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Otimização Hidraulica e Manejo de Injetores Tipo Venturi FEITOSA
Otimização Hidraulica e Manejo de Injetores Tipo Venturi FEITOSA
FILHO
Engenheiro Agrônomo
FILHO
À minha esposa,
Ao filho, Pablo
DEDICO
AGRADECIMENTOS
À apoio financeiro.
LISTA DE
RESUMO..........................., , , .........., ........ . . ....
SUMMARY ......, . . .......................
l. 1
2. ........ . . .
, 5
O instrumento Venturi ........... ,, ..... ............................ 5
2.2. O instrumento Venturi como injetor de fluido na de
9
2.3. Condições requeridas para funcionamento do injetor ................ 13
Limites dos injetores... 19
hidráulicos que influem no funcionamento de
I ......................................., . . ........... . . .. .. . . . . . .. ... ..... .. ....... 20
Pressão de serviço .... .... 21
Diferenciais de ....................................................... 22
motriz 23
Taxa de ............................................................... 24
2.5.5. das convergente e divergente da injetor.. 25
Relação entre as dos bocais na câmara de mistura ... 26
Distância entre os bocais convergente e divergente do
........... ..... ..........................................
2.6. Desempenho dos injetores 28
2.7.Rendimento do 30
2.8.Perdas de carga localizadas no injetor e no sistema ... 31
Formas de instalação do injetor na tubulação de abastecimento.. 35
2.9.1. do injetor tipo Venturi diretamente na linha ........ 36
em paralelo 37
instalação do injetor na de .................. 38
Instalação que utiliza sistema constituído por injetor duplo. 38
V
Página
Critérios de seleção de injetores para a ................... 40
2.1 l . Programa de computador para manejo de sistema de
instalação constituído por injetor tipo Venturi duplo .................... 41
Avaliação e validação dos modelos ...... . ....... .................. ........ 43
MATERIAL E ...................................................................... 47
. e dimensões dos injetores ....... ............ . ............... 47
3.2. do sistema de que utiliza injetor tipo
Venturi duplo ............................................. 50
3.3. Pardmetros hidráulicos estabelecidos e testes realizados 51
3.4. Esquema da instalação do experimento em laboratório 54
Referenciais estabelecidos para da pesquisa 58
3.5.1. Dedução das fórmulas para obter ... 58
3.5.1 da fórmula para calcular rendimento
no injetor tipo Venturi ................... 58
da para calcular as perdas de
carga localizadas no injetor tipo Venturi ............... 62
Procedimentos estabelecidos para definir o funcionamento
da instalação utiliza injetor tipo Venturi duplo ............... 64
Modelo matemático definido para expressar o
funcionamento de sistema que utiliza injetor tipo
Venturi duplo , , ........., ..., , ................. ................ 65
'Condições estabelecidas para elaborar
programa de que define o
funcionamento e de sistemas com
injetor . ...... ......... ...... .......................
....
3.6. sobre o programa de computador desenvolvida ... 72
4. RESULTADOS E ............................................................. 79
4.1. Dados dos injetor de 25 instalado diretamente na tubulação
de abastecimento operando a tubulação de sucção em
de depressão .................. ........... ......... 79
4.2. Dados dos injetor de 40 instalado diretamente na tubulação
abastecimento operando COM a tubulação de ern
condições de depressão ................. 92
vi
Página
4.3. Dados dos injetores de 32 40 50 e 60
instalados diretamente na tubulação de abastecimento COM a
de trabalhando em de depressão
............................................................................ 98
4.4. Desempenho e manejo do sistemas com injetor tipo Venturi
duplo ............................................................................................. 114
4.4.l . do sistema com injetor tipo Venturi duplo'.... 114
4.4.2. Análise comparativa do desempenho do injetor instalado
diretamente na de abastecimento relação
a forma de que utiliza injetor tipo Venturi
duplo .................................................................................. 131
4.5. Equações de das vazões em dos
diferenciais de pressão injetores individuais e aqueles
constituintes do sistema injetor duplo .....................................
