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3724 Estado aos criadores pela prestagao de servigos no ém- bito da sade animal; ‘Assim: Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, a0 abrigo do n.°3 do artigo 27.° do Decreto-Lei 1n.° 190/86, de 16 de Julho, que o n.° 1.° da Portaria 1n.° 779/88, de 6 de Dezembro, passe a ter a seguinte redacgac 1 a) ) o 2 ny D dD m) n °) P) ” 1) Saneamento anual de bovino — 25008; 2) Saneamento anual de pequeno ru- minante — 2508. Ministério da Agricultura. Assinada em 3 de Julho de 1992. Pelo Ministro da Agricultura, Alvaro dos Santos Amaro, Secretério de Estado da Agricultura. MINISTERIO DA INDUSTRIA E ENERGIA Portaria n.° 70/92 de 7 do Agosto O Decreto-Lei n.° 103/92, de 30 de Maio, que trans- pos a directiva comunitéria relativa a recipientes sob pressdo simples, estabeleceu que a regulamentagdo re- lativa as exigéncias essenciais de seguranca, regras res- peitantes & documentacao técnica de fabrico, definigées € simbolos devem constar de portaria. Assim, nos termos do n.° 1 do artigo 3.° do Decreto- “Lei n.° 103/92, de 30 de Maio: Manda o Governo, pelo Ministro da Indistria € Energia, o seguinte: 1.° As exigéncias essenciais de seguranca dos reci- intes sob pressio simples sio as estabelecidas no anexo |. 2.° A documentagdo técnica de fabrico, definigdes ¢ simbolos respeitantes aos recipientes referidos no mi- mero anterior constam do anexo It desta portaria. Ministério da Industria ¢ Energi Assinada em 14 de Julho de 1992. © Ministro da Industria e Energia, Luis Fernando Mira Amaral. DIARIO DA REPUBLICA ~ I SERIE-B ANEXO I Exigtneias essenciais de seguranga: = Materiais: (0s materials devem ser seleecionados de acordo com a utilizagto revista para os recipientes e em conformidade com os n." 1.1 a 1.4 ILI — Partes submetidas a pressfo: Os materiais referidos no artigo 2.° do Decreto-Lei n.° 103/92, uti lizados para o fabrico das partes dos recientes submetidas a pres: lo, devem ser Susceptiveis de serem soldados: Diicteise tenazes, para que, em caso de ruptura 8 temperatura minima de servico, aquela ndo provogue fragmentagao nem fractura de tipo fégil; Insensivels ao envehecimento. 0s recipientes de aco devem também saisfazer as exigdncias esta belecidas no n.° 11-1, © os recipientes de aluminio ou ligas de al mini devem satistazer as exigdncis estabelecidas no n° 11.2. (Os materiais devem ser acompanhados por um relatrio de con: nolo, tal como deserito no anexo 1, emitido pelo produtor dos ma: 1.1 — Resipientes de ago: Os agos de qualidade ndo ligados deverao satsfazer as seguintes cexigéncias 4) Ser ndo efervescentes © fornecidos apés tratamento de nor- rmalizagio ou num estado equivalente; b) Ter sobre o produto teores de carbono inferiores a 0,25% fe teores de enxofre e fésforo inferiores a 0.8% para cada tum destes elementos: ©) Ter sobre 0 produto as seguintes caractersticas mecdnieas: (© valor miximo da resisténcia &tracgl0, Ray mens deve Ser inferior a $80 N/mm © alongamento apés a ruptura deve ser: Em provetes paralelos & direcsdo de laminagem: Espessure > 3mm: A > 22%; Espessura < 3mm: A 60 mm > 17%; Em provetes perpendiculares & direcpo de laminagem: Espessura > 3mm: A > 20%; Expessura © 3mm: A 80mm > 15%; © valor médio da energia de ruptura, KCV, determinado sobre trés provetes longitudinais, no deve ser inferior 238 J/cm?" temperatura minima de serigo, Apenas um dos trs valores pode ser inferior @ 35 J/cm, mas munca inferior a 28 Jem; ‘A verificasio desta qualidade ¢ exigida para os agos dest nados ao fabrico de reipientes cuja temperatura minima de servigo scja inferior a — 10°C c cuja espessura das paredes exceda $ mm. 11.2 — Revipientes de aluminio: © aluminio ndo ligado deve ter um teor de aluminio pelo menos ‘gual a 99,5%, eas ligas aque se refer o artigo 2.