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Proje To
Proje To
REITOR
Prof. Dr. Abel Rebouças São José
VICE-REITOR
Prof. Rui Macedo
PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO
Prof. Luiz Arthur dos Santos Cestari
Organizadores:
Profa. Edney Nascimento Matos – Coordenadora do Colegiado do Curso de
Medicina – DCN / CCMed
Prof. Dr. Reginaldo de Souza Silva – Pedagogo - DFCH
Colaboradores:
Profa. Msc. Monalisa Nascimento do Santos Barros – DCN/CCMed
Profa. Maria Esther Ventin Prates – DCN/CCMED
Prof André de Oliiveira Andrade
Profa Jussiara Barros
Prof Péricles Gimenes Farina
Alunos do Curso de Medicina
Comissão de Ética:
Prof. Esp. Irineu dos Santos Viana
Profa. Esp. Lúcio dos Santos Carvalho
Profa. Msc. Monalisa Nascimento dos Santos Barros
4
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA...................................................................................... 8
1. APRESENTAÇÃO............................................................................................................... 8
1.1 – SOBRE A UESB...................................................................................................... 8
1.2 A CONTEXTUALIZAÇÃO DA UESB NO CENARIO REGIONAL .............................. 8
1.3 OBJETIVOS DA UESB............................................................................................... 9
1.4 O CURSO DE MEDICINA DA UESB - PRINCÍPIOS ORIENTADORES.................. 10
1.5 PRINCIPIOS ÉTICOS – FILOSÓFICOS ................................................................. 12
1.6 PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS................................................................................. 13
1.7 MERCADO DE TRABALHO..................................................................................... 13
2. DADOS DO CURSO ......................................................................................................... 14
2.1 OBJETIVOS ................................................................................................................. 15
2.1.1 OBJETIVO GERAL................................................................................................ 15
2.1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................. 15
2.2. CONCEPÇÃO DO CURSO........................................................................................ 16
2.3. O PERFIL DO GRADUADO EM MEDICINA NA UESB............................................. 17
2.4. TIPOS DE ATIVIDADES ACADÊMICAS ................................................................... 18
2.4.1 MÓDULOS TEMÁTICOS: ..................................................................................... 20
2.4.2 MÓDULOS DE PRÁTICAS INTERDISCPLINARES DE INTERAÇÃO ENSINO -
SERVIÇOS E COMUNIDADE – PIESC ......................................................................... 25
2.4.3 HABILIDADES CLÍNICAS E ATIDUDES.............................................................. 26
2.4.4 MÓDULOS ELETIVOS:......................................................................................... 27
2.4.5 ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES ............................................ 27
2.4.6 MÓDULOS DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DE
CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO SOB A FORMA DE INTERNATO ................................ 45
2.5 A ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................... 45
2.5.1 CICLO I - Constituído pelas seguintes unidades curriculares: ............................. 46
2.5.2 CICLO II -Constituído pelas seguintes unidades curriculares: ............................. 48
2.5.3 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DE
CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO DE SAÚDE (INTERNATO)........................................... 49
2.6 INFRA-ESTRUTURA: FÍSICA, PEDAGÓGICA E REDES DE SERVIÇOS DOS
SISTEMAS DE SAÚDE...................................................................................................... 53
2.6.1 DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS UTILIZADAS NO CURSO ............ 54
2.6.2 BIBLIOTECA CENTRAL....................................................................................... 57
2.7 REDES DE SERVIÇOS DOS SISTEMAS DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA
DA CONQUISTA................................................................................................................ 57
3. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO CURSO....................................................... 58
5
INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA
1. APRESENTAÇÃO
2. DADOS DO CURSO
2.1 OBJETIVOS
1º ANO
DCN 700 DCN 701 DCN 706 DCN 705
Carga
Introdução ao Concepção e DCN 702 Abrangências DCN 703 Mecanismo
horária estudo da Formação do Metabolismo das Ações de Funções de Agressão
anual total: medicina Ser Humano Saúde Biológicas e Defesa
2º ANO
DCN 717 DCN 714 DCN 710 DCN 713 DCN 716 DCN 712
Carga Proliferação Percepção, Doenças Nascimento, Processo de Locomoção
horária celular Consciência e Resultantes da Crescimento e Envelhecime e Apreensão
Emoção. Agressão ao Desenvolviment nto
anual
Meio Ambiente o
total: 1215
horas 180 horas 135 horas 120 horas 120 horas
Créditos: 4-4-0 3-3-0 2-3-0 135 horas 180 horas 2-3-0
3-3-0 4-4-0
55
3º ANO
DCN 728 DCN 731 DCN 732 DCN 739 DCN 727 DCN 740
Dor Fadiga, perda Febre, Perda de Dor Problemas
Carga Abdominal, de peso e Inflamação e Sangue Mentais e
horária Diarréia, anemias Infecção. de
anual total: Vômitos e 135 horas 150 horas Comportam
Icterícia. 135 horas 135 horas 3-3-0 4-3-0 ento
1200 horas
180 horas 3-3-0 3-3-0
Créditos 55 DCN 728 120 horas
4-4-0 2-3-0
4º ANO
DCN 725 DCN 724 DCN 726 DCN 745 DCN 735 DCN 729
Dispnéia, Dor Desordens Distúrbios Saúde da Manifestações Emergência
Carga horária
Torácica. Nutricionais e Sensoriais, Mulher, Externas das s
anual total:
Edemas e Metabólicas Motores e da Sexualidade Doenças e
Tosse. Consciência. Humana e Iatrogenias
1170 horas
90 horas Planejamento 135 horas
Créditos 53
165 horas 2-2-0 135 horas Familiar 3-3-0 135 horas
3-4-0 3-3-0 3-3-0
165 horas
3-4-0
2. Palestras - As palestras são realizadas durante os módulos, uma vez por semana
com duração de duas horas, proferidas por convidados ou professores. O tema
da palestra está sempre relacionado às temáticas discutidas no módulo tutorial,
complementando e/ou aprofundando temas relacionados aos problemas
apresentados, com o objetivo de possibilitar ao aluno a desejável integração dos
conhecimentos adquiridos nas leituras com os problemas apresentados nos
módulos ou, ainda, para proporcionar uma primeira aproximação de um tópico ou
tópicos ainda desconhecidos ou de reconhecida dificuldade inicial de
compreensão .
3. Práticas das Ciências Básicas dos módulos dos 1º e 2º anos - As práticas das
ciências básicas fazem parte da carga horária dos módulos de conteúdos
específicos sendo distribuídas da seguinte maneira:
1º Ano – I Semestre
MÓDULOS CH CH Aulas Práticas
TOTAL PRÁTI (CH/ módulo) Prática CH
CA
Fisiologia 60
Medicina -Créditos (3.3.0) – 5 135 90 Anatomia (20)
semanas Histologia (20)
Anatomia 60
Biologia Celular (30)
1º Ano – II Semestre
MÓDULOS CH CH Aulas Práticas
PRÁTICA (CH/ módulo) Prática CH
DCN 703 – Funções Biológicas Fisiologia (20)
(créditos 3.4.0) – 7 semanas Anatomia (20) Fisiologia 60
165 120 Histologia (20)
Bioquímica (20) Anatomia 60
Biologia Celular (20)
Genética e Bio Molecular
Fisiologia (15)
DCN 713 - Nascimento, 135 90 Anatomia (15) Parasitologia 30
Crescimento e Psicologia (30)
Desenvolvimento Farmacologia (30) 30
Farmacologia
(créditos 3.3.0) - 6 semanas
300h
Total 300
24
2º Ano – IV Semestre
MÓDULOS CH CH Aulas Práticas
PRÁTICA (CH/ módulo) Prática CH
DCN 714 – Percepção, Fisiologia (15)
Consciência e Emoção 135 90 Anatomia (15) Fisiologia 60
Imunologia 30
O PIESC tem como objetivo geral proporcionar ao aluno uma nova maneira
de ensinar e aprender com o trabalho em equipe multiprofissional e interdisciplinar,
visando um profissional de saúde capaz de contribuir para a
transformação/construção do Modelo de Atenção à Saúde. Concomitantemente,
busca trabalhar, através da vinculação do ensino à realidade de saúde da
população/comunidade/família, a construção e re-construção das estruturas
curriculares em consonância com as necessidades e problemas identificados e,
dessa forma, estimular a extensão e a pesquisa, associadas ao ensino.
As Práticas interdiscplinares de interação ensino - serviços e comunidade (PIESC)
são atividades obrigatórias e também obedecem à semana padrão dos quatro
primeiros anos de estudo do curso. Para essas atividades são formados grupos de
10 alunos e um instrutor geral(docente); nos terceiro e quarto anos acrescem ao
instrutor geral, três instrutores temáticos (saúde do adulto, saúde da criança e saúde
da mulher) que farão rodízios nas unidades de saúde para a instrução de cada
grupo do PIESC, ao longo do ano. Tais atividades também empregam a metodologia
problematizadora e de investigação científica, realizando atividades de promoção da
saúde, prevenção e tratamento de agravos no enfrentamento dos problemas de
saúde mais freqüentes na população.
Os campos de atuação são os ambientes comunitários, as equipes do Programa
Saúde da Família, os serviços de primeiro nível de Atenção à Saúde (Unidade
Básica de Saúde). Dessa forma, tem como objetivo permitir a aproximação do aluno
com as práticas de saúde vigentes, assim como propiciar seus contatos com a
comunidade/família sob sua atenção, desde o primeiro ano do curso.
As disciplinas de Práticas de Integração Ensino, Serviço e Comunidade são:
DCN 707: PIESC 1; DCN 715:PIESC 2; DCN 741: PIESC 3 e DCN 742: PIESC 4.
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Ocorrem nos quatro primeiros anos sendo oferecidos aos alunos, mediante
planejamento e autorização prévia do Colegiado do Curso. Constituem-se em
cenário curricular para a institucionalização do currículo oculto e atendimento às
temáticas e vivências de interesse de cada aluno. Ocorrendo maior número de
candidatos em relação ao número de vagas oferecidas o critério de seleção
considerará a maior média de notas no currículo. São oportunidades de vivências de
uma determinada especialidade médica dentro das habilidades e competências já
anteriormente adquiridas.
São módulos eletivos: DCN 704 – Atualização 1; DCN 709 – Atualizaçao 2;
DCN 718 – Atualização 3 e DCN 719 – Atualização 4.