4.6. Validação do programa e do modelo matemático deduzido para
definir funcionamento e manejo COM sistema de instalação
com injetor duplo ...........................................................................
5. ...................................................................................
6. FINAIS .................................................................
ANEXO ...................................................................................................... 148
Programa ..............................................................................
.......................................................... 150
..............................................................................................
Apêndice das vazões ern
função dos diferenciais de pressão entre um ponto a
montante do injetor e outro na câmara de mistura, entre
um ponto na de mistura e outro a jusante dos
injetores de 60 50 40 e 32
trabalhando corn a tubulação de sucção em
de depressão nas pressões de serviço,
variando de 15 até 70 considerando as
pressões de serviço e os diferenciais de pressão em
de ................................................................ 158
Apêndice 2. das vazões em
dos diferenciais de pressão entre um ponto a
do injetor e outro na câmara de mistura, entre
um ponto na de mistura e outro a jusante dos
injetores de 40 32 25 e 20 trabalhando
COM a de sucção em de
nas pressões d e serviço, variando de até 70
considerando as pressões de serviço e os diferenciais
de pressão ern coluna d e .......................................... 158
- rendimento do injetar,
volume fluido motriz, m”;
Ah diferencial de pressão entre pontos no injetor tipo Venturi, Pa;
At do tempo,
área da a montante do
area da tubulação de
Ab, - área do bocal convergente,
área do bocal divergente,
coeficiente de contração do bocal,
- coeficiente de descarga do bocal,
- coeficiente de predição,
coeficiente de velocidade no bocal,
diâmetro da tubulação na do ponto da Figura 2, m;
da tubulação na d o ponto da Figura 2, m;
diâmetro da tubulação a jusante do injetor,
diâmetro do bocal convergente, m*;
- do bocal divergente,
diferencial de pressão entre pontos e no sistema
com injetor duplo, Pa;
diferencial de pressão entre os pontos e Pa;
diferencial de pressão entre os pontos e Pa;
diferencial de entre os pontos e Pa;
diferencial de pressão entre pontos e Pa;
E- de eficiência do modelo,
energia no ponto a montante do injetor,
energia na de sucção,
energia na tubulação a jusante do injetor,
g aceleração da gravidade local, m
energia de pressão por unidade d e peso na entrada do injetor,
Autor: FILHO
Orientador: Prof. Dr. TARLEI
RESUMO
Author: FILHO
Adviser: Prof. Dr.TARLEI
SUMMARY
A de produtos químicos da de é
conhecida atualmente como e tern sistemas de irrigação
a exemplo da irrigação por par e por
o uso mais recomendado. Dentre as vantagens desta prática
ern relação aplicações tradicionais, maior eficiência dos produtos
aplicados, menor custo com mão-de-obra para se fazerem as que
leva a possibilidade de economicamente a irrigação.
a) dos
c) Objetivos
"I
c
Y
a) e
'Linha de carga
.............. .....................................................................
r-
.. 1
.....................................
......................
............ =
O ponto de descarga ( 3 ) possui uma área e está abaixo do nível
do de abastecimento de urna altura correspondente à h3.
ou
I
Y
Aplicando-se a da Continuidade (2) em relação aos pontos
e (3) e entre os pontos ( 2 ) e respectivamente, obtendo-se:
I
termo - desta equação, por ser ainda menor ern relação ao termo- 1
em que,
V
Essas foram portanto, com algumas adaptações, as
estabelecidas por 1963) para expressar funcionamento do injetor
tipo Venturi e de outros instrumentos que funcionam seguindo mesmo
princípio.
19
Pressão de
Diferenciais de pressão
motriz
Taxa de
que,
- vazão motriz.
2.8. de carga localizadas no injetor e no sistema de injeção
valor igual a este. No caso específico dos injetores tipo Venturi, as perdas de
carga representam a diferença entre a quantidade de energia existente no
fluido motriz na entrada do injetar e a quantidade de energia fluidos
a jusante do injetor ou do sistema de injeção Filho et al.,
do injetor na tubulação de
do problema;
42
de UM modelo
do programa de computador;
Y= x,; m... 3
O termo Y da (24) representa a variável dependente e os valores
= 1; 2;3 e as variáveis independentes do modelo. Citam que a variável
dependente pode afetada por fatores, além daqueles considerados.