° do Decreto-Lei 1.* 103/93, deverdo oferecer uma resisténcia adequada a corrosio intercrstalina, & temperatura méxima de servic. ‘Para além disso, estes materiis devem satisfazer as seguintes exi- séncias: 4a) Ser fornecidos no estado recozide: 0) Ter sobte 0 produto as seguintes caracteristicas mecdnicas © valor méximo da resisténcia tracgd0, Ry men deve ser inferiot ou igual a 380 N/mm'; (© alongamento apés ruptura Em provetes paralelos & direccdo de laminagem: > 165%; [Em provetes perpendiculares & direc A> 14% de laminagem: 1.2 — Materias de soldadura: Os mateiais de soldadura utlzadot na execucdo das soldaduras sobre ou para 0 fabrico do recipiente sob pressio devem ser ade- ‘quados compativeis com os materials a soldar. N° 181 — 7-8-1992 1.3 — Acessorios que contribuem para a resisténcia do secipente: Estes acessbris (parafusos, poreas,...) devem ser fabricados quer num material especficado no n.* IT, quer noutres tipos de ago, alu ‘minio ou figas de aluminio apropriados e compativeis com os mate- Fiais uilizades no fabrico das partes submetidas a pressto. Estes ltimos materials devem ter, & temperatura minima de ser- vigo, um alongamento apés ruptura e uma tenatidade adequados. 1.4 — Panes nto submetidas a pressio: Todas as partes dos recipientes ndo submetidas a pressto, fixadas por soldadura, devem ser de materiais compativels com 0° dos ele- ‘enlos 20s quais estio soldadas. 2— Concepgio dos rceipientes: ‘Ao conceber os recientes, 0 fabricante deve definir 0 respective dominio de utilizagdo, escolhendo: [A temperatura minima de servigo, T min ‘A temperatura maxima de servigo, [A pression maxima de serviga, PS. Contudo, quando a temperatura minima de servigo 4 superior a 10°C, as caracteristicas exighdas dos materials devem ser satistei- tas a — 10°C ( fabricante devera ter igualmente em conta as seguintes disposi- es: (Os recipientes devem poder ser inspeccionados interiormente; (Gs recipientes devem poder ser expurgados, [As qualidades mecinicas deverdo manter-se durante todo o pe- todo de utlizaso do recipiente para os fins em vista (Os recipientes devem estar adequadamente protegidos contra a corresio, tendo em conta o fim a que se destinam; © que, nas condigdes de utilizacao previsas: (Os recipientes no devem ser sujltos a esforcos susceptiveis de prejudicarem a seguranga da sua utlizagio; ‘a juessdo interior ado deve, de forma permanente, exceder @ pressdo maxima de servigo, PS: pode, contudo, aver uma Sobrepressdo momentines até a0 limite maximo de 10%. As juntas crculares ¢ longitudinais devem ser realizadas com sol- aduras de penetragdo total ov soldaduras de efiedcia equivalente (Os fundos eopadas que ndo sejam hemistericos devem ter um bordo cilindrico, 2.1 — Espessura das paredes: Seo produto de PS.¥ for inferior ou igual a 3000 b.1, 0 fabri- cante deve escolher um dot metodos descrtos nos n."* 2.1-1-e 2.1.2 para determinar a espessura das paredes do reciente; s 0 produto Se PS.V for superior a 3000.1 ou se a temperatura maxima de Servigo exceder 100°C, a espessura das paredes deve ser determinada pelo método deserito'no.n.