Atividades Complementares Carga Horária Carga Horária Máxima Instrumentos para Comprovação
Mínima
4) Atividades acadêmicas 10h Cada 04 horas de atividade Relatório do aluno assinado pelo
complementares valerão 02 horas de responsável da atividade,
desenvolvidas na instituição Atividades Complementares, acompanhado de certificado ou
ou em instituições oficiais até o máximo de 80 horas declaração da instituição na qual a
públicas ou privadas de Atividades atividade foi cumprida
Complementares nesta
modalidade
5) Projetos e programas de 10h 05 horas por projeto, até o Declaração e relatório assinado
extensão coordenados por máximo de 20 horas de pelo responsável pelo projeto ou
docentes da UESB Atividades Complementares programa
nesta modalidade
6) Participação em eventos 10h 50% do total de horas do Certificado oficial de participação
técnicos, científicos, curso de evento, até o máximo de 40 emitido pela entidade promotora
extensão ou horas de Atividades
aperfeiçoamento:congressos, Complementares nesta
simpósios, encontros, modalidade
seminários, ciclo de palestras
etc.
7) Apresentação de trabalhos 10h 10 horas por evento, até o Declaração da instituição e/ou
em eventos técnico- máximo de 50 horas de comunicação da apresentação de
científicos Atividades Complementares trabalho e/ou certificado de
nesta modalidade apresentação
2 Apresentação de trabalho (tema livre)em 15 horas Pelo aluno, mediante requerimento dirigido à
congresso, simpósio ou similar nacional. Coordenação de Curso, com a cópia de
certificado de participação ou anais,protocolado
na SGC
3. Apresentação de trabalho (tema livre) em 20 horas Pelo aluno, mediante requerimento dirigido à
congresso, simpósio ou similar internacional . Coordenação de Curso, com a cópia de
certificado de participação ou anais,protocolado
na SGC
4. Apresentação de trabalho que tenha sido 25 horas Pelo aluno, mediante requerimento dirigido à
premiado (tema livre) em congresso, Coordenação de Curso, com a cópia de
simpósio ou similar, local,regional, nacional certificado de premiação, protocolado na SGC.
ou internacional
5. Publicação de artigo científico completo 30 horas para cada Pelo aluno, mediante requerimento dirigido à
(artigo efetivamente publicado ou com aceite publicação Coordenação de Curso, com a cópia da capado
final de publicação) em periódico periódico e artigo ou carta de aceite,protocolado
especializado, com comissão editorial, sem a na SGC
necessidade de ser o primeiro autor. No caso
do aluno ter publicado mais de três artigos,
em pelo menos um deles deverá ser o autor
principal.
6. Autor ou Co-Autor de capítulo de livro 20 horas Pelo aluno, mediante requerimento dirigido à
(relacionados aos objetivos do curso) Coordenação de Curso, com a cópia da ficha
catalográfica e capítulo referido, protocolado na
SGC
8. Atuação como monitor em disciplinas de Cada 1 hora de Pelo aluno, mediante requerimento dirigido à
curso correlato com a área de saúde (mínimo monitoria equivale a 1 Coordenação de Curso, cópia a do certificado,
de 1 semestre completo) hora complementar protocolado na SGC
até o máximo de 30
horas por semestre
9. Estágio extracurriculares sob supervisão Cada 1 hora realizada Pelo aluno, mediante requerimento dirigido à
em instituições nacionais, reconhecidas pela equivale a 1 hora Coordenação de Curso, com a cópia do
CAC e conveniadas com a Instituição. complementar, até o certificado, protocolado na SGC
máximo de 0 horas.
45
10. Estágio extracurriculares sob supervisão Cada hora realizada Pelo aluno, mediante requerimento dirigido à
em instituições internacionais, reconhecidas equivale a 2 horas Coordenação de Curso, com cópia do certificado,
pela CAC e conveniadas com a Instituição. complementares, até protocolado na SGC
o máximo de 60
horas.
Primeiro ano
Verticais
DCN 700 DCN 701 DCN 702 DCN 706 DCN 703 DCN 705 DCN
Introdução Concepção Metabolismo Abrangências Funções Mecanismo 704
Carga ao estudo e das Ações de Biológicas de Eletiva I
horária anual da Formação Saúde Agressão e
medicina do Ser Defesa
total:
Humano
135 horas 135 horas 120 horas 120 horas 180 horas 75 horas
1215 horas 3-3-0 135 horas 3-3-0 2-3-0 3-4-0 4-4-0 1-2-0
Créditos : 55 3-3-0
47
Conteúdos:
Observação das práticas médicas; observação de diferentes práticas
profissionais e discussão com participação de docentes de áreas Clínicas e
Cirúrgicas, Psiquiatria e Biológicas; Bases Morfológicas da Medicina – Anatomia,
Histologia e Biologia do Desenvolvimento; Citologia, Patologia, Embriologia,
Citogenética, Biologia Molecular e Farmacologia. Organização Funcional do Corpo
Humano: das células aos sistemas – Biofísica(celular e de sistemas), Fisiologia e
Bioquímica; Saúde Coletiva: Política de Saúde no Brasil e o Sistema Único de
Saúde, Bioestatística. Suporte Básico de Vida no Adulto e na Criança e Primeiros
Socorros: Introdução às Técnicas Básicas
Psicologia Médica;Código de Ética Médica; Disciplinas Eletivas: serão oferecidas
pelas áreas durante o curso, nas áreas de conhecimento variadas, conforme
demanda.
Segundo ano
HABILIDADES CLINICAS E ATITUDES II - 135 horas / ano - ( 60 horas e 75 horas/semestres) –
DCN 711 CRÉDITOS : 5-2-0
PRÁTICAS INTERDISCPLINARES DE INTERAÇÃO ENSINO - SERVIÇOS E COMUNIDADE –
PIESC II ( 60 horas e 75 horas/semestres) – DCN 715 CREDITOS: 5-2-0
MODULO Modulo Modulo Modulo Modulo Modulo Modulo Modulo
S
DCN 717 DCN 714 DCN 710 DCN 713 DCN 716 DCN 712 DCN
Verticais Proliferação Percepção, Doenças Nascimento, Processo de Locomoçã 709
celular Consciência e Resultantes Crescimento Envelhecime o e ELETIV
Carga Emoção. da Agressão e nto Apreensã AII
ao Meio Desenvolvime o
horária
Ambiente nto
anual 180 horas 135 horas
total: 4-4-0 3-3-0 120 horas 180 horas 75
1215 2-3-0 135 horas 4-4-0 120 horas horas
3-3-0 2-3-0 1-2-0
horas
Créditos:
55
Terceiro Ano
Conteúdos:
Semiologia do Adulto e da Criança (Clínica Médica, Pediatria, Psicologia
Médica, Nutrição, Diagnóstico por Imagem e Informática em Saúde); Anatomia
Topográfica Aplicada; Fundamentos de Oncologia; Epidemiologia, Genética Médica,
Psiquiatria; Técnica Operatória e Cirurgia Experimental; Doenças Infecciosas no
Adulto e em Pediatria; Bioética; Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos:
Locomotor, Reprodutor e Cabeça e Pescoço, Hematopoiético; Disciplinas eletivas:
serão oferecidas pelas áreas durante o curso, nas áreas de conhecimento variadas,
conforme demanda.
49
Quarto Ano
HABILIDADES CLINICAS E ATITUDES IV - 135 horas / ano - ( 75 horas e 60
horas/semestres) DCN 734 Créditos 5-2-0
PRÁTICAS INTERDISCPLINARES DE INTERAÇÃO ENSINO - SERVIÇOS E COMUNIDADE
– PIESC IV ( 75 horas e 60 horas/semestres) – DCN 742 - Créditos 5-2-0
Módulos Módulo Módulo Módulo Módulo Módulo Módulo Módulo
Verticais
DCN 725 DCN 724 DCN 726 DCN 745 DCN 735 DCN 729 DCN 719
Dispnéia, Desordens Distúrbios Saúde da Manifestaç Emergências
Carga
Dor Nutricionai Sensoriais, Mulher, ões ELETIVA
horária anual
Torácica. s e Motores e da Sexualidade Externas IV
total:
Edemas e Metabólica Consciência. Humana e das
Tosse. s Planejament Doenças e 135 horas
1170 horas
135 horas o Familiar Iatrogenia 3-3-0 75 horas
Créditos 53
165 horas 90 horas 3-3-0 s
3-4-0 2-2-0 165 horas 135 horas 1-2-0
3-4-0 3-3-0
Conteúdos
Oftalmologia,Anestesiologia, Geriatria, Medicina Forense, Medicina de Urgência
Baseada em Evidências; Bases da Medicina por Sistemas e Aparelhos – Digestório,
Urinário, Respiratório, Nervoso, Cárdio-circulatório e Tegumentar; Saúde Integral da
Mulher e da Criança; Clínica Médica; Doenças Infecciosas e Parasitárias; Disciplinas
eletivas: serão oferecidas pelas áreas durante o curso, nas áreas de conhecimento
variadas, conforme demanda.
OBJETIVOS:
MUDANÇAS APROVADAS
total do curso de 8760 para 9165 horas , com alteração nos módulos do quinto e
de adequação.
do 3º ano da graduação. Todos investimento feito até agora, foi da própria UESB, as
¾ Laboratórios convencionais
Laboratório de microscopia;
Laboratório de microbiologia;
Laboratório de bioquímica;
Laboratório de parasitologia;
Ambulatório médico
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curso de medicina.
2 – Consultórios;
3 – Almoxarifado
¾ Salas de tutoriais
Em número de 4, as salas têm cada uma 33,2 m2, são climatizadas, destinadas à
¾ Auditórios
Dois auditórios com 67,8 m2 cada um, com capacidade para 50 pessoas cada,
¾ Laboratório de informática
Uma sala com 33,2 m2, com capacidade para 20 alunos, contendo computadores
Uma sala com 38,4 m2 destinada aos docentes para uso em atividade de
equipada com computador ligado a rede de internet, impressora, telefone com linha
acadêmica é de segunda a sexta-feira das 07:30 às 22:00h e aos sábados das 08:00
Vitória da Conquista;
58
TITULO II
OPERACIONALIZAÇÂO
Art. 17 - A operacionalização de todas as atividades pertinentes ao currículo de
Medicina‚ é de responsabilidade do Coordenador, auxiliado pelo Vice-
Coordenador do Colegiado do Curso de Medicina e composta pelos
seguintes membros:
I - Coordenador do Colegiado do Curso de Medicina
II - Vice-Coordenador do Colegiado do Curso de Medicina
III - Coordenador da Comissão de Treinamento
IV - Coordenadores da Comissão de Habilidades
V - Coordenador da Comissão de Práticas Clínicas
66
CARGA HORÁRIA
Art. 19 - A carga horária do Curso de Medicina corresponde ao previsto no seu
currículo, acrescida da carga horária do Estágio Curricular
Supervisionado, é de 9165 horas (nove mil, cento e sessenta e cinco).