Se isso vier a ocorrer, haverá erros nos resultados que tanto maior,
quanto maior for a influência das variáveis que deixaram de ser consideradas.
ern que,
q - valor
ern que,
E coeficiente de do modelo,
Citam que valores desse podem variar entre 1 até urn valor
infinitamente negativo, e quanto mais próximos da unidade melhor a predição
do modelo.
e
=
d -
n
DAM =
2 -
n
em que,
de
n 2
-
46
(o
= 1100
L 3
Para facilitar a análise final dos dados, (1996)
sugerem representas graficamente os valores observados juntamente COM
em que,
e dos injetores
Figura Detalhes dos injetor tipo Venturi que foi construido utilizado no
trabalho e parte dos seus componentes.
3.2. do sistema de que utiliza injetor tipo
Venturi duplo
a v .. ... Y
Fonte de
............... .........
em que,
pressão na entrada do injetor,
em que:
- energia = e
energia de pressão
em que:
O - volume,
E,
AT
8
-
AT
- =-
AT
"
AT 2
-
AT
ern que:
rendimento do injetor,
- da a montante do injetor,
E,+ E, =
E,+ E,
Sabendo-se que:
Substituindo as e (51) na
OU
63
Considerando que:
4 4 4
h
Y3
sendo,
v ...
CC
em que,
C Y coeficiente de velocidade,
S area bocal,
= Q
8= Q
de saída da adaptador
lateral de do adaptador
do
interno menor do
da parte central do
de cada dotê
Camp parta
Comp. do tarugo 9 Peso do tarugo de
no ponto
113
3 +
=
ao,
5 13,34
245, 5
5 1
1
1 1
3,38
Continua...
343,21 7 1357 2
1 16,28 58,84 1805,13
343,21 93,16 128,71
343,21 3,83 1
3 1,3J 138,95 1041 1 10,26
343,21 13
1
34321 1 O 3 O
32,37 143,17
110,73
o
O 1 137,71
12,55 16,67
109,667 118,23
14,12 1 13,82
1 3
441,27 3 1
45,013 44 31,73
44 1,27 1 1 148,14
44 1,27 549 1
44 1 11
44 2 1
44 1,27 1 11
3 3,63 11
39,13
1 1,47 O
12,36 31
14,12 3
14,12 16,48
50.00 21 10.73 135.63
Continua...
82
11 251 7
1
81
1
21
13,18
146,860
31
1
1
2
36
21
1 173,216
343,2 6,37
251 8
23 3,47
44
44
44
44 45 20
44 26 1
451 7 50
41
490.30
Continua ...
346,45 31 O
22
557,37
373,38
31
34 3,74
643,76 522,
70 31
1
686.42 573
88
Diferenciais de pressão
I I
O
de
386,31
7
31
2 188,37
1 1 242,800
11 331
374,69 1
31
374,79 3303
864,78
401
562
41
41 1,38
56
401
94
217,113 1
21 1
21 71 11
76,88
21
O 41 1
1 7
1533
229,77
63 3
7
171
41 3
41 3
4,83
21 1 2,79
38 21
221 359.54 7.30 61 I
Analisando-se dados da das vazões COM o
injetor de operando nas de serviço de: de x
h") e para e média das motrizes de x
em que a média das vazões correspondeu à dessa.
Considerando que para o injetor de 25 porcentual foi de esse
valor de para injetor de corresponde a urna diferença de
menor para injetor de maior dimensão, ambos trabalhando nas
mesmas de
Observa-se que para os dados referentes ao injetor de 25 e 40
valores das perdas de carga foram superiores a 30% das de
serviço, comprovando as afirmações de Lopez (1998) e (1983)quando
citam que, nesse tipo de podem atingir um terço ou até mais da
metade da de
Diferenciais de
Diferenciais de pressão
'
I I
250 300
Diferenciais de pressão
o
3 20
-1
-1
21
1
8
78,35
3138
34,32
21
21
1
1O f
O
Continua...
