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Introducao A Flexio Normal Edgard 8. Almeida Neto Escola Poliséenica da USP 29 de Setembro de 2017 Conterido 1 Introdugio 1 1.1 Nomenclatura e Convengio de Sinais 2 1.2 Hipdteses 3 2 Tensdes Normals na Flexi Pura a 3. Flexo Normal T 3.1, Flexiio Normal Simples (N = 0) 7 3.11 Dimensionumento da ST w 3.1.2 Vigus de Porfis Metélicos .. . . eet se 10 3.2. Flexio Normal Camposta (N' 4 0) u A Tabelas de Perfis de Ago 12 B_Exemplos 16 1 Introdugao Neste Capitub, estudamor as tenses normais a segio transversal (ST) ussociadas ao mo- mento fletor. A equagdo da tensio normal 1a flexio pura é deduzida admitinds que a segio permaneca plana © perpenticular ao eixo da barra apis a defermagio (hipstese de Navier) Admite-se também que o material tenha um corsportamento eléstico-linear 2 que a estrutura roticulada esteja sujeita a pequenos deslocamentos e rotagies. Posteriorments, a equagio 2 Ezgard 8. Almeida Neto [CIVIL versio preliminar] Setembro de 2017 deduzida é usada para ilustrar a verificagéo das tenses extremas ¢ 9 dimensionamento de seqies, 1.1 Nomenclatura e Convengio de Sinais aN= odd (eae ~(oday Fig. 1: Convengio de sinais: forga normal V, momentos fletores My © Mz; tensio normal o. Relacdo entre os Esforcos Solicitantes ¢ a'Tensdo Normal Paraa dedugio da férmula da flexio de vigns!, convém recordar as relagdes entre as esforgos solicitantes (N, My, Mz) € 1 tensio normal x na ST, oes M, fossa M fois @ 4 4 4 s sentidos positivos de forga normal e dos momences fletores esto indicados no Fig. 1 Nomenclatura A flexi é denominada pura quando © momento fletor é 0 tnico esforco solicitante na seqio. O uso do adjetivo se justifica pois 0 momento fletor gevalmente est acompanhado da forca cortante na flexéo. Os adjetives normal e oblique descrevem a posigao do vetor momento fleter em relago aos eixos centreis (Fig. 2). Na flexio normal, 0 vetor ‘momento fletor 6 normel « um dos eixos centrais da segio e plano de atuagao do momento ccincide com o de deflexsio da barra. Jéina fexio oblfena, o vetor momenta é oblique aos eixes centrais e a plano de deflexio usualmente ro coincide com o plano de aimagio da momento. s adjetivos simples © composto sio usados para identifcar, respectivamente, @ auséncia © a ‘Denomina-s wigs a barra que tabalhs predominantements feo. Introducio & Plexiio Normal 3 presenga da ferca normal ua flexiio. A combinacio dos adijetivos acima é capasz de descrever o tipo de flexi consideracls, como ilustrado na Fig. 8. M, My, Ml iy y y y y qu : 2 iu, Ait, vigas [I]. 2 Tensdes Normais na Flexao Pura A deduin da tensio normal « na flexio para segue uma estratégia bem definida, Primeiro, submetemes um trecho genético de barta « um momento fletor Mf ¢ obtemos a distribuigio das deformagbes e das tensdes na ST usando a hipétese de Navier ¢ a lei de Hooke. Depois, aplicando as relagies entre a tensio normal ¢ os esfercos solicitantes, Eqs. (1), chegamos is condigées para que a deflecio ocorra no mesmo plaae de atuagio do momento M. 70s enos sio de até 7% par segies retangulares de arras com rao de eurvatura p > Sh, onde h 6a altura ast Introducio & Plexiio Normal 5 I. Compatibilidade de Deformagdes Cousideremos um trecho infinitesimal de barra de- Jimitado pelas secdes AC © BD afastadas