§ 1º - A carga horária efetiva de cada docente será distribuída semestralmente
e pode ser desenvolvida de acordo as atividades exercidas.
TÍTULO III
REGIME DIDÁTICO
Art. 20 - No curso de graduação - bacharelado em Medicina será observado:
I – Matricula por série;
II – Dependência em módulos, máximo de 02 (dois);
III – Sistema de créditos;
IV – Ano letivo.
Art. 21 – Será considerado apto à matrícula em série subseqüente, o aluno que for
considerado aprovado em todos os módulos ou que, tendo sido
reprovado em no máximo 02 (dois) módulos, efetive o regime de
dependência.
67
Art. 22 – O aluno que tenha sido reprovado em mais de 02 (dois) módulos de uma
mesma série, será considerado reprovado em toda a série, devendo
matricular-se na série/ano objeto de reprovação.
Art. 23 – O período mínimo para integralização do curso é de 06 (Seis) anos e o
período máximo de 09 (nove) anos.
Parágrafo Único - O aluno que não atender ao período de integralização máxima
para o curso terá sua matrícula cancelada.
TÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art.23 - Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos pelo
Colegiado do Curso de Medicina, ouvidos os docentes responsáveis
pela coordenação das diferentes atividades do currículo do Curso de
Medicina.
Art. 24 - Este Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, ficando
revogadas as disposições em contrário.
TÍTULO V
SEMANA PADRÃO
SEMANA PADRÃO DO PRIMEIRO ANO
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
Manhã Tutoral I PIESC I Reservado Tutoral I Aulas Avaliações
T1-T2-T3- P1 –P2 - P3 para T1-T2-T3- práticas Aulas práticas
Habilidades Turmas 1 - Turmas 1 -2-3
2-3
IX. Ao final de cada bloco de módulo, reunir todos os internos do curso, de modo a
integrar as suas experiências vivenciadas nos campos de internato, enfatizando o
desenvolvimento de uma postura ética em relação à prática profissional;
X. A COIN reunir-se-á mensalmente para análise da qualidade das atividades
desenvolvidas em cada módulo de internato.
I. Formativo; e,
II. Cognitivo.
A avaliação formativa, a qual será atribuída peso 04 (quatro), basear-se-á nos
seguintes critérios:
a) Relacionamento com os pacientes, docentes, funcionários e colegas;
b) Pontualidade;
c) Senso de responsabilidade;
d) Iniciativa; e,
e) Conduta moral e ética.
A avaliação cognitiva, a qual será atribuída peso 06 (seis), será realizado
através de provas teórico/práticas, seminários, discussão de caso clínico e outras,
cujos conteúdos fazem parte do programa do módulo de Internato.
Ficará a critério do Coordenador da COIN a designação dos professores que
participarão das avaliações cognitivas.
As notas formativas e cognitivas terão um valor que variará de 0 (zero) a 10
(dez).
Será considerado aprovado em cada módulo de Internato o aluno que obtiver nota
final igual ou superior a 07 (sete).
A nota de cada módulo de Internato será o resultado da divisão por 10 (dez)
da soma da avaliação formativa (peso 4) com a avaliação cognitiva (peso 6);
Em relação à freqüência em cada módulo de internato, esta deverá ser integral
sendo, porém permitido ao aluno compensar as faltas devidamente justificadas com
horas de atividades extras, programadas com antecipação, sob orientação do
Supervisor Pedagógico do respectivo módulo de Internato.
O interno que tiver 6 (seis) faltas seguidas ou 12 (doze) faltas intercaladas
sem justificativa será considerado reprovado no módulo.
Pelas próprias características do processo formativo e a realidade dos
campos de estágios as referidas normas poderão ser revistas, ampliadas e
aperfeiçoadas pelo Colegiado do Curso de Medicina ouvindo e aprovando em
plenária naquilo que couber.
73
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
Art. 3º - Escolher a Medicina como profissão pressupõe a aceitação de preceitos
éticos e de compromissos com a saúde do homem e da coletividade, sem
preconceito de qualquer natureza.
Art. 4º - A atividade prática do estudante de medicina tem por finalidade permitir-lhe
preparo integral para o exercício da profissão médica.
Art. 5º - Ao estudante de medicina, cabe colaborar, dentro de suas possibilidades,
nas propostas de promoção de saúde, na prevenção da doença e na reabilitação
dos doentes.
74
DIREITOS DO ESTUDANTE
São direitos do estudante de Medicina:
Art. 11º - Exercer suas atividades acadêmicas sem ser discriminado por questões de
religião, raça, sexo, idade, opção sexual, nacionalidade, condição social, opinião
política ou de qualquer outra natureza.
Art. 12 - Apontar falhas nas atividades de ensino, avaliações, nos regulamentos e
normas das Instituições em que exerça sua prática, quando as julgar indignas do
ensino ou do exercício médico, devendo dirigir-se, nesses casos, ao setor
competente imediato.
Art. 13º - Solicitar às instâncias competentes, individual ou coletivamente, a
suspensão de suas atividades quando a instituição para a qual exerça suas
atividades não oferecer condições mínimas para o desempenho do aprendizado.
Art. 14º - Usar os direitos previstos nas normas das instituições ao qual faz parte
Art. 15º - Participar de movimentos legítimos em defesa de sua categoria
Art. 16º - Usar os direitos previstos no Código Civil Brasileiro e na Constituição
Federal.
DEVERES E LIMITAÇÕES
Normas Fundamentais
São deveres do estudante de Medicina:
Art. 17º - Manter absoluto respeito pela vida, jamais usando seus conhecimentos
para impor sofrimento físico, moral ou psíquico, para o extermínio do ser humano ou
para permitir e acobertar tentativa contra sua dignidade e integridade.
Art. 18º - Manter total respeito aos cadáveres, no todo ou em parte, em que pratica
dissecção ou outro ato inerente ao seu aprendizado;
Art. 19º- Conhecer as normas, regulamentos e resoluções das instituições que
freqüenta.
Art. 20º - Exercer suas atividades com respeito às pessoas, às hierarquias, às
Instituições e às normas vigentes;
Art. 21º - Manter-se com boa aparência, mantendo cuidados com sua higiene,
vestuário, decoro e postura.
Art. 22º - Usar Jaleco identificado ou vestuário branco adequado, durante as
atividades acadêmicas nos serviços de saúde.
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Art. 23º - Servir como exemplo de uma pessoa íntegra, honesta, ética e justa.
Art. 24º - Manter os cuidados necessários com seus objetos pessoais e com sua
integridade física, mental e moral.
Art. 25º - Tratar dignamente os animais utilizados nas experiências ou nas práticas
inerentes a seu aprendizado
É vedado ao estudante de Medicina:
Art. 26º - Prestar assistência médica sob sua responsabilidade, salvo em casos de
iminente perigo de vida;
Art. 27º - Assinar receitas, fazer prescrições, laudos, relatórios, boletins, anotações
em fichas ou prontuários sem a devida supervisão e assinatura do Médico que o
orienta;
Art. 28º - Acumpliciar-se, de qualquer forma, com os que exercem ilegalmente a
Medicina;
Art. 29º- Fazer experimentos em pessoas doentes ou sadias sem que esteja
supervisionado por um médico responsável e que a pesquisa obedeça às normas
internacionais e aos princípios éticos;
Art. 30º - Fornecer atestados médicos;
Art. 31º - Praticar atos médicos desnecessários ou proibidos pela legislação do país;
Art. 32º - Assumir posturas desrespeitosas ou faltar com a consideração com os
demais participantes do setor de saúde;
Art. 33º - Deixar de assumir responsabilidade pelos seus atos, atribuindo seus erros
ou malogros a outrem ou às circunstâncias ocasionais;
Art. 34º- Participar, de qualquer forma, da mercantilização ou desqualificação da
Medicina;
Art. 35º - Praticar ou participar de atos médicos, se forem ilícitos ou desnecessários;
Art. 36º - Exercer sua autoridade de maneira a limitar os direitos do paciente de
decidir sobre sua pessoa ou seu bem-estar;
Art. 37º - Usar suas atividades para corromper os costumes, cometer ou favorecer o
crime.
Art. 38º - Vestir-se de forma inadequada para o futuro profissional médico, com
vestes que não condizem com um ambiente de decoro, respeito e moral, nas
dependências do curso de Medicina da UESB;
77
O SEGREDO EM MEDICINA
Art. 75º - O estudante de Medicina, tal qual o médico, está obrigado a guardar o
segredo sobre fatos que tenha conhecido por ter visto, ouvido ou deduzido no
exercício de sua atividade junto ao doente. Não podendo também fazer comentários
com o paciente, ou mesmo acompanhantes, relacionados a seu diagnóstico,
prognóstico ou tratamento sem a presença ou autorização do médico assistente.
80
Art.76º - O estudante de Medicina não revelará, como testemunha, fatos que tenha
conhecimento no exercício de sua atividade, mas, convidado para depor, deve
declarar-se preso ao segredo.
Art.77º - É admissível a quebra do segredo por justa causa, por imposição da Justiça
ou por autorização expressa do paciente, desde que a quebra desse sigilo não lhe
traga prejuízos.
Art.78º - O estudante de medicina não pode facilitar o manuseio ou o conhecimento
de prontuários, papeletas e demais folhas de observações médicas sujeitas ao
segredo profissional, por pessoas não obrigadas ao mesmo compromisso.
Art.79º - No caso de agir sem autorização e sem supervisão cabe ao estudante
assumir integralmente a responsabilidade pelos atos médicos por ele praticados.
II. Nota II: obtida através da avaliação cognitiva (teórica peso 4 e prática peso 2),
distribuídas de acordo com a natureza dos módulos temáticos, com peso total 6
(seis).
