini, 2012. Bibliografia ISBN 978-85-7266-256-7 1. Cisalhamento 2. Engenharia de estruturas 5. Estruturas de concrete protendido I. Titulo. 12-04689 dices para catlogo sistemitics: 1. Estrutura de concreto protendido = Engenharia estrutral 3241854 cpD-3243834 Estruturas em Concreto Protendido ~ Calculo e Detalhamento ©Copyright Ecitora PINT Ltda, “Todos os dretos de reprodugo reser peta Eitora FINI Lida Coordenagdo de Manuais Técnicos: Josiani Souza Projeto grifico e capa: Granun Design Revisdo: Ménica Elaine Glasser Santi da Costa Editora PINI Ltda. Rua Anhaia, 964 ~ CEP 01250-900 - Séo Paulo, SP Tel: 15 2175-2528 — Fax: 11 2175-2527 won piniveb.com ~ manuais@pini:com.br ¥* eligi: junho/2012 ih) SUMARIO, 5 ‘CAPITULO 1 — CONCEITUAGAO ETHPOS OF PaOTENSAD u sy NTRO: 0 12 IPOS DE CONCRETO PROTENDIDG QUANTO A ADERENCIA E EXEC “ 12a Vga seatas com conareo protedtdo com adertod nil “ {2h Vga exeeuteda com conereto proteeldo com adel posterior s "Zeige excuda com concreta pred Sem adres Pa ‘12d Vig execs com proersfoestesre sem acertnce 2 12 Derigoes da Nowa rasa pra os diverse pos de protenso| 3 {13 TIPOS DE CONCRETO PROTENDIDG QUANTO A INTENSIDADE DE PROTENSAQ_ 2 {LA VANIAGENS E DESVANTAGENS 00 CONCKETD PROTENDIOO 25 {15 CONCETOS BASICOS USADOS PARA O CALCLLO DE F NEIDAS. 2 152 Tenses Normais na saga transvercl decomentes da exo, usando Tesitincle dos marie 2 15k Consideraco da proto através de uma ag squalene 6 (By tsps numenicos 3 17 CALCULD DAS CARACTENISTICAS GEOMETRICAS 4 ‘Via Cali de cracteiscas geomticas com plaias 4 "Vib Ratero para cael de aacisrsieas e secbes arses com Acad de Autodesk 43 SLBIBLIOGRAFA a CCAphTuto 2 ~ APUICAGDES DO CONCRETO PROTENDIDO. Ea 21 ITROOU 6 22 INERAESTALZTURA, 9 221 Fundecao 9 12a Elacas réwnokiados protendidas ‘6 22ib Hades 50 22 Vagus buldrumes 5B 221 Relogo de Laces de fonda de grande dimensso 3 1222 avimenles sobre ola, a ig as constmugses OE EDIACACOES (i ss.cos peraarensio Pa hss 2 351 Caracas nomena 36 fas Malatlas na Toes SE +352 Diagrama Tensio-deformacio 99 Fe HET ale pbrelath cm ibe place = BG se 10s ies or rtorensio we 2424 bpecor poe seab 3 (BAB 35 avconscens on awAbURA DF MROTENSAD, COMPRIMENTO DE TRANSTERENCIA 1 ] # COMPRUAENTO DE REGULARIZACAO DO ESFORCO DE PROTENSAD 194 25 MICAS | 36 QUAD -RESLIMO DAS CARACTERTICAS DO AGO Of PROTENSAD ACO-CONCRETO, | 26 Le eNTOS OF COMERTURA a 7 SsTEUAS DE PROTENSAO ™ a7 neroacos en vices 6 By sz etoscos en yieas _______________ seamoceara wz Bij zo omersorreowmero 6 29 FONTS WADUTOS EPSSARELAS “ BE cariruvg —renons ot reonmsstoleoinas ou nucis Be 293 fons Vinson Vn ipa iG su smooucio 2 Zeb ntes Vass ene case & 2a3 rosesom dong epesies S {£2 FEIDAPOR TRO CABO SANNA Pte poten, = Fics Enpress n Hise bees Balarama ssemacia maaconcon 1 286 Pasar * 1 “AA PERDA POR OCFORMACAG IMSDIATA DO CONCRETO DURANTE APROTENSEO 143 ainskosensenmvats a | #8, 0 0 Hes uns no ca. i" 21 CORTINAS ATRANTADAS, z ' nnean = i232 monueos zB \ BB zsmmocw, | Caviruuo 5 -PeRDAS De reoTENEAO 9 LONGO DO TEM 1 | fst atoucio : CAPHTULO 3 ~ CONCRETO, ACD E SISTEMAS USADOS NO CONCRETOPROTENDICO 77 ; ANTRODE 183 | 5201 OES. 156 S1INTeODus 2 S2CONeIeTO 2 sn cioconee = | 322 toate eno & 32.1 Propriedades do concreto fresco: & ‘5.2 Deformagies na armadura 87 Sb heeds dosent seis & fom raama 2 SUE teens comes S2ha pcre s $220 nein cnn donot compen = 3223 tetas de cake cone do comrte & 532.24 Resistinda do coneto 8 Wora0 88 | 5.3 PERDAS DE PROTENSAO: CONSIDERAGDES E SIMPLIFICACOES A SERENA FEITAS 158 3253 Newer ohourcn det soo egal oe per fees 58 tore apsin sen cone petsas 8 Bl se vaio carcrscosSuPENORES oA BEORNAGKO EPESHICA szaenehiowtiaicces ema $3227 duo de dacaiadIravvera « Csfcete de Fisson 22 Be EDERIENCIA 1s 3228 Dre esa romero, ° 5 | ss ALculo [SPECIRCA DE RETRACKO 00 CONEIETO a 525 dhohose dsc ese ude pe alae de woven doors ” | St cA.CULO Da Otome Ao frFcincA OF FLUENCIA.DD CONeETO 1s (BBL 227 tao... .-neTnagho D0 cOneRETO lorrdargio does side) 16? (BB 22 mann 0: enoTeNsAo POR LUENCADO CONCHETO Gonder do fea ela) 16? j (Bh cantruto 7 —vercacAo 005 estazos ws pe se 1852 Calle das perdas por deformagso da ancoragem de cabo represetane Be i ICACAD OA ISSUBACAO az [Bl 2 FERDA 208 ReL.AX4<10 OA AEMOURACamsthagn do eet toad) vs | SERITIEAGHO DAIS 7 NTROOUCAO a [BBE_s10 ros 20 19N0 0 Teneo CONSIDENDO AINTENAGAO ERIE EAS | "7A DEEDES Df ESTADOS UNITES m8 LOU PERDAS PROGRESSIVAS vs | (Bll). 29 ros De PROTENSAO QUANTO AOS ESTADOS DEFISSURAGAD {NI COMENTARIOS INAIS SOBRE FERDAS AO LONGO DO TEMPO 2 | 731 Ns de rte senda N88 79791982 9 3. Nai de polesao gr a NBR 61182003 20 Bh senmuocurn 185 74 COWBINACAO DE AGOES EM SERV.CO 245 (FB cartruto 6 —pivenstowAsteNTo OA ARWADURA LONGITUDINAL DE FLECHO | 75 ABEICTURA MAXIMA DE FISSURAS 28, so estab uni uiriyo pe cours ee 73} Control dsr atavés de iitaso ca erties esimada as fsuras 29 BB si rooucho 1s | 782 Contre da asuragi som reno So abrir de Bure a {2 ASPRINC PAS FASES ATE Q COLAPSO 128 \ 26 ExENFL0 MUMERICOS 282 [Bil cs mironestsaAsicasrana 0 cA.cuto 19 | FE znmuoceara 204 GA TENSAQ NA ARMADURA ATIVA, ws | £5 CALCULO DA ARMADURA LONGITUDINAL EM VIGAS SOB REXAO NORMAL 187 [ad cafrucos —rnt-ooensionmevro £oWeNSIONAMENTO 16: fquaionamenta para detonate de amadura longitudinal A, 7 | (DA ARMADURA LONGITUDINAL 265 (Bh cs haus 1omeNstonAssTABELA PARA DIMENSIONANENTO | [BLxintrooucio 2S DE SEGOES RETANCULARES a0 i (B22 notego pana ozTennawaGAo De ARWADURA LONGITUDINAL EM PECAS [B62 Acuto bi. AaynDURA OM VIGAS DE SECRO TRANSVERSAL EMFORMADE'T! 206 : COMPOS: TEACAO 206 621 Conideracde de cleo 206 oem esta eindacho do cabo represents 72 Largs clara segundos NOR 61182008 209 1 £22 Sidenn cides pens tomate geo in {5 VERPCACKO No ESTADO LUTE CeTINO 25 25 Gla pesmi do abe zz 5 5 425 Ciwaa de nero deal ecasane taro crconacrstaolite Aino 200 £69 STADO LIMITE LTIWWO NO ATO DA PROTENSAO 26 825 Cul omonmo decal eomeig tos 20 Fh oo cate on ruta a tun con sou tes on] __ Hi85enrereoveo pc ua ronreostisca opowAKA = femamadire decompreysg) {EM CONCRETG