de dc, cxja configuragio deformade encontra-se representadla ra Pig. dea. As fibras longitudinais desse trecho, originalmente retas ¢ de mesino comprimento de, se deformam sob a agdo do momerto fletor. As fibras superiaes se encur- tam e as infer‘ores se esticam; contudo todas elas se sransformam em arcos de dreunferéucia. concéntrices en decorréncia da hipstese de Navier. @ © « Fog. 4: Deformagio de um trecko de barra submetido a flesio pura Na Fig. 4-), as configuragdes deformada e indefornada do trecho ccnsiderado foram sobre- pastas de moda que as segies AC ¢ AC! eoincidissem, O exame da emfiguragio deformada evidencia a prosenga de uma superficie longitudinal G’H’ eujas fibras mantém 0 comprimento original dz. Essa superficie roeche 0 nome de superficie neutra ¢ sun interseeesio com o plano da ST determina a inka neulra que sopara as partes tracionada e comprimida da ST. Se definirmos umm sistema de coordenacdas com origem em G! e formado pelos eixos locais| E, Je F orientados conforme mostra a Fig. 4-c, entio a deformacio ¢ da fibra longitudinal 10", distante (2) da superficie neutra, € dada por 7 Y-I_ WOW [p+ Ca}ae- ply = om de eo 6 Ezgard 8. Almeida Neto [CIVIL versio preliminar] Setembro de 2017 onde 1J denota ocomprimento indeformada, Assim, para uma fibra genérica na cota 2, temos = -=, (2) IL. Equagao Constitutiva Introduzindo a deformagio acima na lei de Hooke unidimensio- nal, o = Be, obtemos a3) 3) D (3) Concluimos das Eqs. (2) ¢ (3) que as deformagdes e as tensces possuem distribuigdes planas na ST. IIT. Resultantes na ST Asrelagdes entre esforgos solicitantes eas tenses normais, Fa. (1), nos permitem chegar as seguintes conclusies A origem G! coincide com 0 centro de gravidade da ST N [ odd (a) @) Em decorréncia das Eqs. (4) © (5), 4 LN coincide com o exo central? y. Portanto, quando 0 romenso AM atua num pleno central definido pelo eixo da barra e um dos eixos centrals, a deflexio ocorrerd neste plano. Curvatura do eixo deformado da barra My= fords = ) a fem que o momento fletor M é positivo quando ‘raciona as fibras inferiores da viga, hizos centrale sio ices pincpals pasando pdo centro de graviade da ego Introducio & Plexiio Normal 7 ‘Tensdes normais na ST Introduzindo a Bq. (6) er (3), temos M rae o 3. Flexao Normal AA flexio norinlé ocorre qvando uma barra prismsitica® & submetida a esforgos externos ati ando somente em um dos planos centrais de inércia, Basse & 0 enso das vigas com seqies simétricas cartegadas no plano de simetra. Adotando a convengio de sinal da Resistencia dos Materiais pare os momentos fletores © considerando 0 eixo = vertical para cima, chegamcs & frmula da flexio normal composta (FNC) : a. i , 6) [A presenga daforga cortante V’ praticamente nfo afeta o comprimento das fibras longitudinais 6, consequentemente, nfo altera a distribuigio das tenses normais na seqao, leiio Normal Mexio Normal Flexo Pura mpl Compost FNS rNc Fig. £: Flexiio em um plano certral. Vista lateral 3.1 Flexéo Normal Simples (V = 0) A linka neutra (LN) 6 0 ingar geamétrico dos pontos do plano da secéo transverse! com tensio normal nula, corresrondendo & reta de intersee¢ao da superficie neutra com plano da secio, ‘A posicéo da linha neutra na flexéo normal® simples € obtida anulando-se « Bo, (8) com FT suas w ape flo