A nota final em cada módulo corresponde aos resultados obtidos nas avaliações
formativas com peso 4 (quatro), cognitivas peso 4 (quatro) e práticas e habilidades
peso 2 (dois). Portanto, soma-se formativa + cognitiva + práticas e divide-se por 10
(dez) para a obtenção do resultado final naquele módulo. Em relação ao PIESC a
nota final corresponde ao somatório das avaliações cognitivas peso 4 (quatro),
formativas peso 4 (quatro) e auto-avaliação interpares peso 2 (dois).
Noto Final é o resultado dos pesos = 4 + 4 + 2
84
A - um da turma 2007
CM - Cancelamento de matrícula - Portaria Reitoria UESB 1177/2004 – dois
89
1ª SÉRIE
Número de
CODIGO MÓDULOS
Matriculados
DCN 700 Introdução ao Estudo da Medicina 31
DCN 708 Habilidades Clínicas e Atitudes I 31
DCN 701 Concepção e Formação do Ser Humano 31
DCN 702 Metabolismo 31
DCN 703 Funções Biológicas 31
DCN 704 Atualização I (eletiva) 31
DCN 705 Mecanismos de Agressão e Defesa 31
DCN 706 Abrangência das Ações de Saúde 31
Práticas Interdisciplinares de Interação Ensino, Serviços e Comunidade
DCN 707 31
I (PIESC)
2ª SÉRIE
DCN 717 Proliferação Celular 28
BEÇAK, Willy; PAULETE, Jorge. Técnicas de citologia e histologia. Livros Técnicos e Científicos,
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de História da Medicina e Ciências Afins ): Séculos XIX e XX aspectos inéditos. Contexto e Arte
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3-DCN 702 – METABOLISMO
EMENTA: Processos metabólicos (absorção, transporte e excreção) a nível celular e
de órgãos; Morfo-fisiologia do trato digestório;
Objetivos Gerais: Possibilitar ao estudante compreender os principais processos
que envolvem a utilização de nutrientes pelos organismos vivos, incluindo digestão,
absorção, transporte, incorporação e mobilização.
Objetivos Específicos: Descrever a anatomia e histologia do trato digestório,
incluindo glândulas anexas (fígado, pâncreas e glândulas salivares), correlacionando
com suas respectivas funções; Explicar o processo de digestão de carboidratos,
lipídios e proteínas, identificando as enzimas e órgãos envolvidos; Explicar o
processo de absorção de nutrientes, identificando as estruturas teciduais e fatores
envolvidos;Descrever os mecanismos neuronais e endócrinos envolvidos na
regulação da digestão;Caracterizar bioquimicamente os diferentes macronutrientes
da dieta;Identificar as necessidades nutricionais para a manutenção do metabolismo
basal e as variáveis que nelas interferem (idade, sexo, altura, atividade física, etc);
Determinar a proporção dos nutrientes de uma dieta equilibrada;Identificar fatores
que levam ao aumento da ingestão de alimentos e avaliar suas conseqüências;
Caracterizar o problema da deficiência de lactase e sua correlação com as
diferentes raças; Explicar o processo fermentativo da glicose que ocorre a nível
intestinal por ação das bactérias; Descrever os diferentes mecanismos de transporte
transmembrana;Explicar o transporte de glicose, descrevendo a ação dos
transportadores nos diferentes tecidos; Explicar a utilização de glicose na produção
de energia, considerando os processos aeróbicos e anaeróbicos, bem como os
compartimentos celulares onde ocorrem; Explicar a formação de ATP na glicólise
aeróbica e anaeróbica, incluindo o funcionamento da cadeia de transporte de
elétrons (fosforilação oxidativa). Explicar as etapas de conversão de glicose em
lipídios e em glicogênio, ressaltando as localizações celulares e as enzimas
envolvidas; Explicar o processo de gliconeogênese (neoglicogênese) com suas
localizações celulares e sua regulação hormonal;Explicar o papel da ingestão
alimentar (quantitativa e qualitativa) e da atividade física na gênese da
obesidade.Utilizar o índice de massa corpórea no diagnóstico da obesidade; Explicar
o efeito do álcool no processo de neoglicogênese, correlacionando-o com seus
efeitos no organismo; Identificar os aspectos psico-sociais decorrentes da obesidade
e do consumo de álcool nos jovens; Compreender o processo de absorção e
transporte de lipídios; Descrever os principais mecanismos endócrinos que regulam
o metabolismo da glicose e dos lipídios (insulina, glucagon, adrenalina e
corticosteróide);Explicar a regulação dos níveis sangüíneos de glicose e de
colesterol e triglicérides; Identificar os exames que compreendem o perfil lipídico;
Descrever o processo de produção e secreção de insulina;Integrar o metabolismo de
carboidratos, lipídios e aminoácidos através das alterações que ocorrem na diabete
Mellitus; Diferenciar diabetes tipo I e II quanto à produção de insulina; Explicar as
alterações metabólicas do diabetes e correlacionar com os sintomas apresentados;
Reconhecer os principais exames complementares necessários para o diagnóstico
da diabetes Mellitus;Explicar o papel da dieta e do exercício físico no tratamento do
diabetes;Explicar a síntese de proteína destacando as estruturas e organelas
envolvidas, utilizando a insulina como exemplo.
98
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Paulo, 2003.
FRANÇA,G.V. Comentários ao Código de Ética Médica. Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro,
1997.
Este opcional será em uma das 5 áreas (clinica medica, clinica cirúrgica, pediatria,
saúde coletiva ou ginecologia e obstetrícia) e será realizado dentro do próprio
programa oferecido pela UESB ou em ambiente/unidade a ser apresentado pelo
discente interessado e aceito pelo colegiado do curso de medicina e mediante
acordo institucional com a UESB.
4. CORPO DOCENTE
No momento de implantação do curso, contávamos no campus de Vitória da
Conquista com 2 professores médicos no quadro da Universidade, ambos com
mestrado. Foram admitidos via concurso público um total de 13 docentes, sendo um
através de transferência interna. O quadro inicial ficou com 14 docentes sendo uma
na condição de professora colaboradora por um ano, pois havia pendência de
vínculo com outro órgão da esfera estadual, todos com no mínimo o título de
especialistas.
Considerando levantamentos feitos na região, havia poucos médicos com
mestrado o que não se configurava um cenário favorável para a ampliação do corpo
docente, situação enfrentada com o reforço na divulgação dos editais de concurso
para outras instituições do estado e no país.
A procura pela qualificação do quadro docente do curso de medicina segue a
política da instituição no estímulo e financiamento ao ingresso em programas de
mestrado e doutorado via convênios firmados pela UESB com instituições de ensino
superior. Como exemplo, foi o realizado com a UFBA para uma turma de mestrado
interinstitucional em educação, que permitiu o ingresso de 4 profissionais do quadro
do curso de medicina. A instituição vem envidando esforços para a realização de
convênios voltados a área de saúde notadamente mestrado e doutorado procurando
reverter nosso déficit de formação em curto espaço de tempo.
A luta é conínua para a incorporação de doutores através do Programa
Institucional de Absorção de Doutores. Atualmente o nosso corpo docente é
composto por mais de 90% de professores lotados no Departamento de Ciências
Naturais. Ainda não incorporamos todos os professores necessários ao pleno
funcionamento do curso, o que deverá ocorrer em 2010. Nos tópicos seguintes
apresentaremos informações referentes ao corpo docente.
157
MATÉRIA/DISCIPLINA Nº DE DOCENTES
3. Alexsandro Nascimento Costa 17/11/06 Auxiliar A 20 h Enfermagem Saúde Coletiva Especialização Saúde Coletiva
UESB
4. Aline Andrade Costa Bispo 05/10/09 Substituto 40h Medicina Pediatria Especialização Pediatria
Baiana
5. Aloísio Alan Costa Fernandes 10/2007 Auxiliar A 20 h Medicina Ortopedia Especialização Ciências Básicas da Saúde
UNCISAL Traumatologia
6. Ana Mara Dutra Souza 10/08/98 Assitente A 40h Psicologia Psicologia e Saúde Mestrado Saúde Coletiva
UFBA Coletiva
7. André Luiz Gonçalves Santos 29/07/05 Auxiliar A 20 h Medicina Clínica Médica Especialização Clínica Especializada
EBMSP Cardiologia
8. André Oliveira Andrade 21/02/07 Auxiliar A 20 h Medicina Cirurgia Geral Especialização Clínica Cirúrgica
UFBA -1993
9. Ana Paula Dias.Viana de 06/2008 Auxiliar A 20h Medicina Imageologia Especialização Clínica Especializada
Andrade Baiana
10. Argemiro Correia Santos Junior 14/10/05 Auxiliar A 20 h Medicina Ortopedia Especialização Clínica Especializada
EBM Traumatologia
11. Arnaldo Rocha Silva 04/02/00 Assistente 40 h Medicina Metodologia Mestrado Saúde coletiva
B UFBA Científica/
Neurologia
12. Augusto Candido Correia 29/07/05 Auxiliar A 20 h Medicina Cirurgia Geral Especialização Clínica Cirúrgica
Santos EBM Proctologia
13. Braulito Perazzo de Oliveira 09/08/04 Assistente 40 h Medicina Cirurgia Geral Mestrado Clínica Cirúrgica
Filho EBMSP
14. Carla Cristiane de Oliveira 19/08/04 Auxiliar A 20 h Medicina Ginecologia e Mestrado Materno-infantil
Pinheiro EBMSP Obstetrícia
Citologista