PAOTENOIOO an 611 DXMENSIONAMENTO OA ARMADUA LONGFTUDINA, CONSIDEEANDO Tn ne —_—SQMPOSTA DE ARMADUBA AVA EFassnyA aay BS2Rateo in {612 CONSIDERACAD DO. MOMENTO HIPERESTATICO DE PROTENSAQ, i Fey Liner oleae enecnnarbelinit le erate 22 oes 2 | sb eden “to 1835 Tere ae termina dae asd orga permanen 6121 Cone de momento penstico de prlensto en ura vig crits 2a SST Ram aang ae eta permanente am £6122 Corsdeagio do momento psec de rokesto na EL. a \ ISe2 Ashe dl soeagespermaretes om IS RESUMODAS BORESSOKS CMPREGADAS NO CAPD 6 a | Eig alae acer ncn teloghie mais decrpnacens 233 (BB cx cocscaenres pe POND AAO j FBa Chee gr rense a sao resect io eas BOUOCRARA 2 : ‘8591 Ciclo das perds por nto cabo birt do cabo represelaie = 78 {8510 Cie ds peas a longo do tempo de cabo repesentante 30s 85101 Cio das peas ces’ rtracs0 30s B02 Cielo das penas endo fubnca do conce'o Sos 85103 Cileto das pees devo a relazacso do agp oe 8311 Cael denser de cabos no EL 305 3512 Matfoaghe do ELS de Fura 307 184 CALCULO COM PRE-TRACKO: SECOES COMPOSTAS. sia ‘841 Eaura com péticos com igaées semingdas econ EgagBesrflodas 310 12 Sagbes tansrersais ign 2 Sarer consietadas em and apace cae> 3 {843 Typos de eoncreto a serem coniderados em cada ea de clo, da vigapretabrcads ° 35 1844 Resuma de cel prea vga pébvcada nos dversos tips de estura 36 £845. xemplos niméricos 38 As B1aLiOGRAAA 30 CAPITULO 9 - DETALMAMIENTO DA ARMADURA DEPROTENSA TE OPERACAO DE PROTENSAD sa g41sTRoDUGKO an 92 OETALHAMENTO DA ARMADURA NA SECAO TRANSVERSAL x ost DE CAROS EM VICAS COM ADERENCIA POSTERIOR ESEM ADERENCIA 544 ‘BB 24 ocsenvowvimenro 04 TAVETORA 205 CASOS COMADERENCIA POSTERIOR 545, (BBB 25 Desento on ARn4ADURA De PROTENSAO IRANTADEACO DOCG (COM ADERENCIA POSTERIOR, 331 56 EXECLICRO DA ARMADURA Ok PROTENSAD E OPERACAO UE PROTENSAO PARA ADERENCIA POSTERIOR 346 Erecu de ema 52 Besa da arragio de pelensze~ deseo de go duro 243 Operacio de protensdo 63) Caleulo do alongarent esrico de um cabo 34632 Delerminaco do alongarentc real den abo (4) 9635 Acelaio da protnsio 27 BBLLOGRAN 359 350 is 368 3A 37 8 380 (BB cAPiruno 10 cALcuLo DA aRMAOUIA TRANSVERSAL DE PECAS PROTENDIDAS SOUCTTADAS AFLEXAQ. ES Bou wracpucéo 3a (Bih02 sruacOes De COLAPSO Eu ELEMENTOS SEM E COM AKEAFLIRA, DE CSALMAMENTO. a4 192.1 Principals stabs de eslpso em demantos sem armadsra se ceabarnento 385 102.2 Stopes de calspso en elementos com armadura de slhamerso 26 15 TENSOES NORIMAIS ETANCENCIAIS EM UMA IGA, = ms PRINCIPALS 380 135 EFEITOS DA PROTENSAD san 1051 feo do conan de protensto 595 105.2 Eto do esforco ner = 106 CALCULO E VERITICAGAO DE PECASSEM ARMADLIRA TRANSVERSAL (AIES) 598 (107 Pc.a5.COM aRtADURA DE CISALHAMENTOX “TRELICA ANALOGA DE RITTER-MORSCH, #02 1071 Furdianomentabészoe elementos conatns 202 1072 Cele da armasiraboroversa 205 10.8 TRELICA GENERALIZADA DE MORSCH, sn (BB 20s esza00 mire uumimo oe eLeenTos uineanes S08 FORCA CORTANTE (NBR 61162003) Eas 1091 Hpsteses Bésias a, 105.2 varifeagao do estado lite timo a5 10921 Model de ciate! a6 10822 Modelo ce cul czy 100 PRESCRICOES PARA © DETALHAMENTO DA ARMADURA TRANSVERSAL 428 50101 Qeantdade minim de stibos 428 3011 61BLIOCRARA 439 98 CAPITULO 1 = CONCEFTUACAO € TIPS DE PROTENSAC_ 9g] aa InTRODUCAD ‘As estruturas de concrete armado ¢ de concrete pratendido sio consideradas como sendo. do sesmo tipo, ou sea, so normalizadas por um mesmo documenta (ama mesme nor- tna}, que uss espedticagbes diferentes para as sluecdes pecliares de cade sistema, ANBR 6118:2008, homologada ne inicio de 2004 (Abri), que tata do “Projet de estruturas de comereo',engloba 0 conereto simples (sem armada, armada {apenas com armadurs passive) €0 protendide fem que pelo mens parte éa armaduraé afiva). Para se confeccion rar uma pega tanto de um (concrete armado} quanto do outro {concreto protendido, 0s ‘materia ullizados so 03 mesmo: cetento, agregadas gratdas emiidos, gua € ago co venientemente dispostos.A principal iferenga enire ambos esté rotipo de axo empregedo, assim come ne procedimento executiv, Nos ementos ets de concrete erado, arora lana compost gealmerte debra de ag, éclocaa resulta piv 3 egies deeds do agi e36 pase se atrabhor quando o conc que a omc omega deforma Desa fom, re Gio revero eseoremero da ested correo aad para qu nada adeformagio dag fibras de conereto, a ermadura, que esté aderente ao concrete, comece a Se deforma te posse ene a ress as efogos, ize ero quest armafra€ do ipo pasta ou teh 8 fanon depls deslada ple defomesio an do conceo qe a ewe Em derents tides de cnet protnddo, como stk moaadono prison mes- sno que ne hj a etrada do excoraento, a armada ongutnal principal j abo. Iki ouare porque o ap de potatoe dstendi (ates da reads do excoramerte) por ements (acer de protest) eres ese ssn a armada eta em 0 indepenertemene do movment do concrete. Desa marci, a amadua de proten- io mada desi? ‘Ainda que haa dere nope de armadura empregada ein um caso € outro, as peas de conzreto armada eprotendido funconom da mesma forma, sendo, pant, enna imag ar que &necesiro establocer egras de proto e execu Normas Téeicas) diferentes pera 0s dos tips de elementos. © protendide pode ser considerado coma um ‘eaneto armado em que parte ou quase a toailade da armada ¢ ava, Esta posi jé exists na CEB 11970, quando os dos tpos de estutras eam tatades por una nica Norm, Esta ‘ea fo detendida por ROCHA (1972, quando cla no preci de sua cbraWeterinda-se 3 imei edgio de 1964) 0 fato de o concretoprotendid tr sido introduzido no nosso ‘curso de conereto armado & motvedo pelo conceit atu que define oconcretoprotendido amo um caso particular de um sistema construtve mai grat denomninado de concreto arma protendido’. Fealment ete conciofl também sesio pele meio Kenic braslero €, como jf fo escrito anteiarmente na nova versio da norms de concrete (que substi a NB de 1982, esto presenes 0 concreo ara eo profendia (lim do cancel simples Alguns autores vo alm destas asters @consdersm as estutvas de concreto poten a no apenas como um processo constv, mas tam como um sistema ett. A rato para al esta no fato de 3 protensb itroduin 360s ns etrutura, osiicando-a no su compertamenta. De qualer manele 3s estutuas de concet protndido so consi 9, ‘Analsando os expressbes anteriores pereaberse que o isco de uma compresso excessive é ‘maior de ocorerpara.a primeira expresso, cando assim fl de estabeleeros limites tanto ela (primeira expresso) quanto da segunda, Ny NO 5456 lente méxina—+ 9,28 ES Momento 26 0,378 0,. £17500. 