° 2.1.1 Contudo, w expessura efectiva das paredes da virola ¢ dos fundos deve, no minim, ser igual a 2mm no easo dos reipientes de ago ‘2.3 mm a0 caso dos recipientes de aluminio Ou de liga de alumni 2.1.1 — Método de cileulo: AA cspessura minima das partes submetidas a pressdo deve ser cal cculada em Tungao da intensidade das tens0es ¢ das disposigdes se uintes: A press de cilculo a ter em conta no deve ser inferior & pres: Sho maxima de servigo escolhida; ‘A tensio geral de membrana admissivel no deve ser superior ao mais baixo dos valores 0,6 Rey 0u 0,3 Rm Para determi har 0 estado de tensdo admissivel, o fabricante deve utilizar (valores de Rer € Rw iminimos garantidos pelo fabricante ddo material Comtudo, quando a part cilindrica do recipiente contiver uma ou varias soldaduras longitudinais feitas por um processo de soldadura hi automatics, a espessura,calulada de acordo com as regras acim Indicadas, deve ser muttiplicada pelo coeficiente 1,15, 2.1.2 — Método experimental: 1X espessura das paredes deve ser determinada de tal modo que cos recientes possam, temperatura ambiente, resist a uma pres So igual a pelo menos cinco teves a prevsio maxima de servg0, com lima deformagdo circunferencial permanente inferior ov igual & 1% 3) Pocessos de fabio ‘Gs recipientes devem ser fabricados ¢ sujitos a controlos de pro- dug de’ acordo com a documentacao técnica de fabrico referida non." I do anexo Uh 3.1 — Preparagdo das pegas componentes: 1X preparayao das pevas componentes (enformacdo, chanfragem, ) ndo deve provocar defeitos superficial, fissuras ow qualquer al. teragdo das caracterstcas mecinicas das peyas que sejam sbscepti- veis de prejudicarem a seguranca na uuizagao dos recipientes, DIARIO DA REPUBLICA —1 SERIE-B 3725 3.2 — Soldaduras nas partes submetidas a pressio: ‘As soldaduras ¢ as z0nas adjacentes (onas afectadas pelo calor) ddevem ter caracteristicasidémticas as dos materiais soldados e estar isentas de quaisquer defeitos superficial ou internos susceptiveis de Prejudicarem a seguranca na uiilizaeio dos rec ‘As soldaduras devem ser executadas por soldadores ou operado es qualificadas com um nivel de aptidio apropriado e de acordo com processos de soldadura aprovados, Eseas aprovagdes e quali. cagies devem ser concedidas por organismos de qualiicasao reco: nhecida © Tabricante deve igualmente assegurar uma qualidade constante das soldaduras através de exames apropriados efectuados em mol fdes adequados durante o fabrico, Estes exames devem ser objecto tde um relaéri. ‘4— Entrada em servigo dos recipients: Cada recipiente deve ser acompanhado das instrugdes de funcio- namento elaboradas pelo fabricamte, escritas em lingua portuguesa, fe Tornecendo as sepuintes informayées: press méxima de servigo, PS em KPa ou b: femperatura maxima de se/vigo, nun, em °C: temperatura minima de servico, Tne, em °C: tapacidade do cecipiente, ¥” em Is Aesignacio ou a marca do fabricante; tipo e 0 mimero de série ou de love do recipiente: utizagao a que 0 reciplente se destina s condigdes de manutengdo e instalardo necessérias para ga rantir a seguranca do recipient. zropeee> ANEXO tl 1 — Documentagio téenica de fabric: ‘A documentagdo técnica de fabrico deve incluic uma deserigho das técnicas e actividades de eardcter operacional a utilizar para satista er as enigencias essencials eferidas no artigo 3.° ou as normas re Terdas na alinea a) do n.° 3 do artigo 4.° do Deereto-Lei n.