15. Carolina Novais de Freitas 10/2007 Auxiliar A 20 h Medicina Pediatria Especialização Materno-infantil
160
Nº Docentes: Admissão: Classe / Regime Área / Matéria / Disciplina Titulação Área
Nível: Trabalho IES Formadora
Mororó UFBA
16. César Hidenori Yasukati 08/2009 Substituto 20 h Medicina Pediatria Especialização Saúde Coletiva
Neonatologia
17. Claudia Pereira Reis 08/10/08 Auxiliar A 40h Medicina Ginecologia e Especialização Materno-infantil
Baiana Obstetrícia
18. Clodoaldo Fernandes Costa 17/11/06 Auxiliar A 20 h Medicina Ginecologia e Especialização Materno-infantil
EBMSP Obstetrícia
Ultrassonografia
Histeroscopia
19. Cristiano Nonato Madureira 10/2007 Auxiliar A 40 h Medicina Cardiologia Especialização Clínica Especializada
Lucena UFBA
20. Daniel Matos Barreto 01/11/09 Subsituto 40h Medicina Otorrinolaringologia Especialização Clínica Especializada
21. Delano Brito Almeida 03/08/04 Auxiliar A 20 h Medicina Cirurgia Geral Especialização Clínica Cirúrgica
UFBA
22. Edney Nascimento Matos 16/08/04 Auxiliar A 40 h Medicina UFBA Ginecologia Especialização Materno-infantil
1990 obstetrícia
Laparoscopia
23. Ednea Conceição Correia 06/2008 Auxiliar A 40h Medicina Infectologia Mestrado Saúde Coletiva
Santos Luz Otorrinolaringologia
24. Eliane Mariza Dortas Maffei 22/11/01 Adjunto A D.E. Medicina Genética/Biologia Doutorado Ciências Básicas da Saúde
UFV Evolutiva
25. Ellen Mara Ferraz Bittencourt 06/10/09 Substituto 40 h Medicina Ginecologia e Especialização Materno-infantil
Baiana Obstetrícia
26. Ellen Mota de Carvalho Reis 05/10/09 Substituto 40 h Medicina Pediatria Especialização Materno-infantil
UFBA
27. Fabiane Cardoso Rios 10/2008 Substituto 40h UESC 2000 Enfermeira Especialização Saúde coletiva
28. Fernanda Trindade Almeida 05/10/09 Substituto 40h Medicina Ginecologia e Especialização Saúde Coletva
Fac. de Obstetrícia
Medicina de
Petrópolis
29. Flávia Aparecida Ferreira 25/10/07 Auxiliar A 40h Medicina Clínica Médica Especialização Clínica especializada
UFMG Reumatologia
30. Gláucia Celeste Frota Gomes 05/10/09 Substituto 40h Medicina UFBA Anestesiologia Especialização Clínica Cirúrgica
Quadros
161
Nº Docentes: Admissão: Classe / Regime Área / Matéria / Disciplina Titulação Área
Nível: Trabalho IES Formadora
31. Guiliano Serra de Arantes 05/10/09 Substituto 40h Medicina Pediatria Especialização Materno - infantil
Universidade de
Iguaçu
32. Igor Tiago Alvim Cardoso 2010 Substituto 40h Medicina -UFMG Clínica Médica Especialização Clínica Especializada
Nefrologia
33. Igor Oliveira Macedo 01/2010 Substituto 40h Ed. Física - Fisiologia Ciências Básicas da Saúde
UESB
34. Irineu dos Santos Viana 18/11/06 Auxiliar A 20 h Medicina Clínica Médica Especialização Clínica Especializada
EBMSP Gastroenterologia
35. Isaías Viana de Andrade Junior. 08/03/06 Auxiliar A 20 h Medicina Endocrinologia Especialização Clínica Especializada
UnB
36. Jó Luis Passos de Andrade 05/08/04 Auxiliar A 20 h Medicina Cirurgia Geral e Especialização Clínica cirúrgica
UFBA vascular
37. João Ernesto de Carvalho Melo 28/11/05 Auxiliar A 20 h Medicina Reumatologia Especialização Clínica Especializada
EBMSP
38. Jorge Manuel 05/10/09 Substituto 40h Medicina Clínica Cirúrgica Mestre Clínica Cirúrgica
UNIFESP-EPM
39. José Roberto Lara Lozano 05/10/09 Substituto 40h Medicina Cirugia Geral e Mestre Clínica Cirúrgica
Fac. de Oncologica
Medicina de
Catanduva
40. Jussiara Barros Oliveira 07/01/02 Auxiliar 40 h Enfermagem Enfermagem Saúde Especialização Saúde coletiva
B UESB Coletiva
41. Kátia Cristina da Cunha 10/2008 Substituto 40 h Medicina Cirurgia Geral Especialização Clínica Cirúrgica
UEFS
42. Klécius Daniel de Carvalho 10/2007 Auxiliar A 40 Medicina Oncologia/ Clínica especializada
Aguiar UFES Cancerologia
43. Lara de Castro Araújo 17/11/06 Auxiliar A 20 h Medicina Pediatria/ Especialização Saúde Coletiva
Fernandes UFAL Dermatologia
44. Leila Sodré Rangel Borges 05/10/09 Substituto 40h Medicina Ginecologia / Especialização Materno-infantil
UFAL Obstetrícia /
Ultrassonografia
45. Leonardo Cunha Costa 10/2007 Auxiliar A 40 UFMG Oncologia/ Especialização Clínica Especializada
Cancerologia
162
Nº Docentes: Admissão: Classe / Regime Área / Matéria / Disciplina Titulação Área
Nível: Trabalho IES Formadora
46. Licia Marques Vidal 01/10/09 Substituto 40h Enfermagem Enfermagem em Mestrado em Saúde coletiva
UESB Saúde Coletiva curso
47. Lilia Maria Caldas Embiruçu 07/10/09 Auxiliar A 40 h Medicina Pediatria Especialização Materno-infantil
Baiana
48. Lisandra Maria Fontes Pereira 10/10/09 Auxiliar A 40 h Medicina Psiquiatria Especialização Saúde Coletiva
Chagas UFBA
49. Lívia Pires Vasconcelos 10/10/09 Auxiliar A 40 h Medicina Psiquiatria Mestrado Saúde coletiva
Baiana
50. Lúcia Teresa Schaffer Morais 18/11/06 Auxiliar A 40 h Medicina Ginecologia e Mestrado Materno-infantil
UFBA Obstetrícia /
Ultrassonografia
51. Lúcio dos Santos Carvalho 24/11/05 Auxiliar A 20 h Medicina Oftalmologia Especialização Saúde Coletiva
UFBA
52. Manuel Antonio Lescano 27/07/04 Auxiliar A 20 h Medicina Gastroenterologia Mestrado Clínica Especializada
Lescano UNMSM-PERU
53. Marcelo Coelho Machado 15/07/04 Auxiliar A 40 h Medicina Pneumologia Especialização Clínica Especializada
UFJF
54. Marcelo Oliveira 13/02/07 Auxiliar A 20 h Medicina Pneumologia Especialização Clínica Especializada
UFBA
55. Maria Esther Ventin de Oliveira 17/05/06 Auxiliar A 20 h Medicina Dermatologia Mestrado Clínica Especializada
Prates UFBA
56. Monalisa Nascimento dos 02/01/06 Assistente 40 h Psicologia Psicologia Mestrado Saúde Coletiva
Santos Barros B UFBA
57. Patrícia Santos Pereira Lima 01/03/97 Adjunto DE Biologia Genética Doutora Ciências Básicas da Saúde
58. Péricles Gimenes Farina 31/10/2007 Auxiliar A 40 h Medicina Ginecologia e Especialização Materno-infantil
UFPR Obstetrícia /
Ultrassonografia
59. Petruska de Oliveira Marques 31/07/06 Auxiliar A 20 h Medicina Gastroenterologia Mestrado Clínica Especializada
EBMSP
60. Plínio Vasconcelos Maia 05/10/09 Substituto 40h Medicina UFMG Anestesiologia Especialização Materno-infantil
163
Nº Docentes: Admissão: Classe / Regime Área / Matéria / Disciplina Titulação Área
Nível: Trabalho IES Formadora
61. Rachel Salgueiro Rizério 14/10/05 Auxiliar A 20 h Medicina Pediatria Especialização Materno-infantil
UFF Neonatologia
1998
62. Raquel Cristina Gomes Lima 02/10/08 Auxiliar A 40h Medicina Pediatria Especialização Materno-infantil
Fac. Méd. de
Itajubá
63. Renata de Melo Pithon 09/08/04 Auxiliar A 20 h Medicina Endocrinologia mestrado Clínica Especializada
UFAL
64. Rosamaria Ribeiro Caracas 05/10/09 Substituto 40h Medicina Ginecologia e Especialização Materno-infantil
Obstetrícia
65. Sabrina Brito Freitas 2009 Substituto 40h Medicina - Clinica medica Especialização Clínica Especializada
EBMSP
66. Simone Andrade Teixeira 11/07/86 Assistente DE Enfermeira Saúde Coletiva Mestrado Saúde Coletiva
A Doutoranda
67. Suzie Xavier Cedro Fernandes 02/10/08 Auxiliar A 40h ´Medicina Ginecologia e Especialização Materno-infantil
Pinheiro EMSP Obstetrícia
68. Temóteo Ribeiro Santos 10/2007 Auxiliar A 40h Medicina Clínica Médica Especialização Clínica Especializada
UFBA Gastroenterologia
69. Ubirajara Ramos Cairo 01/08/80 Adjunto B 40 h Farmácia Bioquímica Especialização Ciências Básicas da Saúde
Bioquímica
UFBA
70. Wagner Rangel Borges 05/10/09 Substituto 40h Medicina Clinica Cirurgica Especialização Clínica Cirúrgia
EMESCAM
71. Washington Luis Viriato 04/08/04 Auxiliar A 20 h Medicina Clinica Médica/ Especialização Clínica Especializada
Sampaio UFBA Nefrologia
72. Walter Ferreira de Azevedo 06/2008 Substituto 40 h Medicina Clinica Cirúrgica/ Mestre Clínica Cirúrgica
Junior Angiologia
73. Welma Wildes Cunha Coelho 05/2009 Auxiliar A 40 h Medicina Geriatria Especialização Saúde Coletiva
Amorim Baiana
Contamos com o professor doutor em pedagogia da educação Reginaldo de Souza
Silva,adjunto, com DE(dedicação exclusiva), que auxiliar na parte pedagógica do
curso e ministra aulas de metodologia cientifica no segundo semestre de cada ano.
O quadro efetivo do curso consta hoje com um total de 73 docentes até a
incorporação de docentes em número suficiente para o preenchimento das vagas
Existem dois tipos de vagas: as remanescentes de professores que solicitaram
demissão ou as vagas reais constatadas pela Câmara de Graduação e o Colegiado
de medicina , já em processo de seleção de novos docentes, através do edital
112/09 em vigor. Estamos aguardando edital para concurso de ginecologia e
obstetrícia para cinco vagas e cirurgia geral para seis vagas, pois precisamos da
mudança de vinculo de substituto para efetivo.
Na atual situação temos um professor aprovado para cirurgia , substituto que após
contratação encontra-se internado ate hoje e sem previsão de retorno, uma
professora concluíndo o doutorado e um professor substituto de cirurgia com
necessidade de renovação do contrato: Walter Ferreira de Azevedo Junior.