9, 5 5865 WN (A) Momento mimo 6, =Nte= MS 5 SH. 5 1,26 0,378 0,378 RN, 11802 kN OH) Borda inferior LUsendo 0 mesmo reiocn que © pardgrafo anterior NO 3456 My Momento miximo -» ©) = 3345 a F575 PEE 20 +N, 2181865 NNO 5545 Momento misine-» 0, = Neer e—iat JES. 517509 +N, < 33.660 kN (D) (Ossinais das tenses fram considerades com as regras Gesras nos tens anoriors. Aan tise de problema deve ser fa avanés ¢o eve onentado representa na figura US. 2 “1302 363 TRON ahaa ‘Spa 8 — Epona com 3 cai que sem semis testo Pela observazio do ebo orenlads apresentads na Fgura 135, que mostra as diversas cond Bes (A 8, Ce D) que devem ser atendides Simuaneamente, concise que o problema em |9:t816 no tem solugSo, ou sea, Ho € posse aplicar una prolenso cenrada que faa ‘com queas ensBes normais ne seg da meio quer entre Oe 7.50 Ma, tasob ‘Neste caso deve ser considered « excenrede da protensBo(e = 070m) cu eefo pode ‘ser isto na Figura 126, forge ce rotensio celocnda abnixe do og provaca encsstamento as ras inferiorese rag nas Superiore sede antes alongamento/ ie Se formago Bs Abe Gust onaho BB enetrlements Fars 126 ~efta da profes net Borda superior Me M70, 5456 128-0378 "0,378 3593,75 Ny N0,70 3543 0,378 0,378 | “Momento moxie -» 6, S88 17.5690 N, > -2.896 AN (A) Momento minima—+ 6, Fig 292M, < 8857 WN (B) Borda inferior Ny LNO.70 5056 128" 0,378 0,378 ‘Momento méximo PHS 20 Ny, 2 5456 eM (C) Me 69703548 ‘Momente minimo > te min °F 28 D378 0378 517500 9, § 10152KN (D) ‘Aandlse do problema deve ser feta aravés do exo orientado representado na figura U7: A. cB Lp 2.896 iN 5456 8.857 10.158KN gc 17 ten ret com as cones dears Phen LM qe enon nega de eo. Pela observagSio do exo orientado apresentaso ng Figura 1.17, chega-te & solugso de N = 5457 IN, 0 menor valor que alan #lodas as diversas condigdes (A, 8, Ce D. Casoe Neste cao deve aencentricldade da prota {e070 m) ser eansherada como uma carga equivalents deintensidade u, como pose ser visto na Figura 18, A forca de protensto colo- ‘cada abalo do ey provoca encurtamerto nas fibras inferores © ago ras supeions. HetetehpTittttthe Fiyee 18-thtn da pretest, ‘Mornenta de protensio 5,070 3 EPSON 0.70750 Meg aa 8,070 ‘Assim, ¢andlise a ser fla 2 partir deste ponto €3 mesma que foi feita no item anterior © ‘cam es mesrros valores, chegando-se na mesma resposta que o item B. Mostra-se desta Forma que o procedimento do earregamento equivalente 0 mesmo que o da resistencia os materiel. Exemplo numérico 12 ‘eterna nero possel de exces pace fora é prcesio Ny= 1800 9 pr ‘gure rub pomel dua sos anes ue enzo renal de-288 2175 MPa con eran ea crcercas usin: A= 5099 nf y= 107 or da ago} = 20% WW 02957 pra os rc mdse mie, oars de 1800 kN #000 WN repeconert Resoluso cleo das caracteristcas geaméticas Coma hay, +3, 2ntdo 18010 1074 may, > j= 0726m Usando 15h ws. Roberto Chast Cara Capt = Conestuario Tips de Potato i temsse 10,2074 m 0.2057 = > =o. Wa. Usando 15a 0.2074 A temse 1p 220 5 W093 Wes. oo Determinacéo do valor da excentricidacle 'e' da forca de protensio CConsidere-se que o valor da ‘neste caso, se pov, bastando agora vicar as condigBes de ters para a boda superior ¢ eran na stuacio de mismo e mimo memento Flor Borda superior 1800. _ 18908 , 1300 ‘Memento maximo —+ ¢, eee, Ha 19,5099 0.2857 * 0.2057 1800 es7509 +0 2 1217 mA) Age 180Be 1002» 2650 ->€ < OABS mB) Momenta minito - 9, = "9, 5099 0,287 0.2857 Borda inferior yeo08 1000 aos ‘Momento méximo + 9, 1808-5 2650 +0 © 0,536 mC) 18008 aoe Dos Test Mamento ménime —+ 0, Ie S1750 se S945 m(D) [A ndlse do probleona deve sr fea através do ex orienta representado a figure 129, o72s| 1,074 Fire 199 = oda prone eta ‘Asolugao,porlaniy,€Uala por: 35.Gem & ¢ x 128em. Momento mbxime > 6, g Exemplo numérico 1.5 Consderand a seg ransresal do problems geri, 9 mesma forc de protensio M, @ uma excenticidade de e- 0357 m, qual devem ser as momerros robximos €minimos de ma sir que as lensDes eslgjam no intersto de 2,65 « 1,50 MF. Beterminagio do valor dos momentos méximos e minimos Basin montar as equagies de testo, agora com 0 valor da exeanrcdade € = 037 m. Borda superior 1609 13000, 57 0.5089 0,2087 tM, $4857 Km AY ua - +gpihey 17500 1800%0,37 |My 1800037 1650 + 6257 in 72887 4, 2 -1099 kN (B) Momento minimo Borda inferior ‘Momento maximo + 1M, > -2028 kNm (C) ‘Momento minima -» 9, < 1859 kN. (D) ‘Aandlse do problema deve ser feta alavés do exo orenaco represented na figura 1.20, 4657180 Fe 20 de protest, Rosulardo assim nos mamentcs minime Se M=—1099 kA e momento mésima de M=1859 kN, abate Gast Cat Coptule 1 ~ Cones Tips de remo 1.7 CALCLILO DAS CARACTERISTICAS GEOMETRICAS © elilesto das caracteristcas geométcas de uma serio trmsversal pode ser feito de vias manciras Em seguide mostam-se lgamas formas possiveis. 12a Céloulo de caracteristicas geométricas com planithas ora se usar ca platha pars o clculo das carecersicas geaméics de ua seo tinea de viga pr&-moldads de concreto prolenaido como a dada na figura 121 basta cansider-ta com sta és retinguls erdngulos Na gua 2 Gl lade dire) podem ser vistos os reins € bidngulos consideradas Ass, a se;So passa ser compasta de dversos elementos exios valores des éreas, posigdes dos centro de grasidedese indicia So conhecdos. Basta apicar (0s conhecimenios de mecca erescivero problema, uszndo atabela 11 apresentada a seguir, cus operas so ltades 1Separaro seqio em diversas elementos, rumerando-es. Os elementos deve ser re- ‘Sagulos ou wings. 