1
... da Tabela 5.
O
245, 5
5 O
-1
443
5
11,J7
5
1 21
21
1 141 1
22
7,34 31
31
21
-3
8
8
28
1 51
47,83
Continua...
1
35.00
32 1
31 34 1
31 342, 5
-1 336,74
333,68
1 8,78
113 3 5 31
33 54
343,2 21 $7
11
1 21 O
1 21 1
1 22 51
-74 82 O
342, 2
34
91
-2 1
34,83
1
342,03
40,013 31
Continua...
102
da Tabela 5.
13,24 371,29
44 18,33
44 1,27 29,72
44
44 1,27 43,33
441,27 -1 1 42,99
11
4,51 126,69 34 1,64 37744
45 441,27 141,21
44 1,27
160,23 24 351
44 1,27 164,?4 24
178,oa 31 341,21
44 1,27 24,80
44 1,27
44 1,27 140,91 221 31,31
44 1,27 171,70 304,44
197,20 44,32
44
44 28
-53,64 36,18
371.36 44.12 41
Continua ...
103
... da Tabela 5.
m's") m's")
-24 ,52 1 4536
-1
43,38
361 6 38
161 361 ,TO
41 5
33431
60,013 -90, 41
11
39,74 28 1
21 31 31
O 321.85
, -
Continua...
104
... da Tabela
Pi
438,97
-69 33
70‘00 1
-22, 6
22
44733
42
41
7 6
41
31 41
334,78 O
350,?6
(1-2) Rend.
1
1 7
1
334
164
i 21
20 1
Continua...
106
73,805
5
, n
5 233,38 1
1
5
1
5 11 1
73,96
5
5
11
a 21 334,97
21 o 1
8 1
261
21
Continua ...
107
da Tabela 6.
1 41,48 1 23,17
294, I8 31,97
8 33,34
a O 35,24
343,21 41
1 283,39 410,09 126,69
1 271 242 11
343,21 261,82 11
1 359, 1 14,88
343,21 248,68 14,36
112,18 11,72
106,20
3432 1 21 4 3 6 9 5 12 10,35
343,21 190,73 1332
343,21 152,65
343,21 1 5,n
3432 149,93 46,19 321,13 21,26
1043
1 162,19
343'2 144,15
392,24
33 1,93 130,13
392,24 130,71 I
31 131,60
392,24 429,21 13,86
294,18 a 1549
241,49 13,82
268,19 396 1
Continua...
...continuação da Tabela 6.
5
1
21 1 1 1
51
44 51 342 56 7,
1
44 32
31
44I 1
44
28 1
11
11
245,64
44 31
44 188,83
44
44 21
44 2013 1
Continua ...
1
...continuação da Tabela.
395,77
51 31
497,36 6
151
487,36
31
31 1
186,37
648,37
43
385,77
2
O 20
533,74
11 25
2
21
Continua...
... da Tabela
Rend.
31
56 1 570
O
22
693 O9
41
41
35 1
11
I
O
-1 O
71
3
1
11 7,45
11 73,94
291 31
6
6,77
20,011 78,37 O
121
5 351 38
5
33420
Continua...
... da Tabela
323,667
?1,57
13,73
41
366.20 397,110
31
31
4
288
35,010 333,80 41 1 2
401 O
337,33 343,660
331 1
335,17
O
312-00
392,24 113,16 450,35
381 1431 113 2 0 436,14
381,65 25,21 422,21
38 12,85 151,50 1 i8,79
1 1,77 1 13,67
1 1,37 189,75 361 112,10
2 11 347,30
i1 2 3 0 1,94
331 1 12,60 33 1,65
427,93 637 28,44 11
47,56 120,oo
441,27 72,47 1 31,22 48562
441,27 16,67 31,18 477 ,58
441,27 15,59 127,28
441 13,73 41 3
441,27 430,78 118,80 41
441,27 43 210,14 1 1450 10,74
441,27 10,49 235,34 1 18,82 6,16
441,27 432,15 250,74 1 1837
432,93 1 1,63
47598 126,22 31,36 51 1,36
14,32
477,26 126,27 31,33 505,33
490,30 476 11 466,33 31,33
14,22 149,54 450,33
477,36 19837 124,97 8 443,
124,90 13,43
490,30 243,88 934 41
490,30 479,51 387,67 393,33
49030 373,33 .
