O poema descreve a dor da ausência de um amor, com o poeta sentindo que seu único desejo é estar com essa pessoa. No entanto, ele se lembra que o amor não é reciproco e que, longe ou perto de seu amado, tudo parece ruim. O segundo poema fala sobre um homem que tem uma paixão por uma morena que insiste em viver em seu coração, com ele sentindo mais prazer em pensar nela do que nas outras mulheres à sua volta.
O poema descreve a dor da ausência de um amor, com o poeta sentindo que seu único desejo é estar com essa pessoa. No entanto, ele se lembra que o amor não é reciproco e que, longe ou perto de seu amado, tudo parece ruim. O segundo poema fala sobre um homem que tem uma paixão por uma morena que insiste em viver em seu coração, com ele sentindo mais prazer em pensar nela do que nas outras mulheres à sua volta.
O poema descreve a dor da ausência de um amor, com o poeta sentindo que seu único desejo é estar com essa pessoa. No entanto, ele se lembra que o amor não é reciproco e que, longe ou perto de seu amado, tudo parece ruim. O segundo poema fala sobre um homem que tem uma paixão por uma morena que insiste em viver em seu coração, com ele sentindo mais prazer em pensar nela do que nas outras mulheres à sua volta.
Em que já não quero ser eu. Quando meu único desejo É ser teu. Penso...
Vale a pena sofrer para deixar esse amor viver?
Mas, repentino, me lembro que é difícil
Que penso no amor Mas que o amor não pensa em mim. Que penso em ti Mas não pensas em mim...
Perto de ti, distante de mim,
Longe de ti... Tudo ruim!
Canção do exílio
Meu coração tem uma morena
Onde ela insiste em morar As mulheres que aqui rodeiam Não gorjeiam como lá. -
Seus olhos têm mais brilho
Sua boca mais sabor Sua pele tão macia Com um cheiro de licor
Em pesar, sozinho, à noite
Mais prazer encontro eu lá; Meu coração tem uma morena Onde ela insiste em morar Ela tem um doce beijo Que tal não encontro eu cá Em pesar, sozinho, à noite Mais prazer encontro eu lá Meu coração tem uma morena Onde ela insiste em morar
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu a possa amar; Sem que desfrute os amores Que não encontro por cá; Sem qu’inda aviste a morena, Qu’eu insisto apreciar.