2)Celedar rea Ge cada cent fend 2 svi que eesenta area da sao toda, ‘Sindicar a coordenada fy) doog de cada erento referendada 3 um ea horizontal interessante, como no caso em questo, usar 0 eixo que passa pla borda superior -4)Bfetuar 0 produto Ay que comesponde 40 momenta esto em relagho 20 x0 x somando a5 paces do mesmo = tae | wa | he ‘gra 121 ~ Sedo teasers pre owen de cdlaso de crocs pecs elt Jd om om ag 5) Oeteanina a coordenaday, do eg arendo y, 1 2.570 S950 2 qepan suse nm =0,726m,eassimy, 180 — 17 ¢ 6 Caleta da dstncia entre cg de cada elemento a0 cada pera, efetuand a opea- Hoy =y-Wy 1 Eeluaro produto A, que corresponde a9 moments esttico em rlacio 20 cho central (que passa plo cg) e somande as parcels do mest, que deverd ser apro- enadamente igual» zero. |) Nesta eape caeula-sea parela do “ransporte'do tecera dos ix parailos para ‘© momento de idea, em quel, = jy + AQP, faende-se o produto da eoluna 7 Gm pela 3 © promovendo » somatéria des dhersss parcel, Na férule anterior | 0 ‘momento de inca & fexbo de tods a sesB0 em relacto ao exo horizontal x, que passa pelo g da pera “ole ~Cereleriis tis Soe is ae a ae oe 1.0 ~2 soma das parcies de momento de indi 3 aio detada lemento em reas 20 ino x passando pee cg do elemento em questa, {3}Céleule do momenta de inércia de cada elemento em selacio 20 exo x que passa : eo prio (a eemento}, Como a seco fi dvd em reinguiose tisngules, nh? oy bie BR etm FE respecvomente,om que éa as females ase empregar io = base ela alora éodementa. 10} Finalmente nesta etaps pode-se ofeluaro éleulo da inéreia total da socio em relacéo a0 elxo central x, usando 0 teorema dos eos parallos, chegando-fe 281, 0.1694 + 0.05796 = 0,2074 mt, caculando em seguida os valores dos miu- : ‘ 9.2074 0.2074 ‘en deinteda 1, = 22074 e Wa 1 AEE «0.2057 be Wa ETE 20.1951 mt Robart Chst Canaho Capt 1~ ConcotagBe «Tips de Pens Uma outra maneica de se determina as proprededes grométrzas da sogio transversal é ‘ransformar a intepraio da seo em caleulos de poindrios espeiicas com as coorde- rodes da Fgura poignonat Para tanto 2 seco precisa ser defini, como, por exerplo # da figura 12, gelascoordenadas dos 21 vrtiosindcades, ou si, a psignal deve ser ica {ate 8 © mato do uso de um abertara Viral (detsthe 1), que permite afral considerar que ‘operimetro da seqfo ferns e eaerno) constitu uma nice polgral gure 122 Conaraci dos veep sero programe dope desea por computador CAD, 7b Roteiro para célculo de caracteristicas de secBes transversais, com Autocad da Autodesk Finalmente exstem procedznentas matemicos pace dterinar as cradersticas da set80 {que esto presefes em programas de desenhno do tno CAD (desenho aliado por compe tador, que peritem o ciao de caracterstcas geomreas 2 partir de pogonos fechados, Ista € Feito desenhando-se a sgio com tinhas polgonas fem geal comendo pallial, 56- lecionando a figura como rego & pr is, usande o comand é promiedades cle masses, ‘A titulo de exemple mostra, em seguids, um rateira 2 exemplos usando 0 AUTOCAD da ‘AUTODESK 00%, Para considerar as caractrcas de uma seg coma 2 dada na figura 122, sande © AUTO- CAD ds AUTODESK, procede-se da segunte mane 1. Deserhase 0 contors com polfne (pres ler carta de que 0 segments eso formando um pofgonaechado~ cada um dos retinas no caso a gur 123). 2.Cior as regides Com o menu DRAW ssecione-se o comands REGION (ou enta-se drco]e também tod a figura, arrastanda 0 mouse ebotio dite pressionado 69 Sra pra ess. 3.Usaro comando SUBTRACT sdeionando 0 retingule exter e dicando o betzo A init procedimenio entice para o retngul intro: Yara venice 8 @ commando 4 {ol devidemente execs, testrfazendo um comands MOVE e verifcar ss, ac sle- Sonar a figura, ela est realmente compesta de dos reldngules, .ATtunserr a rigem do sistema de cieos para um porto conhecide, por exempta, 0 fo ‘meio ds base nfesio. sequin sosia menus TOOLS, NEW UCS e ORIGIN, '5.No ments FOOLS selaconar INCWIRY © MASS PROPRTES e pete para gravaro a ‘uivo que tem 0 formato apresentade a seni, ao quadro 15, Exemplo numérica 144 ‘lata teas do programs AUTOCAD as coractiticns geamscas da seo posers dena figura 123, 8 a8 L LZ Fes 123 So rane do erp Apcancdo roto arteomente desi, 0s esulladosencontads esto incicas no qutco 15. (nL = araceiee eed gar 23npresetnas pel CAD Aci Lio dorgonne manda banner ne hersead cya seem REGIONS ex seooo2000 Peireler, —“Tgog000 x: 300.0000 T0000 yrconee ~ zonan00 awit” xea0000 ¥yo00008 Moments feria x: «25000000 000 ‘yses0n00002000 ‘ Prodect of neta: ¥.0000 tasiofayatenr xc m90as8 ‘reases7 Pacipal moms and 147 dredions abut cro ': esagong0. on along 110060 0.0000 4173000090000 alg 36000 10600, Sounding bom Roberto Cust Cana ‘Capi ¥ ~Conaennaeds Tips de Mars Noter que a identifica das dheges ie 6 feita pelos nimeras no paréntese Assim 6a. rego cyjo cassene dintor & dado porx~ Tey =0 «portant, hvizonal fem rao 3 fel) eresimented,>1, 01 $631, > I Pora © eslculo dos valores de WW, € preciso Henticnr 3 posigha 60 centro de gevidade, que por estar deindo a orgem (00s dos exemplos anteriores fic pont média da base} & sabendo que o ALITOCAD (no padre funciona com X na horizontal da exquerda pars dia ¥ nevertcal de haixa pra cima idenfio-seo og da pera ly, ey) ¢ facimente 2 obtém os valores de W,2 W, Exemplo numérico 1.5 Catala, usando © AUTOCAD, is caractersicas geométicas da sacdo de ums ise alveolar ingicada na figura 124, A OCOCCO! QOOOOOO 1124S rarer nampa i ta tn praldes d ctocaa de ‘Staion apne cebu, cscs ee open ieebeven ate an as enov aplzando o rottro,chegose aos resultados apresentados no quadro US, ust 16— Cancers a dog 124 apesentads plo CAD de keds ont de cigen no Seata ide eietere hte esac re founding box: %-06000 — 06000 ‘Y:o.9000 ~ 02000 contro: ert Froductof veri: XY: 0.0000 Lo Reditot gyration: X22 * (03357 Principal moments and XY directions boutcentro 10.0006 along [1.0000 0.0000), {0.0156 along@0000 7.2000) as . fototo Crs Cane Copiio Cone « Tyas deProterste B 12 BIBLIOGRAFIA ASSAN, A. E.Contribuicao ao cblewo outomético de viges continuas protendidos, Disserta- ‘0 do mestrado. Escola cle Engenharia de So Carlos ~ USP, S80 Carlos, 1976 AGOSTINI L RS. ConcretaProtendi: estudo das “ges isnstticas. So Paul: iraia C= nda e Tecnologia Etora La, 1985, [ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 7197 ~Projeto de esrutures em ‘conzreto protendido, Ro de Janeio, 1978. 