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ENXOFRE

- Como foi descoberto?


 É um elemento conhecido desde a História Antiga, porém, somente no ano
de 1777, foi reconhecido como um elemento químico por Antoine Lavoisier,
que foi um químico francês fundamental para a revolução química no século
XVIII e ficou conhecido como “pai da química moderna”.

- Principais características
Em temperatura ambiente, o enxofre é um sólido de coloração
amarela, leve, quebradiço e inodoro. É insolúvel em água, porém solúvel em dissulfeto de carbono
(CS2), e é encontrado em minerais que contêm sulfitos e sulfatos, sendo reconhecido facilmente na
forma de cristais amarelos.
É essencial para os seres vivos, pois constitui aminoácidos como a metionina e a cisteína – que
formam as proteínas. 
Quando o enxofre se mistura com o oxigênio ele forma o dióxido
de enxofre (SO2). Esse gás é tóxico e possui cheiro de ovo podre. E
quando ocorre a oxidação do dióxido de enxofre temos o trióxido de
enxofre.

A temperatura de fusão do enxofre é 115,2 ºC, e a


de ebulição, 444,7 °C, e sua densidade é 2,07 g/cm³.
A imagem representa o dióxido de enxofre

- Usos no cotidiano
Quanto ao seu uso, o enxofre é empregado em vários processos industriais. Uma das principais
aplicações do enxofre é como reagente na produção de ácido sulfúrico (H2SO4), um dos produtos
mais utilizados pelas indústrias no mundo.

Além disso, possui aplicação na vulcanização de borrachas naturais e na produção de


fertilizantes, papéis, pólvora, detergentes etc.

O enxofre também aparece na composição da gasolina, com uma concentração de 50 mg/kg, o


que faz com que seja liberado óxido de enxofre na atmosfera como um dos produtos da queima de
combustíveis. Esses óxidos são responsáveis pela formação da chuva ácida.

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