veta on fs plna SF pone eer coro para bara eas oriantins desde que avientago dos exes cntrals sein a mesma paca todas as ST SOmitiremos 9 indiosy do momento de inéria para abreviar as express, 8 Ezgard 8. Almeida Neto [CIVIL versio preliminar] Setembro de 2017 = r=0 esse modo a linha neutra coincide com o eixo y e a distribuigdo das tensies acmite a repre sentagio plana da Fig. 6. Fig. 6: Distribuigdo das deformagdes e das tensies normais na FN & usual designarmos as granderas asccladas aot pontos superior e inferor da ST ¢ as respectivasfibras longitudinals com os eobresritos (ou (J. Blea sereferem aos pontos mais sfwtados da LN que estilo suibmetidon nad nora tren, My My van ) em que ®’ 6 8 distancia da LN ao ponto superior ¢ 2", a distancia ap ponto inferior, ambas tomadas em médulo (Fig. 6) Para um momento pasitivo, of 6 @ tensio normal na fibra superior mais comprimida, enquanto 0 é a tensio na fibra inferior mais tracionada, Uma caracteristica importante da ENS ¢ que, em médula, as tenses extremas siio proporeionais as disténcias ao centro de sgravidade let let, Na Eq. (9), omomento de inércia I, e os distincias 2! 2" sio propricdades geométricas, podendo ser rearidas nos médulos de resistencia 4 flenio superior ¢ inferior da se¢io ((L)®), respectivamente, (10) Introducio & Plexiio Normal 9 Introduzindo as Fas. (10) em (9), obtemos a : we a (i) (Os médulos de resistencia i flexio esto assoriados A capacidade da segin de resistir momentos Alotores. Por ecemplo, se avensio normal admissivel 9 for a mesma na tragho e na compressio, ‘© momento flor aelmissfvel resistido pela seco seri fem que W é 0 menor dos médulos de resisténcia, A Fig. 7 apresenta os médulos de resist@nsia de vésias segies com a mesmna area, Verifica-se ‘que as segdes com Areas mais afustadas do exo y so as mais eficazes i flexdio em torno desse Mee y r « 2a W0.u W018 = ousTe® i ») © A Ww’ —oaaat0" Ww" — 060 @ ¥ ip20 Ww’ ~ 49260" Ww 1,70n0° W— opera! Ww" ~asnie Fig. 7: Médulos de resistOneta & flexiio dp segdes com a mesma area. Problema 1 Veriique os nédulos de resistncia A flexio para as segies de masta dren (A= «)fustradas na Fig. 7. 10 Ezgard 8. Almeida Neto [CIVIL versio preliminar] Setembro de 2017 3.1.1 Dimensionamento da ST Os médulos de resisténcia so muito tteis no dimensionamento da segio. Depots de adotada 2 forma (retangular, eireular, em “T" ete.), as dimensies devem ser escolhidas de modo que W seja maior ou igual a0 memento fletor dividido pela tensio admissivel, No caso das tensbes admissiveis 4 tragio ¢ & campressio serem iguais em valor absoluto, 0 ponto mais afastado da LN, associado ao valor W'= min(1",1"), comanda o dimensionamento e fornece wal Caso contratio, os pontos mais solicitados & compressio e & tragio so identificados © os respectivas mnédulas de resistencia sio confrontadas com it [a a" % We Ww Por exemplo, para win manento tracionanco embaixo, impaem-se W” < We W" < W, para as fibras superior e inferior, respectivamnente, 3.1.2. Vigas de Perfis Metalicos © emprego de tabelas com as propriedacdes das seqSes (ver Apéndice A) faciita 0 dimensic~ namento e a verificagao de estruturas formadas por perfis metalicos com se¢do padronizada. Adicionalmente, ¢ possfvel otimizar 0 peso da estrutura escalhendo o perfil com menor drea entre aqueles satisfazend 0 eritério para 0 médule de rigides & flexio. Exemplo 1 Empregansdoa Tabela 1 do Apindice A, escolha.a se¢do transversal mais econémica para um momento fletor de SOOKN m. Considere uma tensfio arlmissivel de a = 100 MPa para, 0.a60. Sonugio, Na tabela, encontramos Wy h=Si0mm, b= 292mm e A ,655 x 10P mm* comrespondendo a segto W 383x130 com 4710mm?