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Ys BURN, NH, Design of prestressed concrete structures, 3th edon. ie York: John Wey & Sons, 198 antes Departamento do Fngebuein Ci 1978. vlume [MASON 3. Conca armado e rote, Ra de Jansro: Livros Teeicas eCienticns, 1976, NAW, E.G. Prestressed Concrete. 2d, New Jesse: Fltora Prentice Mal, 1995, PEI, W. Conceto Protendito Ria de Jane ros Téenicose CienticasCeturaS. 4, 3880, PFEIL, W. Concrete rotendido. Rio de Janse: Liros Ténicos¢ Centifens, 7980, POS-TENSAO com sslome nlo aderente 36° REIBRAC, 1396 ROCHA, A. M.Novo Curso Prtico de Concrete Armado » Concreto Protendid, 2 ed is de Janeiro: Eitora Cienfica, 1972. RUSCH, H. Hormigin armado y horinigén prtensude, Barcelona: Continental, 1975. VASCONCELOS, A.C. de. Manual pritiés para comet utilagéo dos apa no conereto pra tendido. Rio de Janeiro: Cia, Belgo-Minera ies Téerizos e Cienticos, 1980, Be tober Chl nae iE 2.1 INTRODUCAG [Neste capitulo sho Kstadasalgumas aplicagies om coneretoprotendido, chamande a atengSo ‘para as principais dels, Ressalta-se que, com a veocidade do deserwolimento cienica @ tecnolgico,impassvel escrever um texto que qua sempre tual. Assim, oHilor deverd ania Siar os coments eas stagbes apresentados em relagio 3 épaca on que foram aplcedos €lembrar que serd sempre possive! umentar campo de uilizacBo anus apresentado. Separaramse os aplicagdes em tipos de construc: nfoesrutara edfeagSes,aparelhos ur- banos, obras de arte, monuments « outra5 22 INFRAESTRUTURA {im reagio&inftaestrutura hd dots tips de apcgSes bastante empregads em fundagées, «também a apcaio om pavimentos de concet sobre o sole 2.2.1 Fundagao ‘A protensio pode ser usada em diversos elementos de fundagéo e 80 eltadas aqui slgumas possibiidades 2.2.1a Estacas pré-moldadas protendidas Lmbora os elementos de fandagéo, em geal, se concenirem 8 décads de 1970, Vasconcelos "2001 na Frotend, concaguiu um aucasto comercial que dura até hoje que fla fabicacso de estacasprt-moldads (ou pré-febrcadas) em cancretaprotendido, gm 023s tnt ct tn see aa tc Estes eslacas so indicadas pere quando se dear exceutarfurdagOes profindas com ne~ ‘cessibade ce alravessor lenis feics; permite emendas que, em principio, aleancam quelquce profundidade. Para Sus crnvacio Sio uizadas bate-estacas, omalmente gravta~ donais, ue aravés da elevagio de um peso até uma altura predeternada ao ser solo faz ‘com que a energia graitacional da queda se trasfra para a cabega da eslacae, asin, faa com que.a mesma perelre ae slo Para est ipo de elemento 6.95 284 a8 siuacbes caicas a etapa de manuseio da estaca até ‘o seu posionamento (el de uma posi 'éilada’ no sol para fcar na vertical, em que his ‘esforgs de Nexo de itensidaderazoSvel durante 3 cravaglo,em ie haver sempre uma flexio composta david is excenticidades naturals do materia concrete; alla de vericaida- de da eitca;€ 0 peso stingindo a cabera da estaca fora de seu centro de gravidade. Desta ‘rina, como sflenta Vasconcelos, uma prtensso, com pequenaintensidede, extcutada com dertncia vii, prrite evtar Fssuras € um materl que resite melhor 3s ages dindmicas a cravagie, quando comparadas com similares de concreto armada, 22.1b Radiers ‘As fundaces em rade, muito usads nas Estados Uris, sd de manera simplificada jes cepoiodas em solo que serve de apako uma estutira, Uma boa solusBo ¢ obtida quando se sa cabo de cordoalha engroxada, Costumarse colocar no fundo do rae antes da con cerelagem do mesmo) us kona plistce que, alm de evtar a sida de rata de cimento ou ‘gua para 0 solo, Giminuio atta do eencreta (depois de endarecido] com o soko durante ‘2 operacio de protenséa, Ne figura 24 pode ser vista montagem de cordoathes engranados ara realizar un rae, 50 | feta Crus Cana Capt 2 Alcacins Go Cones Proto 2.2.1c Vigas baldrames As igns de cao eis junto 90 sola, que deve resist 3s paredes de fechamento, S80 ‘chamadas be baidrames como qualquer vig, es8o sujeas fled, podem se beneficor dos estos da protons ser exectedas com profes com aderénci inkl ( caso mais omum) pré-meldadas. Cemo extaro, plo menos sigur e2s0s, am conto com o 200, podem ser usadas com preteso completa, eitando #Rssurayo do cornet. 2.2:1d Reforgo de blocos de fundagdo de grande dimenséo Cres como ponies e estéios de flees poder trem sua fundayo boos de esaras Ou tubules de grandes cimensdes que reacbem pres com grande esforgas. NBo €incomum ‘que problemas de erode execuro ou detorago premature da armadura levers bnecesi~ dade de rcforgo destesblocos, send neste caso o uso de cabos de protensdo exiemos muito «empregedo Tamibén no 8 incomum em kocos de gronces menses e starz ousoj$no ‘projet de amadura de profensio. 2.22 Pavimentos sobre 0 solo 0s pevinentos de conereto sobre sole poder scr fies com ras, tag baras no caso de grandes cargas concentradas, como de rens de piso ce vies ns pistes de seroper- of ‘os, podem ser protendides com barras ou cordoalas.0 mesmo pode-se der de pistes de 2 pista de serecporto em qua foi sida a protensio, : | | I | | 26-9) ata rote co nh lawton de scaraga at Cab de prtesio | ‘Sirmnbseiae os Soscaagen ahs Seams ec htpowespetea cae Dipeatad i | ‘Stigoprotiniegt” Apo Seay [No caso di protenslo sem adrSncis empregarmae cabos de mangcordoata engraxadss escrito no capitulo 1] # com a seco mostade na figure 27 es | Ev vn eA SI NcoRaCe NOMOEOROALE GEC ome 9.5 pag eth pt de rv deep bea Car en ‘Ss enceor an nentoas vere “over Fer 27- Corona expose diate eso mcrae no Stare MAC Mtpmumasprteesso.cm, 23 CONSTRUCOES DE EDIFICACOES Sige ce zat ‘Nas consruces de eiicarBes, praticamente toces os componente podem ser proterdidos, excetuondo-se o plas no caso de pilaras pré-fabicados de grande comment, que $50 stibmetidas& flexo.ngretirada da fErma ou no faments, Assim, normalmente em pédios ‘comeriis,residncas€ indusriats pode-se tor vgn, ies