° 103/92 fe, nomeadamente 4) Um desenho de fabrico pormenorizado do recipiente tipo; ) As insirugaes de funcionamento; ‘) Uma meméria descrtiva especificando: Os materais utilzados; Os processos de soldadura utilizados; 0s controlos efectuador Todas as informagies pertinents felacionadas com a con. cena dos recepientes Quando forem utlizados os procedimentos previstos nos artigos 9.0 a Il", esta documentagio deve incluit ainda: 1) Os centificados cclativos & qualificasho apropriada do pro: ‘esto de soldadura e dos soldadores ou operador 4 © relatério de controlo dos materiais wilizados par brico dos componentes ¢ juntas que contribuer p sistencia do recipiente de pressdo; ut) Um telatério dos exames ¢ ensaios efectuados ou a desc 0 dos controlos previstos 2 — Detinigdes e simbolos: 2.1 — Detinides: 4) A pressao do céleulo, P, € a pressdo manométrica escolhida pelo fabricante ¢ utlizada para determinar a espessura das partes submetidas a. pressio; +b) A pressio maxina de serviga, PS, & a pressto manométrica ‘maxima que pode ser exercida nas condicBes normals de ut Tizagao: (6) A temperatura minima de servigo, Tmin & @ temperatura es tablizada mais baixa da parede do recepiente nas condigdes normals de vtikzagio; ) A temperatura maxima de servigo, Tres » & 4 temperatura ‘stabilizada mais eleva da parede Jo recipiente nas condigdes hormais de utilizagao; €) A tensio limite de elasticidade, Rer, € 0 valor, & temper ura maxima de setvigo, Tau! Quer da tensto superior de cedéncia, Rex, para um mate ‘ial que apresente uma tensfo inferior ¢ Superior de ce dencias (Quer da tensdo limite convencional de elasticidade, Rp 0.2: ‘Quer da tensao limite convencional de elastcidade, Ry 1,0 ‘no caso de aluminio nao ligado; 3726 DIARIO DA REPUBLICA — I SERIE-B N.° 18] — 7-8-1992 J Farem parte de uma mesma familia os resipientes que ape- nas difiram do modelo pelo seu didmetro, desde que sejam Fespetadas as prescrigbes referidas nos n.© 2.1.1 e2.1.2 do faneno {, ¢ ou pelo comprimento da sua parte clindrca, com os seguintes limites: Quando o modelo for constituldo por uma ou vérits viro- Tas, pra além ds fundos, as variants devem incur pelo Quando o modelo for constituido apenas por dois fundos copados, as variates nao dever incir violas; As variagbes de comprimento que impliquem modificacdes ‘das aberturas © ou das picagens devem ser indicadas nos dlesenhos de cada variante; 8) Um tote de recipiente & consttuido, no maximo, por 3000 recipientes do mesmo tipo; Exist fabrico em série, na acepedo do presente diploma, se no decurso de um dado periodo forem fabricados, pelos mes: ios processos de fabrico e em regime continuo, varios reci- pientes do mesmo tipo que obederam a uma concepcdo 2 Relatério de controlo ¢ 0 documento pelo qual o fabricante testa que os produtos eatreguesestdo em conformidade com fs expecificagbes da encomenda e no qual presenta Os Te- sultados dos ensaios de inspecpio de rotina efectuados em facia, em especial a composi¢do quimica e as caracterist- cas mecinicas, ealzadas em produtos resulantes de um pro- e550 de fabrico idéntico a0 Utlieado ns Tubricasio de pro- duto fornecido, mas nda’ nesessariamente nos produtos cntrepues. h 2 — Simbolos: A —alongamento apés ruptura (L°=5,65 $8) — %; ‘Ase ym — alongamento.apés ruptura (L=80 mm) — 5 KEV energia de ruptura— Vem’; P— pressio de cilculo — kPa ou PS— pressto de servigo — kPa ow bi P, — pressto de ensaio hidravlico ou pneumético — kPa ou b; Rp 0,3 — tensio limite convencional de elasticidade a “ob — Nine’ er — tensio limite de elasticidade & temperatura servo — N/mm ima de ‘en ~ tensao limite superior de cedéncia — N/mm*; Ry — resistencia & tracedo 8 temperatura ambiente — N/mm To —temperatira maxima de servigo Toon — temperatura minima de servigo ¥" Capacidade do recepiente — I; Roo mun — resistencia maxima & trassdo — N/mm? R,'10 — tensdo limite convencional de elasticidade a 1.0% — Nem °c; MINISTERIO DA EDUCAGAO Portaria n.