*. Por sia ver, o emprego de W, fornece a Introdugio & Flexo Normal un | w Eddgard 8. Almeida Neto [CIVIL versio preliminar] Setembro de 2017 3.2 Flexo Normal Composta () 40 A. Tabelas de Perfis de Ago [Na fleeio normal composta, a presenca da forga normal faz com que a LN se mova paralela- mente ao eixoy (Fig. 8), NM Nr aur MA Ney ‘Tabele 1: Vigas W) (padrio americano) [6, p. 620] 8 tents ext N, ‘As tensdes extremas ocortem nos pontos mis afastados da 1 2) ws z = (ae eo 2 ‘ome | tas a “oo aa | ut ait ‘om _ ia | tan a Som_im | ae ) ~ [a no im| wo f a am_i | 0 © a Srm_im | ‘no Fig. 8: Distribuigéo das tenses normais na FNC ¢ osforgos mecanicemente equivalentes na ios tm | os st : ans i | ane st | ae Esforgos Mecanicamente Equivalentes A solicitagio da segio pode ser representada por 2 esforcos mecaaicamente egrivalentes acs esforgos soliitantes Me 1V. Por exemplo, 0 par das a resultantes Ry © Re das tonsGes de tragio e compress, Fig. 8a, ou uma tica forga F com ~e Tn tat | tad excentricidadee = M/P, Fig. &-b. Esta iltinia represontagio ¢ itil na :esolugio de problemas 2 ss me envolvendo materiais com resisténcia & tracéo muito inferior & resisténcia & compressio (ferro we me fundido, concreto simples etc.). Na figura, o contornc da ST nio restriage a posigao do ponto = at th de aplicaeao da forca F, caso contrat seria impossivel representar a flexi noemal simples ma To a0 aT te we em que = i rs_no| tonsa in ie sipmebe ee 2S 1G) No Bra a hts His wo ligar do W prac prs cd fangs Ings {© Ar ilo pect pa en ies por “orien. Introd Flexio Normal b ‘Tabela 2: Vigas C (padro amezicano) (6, p. 624). wo | ae) wo © Ta 9st sl $B RS ms Bt meer Ste iat =| Ors Sgt es |r io aa a ist EB} og Pee ime canst a] Vg bs ont mnt tees a | ta oh at as omit omntt ete cae | on eee is Si t3] isemt Bs Bs /tae Se 8S ‘Altre nomial molar pos an bras por de comprinats © Altar nmin em fa ems ok or met de omprinene. uM Ezgard 8. Almeida Neto [CIVIL versio preliminar] Setembro de 2017 Referéncias [1] Belyaev, N. M. 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Edgard Blicher LTDA, Index altura racional, 16 Eixos centrais, 6 cixos centrais, cesforgos mecanicamente equivalentes, LI flexio composta, 2 normal, 2,7 normal composta, 7 obliqua, 2 plana, 7 pura, 2 eta, 7 simples, 2 hipétese de Navier, 4 Tei de Hooke, 4 Tinearidade fisea, 4 Jinearidade geomeétrica, 4 Jinha neutra, §, 7 médulos de resistOncia & flexio superior & inferior, 8 Principio da Superposigho de Efeitas, 4 superficie neutra, 5 vigo, 2 16 Ezgard 8. Almeida Neto [CIVIL versio preliminar] Setembro de 2017 B Exemplos Exemplo 2 (HBC, Bx. 2, p. 11) Determine as dimensies be h da seco retangular maciga ais resistente & flexio que pode ser extraida de uma tora de madeira de difimetro d. Exemplo 3 (PEF2201, Lista, Ex. 3) ‘A secfio transversal indicada na figura cst solieltada por um anemento fletor de 19kNm que ata em tomo de seu exo horizontal e traciona