eaerturas e alguns pans do ‘echamento protenidos, Nos lens subsequentes descrever- Te borat do NETERE da Unveriade er ce So Caos. Nota que 2 otra Tadd poets opin so do tip vga = coma ae usar pains dee aia irs 124 Lnetinn Go METI RE Ur SCs 2.9 FONTES, MADUTOS E PASSARELAS Talverw maior aplicacdo do conerets protendido se dé atualmente nas ponte rodoveas & ‘exrovidrns Devido a suas carateristicas, concrete protenda, en geal concur a solutes ‘mais barat ecom peaueno custo de consenvasto, 2.9: Pontes e Viadutos em Vigas Miltiplas "Na ride Sudeate do pais, especetments no estado de Sic Paula,» solugio mats enpeegeda ‘ora pontes ou viedLtesrodovistios € a de vigas miliplas peémaldadss Na igura 225 vee ‘um exemple de pante com 140.m de vio, corstabuleve compost de 6 vigas ré-meldadas. ‘Asvigas neste caso sia feta primo & pont, pork ands fora da sua pasigso Sal Apo 0 ‘tirsine das fundies ds mescestutura so colacaas na posi final alrovés gealrente de guindases,podenda ser usadassinda tras metseas fangedaras. Bronegto LP GORE WoNGTUDNAL) 172 USTA LONGO, NS sesiao 2 CORTE TRANSVERSAL AMA 225 - Vina a cated pants oo esa ards So So ne cae debt - Vis 2c certs poten primal, co epee Sl Se nro aldaa ne Bet Roberto Crust Conalha ur 226 Sarna pened ura 25 ea an de role 8 3 to aeijesapoiae © grande seaprovetamento de férmes € 9 no necessidade do uso de escoramento faz deste ‘ipo de ponte a mais empregada aos esiredas controlades pl iniativaprivada, [Na figure 226 530 mostadas 2s seqSes das vigas longiudinas no meio do vBe ¢ da apoio, anles © ap6s acobarom o conereto que complementaré aj superior. | | Ss ! Pot ob | Aoki "igure 227 — Ponta gmt gua 22% Mei corte se i, Observant a figura 227 pode-se nolr quero hi transversing, exe nos apoio, ou sea, io existem elementos que pormitom uma distbulsk.‘nsversal de carga acidental Desia ot) fon, as vga lngarinas nfo verem um esparamentopequerotrabaharBo coma viges longa independents submetdas varices decorenies eu rods do wet tp. Atransersina de apoio qu em um eco de conceo ofl acureado na fig tem {fungi deertaro tarbemento later das vig ogiudinas Gongs ou era ies ‘ecestvoe dst, ~~ ir 28 Pa de cabs de ome vgn ponte ur 25. Vs nial e ots, Nia igura 228 mostra-teo desenho dos cabcs de protensio em evaco e nas segs rans— verses, Como pad ser vst, com apenas cabs de 601/2¢ posivel aber una boa Solo, Nests casos a proensdo wsada &a com ederéncia poster. i 2.92 Pontes, Viadutos em Vigas Celulares Para maiores vise stuagbes em que o escoramento nfo ¢ muto oneroso, poée-se usar as jones com serio rersvesal em céula ou cad, conforme se ves figuras 229 © 250, Roberto ChstCarao ope 2 yf do Comet Prolene Bt PLANT? a Foes be sn oat ELEVAGKO ee ee Ba Tj i art Bea ‘sm hae Fry 229 — von Yao rs eaves do pon ra 225 ae dae ea "ekg en mca dae Spain ‘SEGHO 00 WEIO DO VEO . . 3 J rss = cr al 7 8 BY “ \ — BOL, 350 9-s80)/2 SeGHO 00 APO10 . at 2 | { = 7 - ¥ 2 5 100. a PARE: (9"550)/2 0 5-550)/2, Figne230 Cos trast ee oso do aps depo do Fyre 225 (ainda eo 0 formato de seco transversal como um elamenlofechado flue, junto coms o funciona ‘menio das transversinas intermedi (er Fgura 2:51 w as de apoio acaba fazenéo com ‘que a inde & bongo deste demenioseja to grande que se pace, para esto de cielo & fiexSo,consderar que s parcels bomen para o edo) da ago scent see sempre a mes- a qualquer que saa pose dos veiulos no tabuleir. 25 po 4 sez P | lua 231- Caras mld So pode gor 25 ntti om me 699 ‘ono chorea rane, om Wane de spl carr ile on msn, {ae tipo de estruura cond & mensr attra neces, mes 9 custo com as fSrmas cosi- ma ser maior que o dos outros pos de seq transverss. Ne figura 252 vbbse um delahe caraterisco dos cabos a seqfo do meio co vEo. No caso, sSocabos de pSt-aderéncia com 12012" e bainha com diimetroexteno de 7 cn, ages [ea 232. Cate femora anna et dig 228 sete tae dos cabos Roberta Chust Canto ‘apiuio 2 ~ Aplacies do Cerca Protea BE Na figera 253 é mosiada uma perspactva esquemdtea de um vaduto, usando os dados das figuras 229 6 250, Fr geal ets tipo de obra acaba sendo, pele sum esbelter, iss apactve visualmente que as pé-makiades, 233 - Pepin sun pte dn acres ois dads sonar Grannies ol ae wes a ‘en Naverdade o serio clus, por possi ae inferior, & muito intressane pare uso de este luras continuas, pols ¢ seco transversal tem capacklade de resisiew momenios negatives fequele que iraciona « borda superr) quase de mancia fi eficerte que os moment. positives, Ne figura 234 s¥0 mostras duasstuagSes. Na primeira a aura de vgs émantida ‘onstante,enquanto na segunda fe uma variagGe ne aura da vgs, qie proporciena, ene cuts coisas, um aspecin visual mais agradivel, Tarnbém nesta sivaclo & empregada a de protensdo com aderinda posterior. gra 284 — Vata al exque tn de ds solace pote elias cm sc tae dat No ‘imc ase aim suman © mo segande ese eo a oie sy : 2 igh ae, ne Be 295 Pontes em Blancos Progressivos ara dass interessante rca cesemohida plo baslero Emo Bugarten VAS- CONCELOS, 2008 de neato de putes e mut empregada quando se deja constr porte: ou vodutor com grandes vis suptimind o uae de examen. A ce consist fn Tona (ectan em vez de wens do eta fngiatind| 0 sj 2 fongarinag tr hos ft de toda aso transresal charade de adil. EL br be cht et f src teoentin tect oid ee be rpms Sas state eer tae es tearah aas Esch aE aitpetiaonioegescnmenon Na igure 2:3 podem ser vitae as principigetapas de execu de uma aponte em bianco progressivo; na prime elap, os pares s80 exeeutados com um techo pequenc da est tra, Na segunda caps sho executadas adueles, em balanso, 3 exquerda e& dita do echo ‘em cima de ca pier Na Figura 236 é mostrado como ¢ fella econcretager de uma adele ‘embalanco. Fre 235 Esqueme do spn ascto tala pts aconragrede ura dena estes Pear Roberto Cust Cant Coplute 2 Apc do Concee Poken do ‘Afonte Ro-Niteré, marco da engenkara nacional foi cxecutads neste sistema, pork corm as aducls pré-roldadas e com uma trea de aco lencadara para poscionartento de cada scuela, até que se etuasse a protensio da mesma, unindo-a 20 restante