° 71/92 de 7 de Agosto, Tendo em conta as propostas apresentadas 20 Ministério da Educacao pelos responsaveis do Instituto de Novas Profissdes para introducdo de alteragdes em alguns dos cursos em funcionamento nesta insti- tuigdo, aprovados e reconhecidos pelo Despacho n° 126/MEC/86, de 21 de Junho, e pelas Portarias 1n.°* 666/90, de 13 de Agosto, 588/90, de 26 de Julho, € 660/90, de 10 de Agosto; Considerando que aquelas propostas foram elabora- das sob a responsabilidade do competente érgéo cientifico-pedag6gico do Instituto de Novas Profissdes e sujeitas a adequada anilise; Ao abrigo € nos termos do artigo 26.°, Decreto-Lei n.° 271/89, de 19 de Agosto: Manda 0 Governo, pelo Ministro da Educagdo, 0 se- guinte: 1.° Sdo aprovados os novos planos de estudos dos cursos superiores de Organizagéo e Gestéo de Empre- ° 3, do sas, de Relagdes Pliblicas e de Publicidade e de Tec- nologias de Gestdo ¢ dos cursos de estudos superiores especializados em Gestao de Empreas Turisticas e para Assessoria de Direcedo e Administragao leccionados no Instituto de Novas Profissdes, publicados, respectiva- ‘mente, nos anexos I, 11, Il, IV € V a presente portaria, 2.° ‘Os novos planios de estudos, os quais entram em vigor no ano lectivo de 1991-1992, substituem os apro- vados pelo Despacho n.° 126/MEC/86, de 21 de Ju- nho, alterados pelas Portarias n.°* 767/89, de 5 de Se- tembro, 666/90, de 13 de Agosto, 588/90, de 26 de Julho, € 660/90, de 10 de Agosto. Ministério da Educagao, Assinada em 13 de Julho de 1992. O Ministro da Educagao, Anténio Fernando Couto dos Santos. ANEXO I Instituto de Novas Profissées Curso superior de Orpanizacio © Gestio de Empresas isin Too | Se Matematica | vnut | 4 Marketing Aawal | 2 Organizarto © Méiodos ‘Anus! 2 Econom } Anuat 4 Estatistica 1 (Descritiva) ‘Aaual 2 Introdusio ao Direito Semesiral | 2 Introdugto & Informatica | Semestral | 2 Introdueio & Contebilidace Semesiral | 4 Contabilidade Geral I Semestral | 4 a Introdusto & Anual 2 Matematica I ‘Amual | 3 Gestdo Comercial Anual | 3 Estatisica TT (Indutiva) ‘Anual 2 Contabilidade Geral Tl Semestrat | Contabilidade Analitica 1 Semestral | Andlise Econdmica T Semestrat | Gestdo de Crédito e Bancos Semestral | 4 Direito Comercial Semestral | 2 ‘Operagdes Financeiras Semestral | 2 3. ano | Contabiidade Analtica 11 | Anual 4 Gestho da Produgio Semestral | 2 ‘Comportamento.Organizacional ‘Anal 2 Gestdo. Orgament Semestial | 4 Gestdo Finance Semestral | 4 Analise Econémica Il Semestral | 4 Fiscalidade Semestral | 4 Gestdo de Stocks | Semestal | 2 Gestdo da Qualidade ‘Anual | 2 Relacdes Pablicas Semestrat | 2 Direito Econémico Semestral | 2 Direogdo de Empresas ‘nual 2 Investigapdo Operacional Semesiral | 4 Economia Internacional “Anw 3 Gestdo de Recursos Humanos ‘Anual 2 Informatica de Gestdo Semestral | 4 Estudos de Marketing ‘Anual 2 ‘Andlise Multivariada ‘Anual 3 Gestdo de Riscos e Seguros ‘Anual 2 Técnicas de Planeamento Semestral | 2

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