Em Anexo 6 previsão inicial de professores para o curso
Auxiliar 45 61,6%
Assistente 05 6,8%
Adjunto 03 4,2%
TOTAL 73 100%
REDA (Substituto)
Auxiliar
Assistente
Adjunto
Especialista 55 75,30%
Mestre 16 21,90%
Doutor 02 2,80%
Total 73 100,0%
semanais. Os últimos editais de seleção e concurso tem sido feitos com a exigência
médicos.
20 horas 26 35,6%
40 horas 43 58,9%
Total 7 100,0%
20 horas
40 horas
Dedicação Exclusiva
Enfermeira 03 18,75%
Psicóloga 01 6,25%
Secretária 01 6,25%
Estagiária 02 12,5%
Total 16 100,0%
5.1 OBJETIVO
A incorporação dos ambientes virtuais nas atividades educativas levanta
questões relevantes quando são utilizados e que precisam ser esclarecidas. Quais
as melhores formas de incorporar esses novos recursos no cotidiano das
universidades? Quais as conseqüências do uso dos ambientes virtuais para a
176
5.2 INTRODUÇÃO
A idéia de criação do espaço UESB VIRTUAL nasceu da tomada de
conhecimento da existência de um equipamento e espaços de teleconferência
montados nas dependências da UESB, disponibilizados pela secretaria de finanças,
com a finalidade específica de treinamento e capacitação para gestão orçamentária
da instituição.
O processo pedagógico da contemporaneidade contempla a ampliação do
espaço pedagógico antes restrito à sala de aula, bem como o surgimento de novas
relações de aprendizado. Surge assim a necessidade de maior interação entre as
instâncias teórico-práticas, fazendo com que o processo pedagógico se constitua
também nesses novos espaços pedagógicos como laboratórios, postos de saúde,
hospitais, salas de telemedicina, etc.
5.3 DESENVOLVIMENTO
A fantástica evolução das tecnologias traz consigo elementos fundantes a
uma nova práxis pedagógica como a socialização do conhecimento, a criação de
novos conceitos na ralação professor-aluno, uma maior capacidade crítica gerada
por um contato mais próximo da realidade social e sanitária. Surgem também, novas
propostas curriculares gestadas por essa nova realidade globalizada onde o
professor deixa de ser apenas um interlocutor do conhecimento, passando para a
posição de facilitador na busca ativa do aprendizado de caráter multidisciplinar e
multirreferencial.
Neste contexto, emanam novas perspectivas como currículo em rede
hipertextual e online como afirma MACÊDO, 2007, p. 108:
A chegada das tecnologias da informação e da comunicação nos cenários
educacionais obriga, de alguma forma, o campo do currículo a as práticas
curriculares a entrar no mérito das possíveis mediações estruturantes que essas
tecnologias podem implementar, e mesmo na natureza do contexto cultural e
sociopolítico que produzem: a cibercultura.
177
5.4 ESTRUTURAÇÃO
5.5 CONCLUSÃO
Segundo FROES, Teresinha e FAGUNDES, Norma, a contemporaneidade
traz consigo, novos espaços de aprendizagem que geram a necessidade de
interação e integração da universidade com esses espaços, ou seja, a formação
de novos conhecimentos,saberes e idéias depende dialeticamente dessa parceria.
A instituição de ensino confrontando com as visões de mundo encontradas noutros
espaços sociais que demandam reflexões na elaboração de novas formas de
currículos.
A educação como um dos pilares da sustentabilidade do processo de
socialização do homem no mundo globalizado, diante da pluralidade de momentos
históricos e do marcante desenvolvimento das tecnologias de informação e
comunicação, atua como fio condutor na criação de novos espaços de
aprendizagem para a concretização da interação homem-mundo.
O espaço UESB VIRTUAL surge com a proposta de inclusão digital ao
buscar inserir os alunos e docentes dessa Instituição no contexto atual do exercício
pedagógico, promovendo uma verdadeira conexão médica ao universo do
conhecimento científico atualizado, podendo ampliar-se de maneira que venha
servir aos demais cursos , bem como colocar-se a serviço da comunidade, não
180
Capacitar os
profissionais
da ESF,
usuários e
Organização de oficinas de capacitação utilizando a
familiares
metodologia da problematização.
sobre o uso
Identificação das práticas de auto-cuidado adotadas
racional de
por idosos.
medicamentos
Capacitação de familiares e cuidadores para auxílio
e orientação Enfermagem
nas atividades de auto-cuidado do idoso.
nutricional de Medicina
Visitas domiciliárias para avaliação e adaptação das
grupos Farmácia
condições do domicílio para atendimento das
específicos, Nutrição
necessidades do idoso.
bem como o
Realização de grupo de atividades físicas voltadas
estímulo ao
para o idoso.
auto-cuidado,
Monitoramento das doenças crônicas.
visando a
Identificação e minimização de situações de risco
prevenção de
lesões e
incapacidades.
Implantar a
horta
comunitária
nas unidades
de saúde da
família e
usuários sobre Busca de parcerias junto as Secretarias de
Enfermagem
o uso racional Agricultura, Desenvolvimento Social (segurança
Medicina
de plantas alimentar) e para viabilizar a implantação das hortas
Farmácia
medicinais comunitárias e oferecer assistência técnica às
Nutrição
para famílias beneficiadas.
implantação
do programa
de fitoterapia
no SUS-Vitória
da Conquista.
(Nutrição –
IMS/UFBA)
Programa de Envolver a comunidade nas atividades desenvolvidas para que ela
Integração alcance maior autonomia nas decisões sobre sua saúde, utilizando
Ensino Serviço como estratégia o PPLS (Planejamento e Programação Local de
e Comunidade - Saúde), visita domiciliar e atividades educativas. Levantamento de
PIESC problemas do estado de saúde e do serviço. Intervenções para
(Medicina – enfrentamento dos problemas levantados. Pesquisa, atendimento a
UESB) grupos específicos.
-Identificação das necessidades de saúde da população atendida
nas unidades básicas.
-Identificação das práticas de saúde adotadas pela comunidade
local.
Enfermagem -Planejamento e execução junto com a equipe multidisciplinar de
em Saúde grupos educativos.
Coletiva
-Capacitação da equipe de enfermagem para realização de grupos
(Enfermagem –
educativos.
IMS/UFBA)
-Visitas domiciliárias a grupos de risco.
-Identificação da adesão da comunidade a terapêutica
medicamentosa.
-Desenvolvimento de oficinas de qualidade de vida.
-Identificação das necessidades de saúde da população atendida
nas unidades básicas.
-Identificação das práticas de saúde adotadas pela comunidade
local.
-Planejamento e execução junto com a equipe multidisciplinar de
grupos educativos.
Enfermagem na -Capacitação da equipe de enfermagem para realização de grupos
atenção a educativos.
saúde do Idoso -Visitas domiciliárias a grupos de risco.
(Enfermagem – - Desenvolvimento de oficinas de qualidade de vida
IMS/UFBA) -Capacitação de familiares para reconhecimento de situações de
risco e atendimento de urgências
-Identificação da adesão da comunidade a terapêutica
medicamentosa.
-Identificação das incapacidades funcionais e déficits na realização
de atividades de vida diária e atividades integrativas de vida diária.
-Implementação de grupos de descanso de cuidadores.
192
8 - DO INTERNATO OBRIGATÓRIO
Parágrafo Único – A carga horária mínima do Internato não poderá ser superior a
20%(vinte) do total de cada módulo.
Art.7° - No período do Internato o aluno realizará estágios nas áreas de Clínica
Médica, Clínica Cirúrgica, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria e Saúde Coletiva de
Família e Comunidade.
§ 1° - Cada um dos 5 (cinco) módulos de Internato terá a duração de 9 (nove)
semanas e quatro dias (total de 67dias).
§ 2° - Cada um dos seis módulos de Internato do sexto ano terá a duração de 8(oito)
semanas (56 dias), sendo que ao final dos cinco módulos oferecidos pela UESB,
será designado mais um módulo de 8(oito) semanas para o Internato opcional.
§ 3° - Não será permitido que o Internato médico seja desenvolvido em somente
uma das áreas.
§ 4° - Caberá a Coordenação estabelecer com antecedência mínima de70 (setenta)
a 90 (noventa) dias a ordem dos rodízios dos estágios aos discentes.
Art. 8° - Para cada Módulo de Internato serão ofertadas, por período 6 (seis) vagas
para o quinto ano e seis vagas para o sexto ano.
§ 1° - A critério do Colegiado do Curso de Medicina as vagas poderão ser
aumentadas em até 8 (oito) por módulo.
§ 2° - Cada aluno de integrará um grupo e os grupo farão rodízios nessas áreas.
§ 3° - A ordem dos rodízios será definida pelo Supervisor de Programa do Estagio
Curricular de Medicina.
§ 4° - As trocas nas seqüências das áreas de Internato serão permitida em caráter
excepcional.As solicitações deverão ser encaminhadas, por escrito e com
justificativa, à Comissão de Internato do Curso de Medicina até 15(quinze) dias após
a divulgação da ordem dos rodízios.
Art 9° O Internato Opcional será realizado no sexto ano pelo discente em um dos
módulos oferecidos pela UESB ou em serviços que funcionem internato
reconhecido.Ficando o aluno responsável pelo seu acompanhamento.
Parágrafo Único – Para a realização do Internato Opcional não é exigido convenio
pré – estabelecido com as instituições de saúde, bastando acordo prévio expresso
pela Carta de Aceitação do Interno, a juízo do Regente do Internato Optativo.
Art.10 – Serão considerados como campos para o desenvolvimento das atividades
do Internato em regime integral:
195
TERMO DE COMPROMISSO
Eu, _____________________________________________________,
RG____________________,residente à___________________________________
_____________________________na cidade
isentar-se de qualquer responsabilidade pelos atos praticados por mim que firam os
ASSINATURA DO ALUNO
Bibliográficas
5º ANO
CARGA HORÁRIA 2115h - CRÉDITOS: 47
202
EMENTA
Diagnóstico sindrômico funcional e etiológico das afecções prevalentes dos
aparelhos respiratório, digestivo, cardiovascular e alterações secundarias do
Sistema Nervoso central. Principais distúrbios metabólicos e do equilíbrio ácido-
básico. Princípios da Farmacologia aplicados a Clinica Médica. Afecções
gerontológicas e terapêutica medicamentosa no idoso. Intoxicações e
envenenamentos. Reações alérgicas. Cuidados intensivos e semi-intensivos.
Interpretação de exames complementares ( laboratoriais e de imagem).