ds wsirulura fa constuida 2.94 Pontes Empurradas ‘utr pe de const de pores, i empregad no pis oda poke empurads Neste cso asuperstrulura do ponte €exeeulada erm um dos cxssos {no caso do figsa 235 no Indo dito, e& medida que vo sends eoncretsdos, 2 ponte vl send, craves de macios dhe prlenso,empuride pa eopoiar nos planes exectaos, come nda a gua 237 AA gonde vanlagem dete ster & perma exccuso sem a intrupcio de rfego da via (cbse que se desi vercen um 257 - Visa ate erguomin de ape coenshgderonie lng progress Ne ap es Side ds conor tne pine pentane 2.95 Pontes Estaiadas ‘Si ponte az on gindo grande desta se eavcierando pla elezae pola possib- dade de vencer vos de grande magritude So composts ce plo menas um lr vertical ‘que suskenta um conjunto de cabos de ag de protensio, que, por sue ve, do sustenagBo +0 labuicir dase Na igure 238 va un esquema deste io de ponte (eu vad) ea Feu 239, uma foograa da Fonte Roberto Marin, em So Palo aE ‘Spur 230 Vista ler esque dein pase eds en po area fora 23 Font ela Robo Nai So = oj ENESCL. Dios canada ‘rlrencom Aas tap SOM) a Robete Chust Canto 5 Capa 2 Apeagies do Cone Foti 2.96 Passarelas Junto com as panes viadulos, as passarlas (asadas para pedestras) so mute cams an ‘torasrodovias quanto no permet urbana das cdades. Devido asus locaizacio exgem va cde ogra, quo Sejm prt-mcldades pare er mantadas rapidamente ss abepalha a tralego. ‘Na figura 249 vBese dois esquemas de passarsas, Figura 240—Eaguemas de pss com nb cone il seg mei 210 SILOS E RESERVATORIOS Reservatsios de lquidos ou silos de gros, gerelmente de se:30 circular, $80 projetados com protenso radial para melhorar 2 fissuracio das paedes, Eventualmente, podem ser usados ‘também cabos verticase na coberturaNa iguze 2.7, alguns detahes slo apresentades, perspeotiva esquemética Fg: 24 «Pps equi pr de ange coc oigan een ci, win nde ean ‘Sepemndnc afoot pfwmonmony conve para pp Asn ce 2 2.1} CORTINAS ATIRANTADAS. [No intuilo de manter ialudesestabilzados [até com pares no veal, pode-se constrie cortinas de conceto que so ancoradas em racha ov macigo deers, alrvés deHzartos que eles s30 chumbsds. Os trantes so protendidos e peritem 2 funcionsbiidade da est fura.Na figura 242 vse o esquema da cvtina ena 243, uma fotografia de um exer. pte goes pata a Sagan tea eal au Reber Chast Cano Coptulo 2- iors do ConcretoFroterdo ca 245 ~ Flora de coro rata 12 rodova FagagvewCisrit SP GEOSONDA. Depot on: [ipvtmengiomolscomBrtortno gp Acco e820 2000 2.12 MONUMENTOS De uma mancica ger 08 monumentes mademos en concrelo sb fetes em protendde, poise sistema len a execusSo de etutuias mais leves, durdveis e com pouce deformasao. Um exemple € mastrado na figura 244, 0 Petco dos Ts Res Mages fo braco de extra € protendido) es Natal, RN. gen 24 rc doy Wie aie Mago Nata ise em paige ar ‘Sri et Mags Ae on 4p 270) 215 BIBLIOGRAFIA ASSOGIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS, NBR 6118 Pojlo de estruturas de ‘conereta ~Procedimento, Sio Pac, agosto de 2003. ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORIAAS TECNICAS, NBR 648. Fo, brea © condotha de 2&0 pa armaduras de rons Enso de rao ~ Mtoe deena, ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS, NBR 782 fos de ago para cancel lenide - Especcago, ASSOCIAGAO SRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS, NBR 7485. Cordoahas de sco para conan protendido- Expica, ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 7424, Fo, base contathas Genta, 1872 .V, ‘SCHMID, Mt. . Favimentas rigs em concrete protendido, PLBLICACAO TECNICA, m4, da ‘Radofndusral Lid, 28 El. 2005 - REV. 01 Curt, Disponivel em: Hipyfawradiof.corn, ‘briéownloads/publicacoes-teenicas/pubiaceot_pavimentos.sigdos_err_concreto_proten- ido. Acessa erm: ago. 200, VASCONCELOS C.A. Emi Henrique Boumgor, suas realaagbese records: uma vida dedica- _S soeoncrata arma, Sho Pale: Ola augur Inddeea Camere, 2005, By, abate Cust Conabo BB carat; ag SONERETO, AGO E SISTEMA USADOS NO CONCRETO FROTENDIO®. gy 54 INTRODUCAO Neste captule so aborcades os principas prpriedades da conersts, do ago de protons, ‘sim como 0 conjunte de equipamentas que penitem a prot=nsin,charrados também de sistemas de protenséo, Adela ¢concenirar neste texto as principsisinformagGes necessiias para que os pojenias © ‘alclstas de concreto protendido possam execvtar um projto de prolensfo cém sejranéa com maior exequilbiidade. "No caso do concretnalém das prncpas propiedad mecinicas ¢wisics sBo abonladas ‘manta resumida algumas consderasbes a respeito de execu, tis coma composi¢So, ists, ibrago e cura do cancreta, No caso dos agos de protensio, se faz hecesstia ds ‘carrer Sobre as propriedades dos mesmos, ois a0 menos lém resistence bem derenle dos ‘preg em: obras comune em que 36 hd armadurapassiva fobs le concreto aad). 3.2. CONCRETO Ocancreta ¢obtido através da msturaadequada de cena, agregado fino, agrogado gat= » .¢Sgua. Em aligimas stages siv incorporados produlos quimicos ou outros componen- {25 como microssien, cascade arox ec A ad corde produtos quénicos ou outins mattais tema finalidade de melhorar algunas propriedaces, to's como: rebothbidade,relardar a \locidade dos reaybes qulmicas ou aumentar resistencia, ‘As dversascarzcleisticas do concrelo endurecdo, ou se, quando ee vai ser uliad, dow Pande fundomentls.cnie Wo plendjamento€ culdads ra sua execug0 O inicio do ple Jrmento consiste em defini as propriedades que se deseo, vefcer os materi exsentes ‘be leponies,escolher os materiais e estabelecer uma mAodologia pars defini 0 taco, equipamentos para. a mistura transporte, adensamento e cure domiesmo. [Nao €objetva desta obra onentar projetsta na tcnologia de fropto ecxecusae do conereto, ‘mas passarelguns concetos importantes para que o projetsta detlhe, espectique e exja tolerincas razoiveis nos elementos de concrete protendida. Hi uma tendénca dos projets, aclisase até dos engeeirs de obras a se preocuparem apenas cama resstincacompresio do conceto obida ars de esto comm corpos de prO- va clncrcos Estes ensins sd utados como cortrle de abvicagoe, mutes vere, nafs de ‘ous informagbes ou ensaioe usados para Fornece todos as infomacies reeves resistance 23 deformable do concrete. Tl pica na verdad deve-se mai fla de um cenhecmerto maior do meri ou ftores Fnaetios queimpedem a exeauo de outs ensaos mais caros. Entende-se que o ler ess fsmlarizado com os pincipis da fabricagio de concreto © recomenda-se para aqueles gue se inicam no assunto aletura de outras obras especicas do tema. 5.2.1 Propriadades do concrete fresco ‘As principals propriedades do concreto fresco so a consistency trabalhabiiace © hor o- ‘eonsidade, O concrete € um mateal que possui, mesmo depuis de endureido, males emtodas as fases ou sep, 6 composto de gases, quidos, ele sdidos, «desta Forma, por st 26, neterogénen. 