eubaixo. Deter- ine a fora que atua na mesa superior, correspondente ® resultante das tenses normals. Exemplo 4 (PEF2201, Lista, Bx. 4) Para a viga da figura, determine: 8) @ posigao da vero transversal na qual ocorte a méxima tensio normal b) o méximo carregamento p que pode ser aplicado. Dados da segio retangulne varidvel: hy = 2em, hy = dem, b= 15cm, 3 = 125MPa. Exemplo 5 (HBC, Ex. 3, p. 11) Determine & aera racional h da. segda transversal abaixo considerando uma. “Altura racial de wits segSo, pars. umn dado materil, 4 aquela altura pata a qual as tensdes extremas coincidem com as tensbs admisevels do materia.” Sexo Transversal: (em) Secdo Transversal: (em) bles} 18 Introdugio & Flexo Normal 1" Exemplo 6 (PEF125, 97PRQ2, 18/7/97) Para a vign da figura, de- 4 termine o miximo valet de Pa | P sabendo-se que seu mate ie B c rial tem tensio de ruptura & a 2a | tragio de oy = 25,5kN/em*, tensio de rupimta & compressiio esto ae = 1TOKN em? e que 0 coesi- ciente de seguranga da estautura elels dove ser = 1,7. Exemplo 7 (PEF125, 94P2Q1, Diogo) Dada a viga da figura, determine: Sogho Thaneversl (ct) a) as tensies extremas de tragio © a compressie em fungio de M* e c bs 0, “ b) para M* = 3750kN em, 0 valor de b de modo que se tenha co- eficiente y = 1,7, sendo ov al 1,50KN fem? a teasio de rupture tna tragho © oye = 0,75kN/em® ‘@ tensiio de ruptura na com- press, o» 2» 2» Exemplo 8 (PEF2201, 0P2Q1, 16/05/00, Diogo) Dacia a estrutara da figura abaixo, a) determine os eixes cencrais de inércia ¢ 0 menor momento centml de inéicia da segio ‘transversal D) ortente a seco de modo que a flexao ocor-a em tomo do ebxo ce menor momento de inéreia «, nesta situaglo, caleule © menor valor da dimensio ¢: Siio dacias as tenses admissivels de tragio ¢ compresslo: a = 0, = 26. 18 Exdgard 8. Almeida Neto (CIVIL versio preliminar] Setembro de 2017 Socio Transversal ape 4 op =a a Pa ae Exemplo 9 (PEF2201, 02P2Q2, 22/02/02, Diogo) Dada a estrutura da figura, articulada nos pontos C'e D, determine: 8) considerando © intervalo 5 rap [ oe ee s80) oo zB 4 ®) C%s) = 05 (100-28) s0425)* « sid, <8F ¢< ore «oll Introducio & Plexiio Normal a Ex.6 mpr02.| 1% + Geq55_traneh, hg Shy Con) (an GD 4 lo 260 0 = Dot ] Tan 2g) + Of = este * Sw lG0n20) + O20 © ape Lf a 728 1 We 5loe as) || | Yepre - sate ot a : LLL bo Didbrbigo deo Mineo a + Dexporeen dk romersit Um +1 na BR i t{armer Che oj, ef A 1 Eh-fetrt Feo Le Kiely Anat ~ GP a3 a al (8 {Bee Bhat noe Ee eis dbs a: oe 2 ey eR De Bre a & depen ob ares sk S26 ‘malin rosbiall eh Bh cn Oe HE GIS ay Fe mele eet y web gl 2h ce > Psiasal eb RE Pom Eddgard 8. Almeida Neto [CIVIL versio preliminae] Setembro de 2017 o0Fea | ws nae Bs Be . ? . £ + Diagenera do moments cat tye 2 tiem ‘ o 3 % a CAS Bake Bohan nes oe vate = BE > Ae Be : ie wed > ae ge 2 A eo {Bede B® ow = + Seti Aronswercal (sinatra) tes #5) - o85 ¥ . * Ba GI + Mee’ = Selena RO EAG = Be BG =p A ae P OOo wi wage WE ge 3 oe + Buioramente ds 50657 a Ws Prin = We, pve Dei, 8 mura Fgh rg 7 |) HE Byreve ern 0 Sitrtmvrtle Crd | fee VE ra ee ie a eat > fo BB wh a VerifiageZo sagas © Ses Bi Introducio & Plexiio Normal 28 Ex.9 e202 | ap ~ Dingramra de mem. fetor sertm fad Bre { qa-mno = tele - zy 1 cma ece gi Medet, 2a Bed) <

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