Dermatologia:Semiologia cutânea. Principais infecções bacterianas cutâneas e
micoses superficiais e profundas. Dermatozoonoses e dermatoviroses. Câncer
cutâneo. Eczemas. Eritemas. Prurido. Alopecia. Dermatoses bolhosas.
Farmacodermias.
Moléstias Infecciosas:Moléstias Infecciosas causadas por vírus, bactérias,
protozoários e helmintos. AIDS. Caxumba. Cólera. Coqueluche. Criptococose.
Dengue. Difteria. Endocardite infecciosa. Esquistossomose mansonica.
Estafilococcias. Febre tifóide e Paratifoide. Hanseníase. Hepatite por vírus. Herpes
Zoster. Leptospirose. Malaria. Meningites purulentas e virais e meningoencefalite
tuberculosa. Doenças meningocócicas. Mononucleose Infecciosa.
Paracoccidiomicose. Parasitoses intestinais. Poliomielite. Raiva. Rubéola. Sarampo.
Sepse. Shiguelose. Sífilis. Tétano. Toxoplasmose. Tuberculose. Varicela - zoster.
Psicossomática e Psiquiatria: Anamnese. Exame físico e de estado mental. Relação
médico - paciente. Transtorno mental devido a uma condição Médica. Fatores
psicológicos afetando uma condição médica - Psiconeuroendocrinoimunologia.
Estresse. Transtornos de humor. Terapias biológicas e psicológicas. Doenças e
qualidade de vida.
Deontologia e Bioética;Conceitos fundamentais em Bioética. Tópicos de interesse
médico em deontologia e Bioética: pesquisa em seres humanos, reprodução
humana, transplantes, terminalidade, morte, aborto, eutanásia, suicídio assistido.
Código de ética Médica. Relação médico - paciente. Erro médico. Comissão de ética
203
8:00-10:00h
8:00-10:00h
14:00-
14:00- 14:00-16:00h 14:00-
16:00h Enferm PPE
17:00h Enfermaria Enfermaria 16:00h Enfermaria
aria
Escala corrida de plantões no Pronto Socorro 12h / semana para cada aluno
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CECIL, Rl. Tratado de medicina interna. 22ª Ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara-Koogan, 2004.
ADAMS, R.D. Principles of neurology. 6.ed. New York : McGraw-Hill, 1997.
206
Créditos: 09 (0.0.9) Carga horária 405 h Pré - requisito: 218 créditos – todas as
disciplinas do 1º aos 4 º ano
EMENTA
Políticas de saúde; gestão e gerenciamento dos serviços de saúde; Estratégia de
Saúde da Família; Planejamento local em saúde; Auditoria Médica; Sistemas de
Informação em Saúde; Epidemiologia clínica; Atenção integral à saúde da criança,
mulher, adulto, idoso; programas de atenção aos grupos específicos do Ministério da
Saúde (AIDPI, Abordagem Sindrômica, Hipertensão Arterial, Diabetes Mellitus,
Dengue, Tuberculose, Hanseníase); Urgência e Emergência para o PSF, Medicina
207
éticos e sociais.
CAMPO BÁSICO DE ESTÁGIO
Créditos: 09 ( 0.0.9) Carga Horária: 405 h Pré - requisito: 218 créditos - todas
as disciplinas do 1º ao 4° ano
EMENTA
Avaliação do paciente cirúrgico: resposta endocrinometabólica ao trauma e
reposições hidroeletrolíticas, antibioticoprofilaxia e antibioticoterapia, imunizações.
213
Febre no pós-operatório
Anestesiologia:Avaliação e condutas em anestesiologia. Pré-anestesia. Clinica de
anestesia geral. Princípios gerais dos bloqueios anestésicos. Princípios gerais de
assistência ventilatória. Cuidados com pacientes inconscientes. Reanimação
cardiorrespiratória.
Cirurgia plástica:Classificação de feridas, abordagens inicial dos queimados,
seqüelas de queimaduras, enxertos, retalhos, deformidades congênitas e tumores
de pele.
Ortopedia e traumatologia:Abordagem inicial de fraturas e luxações. Derrames
articulares.
Oftalmologia:Anatomia e fisiologia do globo ocular e anexos. Semiologia
ocular. Técnica e
prática básica em Oftalmoscopia. Erros de refração e conhecimento sobre algumas
doenças oculares. Manifestações oculares de doenças sistêmicas. Urgência básica
em Oftalmologia.
Otorrinolaringologia:Semiologia e diagnóstico dos processos patológicos que
comprometem a otorrinolaringologia e região cervico-facial. Tratamento preventivo
clínico, cirúrgico e reabilitação dos principais processos patológicos: má formações,
corpo estranho, traumatismo, processos inflamatórios , tumores. Doenças
degenerativas, metabólicas, vasculares, endócrinas, iatrogênicas, psíquicas e
psicossomáticas em otorrinolaringologia.
214
Manhã
Visita Visita
Visita à enfermaria / pronto socorro / centro cirúrgico
Tarde
Apresentação
de Caso
Ambulatório Centro Cirurgias Cirurgias
Clínico
de cirurgia Cirúrgico ambulatoriais Eletivas
e Artigo
Científico
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CECIL, Rl. Tratado de medicina interna. 22ª Ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara-Koogan, 2004.
VALLS, A L.M. Da Ética À Bioética. Editora Vozes, Petrópolis, 2004.
DURAND, O. Introdução Geral à Bioética: História, Conceitos e Instrumentos. Editora do Centro
Universitário São Camilo, São Paulo, 1999.
SOBOTTA. Atlas de anatomia humana. 20 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993
Código de Ética Médica: Será disponibilizado para cada aluno um exemplar.
Suporte Avançado de Vida no Trauma – para Médicos ATLS
Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Manual do Curso para Alunos - 6ª Ed. 1997.
Suporte Avançado de Vida em Cardiologia – ACLS;Sociedade Brasileira de Cardiologia
RIELLA, M. C. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos. 3º Ed. 1996
Knobel, E. Condutas no Paciente Grave. 2ª Ed. 1999.
MOORE,E.E. Critical decisions in trauma. St. Louis: C.V. Mossby Company, 1984
NELSON Pediatria
PINOTTI, H.W. Tratado de Clínica Cirúrgica do Aparelho Digestivo, Atheneu,1994
BELGHITI, J et all - Blodless Surgery: Surgical and Anaesthetic Aspects Legal and Ethical Issues.
Arnette Blackwell AS, Paris, France, 1996.
215
EMENTA
Anamnese e Exame Físico pediátricos / Nutrição, Crescimento e
Desenvolvimento / Desidratação, reidratação, necessidades hídricas diárias /
Distúrbios hidroeletrolíticos, metabólicos e ácido-básicos / Desnutrição e
hipovitaminose / Infecções VAS e do trato respiratório / Doenças do aparelho
digestivo / Doenças cardiovasculares / Doenças do aparelho geniturinário / Doenças
neurológicas / Doenças osteomusculares e reumáticas / Doenças hematológicas e
distúrbios da coagulação / Afecções dermatológicas / Intoxicações e acidentes por
animais peçonhentos / Infecções bacterianas, virais, fúngicas, PTZ / Sepse /
Choque / Tumores abdominais / Queimauras e afogamentos / TCE e
politraumatismo / Pré e pós-operatório de cirurgias pediátricas de urgência e
emergência.
OBJETIVOS
1) OBJETIVO GERAL
Aprimorar os conhecimentos obtidos ao longo do curso de graduação de Medicina
do primeiro ao quarto ano na área de Pediatria, capacitando o estudante de
medicina para os atos médicos da clínica pediátrica com todas as suas
peculiaridades, com vistas `a formação do médico geral. Assim busca-se o
entendimento de que a missão da formação do Pediatra é contribuir para que o ser
humano, ao atingir a idade adulta, esteja apto a exercer plenamente seu potencial.
216
2) OBJETIVOS ESPECÍFICOS
3) Ambulatório da UESB
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
METODOLOGIA OPERACIONAL
13 -17 h Seminário ou
Sessão
Ambulatório de pediatria da UESB
Clínica
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LISSAUER, T.; CLAYDEN, G. – Manual Ilustrado de Pediatria. Guanabara – Koogan, Rio de Janeiro,
RJ. 1998.
BEHRMAN, R. E.; KLIEGMAN, R. M.; ARVIN, A. M. – Nelson: Tratado de Pediatria. 15ª ed.,
Guanabara – Koogan, Rio de Janeiro, RJ. 1996.
SUCUPIRA, A. C. S. L.; BRESOLIN, A. B.; ARVIN, A. M.; MARCONDES, E. et al. Pediatria em
Consultório. 3ª ed., Sarvier, São Paulo, SP. 1966.
KING, F. K. (Thomson, Z. – tradutora) – Como Ajudar as Mães a Amamentar. Reimpressão de 1991.
Associação Médica de Londrina – Departamento de Pediatria e Cirurgia Pediátrica, Londrina, 199
MARCONDES, E. (Org) – Pediatria Básica. 9ª ed., Sarvier, São Paulo, SP. 2002.
BRASIL, Leis, decretos. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, Ministério da Ação Social,
1991.
REGO Fº, E. (Coord.) – Manual de Pediatria. Londrina; UEL, 2000.
_________ O Pediatra na Sala de Parto. Temas de Pediatria Nestlé, 65: ___, 1997.
220
Carga horária: 90 h
dentro das cinco áreas de Medicina; ser viável: considerando a disponibilidade das
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde, 5ª ed., Rio de Janeiro: MEDSI, 1999.
ANASTASIOU, L.G.C. Metodologia do Ensino Superior: da prática docente a uma possível teoria
pedagógica. Curitiba: IBPEX, 1998.
_____. Desafios de um processo de profissionalização continuada: elementos da teoria e da prática.
221
6º ANO
CARGA HORÁRIA 2250 - CRÉDITOS: 50
Rodízio 1
8:00-12:00h
PPE
Rodízio 2
UTI 2 HGVC
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CECIL, Rl. Tratado de medicina interna. 22ª Ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara-Koogan, 2004.
Atlas de Hematologia e Clinica Hematológica Ilustrada; Autor:Lorenzi;Editora:GuanabaraKoogan
Fundamentos em Hematologia - 4ª Ed. 2004 Autor: Hoffbrand, A. VictorEditora: Artmed
ALMEIDA, DR.; MUCCINI, AR.; FONSECA, CV.; FACCO, SR. – Dor: fisiopatologia
e aspectos clínicos-terapêuticos. Rev. Medica HSVP, P. Fundo, 4(9):29-34, 1992.