0 objevo do prepare do concreto earutural é dese fazer com se tenha © iin de materia sido com grande ressinciaeeam poucosespacs vazos. io € obtido ‘quanto malar fora hidratago dos matriaispuverentos do cimento« de manera simplifca- a, quero mais estes enoherem eaderirem aos sSlidos preseries, cone xn fue oie Arne ome ttn oe 8c. any bccn spe B75 abe Chet conto Captuie Cone, Ag e stares Usados no Conta Protandi BB Nia havendo grende quantdade de armada nas pegas ultas wazes mas econémico exe cata concretos com maior consstincae, em pinctpio, menor guaridade de gua. Nas pecos ‘com ex05 au supefcesncieadhs fais come escadas s2palse «ours, oconcreto durante lencirnenta precisa ter condsténcia azequada para qarania forma adequada dos mesr0s, neste caso a consiseca deve se menor. Urna mareea de metie 2 consisting & saws do absicamento que ume massa de quand predeterinads teré quando refirada de ume. {61ma metiica toneo rica de dimersées normalizadas (ve a figura 3.1), De uma mancl- ra geral 0s pacas de prolnsio, por terem grandes taras de ermaduras, sio espedicadas ‘om velores alos de atimerto, também chamado de “SLUMP; levando am alguns casos necesita, para um bom adensamentn, do uso de produtos quinicos que diminuem, por ‘exemple, 0 ato das partaulas do concrete. 0 eanceta com maior ‘Slamp"& erm geral mais fac de lancar ede adensar@ portant, conslderado mis “rabalhive O conceit de trbe~ Ihabiidace de ur concren eth igado basicaments i mancira des fazer o aJensamento do mesmo. For este motivo js existe hoje em dia ot concrsteschemados autoadenséveis que sio Dratcamente fades « ne necessitam ere psncpio de nenhums energis de adensemento. para formar usr conjunto homogineo © com caracleristices de resistncia requeidas, ites concrets sé0 ctidos de acréscime de adios (compostos especiaisquinicos que alteram a propriedade dos materia comporentes),« no através do aumento de Sava, que alereria © fatordgualcmento« poder, assim diminwir consideralvemente a esistncia. Valores lites o ftor égua/cimento (AVC) s80 estpulados pela norma para garanlira durabiidade da es- ‘eutura, como € visto no caphto 7 -Aeecugo do aensamento & ume das mais impxtntes etapa da abvicato doconce- \o irfrrndo sensvemente nas caraerisias frais do msi. De uma manda geal © densameato hoje para obras de moe grande ports, feo aris de energa mecca onsite basicarsente em um primero memento seperar os dveses compas pars depots trstarédos adequadaente A ubragho mecca através de Iners8o de eredors consite 10 prcesso mils usual e shops para conseguir urn afensimerto adequad. Ese uma sie de recomenda;Sesténicas para © uso de vbradores meciicos, que podem ser conitadas em Ios espaclizados em construe ci, de mane que ra ern energie ‘mura, provocando 0 sparsinnta de vzios tices) nem o excess, provocando 2 ‘separaso dos daentos. Como seé ito no piximo exemple, a vrai assim como os ‘uidados dorante a pega do conat,infuenciodo signfcatvamete as propiades do ceoncret, No caso de pas pabicada, a enargl de viao pode er fla com mina cspectica fer item 231. sta grande quentidade de engi empregada alm des concies fawovées de concetagem, uso de centres de eae, mates empregados area e brs) cor controle de origem ¢propredades, elmer cute contlada ou com proedimentiot «speccos, permite lean valores alo deressténci reso usando abies erlo- ‘Ges fator Agua-chmento bem bairos, sem perda da qualidade na faidagso, Nestes, uma boo ‘ealhabiidede do concen akangada com valores de abstiments babs. . 2B & comm defrr que o cnerelo costa inc su pega” quand & consist do meso ‘fo poi mais 9 sue vablhabiitae. A defo para tl sera conse tits do ‘media ca penetecio dtm pro ao mesmo; evande nfo se consagui 3 penetra de eto vr com um peso preini, eaiaricee pega, taro auklads com cra ‘Acura seria 9 tempo depois da pega em que a hidkatagio do concreto se desenvolve com ‘brande velocidad a gua existent na misture tem a tendénci de sai em grande quantida- de, pelos poros do material ese evaporar. A selda da dye nest prio fa corn @ concrelo sofa iminugto de volume (revagic}, que normalmente& impedida peas férmas, gorando tensBes de raga. fstas tensBes podem no ser osistides pelo concreta devido a sua peque- naidadee consequente baa resistin (3 compressioo taco}, Desta forma, pode haver, a geragia de ssuras que diinuirSo a resstncia foal do cance, Assim, um dos prinpsis cuidados da cura do concreta€ 0 conju de aidades que permitam uma hidratagio dos ‘omponeates do concreto sem a evaporacio da gua, ou pele menos retardé-a pare ume époce em que atesistinda do conceto & meior Lembrar que a gua usada na misura do concreto no gem geval tolaimente empeegada mas veagées qulmicas de hidralacio, mas sere (parte dela para controlar 0 calor de eacHo exotica da hidrataczo, Neste caso sur gr uma divide: © que € mals interessante para a cura do concrete, ela acorrer sab haias temperatures ou altas tempersturas? Em principio as femporalras allas so bendfesse tem pio menes a fungBo de acterar © processo de ganho de eeistincs, desde que se evte 1 evaporagio da dgua Para paras usuaisuilaa-se@ pracedimento de mother ou enchar= car as superces aparetes do conereia ow mesmo molhar as faces de formas de madeira

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