.23 37436
Continua...
118
...continuação da
A
521,100
1
18,863
I 55
2 1 51 7
571 53
1
1 3 O
18, 4 41
560
21
550,100
51 1
7
70,010
1
1 2
119
7 11
1 42.26
1 47
3
122 1 a,
1
71 O
5
5
68.26
Continua,..
5
1 11
294, a 64,33
11
294, 8
a 1
294, Ia 1
1 O
11
I 21
1
21
51$57
201
243, 9
41
44
441 11
44 31
44 51
44 21 21
1 171
41 373 5
37
163,76
29 1
254 ,
1
O, 82
Continua...
122
.continuação da Tabela 8.
477,36 73,45
7,34
7,68
3 32
601
31
24 o 41
447,35 39737
42 377,49
31
357,43 1 47 ,?7
34
41
200 400
!
de
I I 1
1 2 300 400
30
TI
10 I
200 400
Diferenciais de
1 4
(I%. t 2
200 400
I
m
Diferenciais de
0 200 300
Diferenciais de
obtida
prevista pós- injetor relativa dos
prevista obtida erros
(1
98.06 O,92
1 , - 23.37
1 119-63
Média
*E 0,397
0,603
107.87 1
1 3,67
21 5 7 3 2 28.59
232.70
Média 18,850
*E 0,830
0,167
8,850
140
34,39 20.49
31
21
12,860
-1 O
3.13
353.02 1 0,001
ia -17,943
*E 0,843
0,157
25,
45 1
O O 1 200
40 ,
O 1 1
MO 250 300
J.C.; PINTO,
Influência da relação entre bocais de entrada e de saida no desempenho
de injetores tipo Venturi dotados câmara mistura. In: CONGRESO
ARGENTINO DE RURAL, 4.; CONGRESO INTERNACIONAL
DE RURAL, 2., Memorias.
Universidad Nacional del 1996.
FILHO, PINTO,
de um injetar tipo Venturi funcionando com a Agua como fluido motriz e o
fluido motriz com descarga Revista Irriga,
3,
S.; Técnicas de
simulação em Paulo: Vozes, 1966. p.
21
21 i
1 21
21 O
28
46, 9
1 1
336,33
25,130 43,34
31
25,013
5
o
S O
36
1 O
Continua...
...continuação do Apêndice 3.
332,44
77,27
281 31
294,18 77,37
294,18 281,63 84,33
281 1 333
343,21 31
1
343,23 327,62 91
31 2 37,W
1 1O f 3334 34134
343,21 326,93 31
1 4 3O O
31 3
343,21 11
76,58
374,30
48,41
11 331
18,30
11
392,24 333,81
374,79 1,15
41
41
44 421 36
44 29
45.00 131,40
Continua ...
161
... do Apêndice 3.
44 23-02
44 363,74
1 41
461,37
447,55 445,72 1
374,82
401
41
41
401
557,67 40
47
33-06
430,013
70.00 686.42 43
162
1 1
1
11
67,68
9 67,73
1 7
58 1
1
71
21
21 1
21
71
76,88
2 3
2 1 21 5 6 3
27 1,863
73,94 27,73
21 $23
1
151 11
151 5
245.15
Continua...
163
...continuação do apêndice 4.
294, 8 197,162 8
31 61
31 59'97
1
31
31 1
a 31 1 1
1
21
362,33 21
1
1
1 21
21 21
O 1
9
837
40
401 ,O?
44 1
26
44 O 13,43
44 449.41
Continua ...
164
...continuação do apêndice
29 451 3 7
44 I
44
161
473,83
473,43
41 6-66 3
378,32 21 1
1 21
221
3 43
44
m=
32 ... das (49) e (34) das e
do eixo x e y singular
I I