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Relatorio Pratica 9
Relatorio Pratica 9
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL
DISCIPLINA DE MECÂNICA DOS SOLOS I
SEMESTRE 2020.1
Fortaleza – CE
2020
ÍNDICE:
1. INTRODUÇÃO 1
2. OBJETIVOS 2
3. MATERIAIS UTILIZADOS 2
4. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 3
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO 5
6. ANEXOS 7
7. BIBLIOGRAFIA 8
INTRODUÇÃO:
𝑚ℎ 100
𝜌𝑑 = 𝜌𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 × ×
𝑚10 100 + 𝑤
De acordo com a NBR 7185 (1986), o ensaio pode ser utilizado para solos de
qualquer granulometria, mas que possuem vazios naturais suficientemente pequenos
para que não haja penetração da areia normatizada do frasco, sendo usada
geralmente areia Ottawa. A NBR 7185 (1986), em seu item 1.3, ainda ressalva que
não é aplicável em situações que o solo local tenha predisposição à percolação.
Em campo, para determinar o teor de umidade, geralmente utiliza-se do método
do Speedy, normatizado pela DNER 052/94, por sua praticidade, rapidez de resultado
e relativa precisão. O ensaio consiste, basicamente, na diferença de pressão interna
do equipamento após que o carbureto de cálcio, presente em uma ampola
previamente colocada no interior do Speedy, reage com a água do solo em questão.
OBJETIVOS:
MATERIAIS UTILIZADOS:
𝑚3 = 𝑚1 − 𝑚2
Para o ensaio 1, tem-se:
𝑚3 = 𝑚1 − 𝑚2 = 6012 − 5522 = 490 g
Para o ensaio 2, tem-se:
𝑚3 = 𝑚1 − 𝑚2 = 6012 − 5524 = 488 g
Para o ensaio 3, tem-se:
𝑚3 = 𝑚1 − 𝑚2 = 6012 − 5520 = 492 g
De acordo com a NBR 7182:1986, foi calculado também a média aritmética dos
ensaios, sendo igual a 490 g. Como nenhum dos valores difere em mais de 1%,
considera-se todos os resultados individuais.
Depois disso, foi calculada a massa presente dentro do cilindro de volume
conhecido igual a 997 cm3. Para isso, usa-se a subtração abaixo:
𝑚6 = 𝑚4 − 𝑚5 − 𝑚3
Da mesma forma que no cálculo de m 3, a norma especifica que deve ser feita
a média aritmética de três resultados que individualmente não diferem dela em mais
de 1%. Pelo critério, nenhum resultado entre os três foi descartado e a média foi de
1336 g.
Para calcular a massa específica aparente da areia, usou-se a definição
clássica para massa específica:
𝑃𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 1336 𝑔
𝜌𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = = = 1,340 𝑔/𝑐𝑚3
𝑉𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜 997 𝑐𝑚3
Depois disso, obtém-se apenas a massa presente apenas no furo (m 10), pela
subtração:
Para calcular a massa específica aparente natural do solo “in situ”, utiliza-se a
equação abaixo, adaptada da NBR 7182:1986.
𝑚𝑓𝑢𝑟𝑜 2152
𝜌ℎ = 𝜌𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = 1,340 × = 1,727 𝑔/𝑐𝑚3
𝑚10 1670
Por fim, foi determinado a massa específica aparente do solo seco “in situ”,
através da expressão abaixo, fornecida diretamente pela NBR 7182:1986.