KANDELL, E.; SCHWARTZ, J. N.; JETSSELL T. Fundamentos de Neurociência e do Comportamento.
Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1997.
KAPLAN, H.; SADOCK, B. Compêndio de Psiquiatria Ciências do Comportamento e
ADAMS, V. Princípios de Neurologia, São Paulo: Atheneu, 1998.*
BICKERSTAFF. Exame do paciente Neurológico, Rio de Janeiro: Atheneu, 1984
CARPENTER, M.B. Core Text of Neuroanatomy, Baltimore: Wiliams & Wilkins, 1991
GUYTON A. C. Basic Neurocience Anatomy & Physiology W. B. Sauders, 1992.
LENT, R. Cem bilhões de neurôniosAtheneu, 2001.
MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional, São Paulo: Atheneu, 1983/1985
MARTIN, John H. Neuroanatomy – Text and Atlas. Prentice – Hall Internacional. Inc. 1989.
PANSKY, Bem; Allen, Delmas J. Review of Neuroscience. 1988. 2ª edição.
224
WALL, PD. & MELZACK, R.- Textbook of Pain, 3a. ed., Londres: Churchill
Livingstone, 1994.( em CD room no LI )
METODOLOGIA OPERACIONAL
1) Segmento: Gestão e Assistência Integrada II - modular/vertical
Atividades em Gestão Municipal, Gestão Estadual, Saúde Mental, Saúde do
Trabalhador.
Setores;
DIRES
Secretaria Municipal de Saúde (Coordenacão da Atenção Básica, Vigilância `a
225
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
KANDELL, E.; SCHWARTZ, J. N.; JETSSELL T. Fundamentos de Neurociência e do Comportamento.
Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1997.
KAPLAN, H.; SADOCK, B. Compêndio de Psiquiatria Ciências do Comportamento e Psiquiatria
Clínica. 7. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
226
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. – Tratado de Fisiologia Médica. 9ª ed., Guanabara – Koogan, Rio de
Janeiro, RJ. 1997
GOODMAN & GILMAN. – As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 9ª ed., MacGrawhill, México,
2003.
RANG, DALE & RITTER. – Farmacologia. 3ª ed., Guanabara – Koogan, Rio de Janeiro, RJ, 1996.
NOVAK- Tratado de Ginecologia – Berek,Jonathan S. 13 edicao – Guanabara Koogan- Rio de
janeiro,RJ.2005
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE / BR. – A Mortalidade Perinatal e Neonatal no Brasil. MS, Brasília,
1998.
Manual de Reanimação Neonatal da Academia Americana de pediatria.
CUNNINGHAM, F. J. et al. – William´s Obstetries. 20th ed., Appleton & Lange, 1998.
BEREK, J. – Novak´s Gynecology. 12th ed. Williams & Wilkins, 1996.
NEME, B. – Obsterícia Básica. Sarvier, São Paulo, SP, 1ª edição, 1994.
RESENDE, J. – Obstetrícia. 10ª ed., Guanabara – Koogan, Rio de Janeiro, RJ. 2005.
OXORN, H. – Trabalho de Parto. 5ª ed., Roca, Rio de Janeiro, RJ, 2002.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – Assistência Pré-Natal Manual Técnico – 2000.
REZENDE, Jorge de- MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. – Obstetrícia Fundamental. 10ª
edição., ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,RJ. 2005.
FAJARDO, M. L. et al. – Assistência Pré-Natal. – Normas e Manuais Técnicos. 3ª ed., Brasília:
Ministério da Saúde, 1998. 62 p. Documento disponível em:
HYPERLINK "http://www.saude.gov.br/Programas/mulher/mulher.htm"
http://www.saude.gov.br/Programas/mulher/mulher.htm
HYPERLINK "http://www.febrasgo.org.br" www.febrasgo.org.br – ver manuais – podem ser baixados
do site – em PDF
228
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CECIL, Rl. Tratado de medicina interna. 22ª Ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara-Koogan, 2004.
ADAMS, R.D. Principles of neurology. 6.ed. New York : McGraw-Hill, 1997.
BICKERSTAFF, E.R. Exame do paciente neurológico. Rio de Janeiro : Atheneu, 1987.
DeJONG, R.N. The neurological examination. 3.ed. New York : Harper & Row, c1967.
CECIL, Rl. Tratado de medicina interna. 22ª Ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara-Koogan, 2004.
Victor Coronho. Tratado de Endocrinologia e Cirurgia Endocrinólogica.. Ed. Guanabara Koogan Rio
de Janeiro 2001 1ª Ed. (06 exemplares).
229
P. Sampaio, Evandro A. Rivitti.2ª Edição, São Paulo, Artes Médicas, 2001.)(5 exemplares).
Wajchenberg, Bernardo Leo. Tratado de endocrinologia clinica. São Paulo Roca, , 1992.(06
exemplares).
Diógenes, Maria Jose Nogueira. [et al.]. Atlas de Dermatopatologia tropical / Fortaleza : Inova ,
1997.(04 exemplares).
D; GUILHEM G. O Que é Bioética. Editora Brasiliense, São Paulo, 2005.
AGNOL, DD. Bioética: Princípios morais e aplicações. DP e A editora, Rio de Janeiro, 2004.
BERLINGUER, O. Bioética Cotidiana. Editora UNB, Brasília, 2004.
VALLS, A L.M. Da Ética À Bioética. Editora Vozes, Petrópolis, 2004.
DURAND, O. Introdução Geral à Bioética: História, Conceitos e Instrumentos. Editora do Centro
Universitário São Camilo, São Paulo, 1999.
FORTES, P; ZOBOLI, E. Bioética e Saúde Pública. Editora do Centro Universitário São Camilo, São
Paulo, 2003.
FRANÇA,G.V. Comentários ao Código de Ética Médica. Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janei.ro,
1997.
SEMANA PADRÃO
Visita AC/UTI/SI
Discussão/aula
Sessão Clínica
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. – Tratado de Fisiologia Médica. 9ª ed., Guanabara – Koogan, Rio de
Janeiro, RJ. 1997
GOODMAN & GILMAN. – As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 9ª ed., MacGrawhill, México,
2003.
RANG, DALE & RITTER. – Farmacologia. 3ª ed., Guanabara – Koogan, Rio de Janeiro, RJ, 1996.
NOVAK- Tratado de Ginecologia – Berek,Jonathan S. 13 edicao – Guanabara Koogan- Rio de
janeiro,RJ.2005
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE / BR. – A Mortalidade Perinatal e Neonatal no Brasil. MS, Brasília,
1998.
Manual de Reanimação Neonatal da Academia Americana de pediatria.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – Assistência Pré-Natal Manual Técnico – 2000.
FAJARDO, M. L. et al. – Assistência Pré-Natal. – Normas e Manuais Técnicos. 3ª ed., Brasília:
Ministério da Saúde, 1998. 62 p. Documento disponível em:
HYPERLINK "http://www.saude.gov.br/Programas/mulher/mulher.htm"
http://www.saude.gov.br/Programas/mulher/mulher.htm
HYPERLINK "http://www.febrasgo.org.br" www.febrasgo.org.br – ver manuais – podem ser baixados
do site – em PDF
LISSAUER, T.; CLAYDEN, G. – Manual Ilustrado de Pediatria. Guanabara – Koogan, Rio de Janeiro,
RJ. 1998.
BEHRMAN, R. E.; KLIEGMAN, R. M.; ARVIN, A. M. – Nelson: Tratado de Pediatria. 15ª ed.,
Guanabara – Koogan, Rio de Janeiro, RJ. 1996.
SUCUPIRA, A. C. S. L.; BRESOLIN, A. B.; ARVIN, A. M.; MARCONDES, E. et al. Pediatria em
Consultório. 3ª ed., Sarvier, São Paulo, SP. 1966.
KING, F. K. (Thomson, Z. – tradutora) – Como Ajudar as Mães a Amamentar. Reimpressão de 1991.
Associação Médica de Londrina – Departamento de Pediatria e Cirurgia Pediátrica, Londrina, 1997.
232
MARCONDES, E. (Org) – Pediatria Básica. 8ª ed., Sarvier, São Paulo, SP. 1994.
BRASIL, Leis, decretos. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, Ministério da Ação Social,
1991.
REGO Fº, E. (Coord.) – Manual de Pediatria. Londrina; UEL, 2000.
_________ O Pediatra na Sala de Parto. Temas de Pediatria Nestlé, 65: ___, 1997.
ALVES Fº, N. - Manual de Perinatologia. 2ª ed., Medsi, Rio de Janeiro, 1995.
MARCONDES, E. Desenvolvimento da Criança- Sociedade Brasileira de Pediatria. 1994.
Carga horária: 90 h
EMENTA: Tem por finalidade a elaboração de um pré-projeto e de um projeto de
pesquisa que será desenvolvido como trabalho monográfico na disciplina de TCC II.
O aluno deverá construir a proposta de um projeto de trabalho científico em todas as
suas etapas, integralizando os conhecimentos/saberes adquiridos ao longo de sua
formação acadêmica, desenvolvendo-se como produtor de conhecimentos de
medicina.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde, 5ª ed., Rio de Janeiro: MEDSI, 1999.
FEUERWERKER, Laura. Além do discurso de mudança. na educação médica:. processos e resultados. 1.ed. Rio
de Janeiro:. Hucitec, 2002. 306 p.
MARCONDES, E, GONÇALVES E.L. Educação Médica. 1 ed. São Paulo: Sarvier; 1998.
MARINO, J.J.N. at al. Formação de Médicos no Brasil: estudos dos egressos no período de 1982 a 2003. Rio de
Janeiro: ABEM, 2005
MENDES, E. V. et al. Distrito Sanitário: o processo social de mudança das práticas sanitárias do Sistema Único
de Saúde. Hucitec - ABRASCO. São Paulo - Rio de Janeiro, 1993.
MENDES, Eugenio Vilaça et all. Distrito sanitário – processo social de mudança das práticas sanitárias do
Sistema Único de Saúde. São Paulo/ Rio de Janeiro: HUCITEC/ABRASCO, 1993.
MENDES, Eugênio Vilaça. Uma agenda para a Saúde. 2ª ed. Editora HUCITEC, 1999.
MERHY, E.; et all. O trabalho em saúde: olhando e experienciando o SUS no cotidiano. Ed. HUCITEC são Paulo,
2003.
CREDITOS